No episódio anterior, Adeline estava totalmente nua, falando ao telefone, quando percebeu que sua bunda estava encostando na enorme barriga do bilionário grego, Artemios Odysséas. Ao lado dele, dois seguranças troncudos observavam, medindo minha esposa dos pés à cabeça.
- Ai Meu Deus!
O grego falou em sua língua:
- Den eímai o Días, fysiká, allá an den eísai i ídia i Theá, eísai i Kóri tis Afrodítis!!
( O texto está escrito em linguagem fonética, porque o site não reconhece os símbolos gregos)
Ela estava corada de vergonha, toda arrepiada, mas não saiu de onde estava. Ficou em uma postura ereta, e olhou para o homem, dizendo:
- Ektimó polý ti filofrónisi, allá eímai mia synithisméni gynaíka.
Eu fiquei estupefato.
- Meu Deus, Adeline, você fala e entende grego? O que ele falou?
- Ah, eu entendo alguma coisa. Ele disse “ Não sou Júpiter, por certo, mas se você não é a própria Deusa, é a Filha de Afrodite!” e eu respondi “ Agradeço muito o elogio, mas sou uma mulher comum.”
- O grego é galanteador.
Artemios continuou:
- Se thélo sto kreváti mou, na káneis sex óli ti nýchta!
Ela respondeu:
- Tha ítan chará na vrískomai sto kreváti sas. As to katalávoume argótera. Tóra prépei na koimithó metá to taxídi.
Ela falou isso olhando para mim. Ele sorriu e se afastou, sendo seguido por dois seguranças. O chalé dele ficava quase ao lado do nosso.
- E agora, o que ele falou?
- Não posso dar a tradução exata, ele disse que está a fim de mim.
- E o que você respondeu?
- Que teremos a reunião amanhã, na abertura da Conferência. Que teríamos a oportunidade de conversar. E que agora vamos dormir.
- Ah bom.
Só que , desconfiando do grego, eu, que já estava com o celular na mão, havia gravado a conversa depois da primeira frase dele. Eu havia entendido “Afroditis”, então a tradução parecia correta. Mas o que ele falou depois eu ainda iria conferir, com um aplicativo de tradução.
Enquanto ela tomava seu banho, geralmente demorado, eu consegui traduzir o que havia sido dito.
A primeira resposta dela estava exatamente como ela havia dito. Mas o que veio depois me deixou preocupado, o grego falou “Quero você na minha cama, fazer sexo a noite inteira” ou algo assim, e ela parece que concordou!
Nisso, ela me chamou no banheiro.
- Amor, passa o óleo nas minhas costas?
Fui até lá, e passei o óleo nela. Ela me abraçou e me beijou, sua língua enroscando na minha, esfregando seu corpo escultural no meu. Eu a virei de costas, ela ficou com as mãos apoiadas na parede, e eu a penetrei ali mesmo. Ela estava excitada, gozou rápido. Aproveitando o óleo, lubrifiquei o cuzinho dela e enfiei fundo, bombando forte. Ela gozou de novo, pela bunda. Tivemos que tomar uma ducha devido ao suor. Depois, fomos dormir.
Na manhã seguinte, após o café da manhã, fomos até a praia. A área nudista era mais adiante. Fui carregando a bolsa de minha esposa , com todos os seus apetrechos, mais uma caixa térmica com bebidas, ela foi levando sua canga. Mais adiante, havia uma placa com os dizeres
“Zona Nudista. Desde aqui puede haver gente desnuda”.
Adeline já foi tirando o biquini, ficando completamente pelada. Também tirei o meu calção. Andamos mais um pouco, havia uns guarda-sóis de palha com mesinhas e cadeiras, resolvi sentar à sombra, enquanto ela estendeu sua canga na areia e deitou para tomar sol, de barriga para cima.
Acho que uma meia hora depois, vi que se aproximava um Negão musculoso, com quase dois metros de altura, seu membro enorme balançando entre as pernas. Vi que ele olhava diretamente em nossa direção. Será que estávamos na parte errada da praia? Talvez a zona nudista fosse do outro lado da placa.
Mas não era isso. Ele chegou mais perto e nos cumprimentou.
- Olá! É uma surpresa ver vocês aqui!
Adeline se levantou e o cumprimentou com um beijo no rosto, bem perto da boca.
Eu perguntei:
- Desculpe, de onde nos conhecemos? Não consigo lembrar.
- Ademir! Da pousada lá no Nordeste do Brasil!
Minha esposa respondeu por mim:
- Desculpe Ademir, ele está com um problema de memória desde um acidente que ele teve há alguns anos. Ele tem dificuldade de lembrar coisas que aconteceram há pouco tempo. Até a data do acidente, ele lembra tudo. Depois, ele só lembra se tiver algum estímulo, como ver fotos, ouvir uma música, ver um vídeo ou algo assim.
- Ah, sei como é. Já vi um filme com esse tema.
- Felizmente ele se lembra de mim. Não é, amor?
- Claro que lembro de você, seria impossível esquecê-la. Mas eu não lembrava desse problema de memória.
- Pois é, o Ademir nos ajudou lá na Pousada. Expulsou um intruso que poderia ter nos assaltado.
- Ah, obrigado.
- E nós também passamos uma manhã inteira e parte da tarde bebendo, conversando e algo mais...
- Algo mais, o que?
Adeline me olhou com um sorriso maroto.
- Lembra do ménage com a Shannah?
- Lembro. Você quer dizer que..
.
- Foi, vocês me comeram de um jeito bem gostoso, fizemos uma DP deliciosa. E vocês dois comeram meu cuzinho .
Ademir comentou:
- Você não lembra mesmo?
- Lembro vagamente, mas não o reconheci de imediato. Agora que vocês falaram, parece que estou começando a lembrar. Você fazia a segurança lá. Como veio parar aqui?
- Fui contratado, junto com outro colega, para fazer a segurança de um magnata brasileiro que tinha uma conferência aqui.
- Ah, não é o grego.
- O Gordão? Nossa, aquele cara impressiona . Então vocês já o viram?
- É nosso vizinho de chalé. E ele me viu pelada. Já me passou uma cantada.
- Haha! Como é que ele iria conseguir trepar com alguém com aquele barrigão?
- Depende da posição e do lugar. Mas ele pode se contentar com um boquete, e há muitas mulheres a fim dele.
- Pois é, já vi algumas fotos.
- Quando, amor?
- Um pouco antes de viajarmos, havia uma página da Internet aberta que era sobre ele.
- Ah, eu esqueci de desligar o computador , eu me distraí lendo aquele... hmm...lendo um documento da viagem.
Nesse momento, tive uma vaga lembrança de que naquele dia ela estava lendo um papel que eu havia entregue a ela. Mas não recordo o que pudesse ser.
Minha esposa resolveu mudar de posição sobre a canga, com a bunda para cima. O Negão arregalou os olhos, e seu caralhão, que já estava a meia bomba, ficou duro como pedra.
- Amor, pode passar o bronzeador nas minhas costas?
Ela olhou para minhas mãos. Estavam com um pouco de areia.
- Deixa o Ademir passar? As suas estão com areia, vai ralar minha pele.
Depois de saber que ele havia comido o cuzinho dela, passar a mão não era nada.
Ademir colocou bastante óleo nas mãos e começou a passar no pescoço dela, massageando a pele de leve. Notei que ele apertou um ponto com o polegar e segurou por um tempo.
- É algum tipo de “Do-In”?
- Mais ou menos. Estou pressionando os “Pontos do Prazer”, que além de proporcionar um relaxamento maior, podem amplificar o orgasmo. Posso continuar?
Adeline se antecipou:
- Claro que pode. Só não sei se vou gozar aqui, com gente passando.
Ele continuou, massageando os ombros, a parte interna das axilas ( que fez com que ela suspirasse), os braços, as mãos, depois as costas. Foi descendo pela coluna, sempre pressionando alguns pontos. Depois, desviou da bunda, indo para as coxas, pernas e pés , ele massageou longamente as solas, apertando os dedões e um ponto um pouco acima do meio das solas. Foi subindo novamente, indo pelo meio das coxas até quase tocar a bucetinha, depois pegou novamente o óleo e passou a massagear as nádegas de Adeline, o que tomou um bom tempo, ele passeou os dedos pelo orifício anal dela, chegando a introduzir a ponta do indicador no buraquinho algumas vezes. Ela gemia e suspirava.
- Agora você vai ter que se virar, para fazer a massagem completa.
Ela se virou devagar, já estava estremecendo de excitação. Ele iniciou pelo rosto. Pressionou um ponto bem entre as sobrancelhas, depois um outro logo abaixo do nariz. Passou o óleo nas orelhas, foi descendo pelo pescoço, os ombros, os seios, a parte anterior dos braços, novamente as mãos, pressionando um ponto nas palmes, depois ficou ummbom tempo apertando e massageando os mamilos. Desceu pelo umbigo, pelo ventre, mas novamente desviou, indo para as coxas, pernas e pés. Adeline suspirava e gemia. Ele subiu novamente, colocou mais óleo nas mãos, e passou para a região genital, acariciando os grandes lábios, a parte interior das coxas, até se deter no clitóris, que estava intumescido. Com movimentos circulares suaves, ele foi manipulando o carocinho, até que minha esposa tremeu inteira, ficou com o corpo duro e teve um orgasmo muito forte. Ela só não gritou porque mordeu seu pulso com força.
- Uhnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!
Ele continuou a massagear o clitóris, mas com a outra mão, introduziu um dedo curvado na bucetinha dela, procurando o ponto G, logo em seguida começou a pressionar, apertando e soltando de leve, como se estivesse pulsando naquela região.
Adeline segurou minha mão e puxou para perto dela, começou a lamber a palma, então colocou a boca no meu punho e mordeu, ficou toda dura, depois estremeceu inteira, e relaxou. Ela gemeu alto:
- AHNNNNNNNNN!!!!!
Por sorte, não havia pessoas perto de nós naquele horário. Dava para ver algumas mais ao longe, não devem ter ouvido nada.
Minha esposa se virou de novo, de bunda para cima.
- Agora acho que vou tomar sol nas costas. Gozei bem gostoso.
Ademir falou:
- Será que a gente não pode achar um cantinho para continuar?
Ela respondeu:
- Não vamos poder fazer mais nada agora. Não há nenhuma área com pedras onde pudéssemos trepar. E mais à tarde, vou ter que me arrumar para a Conferência.
Eu comentei:
- Que pena. E depois da Conferência? De noite ou de madrugada...
- A Conferência não tem hora para terminar – disse Ademir. E talvez haja alguma confraternização depois, pode ir madrugada afora.
- Confraternização, hem? Deve rolar muita coisa aí.
- Que nada, amor! Serão só conversas de negócios.
- Sei... o grego vai querer alguma coisa.
- Ele pode se dar mal.
- Como o cara daquele Hotel? Eu li a notícia, lembra?
- Credo, amor. Vão achar que eu dou azar.
Então, ela voltou a tomar sol. Ademir ficou conosco mais um pouco, depois se despediu.
- Meu turno vai começar logo, preciso ir.
- Vestir terno e gravata nesse calor deve ser duro, ninguém merece.
- São os ossos do ofício, hehe.
Ficamos ali tomando sol. Adeline, após seus orgasmos, cochilou sobre a canga. Então, lembrei da gravação anterior que estava no meu celular. Coloquei os fones de ouvido e passei a escutar. A gravação começava logo após termos começado a conversar com a psicóloga. Enquanto ela passava a xícara de chá a minha esposa, liguei o gravador do celular.
O que aconteceu a seguir foi algo impressionante. Ouvi quando Adeline relatava com detalhes um sonho que eu havia tido, mas do qual eu não lembrava em absoluto. Ela descreveu um grande salão de festas em uma mansão que ficava em Mônaco, e nós dois éramos espiões a serviço de uma Agência internacional, estávamos lá para impedir um atentado contra uma personalidade política muito importante.
O curioso foi que, enquanto eu ouvia isso, comecei a lembrar claramente, não sei se do sonho, ou se da experiência real que havia acontecido. Parecia que as duas coisas se mesclavam. O sonho era, na verdade, uma memória que havia sido perdida em algum momento da minha vida.
Mas no decorrer da gravação, a coisa se complicou. Enquanto eu estava torporoso , provavelmente pelo efeito de alguma droga no chá, a psicóloga passou a falar comigo como se fosse em uma sessão de hipnose, eu já havia visto alguns filmes com isso, e lido a respeito. Ela me hipnotizou! Pude ouvir claramente quando ela me deu comandos para esquecer do sonho em questão, da ideia de que Adeline seria uma agente secreta, e mesmo da presença do Negão Ademir na pousada. O que significava que ele também era um Agente. E obviamente explicava a presença dele nesta Conferência.
A gravação continuou com comandos hipnóticos que me deixariam confuso quando tentasse lembrar de qualquer coisa referente a espionagem , missões ou a Agência.
O que eu ouvi a seguir me deixou perplexo. Eu não lembrava nada daquilo! Eu já havia lido a respeito de sessões de hipnose, então me pareceu que a psicóloga havia me dado alguma coisa para relaxar, e depois passou a me hipnotizar, dando comandos verbais e mesmo sugestões pós-hipnóticas para que eu esquecesse tudo relacionado à Agência e o envolvimento de Adeline com ela.
Ao final da gravação, tendo o conhecimento de tudo aquilo, foi desfeito todo o mecanismo hipnótico. E consegui me lembrar de tudo!
Tudo mesmo, inclusive o que havia acontecido antes do suposto acidente.
Adeline era mesmo uma superespiã. Minha adorável esposa, e companheira de aventuras.
E eu era o seu superior na época.
O principal espião da Agência – o temido e respeitado MÖBIUS !
CONTINUA