No bairro onde vivo conheço a todos e, desde quando éramos crianças, brincávamos de esconde esconde. O tempo foi passando e mesmo estando adultos, as brincadeiras de rua seguiram. Era fato: chegava os do trabalho ou da escola e nos reuníamos para brincar de esconde esconde a noite.
Eu, sendo o mais novo, sempre fui menos malicioso em esconde-me, tardava mais e sempre era achado primeiro.
Meu primo era crack: sempre escolhia os melhores lugares e era o último a se salvar.
Certa noite, estávamos brincando e eu disse:
Primo, me dá a oportunidade de me esconder com vc?
Ele disse que não, porque senão eu encontraria o esconderijo secreto dele.
Então eu tive uma ideia de casa vez ir mais próximo de onde ele ia durante a brincadeira, até que na última contagem que por sorte eu me livrei de ser o que contava, vi onde era seu esconderijo: detrás de una casa de energia elétrica que abastecia todo o bairro.
Me escondi ao lado e fui chegando perto, quando cheguei no esconderijo, ouvia meu primo gemer tão gostoso. Quando vi, ele estava com o pintão dele pra fora, duro é todo brilhante de lubrificação natural. Quando ele me viu, meteu o pau dentro do shorts e me disse: o que está fazendo aqui seu viado? Como descobriu meu esconderijo?
Eu disse: fui te seguindo, cada vez mais e por fim te encontrei.
Ele disse: vem cá se esconder comigo, antes que nos encontrem. Pediu que eu não contasse a ninguém e que se eu fosse encontrar ele aí durante a brincadeira, ele ia me arregaçar, me dando uma surra.
Passei a mão por cima do shorts dele e disse: pensei que ia me arregaçar de outra forma.
Ele: você tá louco viadinho!? Tá achando que minha pica é bora meter em cu de viado?
Eu: você acha que alguma mulher vai querer dar o cuzinho pra vc com essa tora que tem no meio das pernas? Eu sim te chuparia e te daria o rabo bem gostoso.
Ele nesse momento já colocou o pinto pra fora e disse: vem tomar sua mamadeira de achocolatada então viadinho.
Ajoelhei na frente dele e comecei a sugar aquela jeba, negra, cabeça roxa e melada de lubrificação natural.
Enquanto mamava, ele urrava como um animal e eu dizia que sempre ia dar pra ele.
Cada vez aquele cacete latejava mais e foi quando ele me colocou de quatro, cuspiu no meu cu e começou a dar as pinceladas com aquela vara grossa, um tronco de 22cm.
Enquanto ele me comia a gente escutava os gritos dos que estavam sendo encontrados e nós não saíamos para nós salvar.
Todos começaram a ir a suas casas pensando que a gente tinha desistido da brincadeira e já era 23h mais ou menos.
Mal sabiam eles que na verdade a nossa brincadeira tava só começando. Ele me deitou no chão, me colocou de frango assado e dale rola no rabo.
Eu gritava, gemia como animal e ele parecia um cavalo trepando en uma égua no cio.
Quando anunciou que ia gozar eu estava preparado para o leite e de repente sentí os jatos de porra cremosa. Nunca tinha visto e sentido uma porra tão expresa, grossa e cremosa. Parecia que tava mijando dentro de mim.
Nos beijamos e limpei a rola dele todinha. Guardei e quando vimos a hora era quase meia noite.
Ele disse: a partir de agora vc no última contagem vai se esconder comigo pra mamar e dar para o primo.
Então toda noite dou gostoso e volto pra casa feliz da vida. Chego em casa e ponho tudo pra fora, na minha mão antes do banho, e como aquela porra sedenta do primo.
Quando contei pra ele o que eu fazia ele disse que a primeira contagem é para eu me esconder com ele e ele vai gozar na minha boca e na última ele vai gozar no meu cu. Assim volto com a barriga cheia e o cu recheado de creme de leite humano.
Me conte de vc tem um primo assim ou me quer de primo postiço:
roludojoao@outlook.com