Dia de chuva

Um conto erótico de Sendo sua
Categoria: Heterossexual
Contém 880 palavras
Data: 06/04/2022 15:44:36

Ela acaba de tomar aquele banho generoso da manhã, que desperta a alma, os sentidos para um novo dia. Enrolada na toalha com algumas gotas de água que escorrem pelo seu corpo ele se sente pronta, pensa na roupa que vai colocar, porém sua mente a leva a lembrar de sua noite anterior, logo seu corpo já treme, sua respiração fica ofegante, suas pernas tremem e ela precisa sentar.

A toalha já não esconde a sua nudez e ela começa a viajar nas sensações e lembranças da noite passada.

Ela era de poucas aventuras, mas reservada, de muitos desejos porém pouco explorados, mas isso foi até a noite anterior, pois a partir de agora nada será como antes.

Para você entender do que eu falo, vou te detalhar a noite anterior.

Talvez ela não fosse a mulher que você sairia numa balada, mas ela tem seus atrativos, seios fartos para quem gosta, uma bunda de 106 de centímetros que dá para apertar e levar uns tampas para quem aprecia, cabelos negros olhos amendoados, uma boca carnuda, uma mulher pronta para ser descoberta.

Indo para maus um dia de trabalho, com aquela saia justa, salto e uma blusa fina quase transparente que deixa um pouco amostra os detalhes do seu sutiã, seguindo o fluxo de sua rotina, achando que seria apenas mais um dia.

O tempo não firmava e não tinha como dar um palpite sobre o que aconteceria nas próximas horas ou no decorrer do dia.

Ela trabalhava em um escritório que representava uma empresa de outro estado, com ela trabalhava mais 3 pessoas, Pedro, Carol e Janete, se davam bem, Pedro e ela viviam se encontrando em olhares, que se perdiam novamente.

Ela sempre saia por último, era responsável por abrir e fechar o escritório e nesse dia começou a armar um temporal, terminaram o expediente um pouco mais cedo, os 3 foram embora e ela disse que ia depois.

A chuva cai ou melhor o temporal cai, ela pensa o que faria agora, como iria embora, mas naquele momento só restava esperar e ver no que daria.

30 minutos passado a campanha toca ela se questiona quem poderia ser, para sua surpresa era Pedro, encharcado de tanta água, já entra dizendo que voltou pois esqueceu um documento e não poderia chegar em casa sem ele.

Pedro entra e vai tirando a camisa para torcer, respira fundo porque sobrevivera aquele caos todo lá fora, ja lá dentro ela com uma respiração já ofegante, desconcertada, mas curiosa, olhando para aquele homem e sem perceber desejando que fosse seu.

O melhor que poderia acontecer com toda aquela água lá fora caindo, aconteceu, rs a luz acabou.

Ela deu um salto em direção a Pedro, pois tem pavor de escuro, nessa altura ela já tinha perdido a capacidade de pensar ou ter qualquer reação coerente. Pedro a segura com força em seus braços e diz: - Calma eu estou aqui, e a pressiona ainda com mais força ao seu corpo, ela não resiste, sente aquele corpo quase que invadindo o seu. Ele a segura pelo queixo e a beija, ela corresponde, é como se o tempo parasse, e ela só sentisse seu corpo vibrar. Pedro não perde tempo e já vem com suas mãos grandes por debaixo de sua saia, segurando aquela bunda grande que ele gostava de olhar quando ela passava, sua blusa foi abrindo e naquela escuridão não importava quem tinha aberto o primeiro botão. Ele pega em seus seios e beija como se fosse o melhor presente que já ganhará e ela só geme de forma suave e não tem ideia do quanto ainda era apena o começo.

Ele desce beijando seu corpo levemente puxa a calcinha dela com a boca e com auxilio de suas mãos começa a terminar de tirar, beija suas coxas, sua língua passa em sua virilha, ela geme mais uma vez. Ele abre suas pernas e vai com toda vontade eu seu sexo, mas ao mesmo tempo tratando como se fosse uma joia de tão delicada, ela se contorce de prazer, ele sabe que está indo pelo caminho certo, ela pede para ele não parar, ele continua explorando seu sexo. Ela não sabe como é possível sentir tanta coisa assim ao mesmo tempo, pois nunca foi tocada assim antes, mas ela deseja mais e o ápice chega, ela se desmancha em sua boca, com as pernas trêmulas por gozar como nunca antes, acha que acabou, mas a brincadeira está apenas começando, ele a debruça sobre a mesa de costas para ele, ele a penetra bem devagar e deixa ela sentir todo aquele volume entrando dentro dela bem devagar, ela não aguenta e ele a surpresa dela ser tão apertadinha, para ele era como se estivesse explorando um lugar nunca explorado antes, ele também sente um prazer, um tesao de estar ali dentro daquela mulher naquele dia sem luz, ele aperta sua cintura e mete sem temor ela só pede mais, mais e mais. Ele deita no chão põe ela sentada nele, e naquele movimento de vai e vem, cavalgando sobre ele com maestria os dois gozam como se o mundo parece para assistir a melhor foda que Amanda já teve na vida, sim o nome dela é Amanda, sei que você não vai esquecer mais.

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