Olá leitores tudo bem? Descobri a página a poucos tempo através de uma amiga. Já li alguns contos aqui e fiquei fascinada. Hoje decidi a escrever um pouco da minha história. Espero que gostem.
Primeiro vou me apresentar. Meu nome é Viviane. Atualmente estou com 26 anos. Sou branquinha, 1,65 de altura, magra, cabelo pretos longos um corpo bem definido e distribuído.
Sou filha adotiva. De acordo com o que me contam fui abandonada quando bebê. Fui adotada com três @nos por um casal, Marisa na época com 40 anos e Cláudio com 43 anos. Eles tinha um filho, o Rafael na época com Dez @nos. De acordo eles contam, tiveram Rafael e depois ela deu um problema de saúde e o sonho deles era ter outro filho e assim decidiram adotar. Sempre fui muito bem cuidada e abajulada por eles. Quando fui crescendo eles sempre me agradavam. Sempre fui uma boa filha também. Sempre gostei de estudar e nunca dei trabalho algum a eles. Não me recordo de alguma vez ser chamada a atenção. Rafael era tranquilo e um bom filho, mas de vez enquanto aprontava alguma coisa e era corrigido. Coisa de adolescente.
Quando estava com treze @nos, começa a sentir as mudanças do meu corpo, começava a sentir desejos que não tinha antes e com isso grandes pensamentos em relação a sexo. Sempre que tinha um tempo, fazia pesquisas de porno na internet e passava muito tempo assistindo. Confesso que me dava muito tesão em assistir aquilo. Mas meus desejos e fantasias não tirava meu foco nos estudos e nem minha aparência de "santinha". Até então nunca havia nem beijado um garoto.
Nessa época Rafael já estava com vinte anos ele era um jovem muito atraente. Branco, alto, fazia academia, corpo definido. Mas jamais olhei para ele com olhos diferentes pois éramos irmãos. Éramos bastante unidos. Ele me chamava de tampinha, pois sou baixa perto dele. A gente sempre era confidencial um com o outro e sempre compartilhavamos alguma coisa. Principalmente as garotas que ele pegava.
Nessa época nossos pais estava terminando de construir uma casa em um condomínio fechado. Foram longos dois anos de obra, mas ficou a casa dos sonhos. Piscina, hidromassagem, todos os quartos eram suíte, estava ficando linda a casa. Logo após a entrega da obra tivemos que esperar mais um tempo para a montagem de todos os planejados e só após uns 3 meses conseguimos mudar. Nossa mudança foi praticamente as roupas e objetos pessoais, pois móveis eram todos planejados. Eu já havia empacotado todas minhas coisa e fui até o quarto da minha mãe oferecer ajuda. Ela aceita e começo a ajudá-la. Certa hora abri o guarda roupa e vi um pinto de borracha de uns 14/15cm, disfarço na hora e finjo não ter visto. Confesso que fiquei curiosa com aquele brinquedo.
Bom, após nossa mudança, passou um tempo e me lembrei do consolo, fiquei esperando o melhor dia e hora para pegá-lo escondido. Uma tarde, estava só eu e empregada em casa, era o momento ideal. Disse a ela que iria para a hidromassagem do quarto de meus pais e lá me tranquei. Comecei a procurar feito louca e com medo de ser pega no flagra. Após um tempo eu encontro o pinto de borracha. Sem perder muito tempo, tirei meu short e calcinha, deitei na cama e comecei a esfregar ele na minha bucetinha. Estava tão delicioso aquilo, que fui empolgando e comecei a enfiar devagarinho. Com uma mão eu me masturbava e com a outra eu brincava na entradinha da minha bucetinha. Certa hora eu forcei um pouco mais e sentir um pequeno ardido, quando olhei o pinto já tinha entrado a metade e estava todo sujo de sangue. Por mais louco que seja eu havia acabado de perder a virgindade para um pinto de borracha. Fiquei em choque, mas não podia fazer nada, ja tinha acontecido. Simplesmente acabei de me excitar e limpei toda a bagunça, inclusive o lençol que sujei de sangue.
Pois mais louco que foi, comecei a me sentir uma mulher a partir daquele momento. Havia prometido guardar aquele segredo só pra mim. Mas não aguentei e acabei contando para Rafael:
- Manin, preciso te contar uma coisa séria. Mas tem que me jurar que não conta pra ninguém.
Ele espantado diz:
- Tá me assustando, o que foi, fala logo.
Eu falo:
- Promete que não conta pra ninguém?
Ele diz:
- Prometo, agora fala logo. Tô curioso.
Eu respiro fundo, crio coragem e falo:
- Eu perdi a virgindade.
Ele me olha com uma cara assustado mas ao mesmo tempo um sorriso e diz:
- Que? Como assim? Com quem? Me conta vai.
Eu comecei a rir e disse:
- Com ninguém, só perdi a virgindade.
Ele já meio sem paciência diz:
- Você tá doida? Como assim? Para perder a virgindade precisa de alguém ué.
Acabei detalhando como foi e ele deu uma crise de riso louca. E diz em gargalhada:
- Você é muito doida! Perder a virgindade com um brinquedo. Tinha que ser com um homem de verdade ué.
Meio constrangida digo:
- Sabe, tenho medo.
Ele olha e diz:
- Isso é normal não precisa ter medo, mas tudo tem sua hora.
Após isso ficamos conversando por um bom tempo e me senti mais aliviada. O tempo passa e era aniversário de 25 anos de casados dos meus pais. Eles programam uma viajem só para eles. Como que a gente precisasse eles contratam uma mulher para passar a noite com a gente. As férias deles duraria duas semanas. A moça era Camila, uma jovem de 31 anos, morena clara, corpo legal.
Na quarta noite que estávamos sozinhos, eu acordei no meio da noite com alguns barulhos e gemidos baixos, vindo da sala. Quando chego na porta do corredor Rafael estava comendo ela no sofá. Ela estava de quatro e ele penetrando ela bem forte. Comecei a assistir quietinha. Aquela foi a primeira vez que via ele sem roupa e confesso que me deu uma certa excitação. Olhava a forma em que ele metia nela. Comecei a me tocar ali mesmo. Após um bom tempo eles mudam de posição e Rafael senta no sofá e ela começa a sentar no pau dele. Mas desta vez ele estava quase de frente a mim. Estava tão alucinada com a cena que continuei assistindo, olhava o pau dele entrar e sair de dentro dela. Certa hora Rafael olha fixamente em minha direção. Me assusto na hora e vou para meu quarto. Logo começo a me masturbar e tenho um delicioso orgasmo pensando na transa deles. Logo durmo até o dia seguinte.
Já de manhã meu irmão levantou primeiro e estava na sala quando saio do quarto. Ele tava com uma cara de sem vergonha. Mal olhei para ele e fui tomar café. Quando volto da cozinha me sentei na sala e ele diz sorrindo:
- Eu sei o que você viu! Te vi ali.
Nossa, fiquei muito constrangida e pedi muitas desculpas dizendo que só fiquei curiosa do barulho e acabei vendo. Ele com uma cara safada diz:
- Nossa não aguentei! Ela é gostosa demais. Acho que ela também gostou, porque disse que hoje quer de novo. Também como não gostar de mim. Faço bem gostosinho.
Dei um sorriso sem graça e fui para meu quarto. Por mais que era loucura aquelas palavras não saia da minha cabeça. O dia passou sem novidades. Já a noite após eu ir para o quarto, comecei a escutar os gemidos novamente, mas desta vez vinha do quarto de Rafael que era do lado do meu. Eu não quiz arriscar e fiquei deitada até conseguir dormir. Na manhã seguinte acordei por volta de 10 horas, estava um sol quente e Rafael estava na piscina. Fui lá falar com ele um pouco e logo ele veio me contar:
- Nossa, nem te conto. Ontem fiz ela ficar quase louca transando com ela. Ela tá doidinha com o pai aqui.
Disse isso dando risada. A gente sempre conversava mas ele nunca me contava detalhes como agora. Dei um sorriso sem graça e disse:
- Que bom maninho, fico feliz por você!
Ele tira o sorriso do rosto e diz em tom sério:
- Nossa que baixo astral é esse?
Respondo:
- Tô normal.
Disse isso e saio de perto da piscina. Fui para a sala e comecei a assistir tv. Não sabia o que eu tinha, mas no fundo eu tava sentindo ciúmes do meu irmão, sei que era loucura, mas a forma que ele dizia que fazia com ela, deixava meus pensamentos a mil e tudo se misturava com a cena que havia presenciado. Mas sabia que aquilo era totalmente proibido. Tinha que tirar aquilo da minha cabeça.
Passou-se cerca de três meses sem nada relevante. Nesse tempo por mais que eu tentava esquecer ele, mais eu pensava nele. Estava ficando louca. As vezes ele tava no sofá sem camisa, ficava um tempão olhando seu corpo desfaçadamente. Não sei se ele não percebia ou fingia não ver. Cada dia que passava eu ficava mais louca com ele. Nos finais de semana que ele saía com os amigos para a balada, eu ficava muito depre, pensando que ele tava ficando com um monte de meninas. Acho que já estava louca.
Acho que aquela sensação de proibido, de não poder, só aumentava minha obsessão por aquele homem. Após meu aniversário de 14 @nos eu tentava esquecer aquele homem, focar na minha vida e estudos. Passou um tempo e viajamos para Caldas novas, onde passamos 4 dias. Nosso apartamento no clube é de apenas 2 quartos. Então eu e Rafael dividimos 1 quarto que tinha duas camas de solteiro e meus pais na suite ao lado. No terceiro dia lá estávamos todos no clube e por volta de 16 horas digo que estou com sono e vou para o apartamento, deixando os três na piscina. Logo que chego no apartamento tomo um banho e vou me vestir no quarto. Após me exugar, comecei a pegar minha roupa na mala, para vestir. Derrepente Rafael abre a porta do quarto começando a falar algo, de susto de virei de frente a ele. Eu estava completamente nua. Ele estava parado olhado fixamente para meu corpo. Após alguns segundos, pego a toalha e me enrolo. Ele pede desculpas e começa a fechar a porta. No impulso do momento, chamo ele:
- Rafa, vem cá!
Ele abre um pouco a porta e diz:
- Oi mana?
Eu pergunto o que ele estava falando. Ele diz:
- Não é nada importante. Achei que você estivesse passando mal, ou algo do tipo. Para você vir embora.
Respondo que não, apenas um pouco cansada da água. Ele completa:
- Nossa também estou um pouco. Acho que vou tomar um banho e dormir um pouco também. Quando vc terminar de trocar, me avisa que vou pegar minha roupa.
Após dizer isso fecha novamente a porta do quarto. Minha cabeça tava uma loucura. Mas queria provoca-lo de alguma forma. Não pensei em nenhuma conseguencia. Ainda nua, deitei na cama e cobri. Espero alguns minutos e chamo ele dizendo que já pode entrar. Logo ele entra no quarto e começa a arrumar suas roupas e conversando coisas aleatória. Logo vai ao banho. Alguns minutos se passa e escuto a porta do banheiro se abrir. Nessa hora abaixo a coberta um pouco, deixando parte dos meus peitos descobertos e finjo já estar dormindo. Como estava de olhos fechados, não consegui ver sua reação, mas logo ele fecha a porta do quarto, espera algum tempinho e apaga a luz, deitando em seguida na sua cama. Acabei pegando no sono e dormi um tempo. Acho que dormi mais de uma hora. Logo que acordei o quarto estava todo escuro. Levanto e acendi a luz e comecei a me vestir. Quando termino de me vestir Rafael diz ainda sonolento:
- Mana, você tá doida, ficar assim na minha frente?
Ou seja, ele tinha me visto pelada novamente. Mas nessa hora eu fiquei morrendo de vergonha, sem saber o que falar. Apenas abaixei a cabeça e pedi desculpas. Ele sorri meio safado e diz:
- Não precisa pedir desculpas, mas sabe como é? Sou homem e você já é uma mulher.
Nossa, minha cara foi lá no chão. Não fazia ideia qual era o sentido daquela frase dele, mas saio do quarto imediatamente. Meus pais ainda não havia voltado do clube. Sentei no sofá e fui assistir tv. Mais tarde já a noite Rafael chama todo mundo para ir comer pizza, meus pais dizem que não querem e vão pedir comida do restaurante. Ele me pergunta se quero ir e aceito na hora. Nos arrumamos, ele pega o carro de papai e saímos. Dentro do carro se percebia um clima bem estranho entre a gente, mal conversamos e após um tempo, chegamos a pizzaria.
Após a gente comer, entramos no carro e saímos de volta para o apartamento. Logo que saímos, Rafael começa a falar:
- Mana, desculpa pela forma que falei mais cedo.
Eu muito sem graça digo:
- Eu que peço desculpas, nunca deveria ter feito aquilo.
Ele diz:
- Se ele falar que não gostei do que vi, estarei mentindo, você já é uma mulher, tem um corpo perfeito. Mas somos irmãos, não é certo isso.
Mais uma vez minha cara foi no chão. Peço desculpas novamente e mudamos de assunto. Logo chegamos ao apartamento e ficamos até tarde assistindo filme. No dia seguinte, curtimos o clube e saímos a tarde de volta para casa.
CONTINUA....