Ouço chiar dos pássaros do lado fora preencherem o meu quarto à medida que o sol lambia minha pele descoberta, nesse momento sou surpreendido sentindo algo pesado em meu rosto o que me faz lembrar de ontem, mas meu corpo ainda estava sonolento demais para formar qualquer coisa… “ Aconteceu? ” pergunto vagamente respirando fundo, me perdendo em meus pensamentos no momento que o cheiro do caralho do meu primo inunda minha mente me fazendo jurar que senti o gosto daquele macho negro em meus lábios quando ouço:
— Bom dia…
Quando abro os olhos, diante de mim estavam meus dois primos completamente nus com seus caralhos salivando, eu não acreditei no que estava vendo, cruzo meu olhar com os deles que me recebem com sorrisos travessos como se estivessem esperando por isso a muito tempo. Desço meu olhar pelo abdômen do mais velho devorando cada fibra daquele deus em cima de mim até que sinto seu membro lambuzar meu rosto brilhando à meia luz.
— O… o… — Gargarejo quando sou interrompido pelo meu primo mais novo que posiciona seu cacete na ponta dos meus lábios enquanto dizia
— Relaxa, priminho só tá a gente em casa… Hoje você vai tomar leite direto da fonte, aproveita — Jô dizia pressionando seu mastro contra minha boca, me fazendo ceder ao desejo de possuir aquele macho em minha garganta que geme apreciando o contato da minha língua macia.
— Que isso maninho… Tem que saber dividir — O Túlio me arranca do cacete do seu irmão que protesta como uma criança sem seu brinquedo, meu outro macho me guia para seu mastro que salivava por minha boca até que finalmente ganha sua recompensa ao inundar minha garganta com seu gosto salgado.
“CARALHO” não consigo pensar nada além daqueles dois irmãos que disputavam por minha boca em revezamento vicioso enquanto o mais novo tinha um jeito manhoso e mesmo não sendo sarado como o irmão era tão gostoso quanto com sua pele branca que refletia à meia luz que entrava pela janela, me fazendo perder o ar quando seu caralho grosso como uma latinha de cerveja explorava minha garganta apertada, me desconcertando a cada estocada acompanhada de um sorriso maroto. Seu irmão por outro lado, era um homem feito, sua pele negra revestiam seus músculos que se contraiam toda vez que seu membro ia mais e mais fundo em minha garganta transformando-a em uma buceta por ter aquele mastro de vinte e um centímetros preenchendo-a sem dó me fazendo lacrimejar em sua vara negra que pulsava contra meu pomo de Adão.
Quando penso que nada poderia superar o tesão que eu estava naquele momento com aqueles dois machos se aproveitando de mim, um com sua rola negra e forte como um café recém torrado e o outro com seu mastro rosado cheio veias e pingando leite do vão da cabeça de sua rola, sou surpreendido pela visão do Túlio, o irmão mais velho, me abrindo com suas mãos grossas apertando minhas coxas dando-lhe um visão excepcional do meu cuzinho que piscava implorando por ele.
Com a boca ocupada pela verga do seu irmão, soube que sempre seria a putinha daqueles dois machos e sem pensar duas vezes, abro meu cuzinho para o Túlio me lança um olhar malicioso acompanhado com um sorriso lustroso ao ver meus dedos ao redor do cuzinho recém inaugurado por ele em menos de vinte e quatro horas e agora ele já iria dividir com seu maninho que gemia em sua frente quando todo seu caralho afunda dentro de mim.
— Aprendeu rápido veadinho… Nem parece que foi ontem — Ele diz cuspinho em meu anelzinho que o corresponde piscando pelo desejo que se alastra ainda mais em minha mente quando seus dedos me invadem preparando-me para sua rola que lambuzava os lençóis ansiosa pelo cuzinho rosado logo em sua frente.
— CARALHO!! — Gemo passando minha língua por toda a extensão do mastro do Jô indo do seu saco farto até sua base sentindo seu gosto doce até chegar em sua cabeça inchada como um cogumelo fazendo ele soltar um largo gemido quando a abocanho sentindo que seu pau inchar contra minha garganta.
— PUTA QUE PARIU !!
Jô urra estremecendo todo seu corpo, contraindo seus músculos à medida que seu caralho crescia no fundo da minha garganta me tirando o ar até que ele goza dentro de mim com um, dois, três longos jatos fartos de sua porra espessa que não me dão outra escolha a não ser beber até a última gota do leite do meu macho. Como se não bastante, naquele mesmo momento, tenho uma visão do paraíso quando o Túlio pressiona minha próstata com seus dedos me causando todo tipo de espasmos fazendo meu pau doer por tanto tesão naquele homem entre minhas pernas que percebendo meus gemidos reveza entre seus dedos e sua língua fria e áspera como um gato.
— Cê que isso priminho? Quer…— Túlio caçoa em meio as minhas pernas mordiscando minha a pele macia do meu cuzinho que contrai me levando ao delírio gemendo na rola do seu irmão enquanto ele troca a gentileza da sua língua pela selvageria dos seus dedos.
— Quer isso aqui minha putinha… é só pedir— ele diz com uma mão em seu cacete que pingava no lenço branco enquanto seus olhos refletiam seus dedos que entravam e saiam de dentro de mim em um ritmo delicioso até que seu caralho assume o lugar contrastando contra minha pele branca ao roçar contra minha entrada e às vezes entrando só com a cabecinha o que me fazia choramingar por ele como uma cadela no cio.
Eu impossível responder, seu irmão ainda tirava seu seu cacete da minha garganta formando um filamento de um misto de saliva e porra que nos conectava até que finalmente consigo dizer entre os gemidos.
— Porra, vai se foder… arrombado do car…
Vejo estrelas quando o Túlio me arromba socando todo seu membro dentro de mim, deflorando meu cuzinho que arde sabendo que isso era só o começo. Entre olhares ambos os irmãos combinavam silenciosamente o resto desse banquete, o mais novo tinha um olhar vicioso no mastro de seu irmão que entrava e saia de dentro de mim a cada nova estocada que somava ao chiar dos pássaros, o som de suas bolas batendo contra mim.
Meu corpo queimava pelo tesão pela vista daquele homem gemendo de prazer ao me devorar socando seu caralho com tudo enquanto meus gemidos não eram escutados a não ser pelo seu irmão que me beijava mordendo meus lábios, roçando sua língua pesada na minha e abrindo ainda mais meu cuzinho para seu irmão com sua mão sabendo que seria o próximo
— Ahhhh — gemo entre o beijo com o gosto do Jô ainda em meus lábios quando sinto o Túlio inchar dentro de mim fazendo meu cuzinho contrair em resposta.
Naquele momento fico hipnotizado no olhar infame do meu primo que tira todo seu mastro de dentro de mim e em uma única estocada me faz gozar por todo meu peito enquanto ele inundando meu cuzinho com toda sua porra sendo pilado por seu caralho desenfreado como um porco a focinhadas abrindo tudo em sua frente até que seus músculos iam relaxando e seu sorriso cafajeste ia tomando conta do seu rosto ao me ver completamente entregue.
—Ahhhhh a gente só tá começando, tem muito mais leite de onde veio esse — ouço o Túlio dizer enquanto tira seu caralho de dentro de mim completamente coberto por sua porra exalando seu cheiro espesso por todo quarto — Cê tem que provar desse cuzinho irmão… se eu pudesse comeria ele o dia inteiro quero nem saber
— É todo seu — digo recebendo um beijo do Túlio que insatisfeito me guia em direção ao meu primo mais novo deitado na cama largadão massageando seu mastro em riste lustrado pelo lubrificante que deixava um cheiro doce no ar convidativo ao meu cuzinho que piscava querendo do sexo daquele macho.
— Isso veadinho, geme — O Jô diz sentido cada um dos seus vinte centímetros arregaçarem as pregas que haviam restado do meu cuzinho, o seu cacete era mais grosso do que seu irmão que agora apreciava toda aquela cena largadão em uma poltrona me vendo sofrer na pica do seu irmãozinho que sorria deliciando-se de mim — Abre o cuzinho para seu macho vai
Estremeço quando seu caralho topa no fundo do meu cuzinho me tirando qualquer dúvida que eu teria alguma prega existente juntamente com um gemido alto que poderia acordar toda a casa, meu cu dilatava pelo tesão de ter aquele macho me preenchendo dando dois tapas em minha bunda macia marcando-me como seu brinquedo. Envolto nesse prazer embriagante, derreto no corpo deitando sobre seu abdômen ao mesmo tempo que o beijo ao meio ao gemidos, dando visão que deixa o Túlio louco enquanto observava seu irmão mais novo arrombando em um ritmo frenético
o veadinho que ele havia inaugurado.
Naquele momento eu gemia como uma cadela a cada estocada que meu primo dava, era como uma espécie de transe pelo sexo soberbo que exalava um odor embriagante no ar com o odor forte dos nosso corpos que suavam pela consumação ao som dos nossos gemidos que se união aos passos do Túlio indo em nossa direção. Eu deveria estar sonhando nessa hora, quando ele passa lubrificante em meu caralho tão duro que latejava em sua mão até que ele se posiciona em cima de mim dando-me a visão de sua entradinha rosada já lubrificada se abrindo à medida que minha pika afundava dentro do seu cuzinho.
— Puta que pariu — Digo gemendo pela sensação de ser fodido ao mesmo que arrombou o cuzinho daquele macho que havia sido minha primeira vez, aquilo era surreal.
E assim, naquele sexo animalesco nos gememos a cada movimento que seu irmão mais novo fazia entrando e saindo de dentro de mim, parecia que fomos feito unicamente para essa foda acontecer, eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser no prazer que estava sentido naquela hora até que em sincronia nossos corpos estremecem como um preludio do gozo que havia de acontecer e então em uníssono gememos.
— AHHHH CARALHO
Não havia como dizer outra coisa ao sentir o Jô explodir dentro de mim esporrando como um louco em longos jatos de leite farto enquanto meu anelzinho se fechava ao redor do seu cacete me fazendo ir a loucura gozando dentro do Túlio que também havia não havia aguentando sentido todo ser interior ser inundando com minha porra que escorria pela borda do seu cuzinho. Não havia duvidas, todo aquele sexo ficaria impregnado nos lençóis, no cheiro espesso do prazer sendo consumido por nosso corpos e pelo o som descompassado que fazíamos ao perceber que chegamos ao nosso limite faltando apenas meia hora para o almoço, onde eu já poderia imaginar qual seria a sobremesa se não fosse pelo chamar do lado de fora da casa.
—Tulio!! Seu arrombado, vem abrir a porta para seu velho… — Ao ouvirmos o que seu pai disse demos risada deitados na cama e então beijo o Tulio em despedida e depois o Jô que fazia uma cara de pidão tirando o resto de porra que havia em sua pika meia bomba.
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