Cadela do Yuri, parte 5, O começo de minha nova vida

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2186 palavras
Data: 16/04/2022 17:52:18
Última revisão: 17/04/2022 00:19:21

Anteriormente:

Mas preciso estar descansada para o dia de amanhã com meu Senhor, pois não sei o que me espera. Durmo rapidamente sonhando com ele, mal sabia eu o que me esperava no dia seguinte, começaria minha nova vida de submissão total ao meu Macho.

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Agora:

Programei meu relógio para despertar as 5 horas, tomo um banho caprichado, lavando e perfumando bem meus cabelos, depilo minhas pernas e braços, mas fico na dúvida se devo depilar minha xereca, pois ele não disse nada no nosso primeiro encontro. Então somente aparo um pouco, passo meus cremes para pele, para ficar macia e cheirosa para meu homem. Faço um penteado elegante, coloco minhas melhores roupas, mesmo sabendo que na casa dele ficaria sempre nua.

Como ele mencionou que íamos a praia, coloco um biquíni lindo mas comportado, não coloco jóias pois ele sempre me manda tirar. Pego algumas outras mudas de roupa e deixo no carro para algum imprevisto. Mesmo estando com bastante fome, não como nada, vai que ele resolve fuder minha boca antes de sairmos para praia, e eu vômito e estrago o dia de folga dele. Saio de casa 45 minutos depois, ainda está escuro, começando a amanhecer. Chego na varanda dele faltando 5 minutos para as 6.

Levemente tento abrir a porta, em completo silêncio para ele não acordar, mas está trancada. " Ótimo ele ainda não acordou ", penso eu. Feliz por ter cumprido sua ordem, sento e espero meu dono acordar, como ele havia me ordenado. 15 minutos de espera e nada, 30 minutos e nem sinal dele. Pego meu celular para passar o tempo, mas rapidamente uma voz interna vêm a minha cabeça: ( " se estiver fechada você senta e espera em silêncio até abrir " ), um medo surgiu na minha alma, ele mandou esperar sentada e em silêncio, ele pode não gostar de me ver distraída com o telefone, então guardo o aparelho para cumprir sua ordem a risca, é meu dever como sua cadela e não quero falhar com ele pelo segundo dia seguido.

Uma hora se passou e uma angústia começa a bater, será que ele acordou antes e já saiu?

Uma hora e meia e começo a chorar baixinho, você perdeu o seu macho por dormir demais sua idiota, deveria ter ficado a noite toda na porta guardando a casa do seu homem.

Duas horas e começo a ouvir pessoas nos andares de baixo saindo, nem penso que poderiam vir e me ver aqui sentada feito uma trouxa na porta esperando, só penso em Yuri e torço para que ele ainda esteja dormindo. Duas horas e meia, já desesperada penso em bater na porta, mas e se ele ainda estivesse lá dormindo, afinal ele trabalhou durante o dia, bebeu ao menos 5 cervejas, e ainda gastou energia para fuder minha boca e gozar fartamente no meu estômago, sabe-se lá mais o que ele possa ter feito durante o dia. Resolvi não bater, pois ele ficaria com muita raiva por ser acordado e me dispensaria para sempre.

Eu iria esperar quanto tempo fosse necessário para ao menos olhar pra ele de novo. Perto das 9 horas, ouço passos na escada, meu coração acelera, eu falhei com ele, uma simples ordem e eu fui fraca para cumprir.

Quando já começaria a chorar novamente, vejo que é uma mulher, na verdade uma jovem, aparenta ter uns 18 ou 19 anos, negra. Ela para na minha frente e me olha dos pés a cabeça, dá um sorriso amigável e vai em direção a porta. Sinto um frio na barriga de ver uma mulher entrando na casa do meu homem, mas penso que ela deve ser sua irmã, ufah, a camisinha e a calcinha devem ser dela.

Ela imediatamente faz sinal de silêncio com o dedo na boca, e eu congelo, da porta olho para a cama. Meu dono ainda está dormindo, graças a Deus. As 3 horas esperando valeram a pena porque cumpri a ordem dele. Observo ele dormindo novamente, está ainda mais lindo que ontem, pois uma fina camada de suor o fazem brilhar como o mais saboroso dos frutos e, provavelmente por vontade da urina matinal, seu pênis já está meia bomba e é perfeito. Grosso, grande e um pouco mais moreno que ele, já com a cabeça "arroxeada" aparecendo e com a ponta brilhando. Deve ter pensado em mim a noite e teve uma polução noturna, eu penso. Minha vontade é ir lá e lamber todo aquele suculento pacote masculino.

Mas então lembro que não estamos sozinhos, e quando olho pro lado vejo que a garota está nua, suas roupas estão no pé da porta, eu fico em choque, mas quando vou dizer algo ela sussurra baixinho:

- Se Yuri acordar ficará muito bravo. Tenho ordem de acordá-lo somente as 10 horas. Não precisa entrar, só vou pegar a lista de compras e o cartão e iremos fazer o mercado.

Em choque nem reparo que descobri o nome daquele homem incrível, que mudou a minha vida de cabeça para baixo, que me fez fazer coisas que jamais imaginei sem ao menos perguntar meu nome. Quando vejo, ela me dá o celular e há uma mensagem dele para ela de ontem.

De mestre para Té: "Não precisa vir limpar hoje a noite, tenho companhia. Amanhã você deve chegar mais tarde, somente as nove, mais não se acostume hein vadia. Haverá uma mulher na porta, leve ela com vc na hora das compras. Depois de muito tempo, aceitei treiná-la, então se ela tiver alguma pergunta pode responder. Aproveite e passe as informações de adestramento para ela, pois como você sabe, não tenho mais paciência para treinar escravas burras, então você será minha puta professora de putas, kkkk. Te espero as 10 com um boquetão gostoso, não se atrase ou perderá a chance e ficará mais 15 dias na seca. "

Enquanto lia, lágrimas involuntárias caiam do meu rosto, meu homem tinha outra, o ar me faltava, sentei no chão para não cair. Quando vejo Té está na minha frente ainda nua, me dá um abraço fraterno,e sussurra:

- Eu sei que no começo é difícil, mas você precisa se acostumar, ou ele irá descartá-la. Então vamos, pois temos pouco tempo.

Ela pega as roupas e começa se vestir na varanda, já longe da porta para não acordar Yuri, ela fala:

Yuri é um macho alpha, e é direito dos machos se divertirem como quiserem e se fartarem com todos o prazeres possíveis. Fiel que cuida dele era só eu, agora seremos nós duas, mas ele tem várias outras piranhas para brincar, algumas peguetes mais fixas e outras de uma noite, que ele caça na balada, e ele não aceita nenhum tipo de ciúme ou cobrança por parte de suas servas. Se você não quiser ser dispensada como a última foi, é melhor engolir este orgulho bobo e pensar no prazer que ele te proporciona.

Eu olho da porta para ele e vejo aquele homem divino, um sorriso cafajeste aparece no másculo rosto dele, como se soubesse que eu o estava admirando. De repente o pau dele pulsa forte, e aquele brilho da cabeça se transforma em uma gota, da baba do cetro daquele Deus em forma de homem, e a gota escorre na perna músculosa dele. Minha boca enche d'água, na minha cabeça consigo sentir o cheiro do líquido mais saboroso que existe, o gozo do meu dono.

MEU DONO.

DO-NO.

E ali percebo o quão egoísta sou por pensar em tentar impedi-lo de ser macho, o quão injusto seria cercear o direito que ele tem de se divertir como quiser.

Engulo minha insolência e fecho a porta, tenho uma ordem a cumprir. Ir com minha irmã de piroca, fazer o mercado para meu homem. Para que ele não tenha que se preocupar com essas coisas mundanas e possa gastar seu tempo como merece, se divertindo.

Espero que quando voltarmos também consiga um pouco do boquetão que ele deseja para acordar.

Enquanto descemos a escada Té diz que devemos ser rápidas pois temos pouco mais de 50 minutos para comprar tudo que Yuri mandou. Ela diz que é melhor irmos ao bar primeiro, pois se esquecermos as bebidas nosso dono fica louco. Ele bebe dois latões todos os dias antes de dormir para refrescar do calor, mas que devemos comprar a mais para as visitas dele, quando ela diz isso meu coração começa a gelar novamente, mas me concentro na missão que temos. Ela encomenda 3 fardos para entregarem, para ele beber ao longo da semana, mas diz que aos sábados Yuri gosta de festejar com os amigos depois de jogar futebol, enquanto ela resolve com o vendedor eu devaneio, pensando em assistir meu macho correndo, suado, jogando bola, começo a ficar excitada no meio do bar. Tento pensar em outras coisas e vejo ela me chamando:

- Toma, vamos levar esses, pois temos que colocar para gelar para o churrasco dele.

Há 6 fardos, 3 para cada.

Eu que estava acostumada a fazerem tudo por mim, que sempre tive tudo na mão, sempre tive empregada em casa, e quando saía, ou mandava entregar ou colocava no carro. Agora estava debaixo de um sol quente para caralho, carregando sacolas pesadas com cerveja para uma festa que nem era minha, mas lembrei o quanto meu homem se divertiria, que consegui ignorar a dor das sacolas nos dedos. Voltamos rápido subimos as escadas. Té abriu a porta mas não entramos, senão teríamos que ficar nuas novamente e tínhamos pouco tempo, ela colocou as cervejas dentro, com cuidado para não acordar nosso Anjo do sexo e voltamos para a rua.

Fomos ao mercado, que tem 2 no bairro. Ela tirou uma foto da lista de compras e disse que era melhor cada uma ir preçar em um deles, afinal, nosso dono não joga dinheiro no barranco, ela disse que sempre preçava sozinha nos 2, mas agora poderíamos dividir. Pensei em dizer que não precisava disso, eu compraria tudo, pois tenho uma boa condição de vida, mas pensei que Yuri poderia se incomodar com isso, uma mulher lhe oferecer dinheiro poderia atingir seu ego, então me calei. Ela me indicou um mercado e lá fora eu, com uma caneta e um papel na mão, preçar feijão, açúcar, papel higiênico e etc. No mercado um item me incomodou, camisinhas. Ainda precisava me acostumar com isso.

Ainda preçava os últimos itens da lista quando minha futura professora chegou, anda precisamos ir mais rápido, temos apenas meia hora e o açougue que Yuri gosta fica longe. Dividimos o que cada uma ia comprar, como ela levou o cartão para o outro mercado eu tive que pegar os produtos na cesta e aguardar na fila até ela voltar. Por sorte os mercados entregavam em casa. Saímos correndo para dar tempo pois as carnes era no bairro vizinho.Estavamos muito atrasadas. Nosso dono havia brigado com o dono do único açougue do morro, então éramos proíbidas de ir lá. Quando chegamos no pé do morro lembrei que estava de carro, então entramos e fomos lá comprar uma infinidade de carnes: lombo, pernil, toucinho, linguiça, bacon e lá vai. Ele deve gastar o que recebe só no açougue, pensei.

Na volta ainda passamos na farmácia para comprar um óleo de massagem, pomada para os pés e 2 pílulas do dia seguinte, olho resignada para ela, que com uma cara de pena me explica:

- Com mulheres da rua ele só fode de camisinha, mas sabe como ele é forte né, as vezes elas estouram, e as pílulas dele acabaram essa semana. Por isso é melhor manter algumas guardadas em casa, pois ele não quer ter filho ainda, está muito novo, quer curtir a vida primeiro e não vai largar uma criança por aí como o Pai dele fez com ele.

Aquela era a única informação sobre ele que eu sabia, além do nome. Foi abandonado pelo Pai.

Chegamos no morro e lá fomos nós subir com todas aquelas bolsas de carne debaixo do sol potente. Chegamos no apartamento 5 para as 10 e ainda havia várias sacolas no carro. Té me olha desesperada, não daria tempo de acordalá-lo no horário com o boquete que ele mandou. Então digo para ela ficar e fazer o que ele ordenou, eu voltaria para buscar as últimas sacolas. Ela agradece e ajoelha ao lado da cama olhando para o relógio, contando os segundos para se nutrir daquele Deus. Eu desço o morro rápido, pego todas as bolsas de uma vez e tento subir o mais rápido póssivel para tentar participar do boquetão.

Mas não consigo. O peso faz as sacolas começarem a querer rasgar, e já cansada subo mais devagar do que gostaria, precisando parar algumas vezes.

Quando enfim chego no 4 andar, vejo Té já nua na cozinha, fazendo café e fritando algo no fogão, não vejo meu dono, mas escuto o barulho do chuveiro.

Droga, perdi minha chance, espero que ele saia do banho com tesão ainda.

Mal sabia eu o que me esperava ao longo do daquele dia.

Continua....

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