Eu estaciono o carro há umas 2 quadras do bar, vou caminhando até ele. Sedento, imaginando encontrar a Fernanda em seu aniversário e entregar o meu presente safado. Já faziam dois anos que não nos víamos por conta da pandemia. Nós dois temos uma longa história de trepadas. vivemos quase um relacionamento aberto, nos conhecemos na faculdade em 2014 e desde então, fudemos regularmente. Rola ciúmes? Até rola, mas a química e a intimidade de anos é tão grande. Que lidamos bem com isso, preferimos seguir uma amizade colorida. Fazer o que, dá certo com a gente. As vezes a cobrança de se estar em um relacionamento monogâmico, pode estragar toda a dinâmica sexual de duas pessoas.
Era um sábado fim de noite, em Santos, pleno janeiro, ápice do verão, mas apesar disso é uma noite agradável por causa dos ventos vindos do mar. Eu vestia uma camisa branca e uma jeans azul claro. Eu sou uma pessoa bem básica, afinal de contas estava saindo do trabalho. No caminho, encontro um casal de amigos, e partimos os três em direção ao bar. Chegando lá, Fernanda já estava bebendo com alguns amigos desconhecidos para mi, imagino que sejam seus colegas de trabalho. Já que ela trabalha ali perto. Fernanda estava deslumbrante em uma camisa social e uma saia social que delimitava muito bem suas curvas. Uma verdadeira gostosa coxuda. Adoro mulheres desaia social. Está com seu fiel batom vermelho combinando com seu cabelo recém pintado de um ruivo avermelhado, quase indo pro vinho. Comprimento ela com um abraço longo e demorado de aniversário. Mato a saudade de segurar o seu corpo, um beijo estalando lento no seu rosto para que pudesse sentir o seu perfume doce. E que delícia de perfume! Aproveito que ela me abraço sorrindo e escorro uma mão boba da cintura pro seu rabão. Eu sinto ela pressionando as coxas contra meu pau, ela roça um pouco em mim. O que instantaneamente já me deixa de pau duro. Ela sorri mostra a língua e me entrega uma garrafa de vidro de cerveja que estava ao lado e diz: "tudo bem contigo bebe? Saudades pô, tu sumiu.", "melhor agora, respondo!" olhando ela de cima abaixo, já despindo ela com os olhos. Lá pelas tantas depois de algumas boas garrafas, o bar já estava cheio, a nossa galera, já estava num camarote que foi fechado Para comemorar o aniversário dela. Um pouco alto, pela bebida, chego no ouvido da Fernanda: Quando você quiser receber o teu presente me avis, ta? Eu acho que você vai gostar muito rs" E falo me afastando dela.
Fernanda entende o recado e vem insinuante até mim, entendendo o recado, cochicha no meu ouvido enquanto todos dançam: "Me dá 5 minutos, e eu te chamo no whats". Eu sorrio lentamente e aceno com a cabeça, consentindo. Nos afastamos um pouco, eu vou rodando a festa, cumprimentando os conhecidos, olhando o pessoal da pista, curtindo um pouco o som, enquanto encosto no balcão, tomou uma cerveja. E em pouco tempo, um pouco mais do que o prometido, eu recebo uma mensagem no celular. Fernanda, pede para encontra-la no banheiro. Dou um último gole no meu copo, deixo ele em cima do balcão. Caminho com um sorrisos de satisfação, atravessando aquele mar de gente dançando. A cada pessoa que eu desvio, vou ficando cada vez com a respiração pesada, ansioso para beijar a Fernanda o mais cedo possível. Quando eu dobro a entrada do banheiro, que mais parece um grande vestuário de futebol, meio escondida ela me chama e já me pega pelas mãos me levando pra uma cabine de uma banheiro. Entramos e eu tranco a porta. Era uma cabine bem grande, tinha uma privada, uma pia, um voz sem chuveiro, e mais um espaço consideravelmente grande. Ela envolve os braços em volta do meu pescoço como uma boa namoradinha suspira entre beijinhos, suspirando "saudade sua boca carnuda bebê". E retruco "eu tava sonhando com essa boca, com essa bunda" ai eu do um tapa forte na bunda dela. Ela se assusta um pouco e arrebita o bundão. Sorri devassamente.
Os beijos vão se intensificando pouco a pouco, a encosto na parede, ainda a beijando de olhos fechados , desabotoo sua camisa. Chupo seus lábios, mordisco lentamente a ponta deles. Respirando após o beijo, tiro sua blusa e a jogo no chão. Enquanto ela me olha com cara de safada e começa a me despir, passando suas mãos delicadas por cima do jeans. Ela pula em meus braços e com ela içada no ar, com as pernas entrelaçadas nas minhas costas, levanto-a um pouco e vou beijando a linha acima do seus peitos. Volto para sua boca outra vez, enfiando minha língua na sua boca caçando. Borro todo o seu batom vermelho, mas a esta altura nada mais importa.
Com o caralho duro como pedra, eu solto dos meus braços devagar e ela já vai se ajoelhando em direção a minha calça, a desabotoando. Ela já tirou seu sutiã e calcinha. Nossas roupas, já estão emboladas no chão, nos despimos completamente. Ela segura minha pica com uma das mãos bem na base, apertando. E se delicia com o cheiro da cabeçola roxa, aspirando todo odor que ela exalava. Extasiada, como tivesse acabado de cheirar uma carreira. Começa a lamber a cabeça e prepúcio, afim de me provocar. Um suspirava fundo, com as mãos para trás e a deixava suga-lo. Uma urrava, como uma besta, soltando grunhidos de prazer. Revirava os olhos com aquela boquinha de veludo me experimentando da boca até a base. Ela me fazia delirar, gemer seu nome. Cada vez mais alto, enquanto a sugada ia alternando-se com muita pressão com momentos de garganta profunda. Eu realmente perdi a noção do tempo ali, eu queria aproveitar o máximo aquela mamada, segurei até onde pude. Mas a Fernanda é uma mestra na arte da mamada. Quando sinto que estou para gozar, a aviso. Nesse momento ela tira meu pau da boca e me desafia "então goza seu safado, goza aqui ó bem na minha cara, me dá o presente que você prometeu." Não demora muito e eu esporro, quatro jatadas de porra bem quentes e brancas, dois vão em direção a sua testa, escorrendo com a maquiagem, pelos olhos, arrastando cílios postiços para as bochechas, revelando algumas espinhas. E os outros dois jatos vão em direção a sua boca que a gulosa não deixa escorrer nada, e engole tudinho. Ela ri, satisfeita, mas as coisas só estavam esquentando entre a gente. Alcanço o papel e higiênico, tiro alguns cm do rolo, enrolo em minhas mãos e a entrego para que ela possa se recompor. Com um enorme riso no rosto tira os excesso da sua maquiagem agora escorrida no misto de suor, porra e lágrimas do boquete.
A puxo para cima, A beijo suavemente, outra vez, desço aos seus peitos empinadinhos e durinhos. Biquinhos cor de chocolate, eu me divirto ali um pouco antes de continuarmos. Mordiscando, apertando e sugando com força. Enquanto ela geme deliciosamente. A viro de costas para mim, abro bem suas pernas, confesso, e iria dedar o seu cuzinho enquanto chupava seu grelo, mas ao ver o cuzinho escurinho, piscando, eu não resisti, e caí de boca nele. Beijando, lambendo, babando, forçando a entrada com os dedinhos. O cu era o que eu mais sentia saudade das nossas fodas. Afastava cada polpa da bunda com as mãos para deixar o cu bem exposta para lingadas. Apertava cada uma de sua polpa enquanto ela sugava as preguinhas de seu cuzinho. Aos poucos seus corpo ia rebolando na minha cara a pervertia, se divertia tanto quanto eu. Agora, era a minha vez de ficar completamente bêbado na quentura de seu cuzinho. Já a buceta, toda meladinha, escorrida de melzinho. Sem fôlego de perder o ar naquele cuzinho, levanto já de pau duro. E soco apenas a cabecinha no cu da Fernando, ela arfa um grito, morde os lábios. Arfa outra vez, depois de um tempo e pede para que eu soque cada vez mais fundo, eu me prontifico a ir desbravando aquele cu. Forçando entrada adentro, Fernanda com a bunda arrebitada não consegue se conter, suas pernas tremem e ficam inconstantes. Encaixamos um bom ritmo para as bombadas depois de um bom tempo trabalhando para que o cu acostumasse com a minha rola grossa. Eu enrolo seus cabelo vermelhos em meu punho lambo suas costas suadas enquanto diminuo o ritmo das bombadas para socar até o fundo e mais lento, com ritmadas mais espaçadas. Me inclino aos teus ouvidos e pergunto: "Ta gostando sua putinha?" "tô... Seu pau ta me rasgando, que saudade disso" ela responde com voz trêmula. Ela olha para trás procurando minha boca, eu afundo meus lábios nela, afim de abafar o som dos seus gritos. Já que que volto a estocar com um ritmo mais agressivo. Ela começa a siriricar, em pouco tempo, quase chorando me avisa "eu vou gozer, seu filho da puta" , "mete forte nessa cadela, soco rola no fundo dessa tua escrava". E assim, ao ouvir aquela putaria sacana, gozamos juntos. Ela apoiava as duas mãos na parede. Quase ficado de quatro pra mim, Seu corpo, começa tremer completamente como se tivesse levando um choque, seu rosto todo vermelho, ela fechava os olhos com força e eu segura com as duas mãos. Estocando com toda aminha força, até que começo a jorrar porra outra vez, cada vez mais forte dentro do seu cu.
Caímos, os dois exaustos no chão, suados e sujos. Deito no chão, ela deita com a cabeça no meu peito. Começo a fazer um cafuné bem lento em seu cabelo. Como se fôssemos namoradinhos. Como se o tempo tivesse parado em nossos corpos. E ele demorava com cada suspirava e espasmo que o nossos corpo descompensava. Aos poucos, esperando a consciência recobrar-nos do que havíamos feito e de onde estávamos. Até isso ocorrer, Nos curtimos um pouco, nos beijando, rindo, nos olhando e decorando cada um o corpo do outro, já que faziam anos que não nos víamos. Os beijos vão se intensificando, a mãos da Fernando escorrer para minha pica gozada e meia bomba. Eu entendo o recado, ambos queríamos mais. Ela senta na minha cara e começa a rebolar na minha barba, na minha cara. Eu completamente enlouquecido, sugo seu grelinho com certa pressão, fazendo-a gemer mais e mais até que ela geme e trava o corpo com mais intensidade e solta um "caralho, gozei gostoso". Prontamente, meu mastro duro, ela desce até ele e começa a cavalga-lo. Ela cola o corpo no meu e se esfrega para frente e para trás de olhos fechados, e cabeça para cima, eu apenas sigo o movimento ao que seu instinto a carrega. Como uma linda puta no cio. Alguns poucos minutos, e ela começa a cavalgar realmente o meu membro. Levantando e quicando aos poucos, sua buceta engole a ponta do meu caralho e assim ela se joga contra o meu corpo com força. Fernanda urra com uma loba, uivando para a lua. Me chamando de puto, safado, macho gostoso. Outra vez ela começa a se masturbar, enquanto quica com força em mim. Pouco depois, eu a puxo para mim, para socar fundo no seu ventre. Ela gosta, ela saliva e pede por mais esfregando seus peitos na minha cara. Ficamos nessa, até que eu aviso que estou gozando, ela desce de cima de mim, vai direito ao meu cacete, me chupando como uma louca. Punhetando ao mesmo tempo em que me suga minha cabeça com uma pressão dos deuses. Jorro tudo em sua garganta e ela não para até engolir a última goto de leitinho minha. Ela limpa a boca, sorrindo, caí exausta ao meu lado e me pergunta "Porque demorámos tanto tempo assim pra marcar nosso reencontro?"