Meu fetiche por gordinhas vem de longa data. Desde adolescente, para ser mais preciso. Nunca tive coragem de assumir nenhum relacionamento com mulheres acima do peso: minhas namoradas e até ficantes eram magras ou, no máximo, gostosas de bundas grandes e seios fartos, mas com zero de barriga.
Mas, um dia, antes da Internet e da rapidez com que correm os boatos atualmente, vazou a notícia de que eu, após uma bebedeira habitual, tinha ficado com uma guria mais cheinha e deixado ela chupar meu pau até os finalmentes. Eu nem lembrava, de tanto que havia bebido. Mas era bem possível que tivesse mesmo acontecido.
O fato é que a notícia se espalhou pelo microcosmos que era aquela escola no final dos anos oitenta, onde o sexo corria solto entre os jovens cheios de fogo e desejo, mesmo sob um falso moralismo de fachada. No escondidinho, todo mundo se comia.
E eu nunca admiti publicamente, mas ganhei a pecha de comedor de gordinhas. Enquanto continuava aparecendo publicamente apenas com as saradas, nos bastidores, aproveitava a fama para realizar meus desejos secretos.
A primeira mais fofinha, não tive coragem de ir às vias de fato. Ver nu aquele corpo meio disforme, tão diferente das minhas parceiras de sexo habituais, causou certa estranheza. Mas a danada chupava uma pica tão bem, que compensou qualquer pneuzinho sobressalente. Foi uma gozada de gala, lembro como se fosse hoje. E a primeira vez que, junto com o pau, levei também uma língua no cu. E pior que adorei. Virou um hábito depois.
Ver aquele rostinho redondo coberto com a minha porra foi uma cena inesquecível. Fiquei tão viciado naquele boquete que quase pedi em namoro. Nunca mais encontrei alguém que mamasse tão gostoso.
A segunda, se não me engano, já foi mais fácil de encarar. Apesar de acima do peso, tinha um corpo maravilhoso. Seios fartos e fantásticos, durinhos como aqueles bem menores. E uma bunda de parar o trânsito. Ainda não estavam na moda aquelas calças que deixam qualquer mulher gostosa, mas aquela gordinha nem precisava delas pra chamar a atenção. Que rabo era aquele.
Quando ela ficou de quatro e empinou aquele rabão, eu quis ficar uma semana lambendo aquela buceta e cuzão gigante. A danada da gorducha esbanjava lubrificação, o pau entrava como se não houvesse nenhum atrito no mundo. Saía todo melado da xana e entrava direto no cu apertado sem saber direito o que eu estava fodendo.
Enchi os dois buracos de leite quente e grosso. Outra das melhores gozadas da minha vida. E olha que eu já gozei muito.
Em poucos meses, já tinha passado a vara em quase todas as gordinhas da escola. Das mais putinhas às mais aparentemente recatadas, mas que gostavam de levar rola até nos ouvidos entre quatro paredes. Fodas deliciosas, que me fizeram repensar padrões estéticos e estereótipos que só existem nas mentes fracas e preconceituosas. Comer uma gordinha é tudo de bom.
Corte de trinta anos no tempo.
E nesse longo ínterim, muita coisa mudou em minha vida, inclusive sexual.
Aquelas lambidinhas anais me fizeram atentar para outras formas possíveis de prazer.
Os corpos femininos continuaram sendo minha preferência quase exclusiva, mas não necessariamente apenas os convencionais.
Num dado momento, tive uma relação com uma transexual e fui surpreendido pela descoberta de que também gostava de um pau. Quase tanto quanto de buceta. Dependendo do dia ou da vontade, até mais.
Nunca abandonei uma boa xereca, mas a ampliação dos horizontes me faria muito mais plenamente realizado. Quanto tempo e prazer perdido por puro preconceito e medo do julgamento alheio.
Assim como com as mulheres cis, minhas experiências com as trans também começou com as "perfeitinhas", com feições e trejeitos bem femininos. Talvez uma vã tentativa de continuar me sentindo heterossexual, mesmo me relacionando com pessoas com o mesmo órgão genital que o meu. Que eu demorei bastante para tocar pela primeira vez.
Mas bastaria uma para que o tabu se quebrasse para sempre. Aqueles pintinhos minúsculos das meninas nunca me chamaram a atenção. Eram só como grelos um pouco mais desenvolvidos. Mas a primeira vez que uma travesti alta, com corpo escultural e uma ferramenta bem maior que a minha adentrou o meu carro, não houve como evitar o olhar.
A dona dele tanto insistiu e provocou, que o espanto deu lugar à curiosidade. Cair de língua num bom cuzinho já era de praxe, mas a visão daquele algo mais pendurado, junto com aquela mistura de aromas de perfume e testosterona, foi virando minha cabeça até que experimentar, sem técnica e com um medo enorme do arrependimento, tornou-se inevitável.
Mas o caminho de uma piroca boca adentro é mesmo sem volta. Não conheço ninguém que tenha parado na primeira vez. Fazer um oral bem babado, engolir uma pica inteira, até sentir bater no fundo da garganta, sorver as primeiras gotas que saem da cabecinha, variar a pressão e a velocidade dos movimentos. Revirar os olhos e apreciar o olhar de desejo de quem está recebendo. Ouvir os gemidos e as palavras obscenas, até aquele "vou gozar", acompanhado daquele tremor, daquelas pulsações que terminam num êxtase total e o líquido mais precioso do mundo escorrendo por toda a sua face.
Um dos momentos mais sublimes da vida, que viciam quem faz e que não se consegue nunca mais parar. Receber, como a melhor das recompensas, o produto do prazer proporcionado a alguém.
Foram muitas as esporradas recebidas, primeiro no rosto, depois pelo corpo todo. Até, inevitavelmente, descobrir o prazer de uma boa leitada rabo adentro. Comportamento de risco, ainda mais nesses tempos. Mas o maior dos clímax sexuais que se pode atingir. Que tesão louco sentir a porra ainda quente escorrendo para fora do cuzinho. Que visão do paraíso ver o próprio rabo arrombado, quase irreconhecível de tanta pica adentro, jorrando aquele líquido esbranquiçado. Parece que não vai voltar nunca mais ao normal, mas logo está pronto para outra enrabada.
Faltava apenas a junção dos dois diferentes fetiches. Uma travesti gordinha. Até então, eram quase todas ou miudinhas e femininas, ou grandes e viris, masculinizadas. Nenhuma com a sexy barriguinha saliente, além do bundão e peitões.
E foi num lugar dos mais inesperados que eu fui conhecer uma exatamente assim. Numa aula de crossfit que fui experimentar, convidado por amigos.
Apesar das roupas femininas muito justas e destacando suas formas voluptuosas, era claro que se tratava de alguém nascido homem. Até mesmo pela força muito acima da média, puxando muito mais peso do que eu jamais fizera na academia e levantando e empurrando aqueles pneus enormes como se fossem de brinquedo.
Fui puxar papo, como quem não queria nada, mas já cheio de segundas intenções. Elogiei o desempenho dela e ganhei, como retribuição, um lindo sorriso, com dentes muito brancos e lábios carnudos. Além de um corpaço, a danada tinha um rosto lindo. Uma princesa marombada. Uma atração irresistível.
Convidei, sem nenhuma cerimônia, para um chope depois da aula. Ela respondeu que não bebia, mas topava, com prazer, um suco ou coisa assim. Sorri e arrisquei um com prazer é mais gostoso, e tive a plena convicção de que aquela aula iria acabar muito bem para nós dois.
Esperei que fôssemos para o mesmo vestiário para satisfazer, antes da hora, a vontade de ver aquele corpo maravilhoso, mas a academia permitia o uso do feminino por mulheres não heterodoxas. Fiquei de pau duro só de imaginar como seria e quase tive que me virar sozinho para não sair em público com o volume aparecendo.
Quando fui para o estacionamento, ela já estava ali me esperando, ainda mais linda e toda perfumada. As pernas grossas impecavelmente depiladas, numa microssaia que mal cobria um traseiro de deixar qualquer mulher com inveja mortal. Um cropped com um decote generoso, quase deixando escapar um par de seios esculturais. Tão linda e feminina, que nem parecia aquele soldado espartano de minutos antes. Sentou-se ao meu lado no carro e já deu mostras de que não tinha nenhum tipo de inibição. A mãozinha, aliás, mãozona, já foi direto onde você está imaginando.
O que mais amo nas travestis é essa objetividade. Se ela quer fazer amor contigo, ela simplesmente faz, sem joguinhos tolos, sem chantagens emocionais. Elas não só dominam, como também apreciam verdadeiramente a arte do sexo. Não conheço nenhuma trans que não goste de trepar e, menos ainda, que não seja boa de cama.
Sempre tive o costume de ter o meu pau tocado por mãos pequenas e delicadas. Mas você já sentiu o tesão que é ser apalpado por uma grande, forte, com pegada? É algo que me excita instantaneamente. A reação é uma ereção de estourar o zíper.
E o da minha bermuda cargo, facilmente se abriu para exibir o tamanho do meu entusiasmo. Receber uma gulosa dirigindo é prática das mais antigas, desde quando apenas garotas o faziam. Quanto tempo desperdiçado! Não tem mulher que chupe igual a uma transex. Elas também têm e sabem o jeito que a gente mais gosta de ter o peru engolido.
Mas a visão daquele rosto perfeito, daquela boca carnuda envolvendo minha glande, era de enlouquecer. A vontade era de encher aquela boquinha linda de leite, mas eu queria muito mais do que só aquilo. Perguntei se ela ainda queria o suco, e ela respondeu que só se fosse o da minha pica. Não tive como resistir mais. Foram jatos vigorosos, que foram parar quaae no teto do carro. Sujaram banco, painel, vidros. Mas sobrou ainda um pouquinho para realizar o meu desejo de vê-la engolindo e babando meu esperma.
Ela sorriu satisfeita, e disse que eu poderia deixá-la por ali mesmo, que ela morava bem perto.
Respondi que só se eu estivesse louco.
Que eu queria ver aquele corpo inteirinho nu, que faltava eu retribuir o agrado e outras coisinhas mais.
Ela disse que era gorda, tinha o corpo feio, que tinha vergonha de se mostrar aos homens. Que quase todos queriam só uma chupada e tchau.
Que burros, eles!
Quando, já no meu quarto, abri aquele cropped, deixei escapar o maior e mais lindo par de seios que já tinha visto.
Quando me livrei daquela saia minúscula, a visão da calcinha vermelha enfiada naquele rabo maravilhoso me deixou simplesmente encantado.
Quando arranquei com os dentes a delicada peça de renda, aproveitei para deslizar a língua por toda aquela bunda enorme e carnuda. Quanta coisa pra lamber, beijar, morder.
O pau que escapou da tanguinha, à primeira vista, pareceu pequenino. Mas bastaram algumas lambidas ao redor para despertá-lo e dar um tamanho já bem mais promissor.
Ela me disse, surpresa, que eu não tinha cara de quem gostava de pau. Dei uma risadinha e respondi que ela não tinha ideia do quanto.
Ela ficou curiosa e interessada. E quis saber se eu topava tudo.
Só disse, de boca cheia, que com ela, sim.
Então ela tomou o comando das ações. E ordenou que eu ficasse de quatro. Obedeci sem pestanejar.
Recebi um cunete incrível, daqueles que não só trazem um prazer inenarrável, como também relaxam, preparam o terreno para o que está por acontecer.
E que acontecimento!
A língua saiu, dando lugar a um dedo safadinho e explorador. Depois, o que senti foi uma cusparada, que melecou tudo, pareceu quase uma gozada. Terminando o processo de lubrificação iniciado com as lambidas.
Minhas primeiras vezes sendo penetrado foram estranhas. Parecia algo antinatural, quase errado. A dor era lancinante, como se fosse uma espécie de castigo pelo malfeito.
Mas como negar que essa sensação dura apenas alguns segundos, dando lugar à outra, maravilhosa, relaxante. A mais prazerosa da vida. Algo que, de tão proibido, tentamos evitar por tanto tempo. Até que acontece, e só se pode lamentar por não ter sido antes.
O cuzinho, amaciado, foi receptivo como nunca. A pica entrou de uma vez só, e quase sem causar dor. Arrancou de mim um gemido de prazer que dava para ser ouvido da rua e toda a vizinhança. Assim como o barulho do púbis se chocando com toda a força contra a minha bunda.
Aquela desenvoltura toda ao levantar peso, agora se demonstrava nas estocadas vigorosas para dentro do meu rabo. Poderia até estar doendo e deixar um estrago ainda pior depois que acabasse. Mas eu não estava nem aí. Queria ser rasgado no meio por aquela mulher macho gigantesca.
Custei, por falta de jeito e até uma certa timidez, a aprender a rebolar. No começo, me sentia um pouco ridículo, mas fui perdendo a vergonha e aprendendo as técnicas com as travestis mais veteranas. Agora, mexia meus quadris como a mais pervertida das putinhas. E como isso faz a diferença. É como dominar o parceiro e conduzi-lo, como um maestro, ao gozo.
Eu ficaria a noite toda ali, sendo fodido por aquele pau delicioso. Ouvindo aquele misto de elogios e ofensas, gemidos e sussurros. Mas nada é tão bom de escutar quanto o anúncio rouco do clímax.
Algumas continuam estocando enquanto gozam. Mas eu gosto mesmo é daquela paradinha estratégica para sentir cada pulsação, cada jorro enchendo meu buraquinho da mais pura porra.
Não deu para ver o rosto dela exatamente enquanto esporrava, e talvez só isso tenha feito falta. Mas foi a foda perfeita, que acabou com um longo e apaixonado beijo na boca, como por gratidão por ter sido tão bem comido. Por ter realizado mais um dos meus melhores sonhos eróticos.
O próximo? Não sei ainda. Quem sabe uma travesti e um cara, juntos, para chupar e ser penetrado ao mesmo tempo. Quem sabe até tentar uma dupla penetração. O prazer não tem limites e eu também não.