Primeira vez de Andy

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Trans
Contém 2775 palavras
Data: 07/04/2022 16:05:18

Eu era bem novo quando tinha entendido que eu era diferente dos outros meninos. Ao contrario deles eu não curtia futebol, lutas ou coisas “de menino”. Gostava mesmo era de brincar de modelo e maquiagem, fazer o cabelo e tudo o mais que as meninas gostavam. Minha mãe entendeu logo essa diferença e sempre me tratou de forma que eu pudesse me identificar e crescer de forma saudável sabendo exatamente o que eu era e o que a minha sexualidade representava. Nem tudo são flores, isso desagradou meu pai, o que gerou por diversas vezes conflitos entre nós, o que fez com que a minha mãe se separasse dele. Na escola também sempre fui muito aberto com relação ao que eu era, nunca escondi o fato de gostar de meninos e me portar como uma menina na frente deles, de forma que era bem aceito tanto pelos professores quanto pela grande maioria deles fora uns e outros que sempre implicavam comigo por não gostarem do meu jeito. Naquela época foi quando eu passei a ser chamado de Andy, o diminutivo de André, mas que soa bem mais fofo não acham?

Ao entrar na puberdade, passei por uma transformação ainda maior, com os devidos cuidados e conversas com a minha mãe, passei a utilizar roupas femininas. Na escola ainda houve uma certa resistência, afinal de contas, o uniforme feminino era constituído por uma saia plissada na altura dos joelhos e uma camisa de botão branco e o uniforme masculino era um uniforme com calça social e sapatos. Para não gerar transtornos, continuei usando o uniforme masculino, com a calça um pouco mais apertada, mas deixei os cabelos crescerem até a altura dos ombros adotando um corte chanel. Eu tinha sorte, pelo meu lado paterno, meu corpo não herdou muitos pelos e vi que tinha uma aparência mais andrógina, o que fazia com que eu tivesse uma silhueta que cabia bem nas duas situações. Com 17 anos, tive minha primeira experiência com um menino, não tendo tido relações, mas foi a primeira vez em que havia beijado e me envolvido de forma mais física. Depois disso tive apenas namoricos, mas nunca havia me entregue a nenhum garoto, nenhum deles havia me atiçado o suficiente para querer ir mais além, mas aqueles namoricos foram o pontapé inicial para a minha libido e vontade de ter algo mais. Aos 18, comecei a realizar um tratamento hormonal, isso fez com que a minha voz afinasse o que me aliviou um pouco pois estava tendo que começar a forçar a voz para parecer mais feminina, minhas coxas e bumbum ficaram maiores e desenvolvi um pequeno par de seios, bem pequenos, mas grandes o suficiente para criarem uma leve silhueta nas minhas roupas. Aos 20, todo o traço masculino que eu tinha havia desaparecido quase que por completo, nessa época, eu havia me mudado com a minha mãe para Pernambuco, ela havia conseguido uma vaga para trabalhar como gerente de um resort e com isso, acabamos por nos mudar. Seguindo os passos da minha mãe, comecei uma graduação a distância num curso de hotelaria e graças a ela acabei conseguindo uma vaga como trainee no mesmo resort e foi ali que a minha vida mudou de forma radical.

O pessoal do Hotel foi super receptivo comigo, mesmo sabendo da minha “condição”, todos me tratavam como Andy, até mesmo a minha plaquetinha de identificação utilizava esse nome, de forma que apenas aqueles que eram próximos sabiam que eu era um menino, mas por fora, eu já era mulher feita. Rosto liso, cabelo Chanel, bem maquiada, usando o uniforme feminino do hotel, coisa que de certa forma valorizou as curvas que eu havia ganho. Minha cintura era fina e meu bumbum ficava bem marcado o que fazia que os hospedes homens olhassem pra mim com olhares aprovadores e desejosos.

Durante esse período, conheci Marcos, um dos “Animadores” do hotel. Era um profissional de Educação Física, bem encorpado, careca, devia ter uns 35 anos. Extremamente gentil e sempre pronto para contar piadas. Reparei que ele sempre me olhava diferente. A princípio achei que ele não gostava de mim, talvez por saber que eu era “diferente”. Mas depois, ao contrário do que eu esperava, começou a conversar comigo, disse que sabia exatamente o que eu era e que não se importava com isso e logo nos tornamos amigos e em pouco tempo estávamos nos pegando.

Depois de um mês, veio o fatídico pedido, Marcos me perguntou se eu queria ir a um motel com ele. Gelei, nunca tinha ido para a cama com um homem, não que eu não quisesse, apenas não me sentia preparada, mas ele foi muito carinhoso comigo durante o pouco tempo que ficamos juntos e sempre me tratou bem. Aceitei. Falei com a minha mãe a respeito do que estava acontecendo e ela apenas me disse para ter cuidado e usar proteção, falou que eu já era crescidinha o suficiente para saber se queria ou não ter esse tipo de envolvimento com alguém. Dois dias depois estava me preparando para minha noite de loucuras.

Trabalhei no meu horário normal e logo em seguida fui correndo para casa. Queria estar vestida para arrasar naquela noite, não queria por um vestido de gala, mas queria estar irresistível para Marcos. Escolhi um vestido curto, preto tubete básico, mas que deixava minhas curvas muito acentuadas, coloquei um sutiã de renda preto com bojo para valorizar um pouco meus peitinhos, coloquei uma calcinha de liga que fazia conjunto com o sutiã, uma meia calça ¾ preta com uma liga e um salto scarpin preto. Fiz uma maquiagem básica com baton vermelho e sombra nos olhos. Estava pronta.

Quando foi umas 21:00 horas Marcos chegou. Estava vestido com um blazer preto, camisa social e calça jeans. Bonito e cheiroso. Me olhou de cima abaixo e logo vi que consegui o resultado que eu esperava.

- Hoje eu vou te fazer mulher completa! – falou Marcos.

O comentário ao mesmo tempo grosseiro me deixou muito excitada. Meu coração acelerou e a garganta ficou seca. Andei em direção ao carro, Marcos me abraçou pela cintura e logo senti sua mão descendo para o meu bumbum dando uma leve apertada, me olhou com um sorriso malicioso. Aquela atmosfera estava me deixando louca. Marcos me perguntou se eu queria ir comer alguma coisa, falei que não e decidimos ir direto para o motel.

Estava nervosa, não sabia como iria me portar para meu homem. Não queria fazer feio na minha primeira vez. Marcos pediu uma suíte com piscina, entrou com o carro na garagem e entramos no quarto. Ao trancar a porta, Marcos não me deu chance nem de respirar. Me pegou pela cintura com força e começou a me beijar profundamente.

Respondi o beijo com a mesma intensidade, sentia suas mãos explorando meu corpo, subia pela minha cintura, passava pelos meus peitos ia até o pescoço, puxava meu cabelo enquanto beijava meu pescoço e logo em seguida desciam novamente procurando a minha bunda. Levantou o meu vestido e pode sentir minha bunda, seus dedos fortes apertavam minhas nádegas enquanto puxavam elas em sentidos opostos querendo expor o meu cuzinho ainda virgem.

Marcos tirou o blazer e a camisa deixando a mostra seu tórax bronzeado de tantas atividades que fazia no resort. Me afastei um pouco para deixa-lo mais à vontade e enquanto foi tirando os sapatos pedi licença e fui ao banheiro rapidamente, tirei o vestido ficando apenas de lingerie, retoquei rapidamente o batom e voltei para o quarto. A visão que eu tive em seguida me tirou o fôlego. Marcos estava deitado na cama, só de cueca, seu pau era grande e ficava totalmente marcado fazendo um relevo totalmente erótico, enquanto caminhava em sua direção, Marcos colocava a mão por cima da cueca como se fizesse um convite, ao chegar na cama, engatinhei até conseguir encontrar a sua boca e continuei beijando. Seus braços me acolheram e fizeram eu sentar em cima do seu quadril, podia sentir minha bunda se acomodando em cima daquele pau suculento. Comecei a deixar Marcos me guiar, queria ser a sua putinha, estava tão excitada que deixaria ele fazer da forma que quisesse. Marcos pôs seu pau pra fora e entendi de imediato o que ele queria, desci e de forma ainda tímida, senti seu gosto com a ponta da minha língua. Comecei a lamber aquele pau suculento e ao ganhar mais confiança coloquei a cabeça em minha boca, seu pau era grosso mas eu conseguia abocanha-lo. Comecei a chupar vagarosamente sua cabeça grande e grossa e ouvia os gemidos de Marcos aprovando o que eu estava fazendo. Comecei a misturar a boca com as mãos tentando masturba-lo enquanto fazia o boquete, senti que seu corpo esquentava e sem aviso, um grande jato de porra inundou a minha boca. Por um momento pensei em cuspir tudo, mas o sabor era tão intenso que quando vi, já tinha engolido tudo. Tinha amado sentir sua porra dentro da minha boca e invadindo a minha língua, continuei chupando seu pau fingindo que nada tinha acontecido até o momento que o gigante deu uma amolecida.

Marcos se levantou e me beijou sem a menor cerimônia, depois me colocou de quatro e com suas mãos fortes, começou a explorar meu corpo, tirou meu sutiã e começou a acariciar meus mamilos, enquanto fazia isso, podia sentir seu pau roçando em minha bunda, era grande e quente e estava me deixando louca. Me abraçou por trás me puxando pelo pescoço e juntando seu corpo junto ao meu, me sentia possuída por aquele macho. Me empurrou de volta para cama me puxando pelo quadril e fazendo com que eu empinasse a bunda. Puxou minha calcinha para o lado e sem se incomodar com meu minúsculo pau que estava ali pendurado, começou a beijar e a lamber a minha bunda sem nenhum pudor. Sentia sua barba no meio do meu rabinho e sua língua explorando meu cuzinho, minhas pregas se contraíam quase que por vontade própria, meu cuzinho clamava por aquele pau e parecia que a cada linguada que ele dava, meu cuzinho se abria pronto para receber aquele pau grande e grosso.

Depois de um tempo explorando minha grutinha, Marcos se levantou, foi até o bolso da calça onde tirou uma camisinha e um vidrinho de gel, voltou a linguar meu cuzinho e logo em seguida lambuzou todo o meu cuzinho e rabo com gel, colocou a camisinha e começou a esfregar aquele pau novamente rígido entre as minhas nádegas. Sentir aquele colosso no meu traseiro era uma sensação maravilhosa e indescritível. Ao fim, começou a apontar aquela enorme cabeça contra o meu cuzinho e a forçar levemente a entrada.

No momento em que aquela cabeça enorme passou pelo anel do meu cuzinho, uma dor lancinante tomou conta do meu corpo, não entendi o que tinha acontecido mas por alguns segundos meu corpo simplesmente desligou como se eu tivesse tomado uma descarga elétrica tivesse me acertado com toda a força, quando recobrei os sentidos, sentia uma dor forte na minha bunda, Marcos continuava a invadir minha grutinha, afundava aquela pica enorme no meu rabo pouco a pouco e a medida que ia me invadindo tirava um pouco e depois voltava a avançar. A dor foi dando lugar a um prazer tímido e logo em seguida começou a crescer em um calor que nunca havia sentido. Marcos sentiu que eu estava me acostumando com sua enorme vara no meu rabinho e começou pouco a pouco a bombar no meu cuzinho e ir aumentando o ritmo a medida que eu ia gemendo, quanto mais eu gemia, mais ele bombava. Depois de um tempo, Marcos tira seu enorme pau do meu cuzinho que ficou totalmente arreganhado, sentou na cama e me fez sentar em seu colo, comecei um movimento de sobe e desce delicioso, em alguns momentos sentia um desconforto e uma dorzinha acabava atrapalhando meu ritmo, mas me sentir a mulher de um macho como aquele estava me fazendo ir a loucura e eu não queria parar. Levantei, me virei para Marcos e sentei novamente em seu colo, só que agora olhando nos olhos do meu Macho, queria que ele visse a minha cara de puta, queria ver nos olhos dele o prazer que meu rabinho podia proporcionar pra ele. Cavalguei aquele membro por mais alguns instantes até que senti seu pau inchar e pude ver que Marcos gozava e gemia alto enquanto eu continuava cavalgando.

Marcos me abraçou fazendo com que eu cessasse o movimento de sobe e desce, senti sua respiração desacelerar e seu pau ir murchando dentro de mim levemente, ao retirar a camisinha pude ver a quantidade de porra que um garanhão daqueles podia me prover. Se levantou me deixando deitada na cama, foi até o banheiro e se limpou, voltou, andou em minha direção, me extendeu a mão e eu levantei da cama, retirou o resto da minha lingerie e depois me guiou até a piscina.

Entramos nela e começamos a nos beijar, ele sentado e eu em seu colo virada pra ele, sentindo seu pau com minha bundinha. Depois de uns breves minutos, pude sentir seu pau duro novamente, Marcos estava pronto para me comer novamente. Me guiou até a beira da piscina, onde sentou na borda e me fez mama-lo mais uma vez, eu como uma bezerra sedenta por leite, comecei a chupar aquela rola grande e grossa novamente, como eu queria sentir aquele pau dentro da minha boca e do meu cuzinho novamente, depois de mama-lo brevemente, me levou até a beira da piscina aonde era raso, me colocou de quatro e começou a pincelar aquela rola gostosa na minha bunda, nessa hora o tesão era tanto que nem lembrei de camisinha ou proteção, queria apenas que ele entrasse em mim e na primeira oportunidade, ele apontou para o meu rabinho e me penetrou sem dó. A dor foi bem menor do que da primeira vez e Marcos dessa vez, socava sua rola com vontade mantendo uma cadencia firme e forte. Sentia suas mãos puxarem meu quadril para junto do seu e seu membro me invadindo e tomando conta de mim, dava tapas em minha bunda e me chamava de puta e cachorra e eu ficava louca com aquilo rebolando e empurrando cada vez mais meu corpo para junto do dele querendo que ele entrasse cada vez mais para dentro de mim. Me sentia realizada e queria cada vez mais ser possuída por aquele macho. Marcos me levantou e sem tirar o pau de dentro de mim, me guiou até um banco aonde se sentou e me fez novamente cavalgar em seu membro. Depois se levantou, me deitou no banco em posição de frango assado e pude ver aquele macho entrando em saindo de dentro de mim com olhos sedentos de luxuria e tesão. Alguns minutos depois, Marcos tira seu pau de dentro de mim me puxou em sua direção e apontou aquela rola para meu rosto e gozou em todo meu rosto. Amei aquela sensação, queria ser o depósito de porra daquele macho maravilhoso, sentir seu sêmen escorrer pelo meu rosto era algo maravilho e único pra mim.

Voltamos para dentro do quarto, fui ao banheiro e tomei um banho junto com Marcos que aproveitou a oportunidade para me fazer mama-lo mais uma vez e a esporrar na minha bunda. Depois de saciado, tomou um banho rápido e me deixou tomando banho. Quando sai do chuveiro vi que Marcos estava se arrumando e entendi que a diversão da noite havia acabado.

Me arrumei, retoquei a maquiagem, fomos para o carro e Marcos me levou até em casa, mas durante o trajeto aproveitei para pagar um boquete enquanto ele dirigia (crianças, não façam isso, pode causar um acidente... rsrsrsrs) e fui recompensada com um belo jato de porra na boca que fiz questão de engolir tudo.

Cheguei em casa, Marcos me deu um beijo de boa noite e fui andando, assada, arrombada e totalmente satisfeita por ter dado o cuzinho pela primeira vez para um macho como ele.

Depois daquela noite, fiquei com ele por mais uns 3 meses, transando sempre que podia, até que ele pediu demissão do resort pois havia conseguido uma vaga para trabalhar em um navio de cruzeiros. Ali havia acabado aquele pequeno romance com ele mas não significava que a minha vontade de dar tivesse terminado... Havia um mundo de rolas me esperando e eu estava doida para cair de boca em todas elas!

Continua....

Gostou do conto? Se sim, não deixe de dar estrelas e comentar sobre o que achou, ajuda muito a saber se devo continuar ou não! Até o próximo conto!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive JonasRJ38 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 34Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

Foto de perfil genérica

Continue sempre pq seus contos são o melhor complemento para minhas punhetas.

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto , gostaria de estar no seu lugar.

0 0
Foto de perfil genérica

delícia de conto. lindo isso: "minha cara de puta, queria ver nos olhos dele o prazer que meu rabinho podia proporcionar pra ele", e isso: "Amei aquela sensação, queria ser o depósito de porra daquele macho maravilhoso, sentir seu sêmen escorrer pelo meu rosto era algo maravilho e único pra mim"

2 0