Brincadeira de Gente Grande

Um conto erótico de Roludo João
Categoria: Gay
Contém 690 palavras
Data: 15/04/2022 13:00:14

No bairro onde vivo conheço a todos e, desde quando éramos crianças, brincávamos de esconde esconde. O tempo foi passando e mesmo estando adultos, as brincadeiras de rua seguiram. Era fato: chegava os do trabalho ou da escola e nos reuníamos para brincar de esconde esconde a noite.

Eu, sendo o mais novo, sempre fui menos malicioso em esconde-me, tardava mais e sempre era achado primeiro.

Meu primo era crack: sempre escolhia os melhores lugares e era o último a se salvar.

Certa noite, estávamos brincando e eu disse:

Primo, me dá a oportunidade de me esconder com vc?

Ele disse que não, porque senão eu encontraria o esconderijo secreto dele.

Então eu tive uma ideia de casa vez ir mais próximo de onde ele ia durante a brincadeira, até que na última contagem que por sorte eu me livrei de ser o que contava, vi onde era seu esconderijo: detrás de una casa de energia elétrica que abastecia todo o bairro.

Me escondi ao lado e fui chegando perto, quando cheguei no esconderijo, ouvia meu primo gemer tão gostoso. Quando vi, ele estava com o pintão dele pra fora, duro é todo brilhante de lubrificação natural. Quando ele me viu, meteu o pau dentro do shorts e me disse: o que está fazendo aqui seu viado? Como descobriu meu esconderijo?

Eu disse: fui te seguindo, cada vez mais e por fim te encontrei.

Ele disse: vem cá se esconder comigo, antes que nos encontrem. Pediu que eu não contasse a ninguém e que se eu fosse encontrar ele aí durante a brincadeira, ele ia me arregaçar, me dando uma surra.

Passei a mão por cima do shorts dele e disse: pensei que ia me arregaçar de outra forma.

Ele: você tá louco viadinho!? Tá achando que minha pica é bora meter em cu de viado?

Eu: você acha que alguma mulher vai querer dar o cuzinho pra vc com essa tora que tem no meio das pernas? Eu sim te chuparia e te daria o rabo bem gostoso.

Ele nesse momento já colocou o pinto pra fora e disse: vem tomar sua mamadeira de achocolatada então viadinho.

Ajoelhei na frente dele e comecei a sugar aquela jeba, negra, cabeça roxa e melada de lubrificação natural.

Enquanto mamava, ele urrava como um animal e eu dizia que sempre ia dar pra ele.

Cada vez aquele cacete latejava mais e foi quando ele me colocou de quatro, cuspiu no meu cu e começou a dar as pinceladas com aquela vara grossa, um tronco de 22cm.

Enquanto ele me comia a gente escutava os gritos dos que estavam sendo encontrados e nós não saíamos para nós salvar.

Todos começaram a ir a suas casas pensando que a gente tinha desistido da brincadeira e já era 23h mais ou menos.

Mal sabiam eles que na verdade a nossa brincadeira tava só começando. Ele me deitou no chão, me colocou de frango assado e dale rola no rabo.

Eu gritava, gemia como animal e ele parecia um cavalo trepando en uma égua no cio.

Quando anunciou que ia gozar eu estava preparado para o leite e de repente sentí os jatos de porra cremosa. Nunca tinha visto e sentido uma porra tão expresa, grossa e cremosa. Parecia que tava mijando dentro de mim.

Nos beijamos e limpei a rola dele todinha. Guardei e quando vimos a hora era quase meia noite.

Ele disse: a partir de agora vc no última contagem vai se esconder comigo pra mamar e dar para o primo.

Então toda noite dou gostoso e volto pra casa feliz da vida. Chego em casa e ponho tudo pra fora, na minha mão antes do banho, e como aquela porra sedenta do primo.

Quando contei pra ele o que eu fazia ele disse que a primeira contagem é para eu me esconder com ele e ele vai gozar na minha boca e na última ele vai gozar no meu cu. Assim volto com a barriga cheia e o cu recheado de creme de leite humano.

Me conte de vc tem um primo assim ou me quer de primo postiço:

roludojoao@outlook.com

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Vc viria dar pra mim em CUritiba?

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