Voltando ao tinder, dou Match com uma ruivinha, Paula. Em sua biografia dizia que estava afim de ter experiência novas. Ou seja, quero dar, mas não quero que fiquem me importunando com isso. Trocamos algumas mensagens e já marcamos de nos encontrar na noite seguinte, em um barzinho perto do meu trabalho. Já que afinal, as ideias bateram até mais do que o esperado. Por foto, ela parecia uma mignon, carinha de princesa, um sorriso largo e peitos grandes e pontudos. Sempre pulando para fora das suas blusinhas. Acordo no dia seguinte, vou ao trabalho e com o decorrer do dia pergunto se o encontro ainda tava de pé, ela diz que sim. E estava muito animada para tomar um litrão no final do dia.
Com o final do expediente se aproximando, vou no banheiro, passo um perfume, me olho no espelho para conferir minha aparência. Tudo nos conformes, dentes limpos. Para você, que está curioso sobre como eu sou. Loirinho do cabelo curto, barba rala, também loira. Altura média, mais ou menos 1,75. Forte, com uma jeans e uma camisa social levemente apertada. Enfim, meu expediente acaba. Enrolo alguns minutos de frente para o computador, vendo umas notícias na internet. Decido ir ao bar, mando uma mensagem para Paula, dizendo que já estava a caminho. Ela me responde prontamente, com um áudio, toda risonha que estava a caminho. A caminho do bar, compro um trident na padaria perto do bar. É uma típica noite de verão, quase 19h e o céu ainda claro misturando algumas cores, o deixando levemente alaranjado. Bom presságio, eu pensei comigo mesmo.
Sento no bar, cumprimento os garçons, puxo uma mesa e peço um litrão. Tomo um copo, o segundo, bem calmamente. Apenas olhando o movimento da calçado, pessoas chegando no bar, outras voltando do trabalho. Quando, eu olho a minha direita, vejo Paula subindo a rua ao longe. Definitivamente, uma ruiva de parar o trânsito. Toda patizinha, andando de salto rosa, vestidinho preto tubinho, bem colado no corpo. Cabelos soltos e ainda molhados. Ela vem sorridente me dando oi e pedindo desculpas pela demora, que ela tava se sentindo muito fedida então decidiu voltar pra casa, tomar um banho rápido afinal ela morava ali perto mesmo. Eu a abraço e dou um beijinho no canto da boca, para atiçar e enquanto ela vai puxando uma cadeira e sentando, eu aceno para o garçom e peço mais um copo.
Paula senta ao meu lado, pergunta se eu já tinha começado, digo que sim. O copo chega, ela enche seu copo e o meu e propõe um brinde. Eu pergunto ao que? Ela responde as oportunidades que a vida dá. Viramos tudo e rimos no final. Eu perguntei como tinha sido o dia dela, ela disse que foi estressante, passou o dia inteiro, pendurada no telefone resolvendo problema do cliente. Falo que o meu foi normal, bem genérico com algumas reuniões e só. Um tédio, mas que eu tava louco mesmo era para encontrar ela. Ela pergunta mais sobre mim, eu conto da faculdade que eu fiz, que curto fazer trilhar, malhar e descer pra praia. E as vezes tentar surfar um pouco, mesmo não sendo bom. Ela me olha nos olhos espantada e animada, pq ela também estava aprendendo a surfar.
Aos poucos suas mãos vão tocando minhas pernas, eu fico com os olhos fixos nela, o tempo todo. Meu braço direito está segurando sua cadeira, Enquanto eu inclino com meu corpo pra mais perto dela, enquanto conversamos algumas besteiras, e ela aceita. E aos poucos inclina seu corpo em minha direção. Até que eu digo que estou com muita vontade de fazer uma coisa, Paula me pergunta o que, eu respondo "te beijar". Ela sorria de um jeito safado, fecha as minhas pernas que estavam abertas, senta no meu colo, enrola as mãos em volta do meu pescoço. E me beija, devagar, como uma verdadeira namoradinha. O beijo vai evoluindo, de breves e contínuos selinhos. Até um encontro de lábios mais lentos e evoluindo para um longo e molhado beijo de língua. O meu pau vai ficando duro, enquanto eu passo a mãos em seu rabo. Até que ela também, começa a rebolar, lentamente. Deixando o meu casete explodindo. Nos paramos de beijar, ela me olha, morde os lábios. Ri por sentir meu pau trincando de duro e me convida para ir a sua casa, eu prontamente aceito.
Peço a conta para o garçom, pago e vamos rumo ao seu apartamento, há algumas quadras dali, de mãos dadas, como namorados. Chegando uma casa com portões pretos e altos, ela passa a chave no cadeado e abre apenas uma parte do portão, entremos, eu a espero trancar o portão. E então, caminhamos um pouco por um grande quintal, até chegarmos até a porta da casa efetivamente. Ela pega outra chave do seu chaveiro e coloca no trinco da porta, roda e abre a porta pra mim, entrando e já jogando sua bolsa no sofá, indo em direção a cozinha para pegar uma garrafa de vinho que tinha guardado e duas taças. Ela enche as taças, senta e começamos a conversar um pouco mais, sobre filmes, arte em geral, assuntos corriqueiros, nossos dia a dia no trabalho e afins. Eu não tirava os olhos dela, cada vez mais, ia me aproximando dela, até que inclino e a beijo, ela se entrega e me beija de volta, com muita paixão e sofreguidão. Minhas mãos sobem em seu vestido, eu aperto e acaricio suas coxas. Os meus dedos chegam na calcinha, a acaricio com movimentos circulares. Paulinha me olha sorrindo, abaixa sua calcinha mela dois dedinhos na boca, e começa a massagear o seu grelinho sorrindo. Beijei seus ombros, suguei com força seus peitões um pouco caidinhos. Abaixo o zíper do seu vestido, a dispo, uma bocetinha tão linda, com pelinhos ruivos. A deito no sofá de perna aberta, e a abocanho com intensidade. Minha língua desenha o caminho do seu grelo. Alterava entre pequenas sugadas e esfregava dois dedos em seus pentelhos vermelhos e um dedo no grelinnho, enquanto a língua descia para lamber a entrada do cuzinho.
De imediato eu abaixo as minhas calças junto com a cueca e a puxo para cair de boca no meu caralho, e sem pestanejar, ela caí de boca gostoso. deitando no meu corpo, fazemos um delicioso 69. Ela oscilava entre punhetar meu pau e sugar minhas bolas. a buceta já estava desbeiçada das minhas chupas anteriores, bem inchada. Ela ia rebolando aos poucos e gemendo com meu pau na boca. Ficamos nesses vai e vem por longos minutos. Ela saí de cima de mim e com meu membro completamente duro eu fico esfregando ele na boceta inchado e nos pentelhos ruivinhos. A via morder os lábios e gemer bem gostosinho, Eu estava ofegante, começo a colocar a cabecinha dentro e fora, aos poucos. Repetia esses movimentos, até ela me fala baixinho "Por favor, mete a pica dura em mim". Eu dei uma estocada firme, deitando sobre ela. Nos beijávamos e no mesmo momento ela entrelaçava suas pernas no meu corpo, suas mãos de arrancavam minha camiseta a jogava em algum canto da sala. Ela cravava suas unhas em minhas costas, me arranhando completamente. O que fazia com que eu sentisse mais tesão ainda e metesse tão forte que ela me parou e disse que na boceta ela preferia que fosse mais lento e cadenciado. Ela me disse que na boceta é pra namorar. Depois de alguns minutos, pude sentir sua cona abraçando meu pau com força, com ose o apertasse, até que Paula solta um suspiro mais longo anunciando que estava prestes a gozar e que eu não deveria diminuir o ritmo. O pau pulsa contra a força que o tenta comprimir. Ela fica trêmula, seu corpo enrijecido amole e se entrega ao gozo. Ela foge um pouco de mim ,que estava sedento para continuar as estocadas. Passado uns dois minutinhos, ela sobe no meu colo, enquanto eu fico estapeando aquele bumbum brando e gulosinho, deixando ele todo avermelhado. Mamava nos bicos rosados de seu peito com força, mordiscava e chupava. apertando as mãos ela pressionava meu rosto contra eles. E então a cavalgada começa, ela ia rebolando e gemendo como uma boa cadelinha. Suspirando me xingava de tarado e dotado. Senti minha pica pulsar com esses xingamentos e ao mesmo tempo que bombava dava tapas na cara da putinha.
O roteiro se segue, até ela pedir que eu comesse seu rabo, o pedido que foi prontamente aceito por mim. coloco ela no sofá de 4, com o rabo empinado. Passo o pau melzinho escorrido da xoxota. Um excelente lubrificante. E começo a enfiar a cabecinha. Ela me repreende e afirma: "No cu amor, pode bombar. Ta liberando me arrombar. No cu eu gosto com força! Ao ouvir essa frase eu não faço cerimônias e empurro com toda a força que eu tenho até o fundo. Ela grita e berra meu nome. Eu tiro tudo e empurro mais uma vez até o fundo. Ela continua gritando: "Mete caralho, com toda a sua força. Assim, isso filho da puta!" Eu com meus braços dava uma volta em seu pescoço com se a estrangulasse. Socando violento. Distribuía tapas em sua raba deixando a marca dos meus dedos. Eu seguro o seu cabelo, a fazendo de minha potranca, a faço empinar a sua bunda pra cima, com a cara enfiada na almofada. Eu, com as duas mãos segurando em sua anca, vou socando forte num ritmo também marcado e forte. Minhas bolas batem contra a sua bunda fazendo um barulho bem alto. Que se misturava com os gemidos agudos de Paula. Ela mordida a almofada, mas ainda estava gritando, ela não se aguenta. Eu não sabia se ela chorava de dor ou de prazer. Mas eu não parava de empurrar. Com um dos pés pisava em seu rosto e completava dizendo "você é só uma cadela que deve ter seus buracos preenchidos por pica de macho bem dotado. Você é meu depósito de porra a partir de hoje." Ela retrucava "Isso, eu sou uma putinha sedenta por você, sedenta por leite de macho, jorra leitinho quente pra essa puta, vai? Soca com toda a sua força, arromba meu cu!". Até que o gozo invade as minhas vontades e eu anuncio que ia gozar dentro dela. Seu corpo já fraco e entregue, seu olhos perdidos não conseguiam raciocinar o que estava acontece. Naquele momento ela só existia para servir o seu buraco anal. Seus lábios secos com a língua para fora como uma cadelinha no cio obediente. Não tinha forças para gritar, estava quase sem voz. Seu cabelo suado e desgrenhado. E então depois de uma estocada violenta no fundo do cu, eu gozo firme nela, incontáveis jatos de porra, muito espessos enchendo o seu rabinho com gala de macho. Aos poucos seu próprio corpo começa a expelir meu membro, junto com isso seu cu bem aberto vermelho e sem pregas começa a peidar pora e uma grande linha de porra começar a escorrer dela pingando no chão da sala.