Acompanho já há algum tempo as histórias aqui na CDC e, motivado pelo desejo de compartilhar e quem sabe um dia repetir, decidi narrar essa experiência aqui. É real e aconteceu tem uns 20 anos.
Apresentando-me: usarei o nome fictício de Alexandre, sou um cara bem magro (bem magro mesmo, sempre fui assim), quarentão, mas todos dizem que aparento ser muito mais jovem por causa da magreza, alguns não me dão nem trinta anos, sou solteiro e atualmente vivo na cidade do Rio de Janeiro. Tenho o pau pequeno, mas gosto de usá-lo também.
Desde novo sempre me interessei por mulheres, eu já não era mais virgem, mas uma grande timidez e a dificuldade de me aproximar do sexo oposto foram aos poucos colocando essa preferência em cheque e me perguntava se havia algo de errado comigo, e as tentativas de iniciar um relacionamento, ou mesmo uma ficada, constantemente me frustravam.
Então aos poucos comecei a pensar na possibilidade de ter algo com outros homens, o que não seria nada fácil, antigamente vivia numa comunidade pequena, cheia de preconceito, minha família sempre foi muito tradicional e havia o velho problema da timidez. Por isso mesmo minhas primeiras explorações foram solitárias, comecei a me masturbar lendo contos gays, imaginando as situações ali narradas, naquele tempo encontrava esses contos em revistas pornográficas, foi onde vi pela primeira vez também cenas de sexo anal e comecei a exploração do meu próprio cuzinho.
Inicialmente colocava a ponta de um dos dedos e massageava, o que evoluiu para introduzir o dedo todo e mais tarde até dois ou três dedos. Embora desconfortável no começo, descobri que essa estimulação me provocava um prazer muito maior do que a simples punheta.
Isso me fez querer mais, e foi assim que cheguei a Marcos.
Marcos era um cara branco, forte, bem resolvido quanto a sua sexualidade, me aproximei dele e com tempo, conversamos sobre sexo. Ele me disse que gostava de garotos, pois adorava o sexo anal e mulheres geralmente não liberavam, além do mais disse quer era mais fácil e descompromissado.
Comecei a pensar nele como opção para o meu problema.
– Marcos – disse eu uma das vezes que nos encontramos – sobre aquele dia que falamos sobre mulher e tal, sabe que eu tenho dificuldade e tals…
– Já havia reparado nisso – disse ele.
– Já?
– Sim, tá muito na cara – falou rindo – mas não sei se eu posso te ajudar, minha praia é outra.
Incumbi-me de coragem e falei:
– Mas… - falei quase caguejando – a-acho que você pode me-me ajudar sim…
– Hmm, tá ficando interessante…
Contei a ele sobre minhas explorações solitárias e ele me convidou para ir a seu apartamento qualquer dia, quando eu tivesse tempo. Ele morava na cidade próxima, e eu no mesmo município, mas numa comunidade da zona rural.
Demorou um pouco ainda, mas um dia liguei pra ele e disse que iria. Ele deu um ok e cheguei no apartamento dele num dia chuvoso a tarde, o que me deixou um pouco molhado.
Quando subi ele estava já sem camisa, o que me deixou meio desconcertado.
– Senta aí Alexandre, e vamos tirando essa camisa molhada – disse ele já me auxiliando a tirar a camisa, e enquanto fazia isso passava as mãos discretamente sobre meu corpo – hmmm, você sempre foi magrinho assim?
– Sempre, rsrs
– Assim é melhor, sabia?
Ele me conduziu até a sala, pediu para sentar no sofá e perguntou se eu queria alguma bebida, eu disse que não. A timidez ainda falava muito alto e eu protegia o tronco com os braços em busca de aquecimento, e também de proteção.
– Você já transou com mulher?
– Já, mas nunca tive nada sério não.
– Quer experimentar outra coisa? - ele falou pegando minha mão – fica com medo não, vou te tratar bem.
Ele foi levando minha mão até seu seu colo e foi passando ela devagar sob sua calça, senti um volume ali e meu coração disparou.
– Relaxa, vai ser bom – disse ele enquanto passava a outra mão sobre meu peito, ainda um pouco molhado e, por causa do frio, com os mamilos rijos – olha só, já está com o peitinho durinho.
Aquilas palavras me deixavam um pouco envergonhado, mas cada vez mais entregue.
– Vem cá – ele me puxou pela mão em direção ao quarto.
Chegando lá já fomos deitando na cama.
– Vou molhar sua cama – disse eu.
– Psshti, tem problema não – e me calou surpreendendo com um beijo.
Fiquei estático, mas aos poucos cedi, me entreguei ao beijo, abri a boca e ele começou a explorá-la com sua língua.
– Você é gostoso… - falava ele.
Até aquele momento, mesmo nas raras vezes que estive com mulheres, não havia sido tratado com tanto carinho assim, e aquilo só fazia eu me entregar mais.
Ele foi descendo o beijo sob meu corpo, chegou aos meus mamilos e começou a chupá-los e mordiscá-los, e eu comecei a soltar os primeiros gemidos:
– Ai, ai, isso é muito gostoso…
Ele continuou descendo, lambeu toda minha barriga, brincando com meu umbiguinho:
– Sua barriguinha é igual uma tábua – falava ele.
E num movimento rápido conseguiu desatar meu cinto e baixar minhas calças, eu fiquei paralisado. Depois ele levou as duas mãos por baixo do meu corpo e baixou minha cueca enquanto apalpava e apertava minha bundinha.
– Bundinha gostosa, pode deixar que vou cuidar muito bem.
Ele terminou de tirar minha roupa, eu tímido como sempre, estava até um pouco embriagado, e ainda um pouco com medo, meu pau ainda não estava totalmente desperto, ainda meia bomba.
- Agora sou eu – ele falou enquanto baixava as calças e a cueca e deixava a mostra seu membro, ainda não totalmente duro, mas era visivelmente bem maior e mais grosso que o meu.
Era a primeira vez que eu via um outro pau assim, todo na minha frente só pra mim, já tinha visto em vestiários e também quando era moleque, mas eram situações diferentes, aquele estava ali só pra mim.
– Vem cá, pega nele. Eu sei que você quer.
Ele pegou minha mão novamente e me guiou até seu pau.
– Bate uma pra mim, vai.
Senti seu pau na minha mão, a textura macia da pele, fiz alguns movimentos e ele foi crescendo mais até ficar totalmente rijo, a cabeça vermelha brilhando na minha mão.
– Aí que gostoso! - gemia ele – agora vem cá vem.
Marcos estava em pé e eu sentado na cama, ele me fez aproximar o rosto cada vez mais do seu pau e pediu para colocar na boca.
– Experimenta vai…
Fui me aproximando aos poucos, receoso, o coração disparado, e ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Abri a boca e encostei a língua na cabeça de seu pau, degustei um pouco e gostei, na verdade me senti até embriagado.
– Coloca tudo, vai…
Obedeci, fui deslizando o membro dele goela adentro até onde dava, nem sabia que conseguia colocar algo tão grande na minha boca, tirava pra fora e repetia o movimento, eu mau podia acreditar que eu estava chupando um pau!
Marcos pediu pra deixar ele deitar, mas para que eu continuasse chupando, e assim fiz, ele abriu um pouco as pernas, me permitindo que eu pegasse em suas bolas, achei aquilo bom e logo cai de boca em cima delas também.
– Isso, vai, pode descer mais um pouco.
Ele falou isso e abriu mais as pernas, parei um pouco para olhar e vi seu cuzinho, lisinho e depilado. As mulheres com quem fiquei nunca deixaram eu me aproximar dali, então movido pela curiosidade comecei a lamber ali em volta também, até que já estava linguando seu cú.
– Isso, muito bom…
Era gostoso demais, tudo aquilo era muito bom, aquela entrega toda.
– Pode colocar o dedo se quiser… - gemia Marcos.
Então eu voltei a chupar seu pau e fui colocando meu dedo no seu cuzinho que deslizava fácil depois da babada que eu dei. E fazendo aquilo percebi que meu próprio cuzinho piscava, lembrando das dedadas que já fiz.
Marcos sentou na cama, tirou minha cabeça do seu pau e me deu um beijo bem babado.
– Agora vou te dar o que você quer.
Ele voltou a descer a boca, me deitou, mordiscou meus mamilos de novo, desceu mais e colocou meu pinto na sua boca. Eu fui no céu, diferente de mim ele sabia o que estava fazendo.
E ele fez exatamente como eu fiz nele, massageou minhas bolas e depois colocou uma após outra na boca, e foi abrindo mais minhas pernas até eu sentir sua língua no meu reguinho, que travou um pouco.
– Relaxa… - e eu obedecia sua voz e me abria um pouco mais.
Aos poucos ele foi linguando e beijando meu rabo. A sensação de ter uma língua grosa e molhada explorando suas entranhas é indescritível, até aquele momento acho que nunca tinha sentido tanto prazer. Quando viu que estava tudo bem molhado senti que ele começou a introduzir um dedo e fui tentando relaxar mais, os dedos dele eram mais grossos que os meus e a sensação de levar uma dedada diferente era muito gostosa.
Quando ele introduziu o dedo todo começou movimentos de vai e vem, e quando viu que estava bom ele colocou mais um dedo e repetiu o movimento.
– Calminha que não vou te machucar, vou te tratar direitinho…
Algo que me lembro de Marcos era sua paciência e seu carinho, isso tornou a experiência muito melhor.
Meu pau duro, os dois dedos dele lá dentro… aquilo era bom demais! Só que ainda teria mais.
– Agora levanta e vira – pediu ele.
Eu, com o coração acelerado, fiz o que ele pediu.
– Agora abaixa, isso, assim…
E eu já estava de quatro para ele.
Marcos pegou uma camisinha no criado-mudo e me mostrou enquanto agasalhava seu pau.
– Pra te deixar mais seguro e confortável tá bom – disse ele inclinando e me beijando.
Depois, do mesmo lugar que tirou a camisinha, ele pegou um gel que passou no seu pau e no meu cuzinho.
Senti ele aproximando o membro, quando a cabeça encostou dei uma empinada por reflexo.
– Ssshhhh, calma.
Senti a cabeça na portinha, ele foi fazendo pressão, como já estava um pouco relaxado pelas dedadas ela foi entrando aos poucos, abrindo caminho e dilatando meu rabo, enfim ela deu deslizada final, se alojando no meu cú e me fazendo soltar um ai.
– Aaahh!
– Doeu? - perguntou ele
– Não – e realmente não doeu, tinha lido que muita gente sentia dor na primeira vez, mas acho que ele fez tão bem-feito que sentia só prazer.
Ele foi introduzindo mais, bem devagar, ia sentindo aquele pau duro e gostoso entrar todo em mim, até que senti seu corpo encostar na minha bundinha, tinha colocado tudo! Ele ficou assim por um tempo e depois começou a bombar devagar, acelerando aos poucos.
– Rabo gostoso! - falava ele – apertadinho!
Suas palavras eram gostosas de ouvir.
Ele aumentou ao ritmo, e o barulho do seu corpo batendo na minha bunda enquanto me socava preenchia o quarto. Eu levei as mãos até meu pau e me punhetava enquanto levava vara.
Depois ele disse que queria deitar e pediu pra eu ir por cima, de frente pra ele.
Com ele deitado eu fui sentando, guiando o pau dele com a mão, quando achou meu buraquinho foi deslizando fácil pra dentro e eu sentei até o talo, sentava e me levantava, cavalgando nele, e descobri que dar naquela posição também era muito bom.
– Isso, para não – Marcos segurava na minha cintura auxiliando o movimento de sobe desce.
Ele ainda pediu pra me levantar e me virar, me sentar de costas pra ele, queria ver seu pau entrando e saindo do meu cú. E assim fiz.
Nem eu acreditava que estava fazendo aquilo, mas tinha mais.
Senti Marcos se sentando, me agarrando pela cintura e se levando comigo e com seu pau dentro de mim, ele assumiu o controle das estocadas e me comeu por trás com mais força.
Minhas pernas já estavam até bambas e fui procurando algum apoio, andando enquanto ele me metia até chegar a parede e me encostar nela.
Marcos, como uma máquina não parava de me comer, metia fundo e gemia, apalpava meu corpo todo, com uma mão beliscava minhas tetas e com outra me tocava uma punheta, beijava meu ombro e pescoço e me dominava totalmente.
Meu pau tava muito duro, mas não sentia ainda vontade de gozar. Já ele avisou:
–Ai! Vou gozar… - disse isso e logo após urrou atrás de mim enquanto me cravava bem mais fundo, quase me tirando do chão, e sentia seu pau inchar dentro de mim.
Ele ficou assim um pouco de tempo, ainda me estocando um pouco, virando minha cabeça e beijando minha boca.
– Isso é bom demais disse ele - enquanto tirava seu pau de dentro de mim – agora você tem que gozar também – e ele continuou a punheta que fazia em mim, enquanto esfregava seu corpo no meu.
Ele acelerou o movimento e logo eu gozei também, primeira vez que gozava nas mãos de outra pessoa, e foi muito bom.
Marcos e eu ainda fomos tomar um banho juntos, nos esfregamos bastante, mas não rolou mais nada além disso. Conversamos amenidades e nos despedimos, com a promessa de que voltaria um dia, mas nunca mais voltei.
Com o tempo perdi seu contato, e mais tarde mudei para o Rio de Janeiro, onde a timidez cedeu um pouco e tive experiências com outras mulheres, mas nenhuma permanente, o que mais uma vez me fez questionar meus papéis.
Já senti vontade de ter outras experiências com homens, mas não gosto da brutalidade de como alguns homens parecem proceder e fico com medo de encontrar alguém que não seja tão paciente e carinhoso como Marcos foi. Além disso, apesar de levar vara ser muito bom, também gosto de comer.
Hoje ainda curto o prazer anal, comprei um pênis de silicone com o qual busco um pouco de prazer sozinho enquanto lembro desse evento ou leio contos aqui, me imaginando em algumas dessas situações, ao mesmo tempo que deixa meu cuzinho preparado para o caso de um dia eu voltar a ter alguma aventura.
Espero que tenham gostado e me perdoem se o texto foi longo.