Eu sempre tive duas paixões predominantes em mim: a putaria e a literatura. Na verdade, tenho ainda mais paixões do que essas, e talvez até maiores, mas são essas duas que me trazem aqui. O que relato ocorreu a mais de 10 anos, e trago aqui da forma mais fiel e realista que conseguir.
Eu ainda não tinha tanta experiencia de vida quanto tenho hoje, e meus gostos eram talvez mais normais, ainda não tão afetados pela pornografia e pelo desejo de experimentar coisas novas. Encontrei um site onde poderia publicar histórias e ser lido e avaliado por outros usuários. Não era um site de contos, como esse onde publico essas palavras, era um site voltado para Fanfics (histórias feitas por fãs sobre histórias ou personagens famosos), mas também para histórias totalmente originais, de qualquer tema. Obviamente, meu interesse era mais explicito do que a maioria, e encontrei algumas histórias voltadas para maiores. Percebi que o publico do site era majoritariamente feminino, e isso me motivou a criar e publicar histórias originais eróticas.
Criatividade nunca me faltou e comecei um conto em capítulos, sem planejamento definido. Publicava um capítulo por semana, mais ou menos, dependendo de minha disponibilidade e inspiração. Logo criei uma audiência, que esperava pelas minhas atualizações ansiosamente, e me mandavam mensagens pedindo mais capítulos ou querendo conhecer o autor de histórias tão pervertidas.
Através desse site e dessas histórias, conheci várias mulheres, e com algumas me relacionei. Esse conto é sobre uma delas. Logo no primeiro capítulo que publiquei, ela me escreveu, derramando elogios sobre minha escrita e relatando o quanto minha história a havia excitado. Começamos a trocar mensagens diárias, e aos poucos fomos revelando detalhes de nossas vidas pessoais um ao outro. Uma dinâmica sempre foi obvia entre nós: eu tinha uma personalidade dominante, enquanto ela era extremamente submissa. Esse era também o tema principal da minha história, e por isso ela se sentia tão atraída, e por isso sua admiração por mim era tão grande. Ela via em mim, o escritor, alguém que sabia como um dominador deveria ser, o que deveria fazer, e ela se imaginava no lugar da protagonista submissa, e a invejava.
Em nossas mensagens ela me revelou que tinha pouca experiencia, que apesar de já ser maior de idade, vivia em uma cidade do interior e viver suas fantasias era difícil, mas que desejava, mais do que qualquer outra coisa, ser dominada e usada. Se sentia útil ao ser desejada e queria se sentir usada e abusada. Jurava que faria qualquer coisa por um homem que despertasse seu desejo, que ela pudesse admirar, e mesmo sem me conhecer pessoalmente, me admirava e me desejava. Jurou, portanto, fazer qualquer coisa que eu mandasse. Sem hesitar e sem reclamar.
Já conversávamos a algumas semanas quando chegamos a essa conclusão e a esse juramento. Fiz ela escrever, à mão, cinco folhas de caderno completas, numeradas, à caneta, a seguinte frase: SOU UMA PUTA SAFADA E UMA VAGABUNDA SUBMISSA, E JURO FAZER QUALQUER COISA QUE MEU DONO, HUGINN, MANDAR. EU NÃO PERTENÇO A MIM, EU PERTENÇO A ELE.
Depois disso, eu diariamente a desafiava a cumprir tarefas e me mandar evidências, normalmente fotos ou vídeos curtos. Ela me enviava fotos nuas de qualquer maneira que eu ordenasse. Ela nunca havia feito anal, então comecei a treiná-la, e a cada dia ela introduzia algo no cu, fotografava e me enviava. As vezes ela falhava no desafio, e eu a punia. A primeira vez que mandei ela enfiar dois dedos no cu, ela disse que obedeceu, mas sentiu dor e desconforto, teve medo de se machucar, e não conseguiu mantê-los lá dentro para tirar a foto. Como consequência, ela foi até a praça da cidade vestindo uma saia curta, sem calcinha, e uma camiseta branca sem sutiã, e chupou um picolé como chuparia uma rola, enquanto qualquer cidadão poderia vê-la. Fizemos uma chamada de vídeo enquanto ela fazia isso, e no meio da praça, ela apontou o celular para baixo de sua saia para me mostrar que estava obedecendo o que eu havia ordenado.
Obviamente, no dia seguinte ela tentou novamente e me mandou um vídeo, bastante animada e orgulhosa de si mesmo, de que havia conseguido meter 2 dedos no cu e mantê-los lá. Ela passou a fazer isso diariamente, as vezes duas vezes por dia, até conseguir enfiar 3 dedos. Era fascinante o quanto ela ficava alegre e orgulhosa de si mesma a cada desafio que completava, como se tornar-se cada vez mais vagabunda fosse sua maior motivação. A cada ordem que eu dava, a cada desafio, ou a cada punição, ela parecia mais entusiasmada, mais submissa e mais devotada a mim. Quanto mais eu exercia meu domínio, mais ela gostava de ser submissa, mais se orgulhava de ser puta.
Após um tempo ela também passou a escrever em seu corpo, antes de tirar fotos ou vídeos. Vagabunda e puta eram seus elogios preferidos, mas também era comum chamar-se de cadela, vadia, rapariga e outros similares. Gostava de escrever à caneta sobre os peitos, na barriga e nas coxas. Muitas vezes escrevia em partes que podiam ser cobertas com as roupas e passava vários dias com aquelas palavras escritas em seu corpo.
Além do treinamento anal, iniciamos também um treinamento oral, esse mais longo e difícil. Eu deixei claro que ela não seria uma piranha de verdade enquanto não conseguisse fazer garganta profunda, e ela se esforçou por muito tempo para conseguir meter, e segurar, até o fundo da garganta, qualquer objeto que se assemelhasse a um pinto.
Certo dia eu comprei algumas coisas na internet e mandei entregar na casa dela, quando seus pais estavam viajando e não havia risco de outra pessoa receber o pacote. Comprei para ela alguns pintos de borracha, plug anal, vibrador, coleira, algemas, um chicote e algumas calcinhas fio dental. Comprei também algumas máscaras, para que ela pudesse fazer vídeos onde seu rosto não poderia ser identificado.
De vez em quando, eu mandava ela dormir com o vibrador ligado dentro dela. As vezes, mandava passar o dia todo com o plug dentro da bunda. Também dei dicas para que ela melhorasse a filmagem com o celular, como melhorar a iluminação e os ângulos, e alguns vídeos onde ela não mostrava o rosto, ou usava a máscara, eu postei em sites pornográficos.
Tínhamos um acordo que ambos honramos até hoje: o de nunca expor um ao outro, de respeitar nossas privacidades e não fazer nada que pudesse prejudicar nossas vidas pessoais. Ninguém nunca soube sobre ela ou sua identidade, e os vídeos e fotos onde ela podia ser identificada, eu apagava no mesmo dia, para evitar o risco de ter o celular roubado ou hackeado e ter as fotos dela vazadas. Eu sempre fui muito cuidadoso com isso e exigia que ela também fosse, comigo e com ela mesma, e a proibi de manter fotos ou vídeos seus, onde ela pudesse ser identificada.
Durante toda essa relação virtual, que durou mais de um ano, ela implorava para que eu a encontrasse pessoalmente. Sempre tentava me provocar e insistir em detalhar todas as coisas que ela faria, ou que permitiria, pediria e imploraria que eu fizesse com ela. Basicamente qualquer coisa que eu quisesse ou imaginasse. Ela mesma sugeria irmos para lugares longe de onde ela morava, onde ninguém nos conhecesse, para que ela fizesse qualquer coisa mesmo que tivéssemos em público. A dificuldade era que morávamos em cantos opostos do país. Eu sou do sul, e ela vivia na parte mais ao norte do nordeste. Nessa época, eu ainda não ganhava tão bem, e ainda estava pagando o apartamento que havia acabado de comprar. E ela, que ainda estava na faculdade, sequer trabalhava. Além disso, eu me relacionava com algumas outras garotas da minha cidade, e apesar de gostar do nosso relacionamento virtual e ter muita vontade de encontrá-la pessoalmente, não me sentia tão motivado assim, afinal, sexo não me faltava.
Ela tanto insistiu e tanto me provocou, fazendo sem hesitar qualquer coisa que eu mandasse, sendo tão submissa, obediente, carinhosa e atenciosa, que eventualmente me convenceu e eu comecei a economizar e agendar minhas férias para coincidirem com as dela. Reservei um hotel em uma praia do Nordeste, e comprei minha passagem de avião com antecedência. Ela iria de ônibus me encontrar, e lá, eu alugaria um carro para podermos passear e conhecer a região.
Quando finalmente contei, ela quase não acreditou. Ficou mais feliz do que eu esperava, e sem que eu pedisse, como agradecimento, ela fez um vídeo, usando uma das máscaras, em que metia um pepino no cu e chupava um pênis de borracha por 2 horas sem parar, fazendo muita garganta profunda e olhando para a câmera a cada poucos segundos e falando OBRIGADO, MEU DONO ... MUITO OBRIGADO, SENHOR ... SOU A VAGABUNDA MAIS FELIZ DO MUNDO ... coisas assim. Esse vídeo fez muito sucesso na internet.
Ela era de origem bem mais simples que eu. Minha família nunca foi rica, mas eu tive boa educação e fiz uma boa carreira. Ela era esforçada, mas ainda não trabalhava, e apesar de ter passado toda sua vida no nordeste, conhecia poucas praias famosas, e nunca tinha se hospedado em um bom hotel. Quando chegou a data, viajei.
Eu cheguei antes dela, então aluguei o carro e esperei algumas horas até que seu ônibus chegasse, e fui buscá-la na rodoviária da cidade. Fiquei esperando no carro e trocamos mensagens até ela chegar. Eu a vi, ainda longe, enquanto andava em direção ao carro. Era a primeira vez que eu a via ao vivo, e não me decepcionei. Ela tinha a pele branca mas bem bronzeada, os cabelos bem pretos e cacheados, altura mediana, seios médios para pequenos, e o corpo com muitas curvas, coxas grossas, quadril largo e bunda redonda. Ela andava rebolando, como as mulheres sensuais de quadris largos andam, e eu fiquei excitado assim que a reconheci. Ela vestia um vestido leve, bem solto e bem curto. Estava muito calor. Ela ainda não havia me visto até que abri a porta e desci do carro.
Modéstia a parte, sempre fui um homem que chama a atenção. Sou alto e procuro me manter em forma, e sei me vestir bem. Ela abriu um grande sorriso quando me viu, tentou correr em minha direção, mas quase caiu com o peso de sua mala.
“Antes de qualquer coisa, beije meus pés.”
Ela largou suas bagagens, se atirou ao chão, no meio da rua, e começou a dar muitos beijos no tênis que eu calçava.
“Já chega. Se levante.”
Ela não conseguia conter o grande sorriso e seus olhos brilhavam. Eu a abracei, me aproximei de seu rosto e nos beijamos, pela primeira vez. Era uma rua bastante movimentada, mas nenhum de nós se importou. Minhas mãos automaticamente desceram para apertar sua bunda. Ela era mais gostosa do que eu esperava, sua pele era mais lisa e apesar do calor e da viagem de ônibus, ela estava muito cheirosa.
Nos beijamos e apertamos por alguns minutos até que ela sussurrou em meu ouvido: “Estou sem calcinha nem sutiã.”
Sorri. Já estava excitado. Peguei sua mão e levei até o volume sob minha bermuda. “Me fala o que você é.”
“Sou sua puta. Sou uma vagabunda.”
Entramos no carro e imediatamente puxei as alças do seu vestido, apertei e chupei seus peitos. Pessoas passando na calçada estavam vendo tudo mas nenhum de nós se importava com isso. Coloquei a mão entre suas coxas e subi sua saia. Ela estava encharcada. Molhei um dedo na boceta dela e dei para ela chupar.
“Você me deixa louquinha. Nunca senti tanto tesão.”
Afundei o dedo na garganta dela, pra testar o treinamento de garganta-profunda que ela fazia, e ela aguentou muito bem, o máximo que eu pude alcançar.
“Tenho mais um presente pra você” eu falei, e abri o porta luvas. Eu tinha comprado uma coleira. Uma coleira de cachorro mesmo, e não uma de fantasia. Era de couro, preta, e tinha uma argola para prender a guia. Ela se assustou um pouco quando viu, depois sorriu. Sem falar nada eu coloquei no seu pescoço.
“Pra você se lembrar que é minha. Minha cadela. Enquanto estiver comigo, está proibida de tirar.” Ela obedeceu e nunca tirou a coleira até terminar a viagem.
Ela já estava massageando meu pau por cima da bermuda, então abriu o botão, se inclinou e começou a me chupar. Eu a agarrei pelos cabelos e guiava o movimento da cabeça dela, e de vez em quando forçava para meter mais fundo. Ela não resistia e não protestava, só continuava gemendo e chupando. Como ela estava inclinada sobre mim, aproveitei para subir sua saia e meti um dedo em seu cu. Ela gemeu e rebolou a bunda, convidativa.
Tudo que ela havia prometido e demonstrado virtualmente, ela estava comprovando. Era safada e submissa, fazia tudo que eu queria e parecia extremamente feliz em obedecer e servir.
Puxei sua cabeça para cima para que parasse de chupar. “Vira de costas pra mim. Quero que nossa primeira vez seja aqui no meio da rua, e no seu cu.”
Ela apenas sorriu. “Sim senhor.” Eu havia me preparado, e tinha no carro lubrificante. Besuntei meu pau e levantei bem a saia dela, que fez o possível para empinar a bunda e facilitar a penetração. Segurando ela pela cintura, posicionei a cabeça roxa da rola contra o cuzinho dela e pressionei. Demorou um pouco para entrar, era muito apertada, mas ela nunca reclamou.
“Como você é grande. Nunca dei pra ninguém tão grande.”
Aos poucos fui entrando, e ela se abrindo e se acostumando. A bunda dela era linda, lisinha e redonda, e dei uns belos tapas naquela bunda enquanto começava o vai-vem, e logo estava fodendo ela com força, fazendo o carro balançar.
“Que cuzinho apertado. Até o final da viagem vai estar toda arrombada.”
“Vou, pode arrombar sua puta. Pode usar como quiser.”
“Vagabunda.”
“Obrigada. Vagabunda pra mim é elogio. Adoro ser sua puta. Obrigada.”
Eu já estava cansando de socar naquela bunda e sabia que ia gozar logo se continuasse, então parei e mandei ela chupar. Uma coisa que sempre me excitou era vadias que não tinham nojo de chupar algo que acabou de sair de seu cu. Lógico que, para fazer isso, ela precisava saber se limpar bem. Nada relacionado a sujeira ou cheiro ruim me excitava, eu gosto de tirar meu pau do cu da piranha super limpo, e mandar ela chupar e ver ela chupando sem hesitar e sem nenhum nojo. Ao ouvir a ordem, ela imediatamente se inclinou e começou a chupar novamente.
Nesse momento eu lembrei de algo que ela havia me dito. “Foi a primeira vez que você deu o cu pra uma pessoa?”
“Foi. Você foi o primeiro a comer meu cu. Até agora eu só tinha metido paus de borracha, plug e meus dedos.”
“E você não vai agradecer?”
“Obrigada, meu dono, por ser o primeiro a foder meu cu.”
Depois disso eu liguei o carro e dirigi até o hotel, enquanto ela continuava chupando. Eu havia alugado um carro com cambio automático, já pensando que seria melhor para que eu pudesse dirigir enquanto ela chupava. Ela ficou impressionada e mencionou que nunca tinha andava em um carro daquele nível. Como eu disse, ela vinha de uma família bastante humilde.
Achei o hotel, que ficava de frente para o mar, mas antes de entrar no quarto, fomos dar uma volta na praia. A cada poucos minutos, parávamos para nos pegar. Em um banco, embaixo de uma árvore, ela se sentou de frente para mim, no meu colo, colocou uma camisinha em mim, levantou a saia e eu penetrei a boceta. Foi também a primeira vez que comi sua boceta, e foi num banco na beira-mar, de tarde. Ela rebolava e mordia meu pescoço pra abafar os gemidos. Era uma bela praia e foi um dos lugares mais bonitos onde já transei.
Dessa vez não segurei, e transamos até eu gozar dentro dela. Quando terminamos, retirei a camisinha e mandei ela beber meu gozo.
“Finalmente vou provar o leitinho do meu dono.” Ela virou a camisinha na boca e engoliu tudo. “O gosto de borracha atrapalha. Quero provar direto da fonte.”
Fomos pro hotel e tomamos um banho juntos, ou melhor, ela me deu um banho, ensaboou todo meu corpo carinhosamente, depois se limpou. Depois disso saímos para jantar e passeamos pela orla.
De noite, ao voltarmos ao hotel, mandei que ela abrisse a mala e pegasse todos os brinquedos eróticos que eu havia comprado para ela. Quando conversávamos ou quando ela me provocava por vídeo, sempre falávamos sobre coisas que faríamos quando estivéssemos juntos. Uma das principais era usar o chicotinho para bater na bunda dela. Ela fantasiava muito em apanhar e ser punida e humilhada.
Ela começou tirando toda a roupa e começou a tirar a minha bem devagar, beijando cada parte do meu corpo conforme ia me despindo. Beijou e lambeu cada centímetro do meu corpo, até voltar ao meu pau, que a essa altura já estava super duro novamente. Antes de chupar meu pau, mandei ela chupar meu saco e as bolas, e ela ficou muitos minutos ali, dando atenção aos testículos, lambendo, beijando e chupando. Enquanto ela me chupava, deitada de bruços na cama, peguei o chicotinho e comecei a bater na bunda dela. A cada chicotada, sua bunda ficava mais vermelha.
“Não vai agradecer? Gosto das minhas vagabundas bem educadas. Ninguém quer uma puta ingrata.”
Bati em sua bunda mais forte.
“Obrigada, meu dono.”
Bati novamente. Ela gemeu e continuou me lambendo. “Muito obrigada.”
“Obrigada por o que?”
“Obrigada por chicotear minha bunda.”
“Gosta de apanhar?”
“Adoro”
“Me peça pra bater mais forte, então.”
“Por favor, meu dono, bate na minha bunda de piranha mais forte, o mais forte que o senhor quiser, enquanto usa minha boca.”
Eu gostava de ouvir, mas não pretendia machucá-la de verdade. Mesmo assim, chicoteava sua bunda com força. Era excitante ver como ficava com marcas vermelhas, e ouvir seus gemidos, e perceber o quanto ela continuava se dedicando a me servir com sua boca, independente da dor que sentia a cada chicotada. Depois de deixar ela me lamber bastante, comecei a meter em sua boca, cada vez mais fundo, até estar na sua garganta, fazendo valer todo seu treinamento de garganta profunda. Comecei a foder sua garganta pra valer, uma mão agarrando seus cabelos, e com a outra eu golpeava sua bunda.
Depois, a algemei na cabeceira da cama, e coloquei o plug em seu cu. A provoquei com o vibrador até ela gozar. Meti na sua boceta e depois no seu cu, até ela gozar novamente. Enquanto ela estava algemada, fiz ela gozar três vezes, depois soltei as algemas e mandei ela ficar em pé na janela. Ela quase caiu no chão de tanto que suas pernas tremiam, engatinhou até a janela e precisou de muita força nos braços para se levantar.
“Mostra bem as tetas na janela e empina a bunda.”
Segurando seu quadril por trás, meti no cu até sentir que ia gozar. Mandei-a se abaixar e ela caiu de joelhos, e gozei na boca dela.
“Não engula ainda. Segura na boca e sinta bem o gosto.”
Ela obedeceu, e depois que eu terminei, ela abriu a boca, sorrindo, e me mostrou meu gozo branco enchendo a boca dela, e depois engoliu. “Que delícia. Quero esse leitinho todo dia agora.”
No dia seguinte, fomos fazer compras. Comprei alguns bikinis para ela, os menores que encontramos. Comprei também saias curtas, tops e vestidos. Eu a proibi de vestir calcinhas e sutiã enquanto estivesse comigo, e ela precisava vestir o bikini no carro toda vez que íamos à praia. Sempre que eu dirigia para qualquer lugar, ela me chupava enquanto eu dirigia. As pessoas sempre estranhavam a coleira que ela usava constantemente, mas ninguém nunca perguntou nada.
Ficamos naquela cidade por 4 dias. Todos os dias íamos à praia e todas as vezes, transavamos na areia ou algum banco. Transamos no mar também. Todos os dias, eu passava o dia todo a apalpando, levantando sua roupa, metendo dedos nela ou fodendo mesmo, em qualquer lugar e a qualquer momento. Eu evitava gozar para me manter a maior parte do tempo ereto, e sempre gozava na boca dela de noite, antes de dormir.
Um desses dias, reservamos para viajar de carro e conhecer outras praias e outras cidades próximas. Foi o dia em que mais transamos. Estabeleci uma regra de que teria que comer o cu dela em todas as paradas. Nos intervalos ela colocava o plug. A cada nova parada, escolhíamos um lugar adequado, ela ficava em pé com a bunda empinada e eu, por trás, subia a saia e metia. Quando voltávamos ao carro, ela chupava. Minhas bolas começaram a doer, de tanto tempo que eu passava excitado, então eu a mandei chupar até eu gozar em sua boca.
No quarto dia, eu estava com a cabeça do pau esfolada. Ela estava com a boceta assada, o cu arregaçado e assado também, e a garganta dolorida, e falando bastante rouca, de tanto fazer garganta profunda. Todo o hotel já nos conhecia, de tantos gemidos vindo do quarto, ela mostrar as tetas na janela do quarto, e só andar com pouquíssima roupa, curtas e transparentes, além da coleira.
Antes de deixá-la na rodoviária, dei a ela, de presente, um colar com um pingente que se assemelhava a um cachorrinho. “Uma lembrança da semana que você foi minha cadela. Pode tirar a coleira agora, e usar isso no lugar.” Ela adorou e agradeceu muito. No carro, antes de descer, comi ela pela última vez e gozei na camisinha. Ela tirou a camisinha cheia de porra e a levou. “Lanchinho pra viagem.”
Ela saiu do carro e foi a última vez que a vi pessoalmente.
Depois disso, ficou claro que nossos encontros virtuais não tinham mais tanta graça, e que seria muito difícil, e raro, nos encontrarmos novamente. Eu comecei a me relacionar com outras garotas, em minha cidade, e sobrou pouco tempo para dar atenção a ela, e nosso relacionamento esfriou. Mas essa semana no Nordeste, eu jamais vou esquecer.
Tenho muitas outras historias, verdadeiras como essa ou contos de ficção. Se quiser perguntar sobre eles, sugerir ou pedir algo, pode me escrever:
huginn.blue@gmail.com
Obrigado.