Me chamo Eduardo, essa história é de quando namorei a primeira vez, foi com a Ligia. Tenho 1,72, branco, cabelos ondulados, um pouco acima do peso, mais pro estigo gordinho gosto.
Eu tinha 19 e ela 18, tínhamos um namoro quente, muito sexo e as famílias se conheceram depois do primeiro mês.
Era nosso primeiro namoro. Ela tem 1,68, magra, cabelo preto e alisado, olhos castanhos, uma bundinha branca empinada, peitos pequenos, o rosto lindo e sempre chama atenção em qualquer lugar.
No ensino fundamental e médio sempre sofri bulling por ser meio afeminado, mesmo que quase sem experiência homo, tirando uma punheta amiga, e um rala coxa de troca troca com os amigos. Sempre ouvi piadinhas, levei encoxadas e apanhei algumas vezes. Os machão que batiam, eram os mesmos que me apalpavam. Talvez por isso nunca levei adiante interesse por homens. Mas confesso que nas brincadeiras com amigos, de um sentar no colo do outro ou bater uma punheta por um minuto como punição de algum jogo ou brincadeira eu sempre aproveitava um pouco mais.
O pai da minha namorada percebeu esse meu jeito e vi que sempre me secava. Mas nunca tinha passado disso.
Sr Otávio tinha 46 anos, era careca, 1,78, com barriguinha de Chopp, dentes meio amarelados e sempre muito brincalhão, contava piadas, ria e bebia bastante. Era muito carinhoso com a esposa, mas parecia que obedecia muito ela.
Fui pra casa da praia com eles, eu e minha namorada, sogro e sogra. Era verão e não tínhamos aulas, ficamos 9 dias lá. De um final de semana até o outro.
Sempre bebia a noite com eles, no domingo a noite não foi diferente. As mulheres foram dormir antes da meia noite.
Ele tirou a camisa e bermuda e ficou só de cueca. Me incentivou e fiz o mesmo. Nesse dia conversamos bastante e ficamos até tarde bebendo. Sr. Otavio foi um bom parceiro. No dia seguinte as 8h as gurias levantaram e nós tb, de ressaca. Elas queriam ir pra praia e nós preferimos ficar em casa.
Sentei no sofá da sala e sr Otavio veio pro meu lado. Me perguntou se eu ia ficar de calça moleton sem cueca na praia, que se eu quisesse me emprestava uma sunga. Disse pra ele que tinha uma e fui colocar. Fazia uns dois anos que não usava a sunga, como engordei uns quilinhos ela ficou bem justa, realça minhas bolas e quase entrava na minha bundinha atrás. Não dei muita bola porque sou seguro com meu corpo, mesmo gordinho.
Quando voltei ele disse que queria conversar algo sério, me pediu pra sentar ao lado dele no sofá, estranhei mas sentei para ouvir.
Ele me disse que queria a filha feliz, a Lívia era a única e ele faria qualquer coisa pra ver ela realizada. Disse que tinha prestado atenção em mim e achava eu meio afeminado e me perguntou se já tinha tido algo com homem, se eu sentia vontade, se era bi ou viado.
Estranhei a sinceridade e falei que não tinha nenhuma dúvida, que queria a filha dele e tinha interesse legítimo. Ele me disse que ficava feliz mas que queria a filha dele feliz acima de qualquer coisa.
Achei que a conversa tinha terminado, mas ele continuou. Disse que se eu não soubesse o que é um homem de verdade, se nunca experimentasse, não teria certeza que sou hetero e falou que eu devia experimentar pra ver o que sinto, que ele não queria que a filha dele se machucasse com isso. Todavia quanto antes ela descobrir, menos dor vai sentir.
Ele tinha uma ideia.
Ele seria meu homem no segredo, assim a filha dele não se machucaria no futuro se eu fosse gay, seria pro bem dela. E que se eu não gostasse, esse seria nosso segredo. A filha dele teria um homem sem chance de perder pra outro homem.
Achei absurdo a ideia, mas ao mesmo tempo sentia tesão por homem, ele sabia disso, tinha percebido que não tirava o olho dele e sempre manjava o pau dele.
Fiquei em silencio, olhei pra ele sem jeito e disse que queria o melhor pra Ligia. Por ela faria qualquer coisa. Ele pediu pra eu buscar uma cerveja pra nós. Obedeci e fui. Não pude controlar e sabia que empinava a bunda e tirei a sunga que tava enfiando na minha bunda.
Quando voltei com a cerveja ele riu e me falou que minha bunda era uma delícia, e que adorou me ver rebolando. Fiquei sem jeito e sentei de novo ao lado dele.
Ele sentiu o clima e estava de pau duro, olhei a sunga dele e estava cheia, dava pra ver o tesao dele. Quando ele me viu Olhando sorriu, chegou mais perto e perguntou se eu queria ver. Fiz que sim com a cabeça e ele tirou o pau pra fora, pegou minha mão e levou até o pau. Sem jeito deixei.
Ele percebeu e viu que estava no comando da situação, falou que esse era nosso segredo, não ia contar pra filha, me pegou pela nuca e beijou. Não resisti, ele era um homem atraente, com pau duro e me dominou.
Senti a língua quente e as mãos deles explorando meu corpo. Beijo babado, molhado e quente, levei minha mão até o pau dele e comecei uma punheta de leve. Ele gemeu e se afastou um pouco, pegou a mão que tava no meu pescoço e puxou pro pau, abri a boca e dei uma lambida na cabecinha e mamei como se nunca tivesse visto um pau antes, mamei forte, engoli tudo até me engasgar com os pelinhos. O pau dele era muito grosso, tinha 16 cm e era curvado pra direita, a cabeça era coberta pelo prepúcio, bem cabeçudo, parecia um pirulito.
Ele sorria e mandou eu tirar a sunga, que ia me comer que nem uma puta de esquina.
Tentei argumentar que não estava pronto, que tinha medo de me machucar e que gostava de mulher, mas ele era forte, me botou inclinado no sofá a força e quando fiquei de 4 ele deu um tapa na minha bunda, ele botou o pau no meu cu forçando entrar mas estava seco. Ele cuspiu na mão, passou na cabeça e veio de novo, ai foi entrando aos poucos. Sentia uma dor forte, mas rebolava pra entrar mais, eu era uma putinha, sempre soube. E agora estava dando pro meu sogro.
Ele foi metendo, entrando devagar, mas sem tirar, era experiente e eu num misto de dor e muito tesão gemia muito.
Me entreguei e ele meteu forte, enfiava e tirava e sentia o cu com espaço, arregaçado, uns 3 minutos me enrabando e ele disse que iria gozar. Me perguntou onde eu queria leite. Respondi que queria porra na cara, estava entregue, mas ele disse que o macho que decide é eu era a bichinha dele, continuou a bombar minha bunda, senti o pau dele inchar, ele me encheu de jatos no cu mesmo. Ali, no pelo me enchendo de leite. Se eu fosse mulher ele me engravidaria.
Ele gozou urrando, me chamando de gotosa.
Fui depósito de porra do meu sogro.
Nos separamos, ele riu e disse que achava que eu era dama pra macho de verdade.
Sorri e voltando a mim disse que amava a Ligia.
Ele falou que eu não ia conseguir ficar sem dar, sem ser puta. Que era do meu espírito, eu precisava de pau no cu e leitinho. Disse que eu não tinha passado no teste de viado. Mas falou que ainda poderia me ajudar mais.
Ele perguntou se daria pra outro macho ou eu matava a vontade de pica que tinha com ele.
Falei que só seria dele. Quando ele quisesse. Todos os dias. Ele riu.
Fiquei com medo de que ele contasse pra Ligia ou que a dona Marta minha sogra descobrisse. Ele me disse que não contaria pra Ligia, como ele tinha me prometido, mas que a Marta iria saber porque ele não tinha segredos com a mulher. Meio que duvidei naquele momento. Mas já não tinha escolha.
Passamos mais uns dias na praia e ele me comendo e gozando dentro sempre que tinha chance. Quando elas saiam eu era a menina dele e até o biquíni fio dental da Ligia eu usei muitas vezes pro meu macho.
Passou aqueles dias e o verão e continuei namorando a Ligia.
Um dia, já de volta a cidade, cheguei antes que ela na casa dos pais dela e dona Marta estava sozinha em casa, minha namorada tinha dito que se atrasaria duas horas por conta de uma saída com as amigas, mas que poderia ficar a vontade e esperar ela em casa.
Logo que entrei lá dona Marta estava vestindo uma lingerie que parecia de dormir, um baby doll preto, estranhei, ela estava muito gostosa e com cara de safada.
Ela me deu um tapa na bunda. Estranhei. Ela disse, ja sei que tu é puto, meu marido me contou, mas teu segredo ta guardado.
Gelei. Ela riu, me mandou sentar no sofá e me deu um suco, disse que não contaria nada. Perguntou se eu achava ela bonita, disse que sim, ela riu.
Mas essa é outra história...