Dando continuidade aos meus relatos, nesse momento em que meu pai chega em casa e assume seu papel de marido de sua esposa, que por sinal acabara de me pertencer, sinto me ainda com um pouco de culpa, porém o desejo por ela é maior, como se fosse algo incontrolável. O sentimento do proibido, brinca com meu imaginário.
Depois de me recompor vou até a sala cumprimentar meu pai, que está sentado no sofá com minha mãe em seu colo. Seu vestido deixa metade de suas coxas de fora, enquanto sua bunda acomoda nitidamente seu mastro. Imagino que ele deva estar com muita vontade de comer minha mãe depois de alguns dias fora né. Também imagino que minha mãe não negaria nada ao seu marido, pois é uma esposa muito dedicada ao lar.
Percebendo o clima que acontecia ali, acabo indo para o meu quarto, ficando a imaginar o que fariam a sós. Acredito que meu pai gostaria que eu desse uma saidinha para que ele pudesse aproveitar o máximo que sua esposa poderia lhe oferecer. Mesmo assim eu resolvo fazer jogo duro e permaneço em casa durante toda a manhã.
Era nítido, durante o almoço que ele não tirava os olhos dela. Toda vez que ela se levantava seus olhos acompanhavam sua bunda que rebolava a todo movimento na pia e no fogão. Confesso que até eu ja estava ficando excitado com toda essa situação. A essa altura meu pau já estava duro como rocha, imaginando aquela bundinha linda engolindo meu cacete mais uma vez.
Após o almoço eu teria que sair para comprar algumas coisas de que eu precisava, mas também já estava ciente que este seria o momento em que os dois ficariam a sós e inevitavelmente iriam fazer sexo.
Retorno para casa após algumas horas e ao entrar na casa, percebo que os dois ainda estão no quarto. O silêncio toma conta do ambiente. Na certa já estão se recompondo do amor que fizeram. É impossível deixar de pensar que ela acabara de pertencer a ele. Minha mãe, além de esposa do meu pai também era minha amante, mas nesse momento eu nada poderia fazer com ela.
O dia passou normalmente, eramos uma família que se dava muito bem. O clima amistoso entre nós ditava o ritmo da entrada da noite. Nesse momento meu pai tinha acabado de sair para comprar algumas coisas pro churrasco que ele iria fazer no dia seguinte. Eu e minha mãe estávamos a sós. MInha mãe estava em seu banheiro tomando seu banho, enquanto eu lentamente abro a porta que estava apenas encostada. Seu corpo ensaboado, a água escorrendo pelos seus seios, descendo pela sua barriga. quando eu "Oi mãe, que bom te ver assim", ela imediatamente da uma risadinha e diz "é melhor você sair daqui, antes que ele volte". eu "deixa eu admirar um pouco a minha esposinha também, esfrega um pouco de espuma na sua bunda pra eu ver" eu continuo "nossa, que delicia heim, quero te enrabar de novo de madrugada" ela "será?" eu "deixa ele dormindo e vai no meu quarto só de roupão, se deite ao meu lado, prometo que vai ser rápido".
Ela sem dizer nada sobre isso, diz "vai logo, ele vai chegar ja já". Nesse momento que estou entrando em meu quarto ouço o portão se abrir. O tesão toma conta de mim, meu pau estava latejando de duro. Também não era pra menos, eu tinha acabado de ver minha mãe peladinha. Não tinha outra coisa a fazser, senão tocar uma punheta em sua homenagem. Na punheta imaginei ela peladinha de quatro enquanto eu empurrava meu mastro dentro de sua xana. Deitado em minha cama, não pude deixar de soltar um jato potente que tive que limpar com minha cueca.
Depois de assistir a algumas séries e filmes vejo que o relógio já marca 1 da manhã. O silêncio toma conta da casa novamente, a não ser pelos passos macios que ouço vir do corredor. O quarto dos meus pais fica bem no final do corredor, enquanto que o meu fica no começo, no meio ainda tem um banheiro, um escritório e outro quarto de hóspedes. A massaneta se move lentamente. Alguns segundos de espera e a porta se abre. Minha mãe entrava em meu quarto com uma camisola vermelha bem curta, que deixava a polpa de sua bunda a mostra, transparente que mostrava o formato de sua calcinha minuscula. Sem perda de tempo ela se deita ao meu lado e num impulso eu a tomo em meus braços. Beijos na boca, mãos em seu corpo, não poderíamos perder tempo. Uma chupada rápida em seus seios, enquanto meus dedos acariciavam sua fendinha. Rapidamente eu a coloco de quatro em minha cama, num movimento suave vou enfiando lentamente meu cacete em sua grutinha. Não podemos fazer barulho. O que se ouve são sussurros. O clima de tesão era enorme. A cada bombada eu vou aumentando o ritmo das estocadas, Sua camisola estava na altura de suas costas, enquanto a calcinha estav toda de ladinho, o que deixava toda sua bunda a mostra, enquanto eu metia sem dó em sua boceta linda. minha vontade era tanta que eu só pensava em encher aquela xana de leite quente, eu não iria aguentar por muito tempo. Quando o êxtase se aproximava, eu aumento freneticamente o ritmo das bombadas e sussurrando digo "vou gozar, pode?" ela "pode, me enche de leitinho vai". Rapidamente eu empurro meu mastro até o final enquanto ela sente meu leite a invadir.
Ao tirar meu pau ainda duro, uso minha cueca para limpar o gozo que escorre por entre suas pernas. Ela se debruça em minha cama enquanto eu me deito ao seu lado. Ela diz "preciso ir", enquanto beija minha boca docemente. eu "vai lá meu amor, obrigado por me dar tanto prazer, Espero dormir a noite toda com você em breve". Ela "amanhã a noite serei toda sua de novo".
Isso é outra história, que conto pra voces em breve.
