Em algum momento eu sabia que isso iria acontecer. Os olhares, os sorrisos, os toques com sentido de malícia... tudo isso me levava a crer que uma hora as coisas sairiam de controle.
Trabalho numa empresa comercial e por conta do trabalho viajo sempre para vários destinos do estado, atendendo clientes, promovendo cursos e palestras. Minha esposa também trabalha na área e como ela está no ramo a mais tempo que eu, a rede de colegas de profissão que ela tem é bem maior que a minha. Na verdade, ela foi a pessoa que trouxe pro ramo.
No começo, quando estávamos em período de namoro, nossa vida era bem intensa. A paixão fluía, os olhares eram sempre cheios de desejo e tesão e não tinha tempo ruim entre nós. Bastava encostarmos um no outro para que a fagulha virasse uma brasa ardente. O sexo sempre foi quente, pegado, sem limitações. O boquete pra lá de caprichado, ao sexo anal forte. Ela adorava! E como adorava. Porém depois que nos casamos as responsabilidades, o dia a dia, o estresse e outras coisas, fez com que nos distanciássemos cada vez mais nesse sentido. Porém a vida de "casal" é muito boa. Nos entendemos bem, sempre conversamos, sempre saímos e sempre estamos fazendo algo juntos. Mas na cama a coisa não rendia e isso foi me tirando um pouco daquela paixão ardente do começo do namoro e acredito que com ela também. Chegamos a conversar sobre o assunto, nos expomos e percebemos que nos damos tão bem nas demais áreas, que percebemos que o sexo entre nós talvez não fosse o problema principal. Segundo ela, alguns problemas poderiam ter contribuído pela falta de libido que ela tanto tinha. Mas decidiu procurar ajuda e tentar reverter a situação. Da minha parte eu tentava de todas as maneiras fazer com que ela voltasse a se sentir bem, se sentir desejada, amada. Sem resultados.
Aos poucos fui conhecendo seus colegas de trabalho e uma delas sempre me chamou a atenção. Baixinha, seios fartos, bunda incrivelmente avantajada e muito carismática. Ela era solteira, tinha um filho com pouco mais de 10 anos de idade e sempre falou de suas aventuras pra nós com alguns caras que passaram pela sua vida. Mas ela não queria se amarrar em ninguém, queria aproveitar o auge da sua carreira e fazer o seu pé de meia. Errada não estava, mas era perceptível que ela sentia falta de ter alguém com quem compartilhar sua vida. Mas as suas histórias sempre tinham um "Q" de safadeza. Transa no carro, amassos no avião, até falar de como ela se masturbava! Minha esposa nunca reclamou dela falar tão abertamente assim na minha frente, porém isso alimentava muito o meu tesão por ela.
Certa vez, quando ela teve na minha casa, resolvi ajudá-la com uma caixa grande, que seria colocado no carro dela. Rindo e conversando potocas, pedi pra que ela abrisse o porta-malas pois a caixa só caberia ali. Ela, por sua vez, fez um comentário meio que sem pé nem cabeça sobre o porta-malas do carro ser grande. E ainda frisou:
- Eu adoro porta-malas grande.
- Ah, com certeza! É melhor pra esse ramo de trabalho nosso né?
- Verdade. Então você também gosta de porta-malas grande?
E nesse momento a disgrama da mulher tava usando um vestidinho daqueles! Colado ao corpo, ressaltando seus atributos deliciosos. E obviamente a bunda dela era o que mais destacava-se no vestido. Meio que engolindo seco, meu olhar desviou-se completamente para a bunda dela. Só não deu tempo de perceber que ela nesse momento estava olhando pra mim com uma cara deslavada de safada. Foi então que ela disse:
- Então você gosta de um porta-malas grande, né?
Tentando levar na brincadeira, apenas sorri.
Os dias se passaram e pouco a pouco passamos a conversar por WP de maneira bem discreta, na verdade normal até. Aquele assunto do porta-malas tinha passado e não falamos mais disso. Porém tive que fazer uma viagem a trabalho justamente pra cidade dela. Não toquei no assunto nem nada, porque honestamente tava levando tudo na mais pura brincadeira. Mas minha esposa acabou soltando que eu estava na cidade dela a trabalho. Logo recebo a mensagem:
- Ué, você vem pra cá e nem me fala nada?
- Pois é, vim pra visitar uns clientes. Mas nada demais. E você, como tá?
- Tô bem. Por que a gente não almoça juntos? Vou falar aqui pra sua mulher se ela não se importa.
Na hora eu meio que gelei, porque fiquei com receio da minha esposa achar ruim. Mas pra minha surpresa ela não achou e até gostou da ideia. Então marcamos.
O almoço foi bem descontraído, rimos muito, contamos piada e falamos mal de alguns clientes (claro!). Mas ela voltou no bendito assunto do porta-malas.
- E aí, então você gosta mesmo de porta-malas grande né? - disse ela rindo e olhando fixo nos meus olhos.
Eu novamente engoli seco. Mas entendi o joguinho dela e resolvi entrar na roda e ver até onde ia.
- Sabe, eu gosto sim. Gosto de ter espaço, de guardar bem as minhas coisas e deixar elas seguras. Um volume mais avantajado sempre é melhor né? A minha preocupação é usar outro porta-malas e ter algum tipo de problema.
Mais outro sorriso safado dela.
- Relaxa, é só um porta-malas. - disse ela.
Com as cartas na mesa, fomos direto pra sua casa. Segui de perto o seu carro e meu coração faltava pular pra fora do peito de tanta excitação. Só de imaginar como tudo aconteceria, meu pau já estava teso dentro das calças.
Chegando na sua casa ela abriu o portão eletrônico e estacionamos. Não tinha conversa, blá blá blá ou qualquer enrolação. Era o desejo, puro e simples, que nos consumia. Mal fechamos as portas e já estávamos agarrados, com beijos molhados e cheio de desejo. A respiração ofegante de ambos era a mais pura prova de que estávamos cada vez mais entregues a essa necessidade louca, perigosa e safada. Minhas mãos escorregaram rapidamente para o "porta-malas" dela, que não deixou barato e soltou logo a piada:
- E que tal meu porta-malas?
Não vi a hora em que ela abriu a porta da casa e entramos desesperados, rumo ao sofá da sala. Ali mesmo pousei as mãos na sua bunda arrebitada e comecei a subir lentamente o vestido, sentindo a pele macia da sua bunda suculenta. A calcinha era praticamente um fio dental e minhas mãos percorreram se discriminação, apertando com gosto a sua carne. Ela suspirava, beijava com mais intensidade a minha boca. Nossas línguas exploravam o até então desconhecido um do outro e meu membro enrijecido já era facilmente perceptível por ela. Com a timidez já abandonada, ela pousou sua mão sobre o meu pau, ainda escondido pelo rígido tecido da calça jeans que eu vestia. Mas pude perceber sua empolgação ao notar que o tesão estava fora de controle.
Com a mente mais poluída naquele momento, tudo o que eu queria era botar ela de quatro no sofá, com os seios apoiados no encosto, completamente exposta pra mim. E assim o fiz. Direcionei o seu corpo e com certo exagero (com o tesão falando bem mais alto), a coloquei exatamente como queria. Depois de posicionada, encaixei meu corpo no dela, roçando meu pau duro na sua bunda totalmente empinada e desprotegida. Foi o momento em que me aproximei do seu pescoço e sussurrei:
- Tava doido pra conhecer essa bunda de perto...
Beijei seu pescoço e fui deslizando a minha língua pelas suas costas, dando beijos demorados e leves mordidas. Quando chegue nas nádegas, fiz questão de beijar, dar chupões e mordidas bem gostosas, o que fez com que ela soltasse leves gemidos de prazer e dor. Por fim um belo tapa em cada bunda, fazendo com que o local ficasse vermelho na hora! Então desci lentamente sua calcinha, atento a cada detalhe de sua nudez. O cuzinho piscava de tesão, a boceta já estava completamente melada. Ajeitei a calcinha na altura dos joelhos dobrados, já que de quatro, daria um certo trabalho pra tirar. Honestamente eu nem quis que a calcinha saísse.
Dei um passo pra traz e fiquei por alguns segundos admirando aquela raba empinada.
- Olha pra mim, com aquela cara de safada do porta-malas. Ela nem titubeou! Deu aquele sorriso lerdo e foi o suficiente pra que eu ajoelhasse por trás dela e me aprontasse pro banho de língua. Senti de perto o cheiro do seu sexo, a umidade e o calor que emanava de seu interior. Meu tesão estava a mil e minha boca encheu-se d'água. Passei o dedo polegar da mão direita, partindo do clitóris e subindo até o cuzinho dela. Ela arrepiou toda. Meu dedo melado foi um convite mais que especial pra eu sentisse pela primeira vez o seu sabor. O sabor era delicioso, um verdadeiro mel que escorria pelos seus meios. E então a língua, em polvorosa, teve a sua recompensa. De baixo até em cima, minha língua percorreu. O cheiro inebriante, o sabor viciante e os gemidos dela, me incendiavam. Um tapa na nádega esquerda, um aperto forte da mão. Um tapa na nádega direita, outro aperto forte. Finalmente minhas duas mãos estavam cravadas na bunda dela, enquanto minha língua trabalhava sem parar. Da boceta ao cuzinho, do cuzinho até a boceta. A ponta da língua dançava trêmula no clitóris e vez ou outra deixava-se escorregar pelos pequenos e grandes lábios e subia novamente, em movimentos cadenciados e certeiros. Outro tapa na nádega esquerda, outro da nádega direita. Seu corpo estremecia a cada gesto e com isso acabou alcançando a minha cabeça com a mão direita, puxando minha cabeça pra dentro de si, quase que como um parto ao contrário. Pouco a pouco fui aumentando as carícias no clitóris e então ela explodiu em um gozo delicioso, que fiz questão de me servir por completo. Lambi até a última gota, até o último fio de mel que escorria dela. Trêmula ela se levantou.
Mal se levantou e loucamente me beijou. Arrancou o restante do vestido e puxou minha cabeça em direção aos seios fartos, os quais chupei com muita sofreguidão. Mordisquei os bicos, duros e firmes. Lambi, amassei com um lactante faminto. Enquanto meus dedos percorriam seus meios, que teimavam em ficar molhados.
Sentei-me no sofá e ela veio, de frente pra mim. Arrancou minhas calças, sapato e camisa. Completamente exposto, ela pode ver meu membro rijo, em riste pra ela. A cabeça completamente babada de tesão. Sem pestanejar ela subiu em mim, encaixou sua boceta no pau e facilmente foi preenchida. Enquanto ela cavalgava deliciosamente, seus seios saltavam na minha frente e eu tentava a todo momento mordiscar, lamber, chupar. As minhas mãos, livres, seguravam aquela bunda grande, ajudando-a no movimento de sobe/desce. Em dado momento ela, por si só, cadenciou a cavalgada e o prazer era tão absurdo, que tive que pedir pra que ela parasse.
- Se você continuar eu vou gozar mulher! E não vou gozar sem antes te comer de quatro!
Foi pra isso que eu vivi esse momento, essa era a intenção maior. Esse era o verdadeiro prêmio, o motivo pelo qual eu aceitei durante todo esse tempo, me imaginar naquela situação apesar de ser um homem casado e tá ali com uma amiga dela. E da mesma forma que eu a coloquei quando a despi pela primeira vez, ela ficou. Linda, empinada, gostosa, maravilhosa! Encostei meu corpo junto ao dela e encostei a cabeça do pau. Lentamente pincelei o membro, de cima pra baixo, de baixo pra cima e então a penetrei. O calor dentro dela parece que foi aumentado em várias vezes. Meu pau entrou lenta e prazerosamente até o final. Com o pau completamente atolado, a mão coçou pra dar outros tapas na bunda dela. Mas antes que eu fizesse isso, ela pediu:
- Bate vai... bate!
Ai papai... como foi delicioso ouvir ela dizer isso. Mais gostoso ainda foi ver a cara de prazer dela ao ter o meu pau todo dentro dela, sentindo os tapas balançarem a sua carne branca (logo, vermelha). O vai e vem foi inevitável e em pouco tempo eu estava fodendo sua boceta com força, dando mais e mais tapas na sua bunda. Meu objeto de desejo, minha tentação, meu calcanhar de Aquiles. Seu corpo emborcado, perfeitamente curvado para a foda à quatro, me fizeram esquecer do tempo, do lugar, do barulho dos carros lá fora, das responsabilidades do trabalho e até do meu casamento. Toquei o "foda-se", pois ali eu vivia algo intenso e maravilhoso. Os gemidos de prazer se misturavam ao suor que escorria dos nossos corpos. As palavras desconexas, o calor cada vez mais quente do seu interior, os barulhos típicos do sexo bem pegado, foram cada vez mais se intensificando. E aí veio a minha morte, quando ela disse:
- Vou gozar!
Pra quê ela falou isso! Meu pau, inconscientemente quis fazer a mesma coisa. Foi impossível me conter. Enquanto ela gozava eu esguichava dentro dela o meu leite quente e abundante. Foi impressionante como os corpos tremiam naquele instante. O cansaço, a moleza se aproximavam e pouco a pouco fomos nos acalmando. Tirei o membro pra fora e sentei-me no sofá. Ela, safada para um caralho, ajoelhou-se na minha frente. Com o pau ainda "meia-bomba", fez questão de segurá-lo e abocanhar o quanto podia, espremendo de mim o que ainda sobrou do leite que eu acabara de esvaziar. Um calafrio percorreu todo o meu corpo e só me restou recostar no sofá, com a cabeça tombada pra trás e aproveitar o momento único. Foda gostosa como essa, não sei quando teria novamente.
Felizmente tivemos outros encontros e fodas tão gostosas quanto essas. E que tenhamos ainda várias outras.
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