Cadela do Yuri, parte 2, a primeira vez

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 10/04/2022 23:57:58
Última revisão: 13/04/2022 14:54:06

Anteriormente:

– Vamos embora, vem que hoje você e minha puta!

Não sabia ainda, mas começava ali a minha nova vida, de submissão total a um Macho de verdade.

________________* _______________* ________________

Continuando:

Após dizer isso, ele segurou na minha cintura e me apontou pra uma ladeira que tinha ao lado, indicando que devia seguir naquela direção, minhas pernas começaram a andar sozinhas e quando me dei conta já estava seguindo a frente dele enquanto ele ia me guiando, alternando entre apalpadas e pequenos tapas na minha bunda, chegamos em um beco estreito e escuro, e depois em uma escada que ele mandou eu subir, até chegarmos no que deveria ser o quarto andar, ele passou a frente e abriu a porta com a chave, devia ser umas 3 horas da manha, uma escuridão só. Mas minha boceta molhada não me deixou dúvidas, adentrei pela porta com ele naquela escuridão, já sabia que seria a comida dele aquela noite.

Era um lugar pequeno, parecia um pequeno galpão, com sofá e TV, uma cama de casal, mas não tinha parede dividindo nada, ao lado tinha um tipo de cozinha e estava tudo uma bagunça, foi o que tive tempo de ver, pois ele não perdeu tempo, bateu a porta e foi logo mandando.

-TIRA A ROUPA PUTA, QUERO VOCÊ PELADINHA!

Rapidamente joguei a bolsa no sofá e comecei a sensualizar para me despir, mas ele foi bem ríspido.

-NÃO PRECISA SE REBOLAR, VAI LOGO PUTA, TIRA TUDO!

A forma como ele falava, causava uma mistura de sentimentos, era ríspido, grosso, direto, me tratava como uma puta que ele estivesse pagando pra estar ali, e por algum motivo eu estava hipnotizada com isso, apenas fui tirando a roupa toda, sem falar nada já há um bom tempo. Estava de short jeans, bem apertado e curto, sem calcinha ou sutien, com um maiô preto por baixo do short e um casaco, sentei no sofá e tirei o casaco,os sapatos, as meias e depois o shortinho, levantando só com o maiô, olhei pra ele, estava sentado numa poltrona ao lado da TV,de pernas abertas. Pude notar um enorme volume no meio de sus pernas e reparar melhor nele, era realmente alto, magro mas definido, mais ou menos 1,80m , cabelos cortados a máquina, a pele morena escura e olhos castanhos claro. Ele falou meio impaciente:

-PUTA QUE PARIU, VAI LOGO, QUERO VOCÊ NUA, PELADA, TIRA ESSA MERDA AGORA!

Eu estava tão obediente, ele sentado só mandava, e eu já só obedecia, o maiô era bem justo, era daqueles com botões, soltei os botões e fui tirando de cima para baixo rapidamente, ficando nua a frente dele ainda sentado na poltrona. Ele assobiou, o pau dele já pulsando na calça, ele tentou disfarçar, mas eu sabia que tinha um corpo que deixava os homens loucos, ultimamente eu deixava um punhado de pelos aloirados acima da virilha, estilo triangulo, vi bem o quão louco ele ficou ao me ver nua em pêlo.

Ele não perdeu tempo, veio esfomeado, me jogou no sofá bem aberta e devorou minha boceta, a língua dele era enorme, me percorria sem pudores, vindo la de baixo desde o meu cuzinho, invadindo minha boceta e massageando gostoso até o meu clitóris, depois de um bom tempo me saboreando toda, me segurou pelos cabelos e me jogou de joelhos, quando abriu a calça e colocou o pau pra fora, não acreditei como podia ser tao grande e nem estava totalmente duro ainda, era o maior pau da minha vida sem duvida.

Ele segurou o pau fora da calça, ameacei segurar e ele me advertiu, mandou eu por as duas mãos pra trás, obedeci na hora, ele começou a esfregar ele na minha cara, me dando leves batidas com o pau que depois ficaram mais fortes até virar uma surra de pau na cara, permaneci ajoelhada com as mãos pra trás, sentindo aquele cheiro forte do pau dele que já me enlouquecia, até ele segurar o pau e levantar bem alto e mandar.

– PÕE A LINGUINHA PARA FORA CACHORRA, PORQUE COMIGO PUTA COMEÇA PELO SACO!

Na hora eu abocanhei o saco dele, mas era enorme e não coube inteiro, então comecei a lamber e chupar cada bola esfomeada, ele segurava firme o pau a cima de mim me dando apenas as bolas pra chupar, assim fiquei por uns 15 minutos até ele puxar meus cabelos pra trás e me dar o pau para chupar, abocanhei na hora e quase não coube em minha boca, a cabeça já estava muito dura, roxa como um jambo, ao sentir ela em minha língua, senti um arrepio pelo corpo e segui a chupar e lamber ainda com as mãos para trás, nunca tinha chupado alguém antes com tanta vontade, parei por um instante para recuperar o folego, mas logo voltei, voltei a dar atenção a suas bolas já salgadas de suor, minha baba o lambuzava todo, percorri sem pudor sua virilha lambendo tudo sem nojo. Sentia seus pelos pubianos minimamente aparados mas ainda volumosos arranharem meu rosto e as vezes entrarem na minha boca e entre meus dentes, mas não pensei em parar em nenhum momento pois só queria agradar aquele homem que havia acabado de conhecer, e continuei lambendo até sentir novamente sua mão em meus cabelos me puxando e jogando inteiramente aberta no sofá, ele apontou a rola em minha boceta e se esfregou nela, pude sentir a cabeça roçar diretamente meu grelo, e então ele parou e foi me puxando pelos cabelos, demos a volta no sofá, então me jogou sobre a cama, caio de costas e trato logo de abrir novamente as pernas oferecendo minha boceta a ele louca de tesão, ele pega uma camisinha e enfia contrariado naquele pau enorme e rígido, a luz é forte e clara, vejo tudo claramente, ele olha para mim, totalmente aberta e entregue a ele, vem ate mim e aponta aquele caralho enorme na minha boceta, esta tão molhada, mas ainda assim não entra fácil, de tão grosso que é o seu pau, ele força a entrada e começa a me invadir assim, se ajeita bem em cima de mim e me invade inteira, suas mãos me alcançam onde ele quiser, com a direita ele começa a bater e me dar tapas na cara, isso me assusta, paro de gemer, mas ele não para de meter, segue me chamando de puta baixinho enquanto também urra de tesão, a mão esquerda não larga meus cabelos, mas a direita agora segue para segurar firme em minha cintura enquanto ele mete ainda mais forte, de repente tira todo o pau de mim e desce com a língua até minha xereca e começa a me lamber novamente, volto a gemer, ele se lambuza em minha boceta que já escorre de tesão, mas não demora muito, lambe meu umbigo e continua subindo ate meus seios pequenos, engole um de cada vez, mordendo de vez em quando, enquanto segura minhas mãos, ate subir diretamente e me beijar novamente na boca, não foi bem um beijo, ele sugou minha boca como se quisesse me devorar, e eu adorei e retribui colocando toda minha língua a disposição dele que enquanto isso já apontava o pau e encontrava minha boceta novamente. Seu pau me invade e ele me segura firme girando na cama e me deixando por cima dele, me apoiei nos joelhos pq não cabia todo aquele pau em mim, fiz o que pude e comecei a cavalgar nele enquanto os beijos continuaram, mas não durou muito, ele logo me agarrou pelos cabelos e me fez levantar me jogando agora de 4 na cama. Nessa hora, me bateu um certo receio, pq eu sabia muito bem que não aguentaria aquele pau no meu cuzinho, até pq eu nunca fui muito fã de anal e a tempos não fazia, e com certeza nunca tinha dado pra um cara com um pau daqueles. Mas felizmente ele focou novamente na minha boceta, montou em mim e socou mais forte ainda, não aguentei e gozei muito e longamente gritando como uma cadela no cio, ele não parava de meter e o meu êxtase também não terminava nunca, eu nunca tinha tido um orgasmo tao longo assim, ele continuou metendo me deixando desfalecida na cama ate arrancar o pau inteiro de mim. Eu cai de lado e nunca tinha sentido minha boceta tao molhada, achei que ele tinha gozado, mas quando olhei, ele estava tirando a camisinha vazia.

-Levanta, vadia!

Ele disse enquanto segurava e bombeava o pau já sem a camisinha, eu não sabia explicar, mas ainda estava morrendo de tesão, cai de joelhos aos pés dele sabendo o que faria. Ele foi bombeando o pau e enfiou suas bolas suadas em minha boca, voltei a chupar e sentia elas pulsando, dessa vez eu dei um jeito de engolir todo o saco e lamber tudo enquanto ele bombava o pau a cima do meu rosto.

-Continua chupando que já, já te alimento, cachorra!

Eu continuei chupando o saco inteiro, já com a cara toda molhada do suor de seus bagos e minha saliva e olhando seu pau em cima de mim, ele levou a mão esquerda a frente da cabeça da rola e começou a gemer, o pau era tão grande que ia alem da minha testa, ele tirou as bolas de minha boca e veio com a mão em minha direção, e aí puder ver, toda a porra que tinha depositado nela a minha frente sendo oferecida a mim. Eu olhei aquilo incrédula e hesitei por um instante, não estava acostumada a beber porra, ainda mais de um estranho e fiquei sem saber o que fazer, olhando sua mão cheia com sua porra.

-ANDA PIRANHA, LAMBE TUDO, NÃO QUERO VER NEM UMA GOTA DESPERDIÇADA!

Ao ouvir isso eu simplesmente cai de boca e comecei a lamber toda a porra da sua mão e mesmo depois de não ter mais nada continuei lambendo para garantir que tinha lambido tudo.

-Boa garota! Assim que eu gosto, obediente. Agora pega tuas coisas e pode ir..

Olhei pra ele sem entender nada e continuei em silencio.

-Vamos puta, pega as coisas e VAZA!

Eu de joelhos na frente dele, me senti literalmente uma puta, nunca tinha me sentido assim, me senti um nada, lágrimas quase escorrerem pelos meus olhos, mas engoli o choro, levantei e fui ate o sofá pegar minhas roupas, ele foi para algum tipo de cozinha e começou a preparar algo totalmente indiferente a mim, eu estava imunda, suada, gozada, e sentindo pentelhos nos dentes ainda, totalmente humilhada fui ate ele com as roupas nas mãos ainda nua e pedi:

– Posso tomar ao menos um banho?

-NÃO! JÁ TERMINEI CONTIGO, PEGA TUAS COISAS E VAI !

Já eram umas 6 horas, me vesti na varanda mas não encontrei minha calcinha, limpei o rosto na blusa pois estava um pouco sujo da porra dele que eu havia lambido, estava amanhecendo, saio pela porta e pego celular na bolsa para pedir um UBER, o telefone está descarregado, tenho ainda que voltar novamente e pedir ao menos para carregar um pouco o telefone. Ele apenas me olha ao entrar na casa dele de novo, eu sinto novamente algo que não sei explicar e somente abaixo a cabeça e peço:

-Posso ao menos carregar o celular? Ou me emprestar o seu? Estou sem carro, preciso pedir um Uber para ir embora..

Ele ainda pelado da cozinha, apenas me olha e da um sorriso estranho. Me ignora, voltando a fazer o que estava fazendo. Eu fico em silêncio, quase que hipnotizada, depois de uns 5 minutos ele vem pra sala e se senta no sofá, põe um prato cheio de comida e uma cerveja no braço do sofá e me olha, comigo ainda de cabeça baixa. De maneira impaciente ele diz:

-VEM AQUI !

Já novamente começando a sentir tesão, sinto minhas pernas começarem a andar quase de maneira automática, quando chego próxima ao sofá ele diz de maneira forte:

- DE JOELHOS!

Tremendo, me ajoelho rapidamente. E ele apenas me olha por algum tempo. E então fala:

- Dessa vez vou deixar passar, mas PUTA, na minha casa só entra PELADA.

Realçando a palavra Puta, de maneira incisiva para demonstrar como ele me via.

Se levantou pelado foi até a calça, pegou uma nota de 20 na carteira, veio até mim com o pau já mole e balançando e parou a centímetros do meu rosto. Pude ver seu pau novamente de perto e comecei a ficar molhada de novo, não queria ir embora dali. Em transe, sentindo o cheiro de sua rola ainda um pouco babada, o vi levantar minha cabeça para que olhasse para ele. Com um sorriso cafajeste no rosto e um olhar predador ele coloca a nota de vinte entre meus lábios e diz:

-Desce a ladeira e procura o Juninho no moto táxi, ele vai ti levar onde quiser, agora vai!

Me deu um tapa de leve na cara e me indicou a porta. Desci as escadas e sai pelo beco, com um mixto de sensações, apesar de saciada, me sentia um lixo, imunda, mas ainda sentia a boceta escorrendo de tesão e isso me enchia de raiva. No moto táxi procurei pelo tal Juninho, era como se ele já me esperasse, provavelmente deve ter sido avisado por mensagem que eu viria, todos me olhavam como se soubessem que fui a puta daquele cara que eu nem sabia o nome, o tal Juninho apenas me indicou um dos motoboys e apesar dos olhares, não ouvi nenhuma gracinha. Passei um local próximo do meu prédio pra ele me deixar e andei o resto do caminho, pensando em tudo que tinha acontecido aquela noite e em tudo que estava sentindo. Ainda sem saber se estava arrependida ou realizada por aquela noite, me sentia humilhada, mas nunca havia sentido tanto prazer como senti com ele.

Ainda não fazia ideia de que era só o inicio e que ainda me humilharia muito mais aos pês daquele homem que se tornaria meu dono.

Continua....

Obs: este conto é baseado em um conto de alguns anos atrás mas o autor infelizmente desistiu do conto e o excluiu, então resolvi continuar. Se vc for o autor original e quiser que exclua por algum motivo ou queira entrar em contato mande mensagem para Pezao_sd@yahoo.com.br.

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Comentários

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Não para não, é raro ter um conto tão bom sobre dominação.

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Mano, eu lembro desse conto e sempre aguardei a continuação. Lembro que me chamou a atenção o fato de ter podolatria na dominação masculina, coisa rara em contos héteros. Espero que também tenha dessa vez, mas de qualquer forma, tá muito bom.

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