Depois do meu breve relacionamento com Marcos, ficou um vazio em mim. Minha libido estava a mil e eu já estava subindo pelas paredes querendo um macho pra mim. Isso não quer dizer que eu iria dar pro primeiro cara que aparecesse na minha frente. Infelizmente ou felizmente eu era muito seletiva nas minhas escolhas, até mesmo pelo fato de estar sempre com a minha mãe e sempre ouvir muito bem os conselhos que ela me dava. “Antes de tudo se de ao respeito” - era o que ela sempre dizia, era a maneira dela dizer que eu podia dar pra quem eu quisesse mas que eu não precisava ser piranha pra fazer isso.
Já havia se passado uns quatro meses desde que Marcos havia ido embora, ainda trocava mensagens com ele, mas não era o suficiente. Eu havia conseguido me estabilizar no resort e deixei de ser uma Trainee para ser membro integral do staff, isso fez com que meu horário de trabalho mudasse em vista que a única vaga que havia disponível era pra equipe da noite. Isso era bom e ruim. Ruim pois o horário da noite era liderado por um cara chamado Felipe, que além de ser um completo babaca hiper-religioso e preconceituoso e não gostava do fato de uma travesti como eu estar trabalhando no mesmo ambiente que ele, por vezes me chamou de aberração na frente de outros funcionários o que fez com que ele fosse suspenso uma vez e quase custou o emprego dele, mas depois de uma conversa com a chefia, ele passou a me tratar apenas como “Você”, se recusando a me chamar de pelo nome e se limitando apenas ao dialogo pertinente ao trabalho, quando não delegava esses diálogos ao outro funcionário da noite, Diego, que diferente dele sempre me tratou com muito respeito apesar de eu saber que ele também não concordava muito com a minha opção. O lado bom é que durante o dia eu geralmente dormia pela manhã e a tarde eu podia aproveitar as dependências do resort desde que eu não incomodasse os outros hospedes, então sempre que eu podia, ia para uma ponta da praia que fazia parte do complexo e pegava meu bronzeado. Adorava usar biquínis bem cavados afinal de contas, quem não gosta de uma marquinha bem-feita e graças ao meu tratamento hormonal, meu pênis era mínimo de forma que eu quase não precisava fazer esforço para esconde-lo e como a ponta da praia que eu ficava dificilmente era acessada pelos hospedes, podia ficar ali bem tranquila e as vezes até arriscava um topless quando sabia que a ocupação estava baixa. Uma das regras do resort é que os funcionários não podiam ter nenhum tipo de envolvimento com os hospedes nas dependências do hotel, de forma que, por mais que eu recebesse uma cantada ou outra em algumas circunstâncias nunca dei abertura para nenhum hospede.
Era meio de semana quando resolvi pegar uma praia, estava bem na faculdade e já havia passado o período de provas então aproveitei para pôr o meu bronzeado em dia. Nesse dia, resolvi usar um maiô novo que eu havia comprado. Ele cobria boa parte do meu peito mas deixava a barriga bem exposta e as costas totalmente abertas, além de ser bem enfiado na bunda o que eu adorava pois gostava de valorizar o meu bumbum. Passei na recepção do hotel para dar um “Oi” para minha mãe que estava no balcão de atendimento e para deixar minha mochila com ela, eu estava só com uma saída de praia envolta da cintura e um chapéu grande e óculos escuros mas pude reparar que alguns hospedes que estavam chegando prestavam bastante atenção em mim. Minha mãe logo percebeu, “Juízo menina”, ela falou me chamando a atenção com um olhar severo, me despedi e fui direto para o meu cantinho da praia. O sol estava ótimo para um bronzeado, uma brisa vinda do mar não deixava o calor ser tão escaldante, peguei um guarda sol do resort que eu deixava separado para essas minhas idas a praia. Cheguei no meu cantinho do paraíso e comecei a me organizar rapidamente. Estendi uma canga na areia, armei o guarda Sol e comecei a passar meu óleo de bronzear quando um homem se aproximou de mim. Estava de camisa polo branca, bermuda florida e chinelo, típico turista de fora. Achei engraçado e dei um risinho quando ele se aproximou de mim. Gelei, achei que ia ganhar uma bronca de algum gringo.
- Ola! Tudo bem? - falou ele com um sotaque interessante
- Olá – respondi desconfiada – tudo bem!
- Vi você no hall do hotel, desculpe o abuso, mas você é muito bonita! – falou me olhando de cima
- O-Obrigada? Eu acho? – respondi com incerteza, não sabia se eu devia manter aquela conversa.
- Me chamo Tiago, Tiago Bragança!
Tiago era um homem que havia chego ao brasil naquela manhã, era de Portugal e estava em Pernambuco para um congresso internacional que aconteceria em Recife e havia chego 7 dias antes. Iria aproveitar os próximos 5 dias no resort e depois iria para Recife para a conferencia. Era muito educado e sabia bem como ser charmoso. Perguntou se podia passar óleo no meu corpo, olhei para os lados e como não vi ninguém não vi problemas em deixar aquele homem passar as mãos no meu corpo, afinal, que menina não gosta de se sentir desejada e enquanto ele passava óleo nas minhas costas, pernas e bumbum desenrolou-se uma conversa muito boa, quando reparei, já nem estava preocupada com o meu bronzeado e apenas deixei a conversa rolar, afinal de contas, era proibido ter envolvimento, mas ninguém disse que eu não poderia conversar com os hospedes ou pedir pra eles passarem óleo no corpo.
Tiago era um livro aberto, me contou sobre o que fazia em Portugal, era Diretor de Produção de uma companhia de Portugal chamada BP e que volta e meia era designado pela empresa para fazer essas viagens de conferencia para realizar acordos comerciais. Tinha 42 anos e era solteiro, nunca havia se casado e adorava filmes. Tínhamos algumas coisas em comum e isso fez com que a conversa rendesse. E enquanto a conversa rolava, podia ver que Tiago me comia com os olhos, observava tudo, desde os detalhes do meu rosto até cada curva do meu corpo, notei que ele parou e fixou o olhar em minhas coxas e reparou o meu “segredinho”.
- E-eu sou uma menina que é menino! – falei sem graça.
- E?
Tiago deixou bem claro que não se importava com aquilo. E para me deixar mais confortável disse que não tinha problema nenhum a menos que eu tivesse algum problema com ele. A conversa rendeu depois disso e quando dei por mim, precisava ir pois precisava voltar e me arrumar para o turno da noite. Expliquei a ele que trabalhava no resort e que meu turno iria começar. Vi que ele ficou chateado mas entendeu. Nos despedimos, mas antes ele me perguntou se poderia me passar meu contato no telegram. Eu disse que não tinha, mas ele insistiu e me deu o cartão dele. “Caso você queira conversar”, é só me adicionar. Fiquei com aquilo na cabeça e voltei para o resort indo direto para o vestiário para tomar banho e me arrumar para o turno da noite.
Fui para o balcão e enquanto fazia meus afazeres fiquei lembrando da conversa que eu tive com Tiago naquela tarde, não era um galã de novela mas tinha seu charme, a conversa com ele tinha fluido bem e apesar da idade era um cara bem divertido, seu sotaque português ainda dava uma certa graça nele. Naquela noite ainda tive a oportunidade de vê-lo passar pelo hall enquanto se dirigia a área do salão aonde seria servido o jantar e nos cumprimentamos brevemente com uma troca de olhares.
Terminei meu turno e passei as informações que precisava para a menina que iria me render e fui direto pra casa, chegando lá, peguei minha mochila e tirei as roupas que havia usado no dia anterior junto com as minhas coisas de praia quando vi que o cartão de Tiago havia caído no chão. Peguei e fiquei olhando pra ele pensando se deveria ou não fazer o contato, deixei o cartão em cima da mesa e fui tomar banho. Deixei a agua morna cair no meu corpo e enquanto me molhava as imagens da conversa com Tiago passavam em minha cabeça, uma súbita excitação começou a tomar conta do meu corpo e minhas mãos começavam a acariciar meus peitos e bunda, meus dedos procuravam pelo meu buraquinho que piscava fortemente, um dedo, dois, três dedos, aquilo não estava bom, sai do banho totalmente molhada, fui até meu armário, peguei um consolo que eu havia comprado (depois que terminei com Marcos a vontade apertava, uma menina também tem suas vontades né... ;) ), voltei para o banho, prendi a ventosa na parede e comecei a rebolar em cima daquele pau de borracha, forcei um pouco, doeu, tirei, voltei a roçar ele na minha bunda, deixei cair bastante agua e depois com os dedos passei um pouco de óleo corporal na minha portinha, forcei de novo, novamente dor mas dessa vez a cabeça daquele pau havia passado pelo meu buraquinho, deixei ele ali mesmo doendo um pouco até ir me acostumando, aos poucos ia rebolando e aprofundando aquele cacete no meu cuzinho e enquanto eu ia rebolando e fazendo com que ele me penetrasse, ia masturbando meu grelinho (meu pau é pequenininho então é o meu grelinho... rs). Minha cuceta piscava ávida por engolir totalmente aquele pau e fazia movimentos de ir e vir até explodir num gozo forte e profundo. Tiago havia mexido comigo e aquele consolo na minha bunda não iria ser o suficiente pra matar a vontade que crescia dentro de mim.
Saí do banho, guardei meu consolo, peguei meu celular e o cartão de visitas de Tiago, instalei o telegram no meu celular e adicionei ele. Ainda tinha dúvidas, não sabia se deveria realmente fazer isso, no fim, mandei uma mensagem. “Oi, é a Andy!”. Aguardei sua resposta, 5, 10, 15 minutos, nada, sabia que era uma má idéia. Coloquei o celular de lado, me virei e adormeci.
Meu celular tocou o despertador, levantei e vi que horas eram, 14 horas, até o momento nenhuma resposta de Tiago, já pensava comigo mesmo que eu estava me iludindo e procurando sarna pra me coçar, troquei de roupa e coloquei um shortinho e um top, coloquei o celular no bolso e fui fazer algo pra comer, não iria a praia hoje, aproveitaria a tarde pra estudar um pouco e depois voltaria pro trabalho. Perto das 16 horas meu celular vibra, recebo uma mensagem de Tiago, meu coração acelera, destravo o celular e vou ver a mensagem. “Desculpe, telemóvel ficou no quarto e não vi sua mensagem, não a vi na praia hoje. Tudo bem? ”.
Um sorriso tomou conta do meu rosto, respondi sua mensagem e praticamente passei a tarde toda trocando mensagens com ele. O conteúdo da conversa ficou um pouco mais picante com ele falando de como gostou de mim, do meu corpo e a conversa foi ficando mais quente.
“Queres a sair comigo?” perguntou uma das mensagens de Tiago. Havia dito a ele que eu não podia me envolver com hospedes no Hotel e ele prontamente respondeu “Não podes dentro do Hotel, então vamos a sair para algum lugar?”. Aquilo mexeu comigo, tecnicamente eu não estaria quebrando nenhuma regra, resolvi aceitar. Combinamos de almoçar no dia seguinte pois eu teria que trabalhar a noite. Ele me perguntou se eu conhecia algum bom restaurante em Pernambuco e eu dei algumas opções pra ele. Combinamos que iriamos no encontrar na porta do restaurante, acertado o horário, fui me arrumar pra ir trabalhar. Estava animada.
Me arrumei e fui para o trabalho. Cheguei um pouco antes a tempo de ver minha mãe, conversamos um pouco e ela me perguntou por que eu estava tão “animadinha”, falei que contaria pra ela em casa num momento mais oportuno, quase não conseguia conversar com a minha mãe devido aos nossos horários de trabalho mas não via a hora de poder falar com ela sobre o que estava acontecendo, mesmo sabendo que poderia ser repreendida por isso. Após me despedir dela, fui para meu posto de trabalho e dei de cara com o desagradável do Felipe, mas nem mesmo ele poderia acabar com meu bom humor. Me limitei ao boa noite e fui fazer minhas tarefas, Diego chegou logo em seguida, me deu boa noite, falou sobre algumas fichas de hospedes que precisavam ser lançadas no sistema e voltou para as suas atividades. Era perto das 02 da manhã quando Tiago apareceu no Hall do hotel. Estava vindo da área de recreação que naquela noite contava com uma pequena apresentação de uma banda contratada para entreter os hospedes, não estava bêbado mas via-se que estava um pouco “alto”.
Parou no balcão e começou a conversar comigo, a princípio coisas bobas a respeito do hotel e de como estava gostando da estadia depois começou a conversar comigo sobre coisas do cotidiano, nada que me impedisse de realizar minhas tarefas, mas ao que parece, minha conversa com ele não estava agradando ao Felipe que após uns 5 min da conversa com Tiago ter iniciado se aproximou e perguntou ao Tiago se ele precisava de alguma coisa.
- Gajo, não posso conversar com a moça aqui? – perguntou Tiago a Felipe que ficou completamente sem graça.
- Claro que pode senhor, desculpe a intromissão... achei que era algum problema! – tentou justificar Felipe
- Pois o único problema que vejo aqui é o senhor estar a se meter na conversa alheia! – Tiago falou com uma cara de riso.
A cara de Felipe foi impagável, desculpou-se e voltou a fazer suas coisas. Diego deu uma risada discreta e eu tive que conter uma risada alta. A conversa com Tiago durou mais alguns minutos até que ele se despediu, deu boa noite a todos e voltou para seu quarto. Imediatamente Felipe veio até mim tentando saber o conteúdo da conversa. Olhei bem nos olhos dele e perguntei se existia alguma regra no hotel que não permitia que os funcionários tivessem conversas informais com os hóspedes. O ódio foi crescendo em seu rosto, mas sabendo que não haveria nada que ele pudesse fazer, virou-se e foi para seu canto mas eu sabia que aquele pequeno vexame que ele passou não passaria impune, como sempre ele iria dar um jeito de infernizar a minha vida de um jeito ou de outro.
O turno estava para acabar, Felipe foi embora primeiro e pude ver seus olhos me fuzilando de raiva, Diego foi logo em seguida e eu esperei até que o primeiro do turno do dia chegasse e me rendesse. Após ser rendida, arrumei minhas coisas e iria pra casa, queria dormir rápido pra acordar a tempo de ir almoçar com Tiago, estava saindo pelo Hall do Hotel quando vejo ele correndo em minha direção.
- Andy – Tiago me chamou pelo nome.
- Oi! – respondi sem graça – acordou cedo!
- Estavas ansioso para falar contigo – Respondeu ele rindo.
Ele queria confirmar comigo se o almoço estava de pé, fiquei sem graça pois pude ver as funcionárias da manhã dando risinhos, confirmei com ele falando que iria pra casa dormir um pouco e me arrumar. As 13:00 iria me encontrar com ele pra almoçar. Para minha surpresa, ao me dirigir a saída, o entojo do Felipe ainda estava lá e havia visto eu me despedir de Tiago. Fiquei receosa, mas até então não havia quebrado nenhuma regra e fui tocar minha vida. Cheguei em casa eram 8 da manhã, teria muito pouco tempo pra dormir. Ajustei o despertador para as 12:00 e fui dormir.
O telefone tocou, levantei apressadamente, me arrumei, coloquei um vestido floral bem confortável um sutiã sem alça com bojo pra dar uma valorizada na comissão de frente e uma calcinha preta fio dental para não ficar marcada. Não queria estar suada quando chegasse no restaurante por isso pedi um taxi. 13:00 em ponto eu estava em frente ao restaurante, Tiago já me esperava na entrada. Ele vestia uma camisa polo vermelha, calça jeans e sapato social. Estava bem elegante, me ofereceu o braço e me guiou para dentro do restaurante, pediu uma mesa mais reservada para que pudéssemos conversar mais à vontade.
O almoço estava ótimo, Tiago era super divertido e sabia bem como manter uma conversa, não demoramos muito para almoçar, eram 14:30 quando ele perguntou se eu não queria ir pra um lugar onde pudéssemos ficar mais “a vontade”. Concordei. Pediu a conta, saímos do restaurante e fomos até um carro que ele havia alugado. Entramos e ele me perguntou se eu conhecia algum lugar perto, disse que sim, era o mesmo que havia ido com Marcos um tempo atrás, fui guiando ele, chegamos lá e ele pediu uma suíte, estacionamos o carro na garagem privativa e entramos no quarto.
Esse quarto era maior, tinha uma cama redonda e espelho no teto além de vários espelhos espalhados no entorno da cama. Viramos e começamos a nos beijar, indo em direção a cama. Um fogo começava a me dominar, um tesão que eu sabia bem do que era. Tirei a camisa de Tiago e deitei ele de barriga pra cima, comecei a beijar seu peito e fui descendo passando minha língua por todo o seu corpo, mamilos, barriga umbigo, queria saborear todo seu corpo. Ele tinha uma barriguinha e peito peludo mas era bem cuidado e cheiroso, desci mais um pouco e fui soltando seu cinto, abri a calça e pus pra fora seu pau totalmente duro e já babando. Devia ter uns 18 cm, era grosso, não me fiz de rogada e comecei a mamar aquele belo instrumento. Podia ouvir a respiração pesada de Tiago enquanto eu mamava sua rola com uma vontade inacreditável, queria sugar toda aquela baba que havia escorrido, sem perder tempo e sem tirar a boca, auxiliei Tiago a ir tirando a sua calça ao mesmo tempo em que ele subia meu vestido para ter acesso a minha bundinha.
Depois que tirei sua calça, Tiago levantou o meu vestido e me posicionou de forma que pudéssemos fazer um 69 delicioso, enquanto eu chupava seu pau ele deliciosamente brincava com meu cuzinho, lambendo e colocando um de seus dedos com o objetivo de ir laceando minha entradinha. Minha cuceta piscava a cada linguada dele e cada arrepio na coluna que eu sentia com mais desejo eu chupava seu pau e ansiava por seu sêmen invadindo minha garganta. Pude sentir seu pau latejando e ele querendo me tirar de cima dele antes que pudesse gozar, mas deitei meu corpo em cima do dele e só parei quando senti jatos e jatos de porra lambuzarem a minha língua e pude engolir tudo, deixando seu pau totalmente limpo, a muito tempo queria leite de macho e não iria desperdiçar nenhuma gota.
Sai de cima de Tiago que se sentou na beira da cama com o pau amolecido, me ajoelhei em frente a ele e voltei a mama-lo olhando em seus olhos querendo que ele visse bem que eu seria sua putinha submissa e que ele poderia me comer do jeito que quisesse. Não demorou muito para seu pau voltar a ficar duro, de pronto me levantei sentei em seu colo de frente pra ele, coloquei a calcinha pro lado e apontei aquela cabeça gostosas pra minha cuceta e fui rebolando de forma que ela fosse entrando. Havia deixado seu pau bem molhado para facilitar a entrada e pude sentir que seu pau voltara a babar o que facilitou a entrada. Seu pau era muito grosso e senti muita dor ao sentar nele, para me acostumar, sentei nele até que não aguentasse mais e depois fiquei sentada, tirei o vestido para ganhar algum tempo e podia ver que Tiago estava adorando aquilo. Ele tirou meu sutiã e começou a mamar meus pequenos peitinhos, depois suas mãos seguraram em minha cinturam e começaram a me levantar para que eu pudesse fazer o movimento de sobe e desce em sua rola que estava enterrada no meu rabo. Comecei a cavalgar como uma louca desvairada, gemendo alto e pedindo praquele macho me fazer de puta e me comer com vontade. Olhava para o teto e podia ver a cena daquele macho me possuindo e com isso o meu tesão ia a mil, a dor no meu rabo já não existia mais e tinha dado lugar a um prazer fora do comum. Tiago levantou, me colocou de quatro e eu pude ver em um dos espelhos a cara de admiração dele ao ver meu rabinho empinado e meu cuzinho totalmente aberto para receber seu instrumento, apontou e enterrou aquela longa vara no meu rabo de uma vez só, depois me segurou pela cintura e começou a bombar com vontade, dando tapas em minha bunda e me chamando de Puta. Voltou a me virar de frente pra ele, me fazendo ajoelhar de frente ao seu pau e começou a bater uma punheta até que esporrou dentro da minha boca me fazendo engolir toda o seu leite, coisa que me deixou completamente louca.
Depois disso Tiago se deitou e me fez deitar de conchinha com ele, ele abriu minha bunda e colocou seu pau para que ele ficasse abrigado dentro dela, enquanto isso beijava meu pescoço e eu ia retribuindo num rebolado lento e carinhoso. Senti seu pau ganhar vida novamente e quando dei por mim, ele já estava dentro de mim. Tiago levantou uma das minhas pernas e socava aquele colosso sem dó, me puxava pela garganta e beijava e linguava meu ouvido, até o momento em que senti um choque enorme e quando vi, estava gozando sem nem mesmo ter me tocado, e enquanto gozava gemia alto ao ponto de quase gritar o que fazia com que o tesão de Tiago aumentasse e as bombadas que ele me dava aumentassem de forma exponencial culminando numa gozada dentro do meu cuzinho que piscava como se estivesse agradecendo pelo leitinho dado.
Depois daquilo ficamos deitados de frente um para o outro namorando. Trocando beijos e nos olhando. Terminamos o nosso namoro e fomos nos arrumar, era 18:00 quase hora de eu sair de casa para ir trabalhar. Tiago me levou até em casa e depois voltou para o resort. Minha mãe estava na porta de casa quando eu cheguei com ele na porta de casa e reconheceu o hóspede.
Seu olhar de reprovação era claro e ela tentou falar comigo. “Agora não mãe, estou atrasada, depois conversamos”. Me arrumei rapidamente e fui para o trabalho sem dar chance pra ela falar. Chegando no hotel fui direto para os meus afazeres, Felipe já tinha chego e pude ver que ele estava mais estranho do que o normal. Quando Diego me viu parecia tentar me avisar de algo quando Felipe veio falar comigo.
- Você, vai direto para a sala do Sr. Andrade – falou seco com um sorriso no rosto.
Sr. Andrade era o nosso gerente geral. Um senhor austero, mas muito respeitoso e querido por todos os funcionários. Abaixo dele estava a minha mãe e depois Felipe que era o “supervisor” do turno da noite. Entrei e fui recebida com uma demissão. Não havia entendido o que tinha acontecido, Sr. Andrade me explicou que eu cruzei uma linha que não poderia ter cruzado ao me envolver com um hospede dentro do hotel. Falei com ele que não tinha tido nenhum tipo de envolvimento com hospedes, quando ele me mostrou o vídeo da câmera de segurança que mostrava Tiago passando óleo em mim. Tentei argumentar que não havia nada demais naquilo mas infelizmente meus argumentos foram em vão. Ali se encerrava minhas atividades no resort.
Sai da sala do Sr. Andrade querendo chorar, mas mantive a dignidade, não iria deixar Felipe ter o gosto de ver meu rosto triste. Voltei com um sorriso no rosto, me despedi de Diego agradecendo pelo tempo de trabalho. Voltei para Felipe, olhei de cima abaixo para aquele traste de homem e a única coisa que disse foi passar bem. “Já vai tarde aberração” – foi o que tive de resposta – “Não precisamos de gente da sua laia aqui!”. Aquilo me fez subir um ódio inacreditável, a vontade que eu tive foi de virar a mão na cara dele, mas não foi preciso, Sr. Andrade veio logo em seguida e viu toda a cena. Naquela noite, o resort havia perdido dois funcionários.
Voltei para casa, minha mãe me recebeu e eu pude ver em seus olhos que ela já sabia o que iria acontecer e tinha tentado me avisar. Não podia culpa-la, fui eu que quis entrar na aventura, a única coisa que pude fazer era pedir desculpas a ela pois nunca foi minha intenção causar qualquer tipo de transtorno a ela. Estava exausta, não havia trabalhado nada, mas a tarde com Tiago e os eventos da noite foram o suficiente para me esgotar..
Fui para o meu quarto, peguei meu celular e vi que tinha uma mensagem de Tiago. “Tudo bem? Não a vi no balcão hoje...”. Expliquei pra ele o que havia acontecido, ele ficou muito chateado e tentou se desculpar de toda forma, não era a intenção dele causar esse tipo de problema. Falei que estava tudo bem e que precisava dormir. Depois eu conversava com ele, caso ele quisesse.
Dizem que há males que vem para bem. Mal sabia eu que minha vida tomaria um rumo totalmente inesperado depois desses eventos.
Continua...
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