Cadela do Yuri, parte 6, servindo como ele ordenou

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2242 palavras
Data: 19/04/2022 04:47:51
Última revisão: 19/04/2022 05:19:51

Anteriormente:

Quando enfim chego no 4 andar, vejo Té já nua na cozinha, fazendo café e fritando algo no fogão, não vejo meu dono, mas escuto o barulho do chuveiro.

Droga, perdi minha chance, espero que ele saia do banho com tesão ainda.

Mal sabia eu o que me esperava ao longo do daquele dia.

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Agora:

Tiro minha roupa rapidamente, e vou ajudar Té na cozinha. Ela me observa nua, faz uma cara estranha, mas não fala nada. Também a observo, ela é um pouco mais alta que eu, talvez 1,70m, com os peitos bem grandes, mas com a bunda menor que a minha, ainda bem. Ela está completamente depilada, lisa mesmo, e tem uma tatuagem escrita YURI logo acima buceta. Olho espantada, será que aquilo é uma exigência do meu mestre?. Ela vendo meu olhar me tranquiliza:

-Não foi ele que mandou, eu que fiz como prova de amor, mas ele amou.

Pego as cervejas e começo a colocar na geladeira quando ele sai do banho. Ele para no meio da sala, ainda todo molhado e com a toalha ao redor do pescoço, e diz com aquele sorrisão sacana no rosto.

- Minhas cadelinhas já estão trabalhando juntas?

Té imediatamente responde:

-Tudo como o senhor prefere.

-Ótimo então ensina para a novata como deve cumprimentar seu dono.

Ela vai até ele e se ajoelha, da um beijo em cada pé desejando bom dia meu dono. Depois da um beijo na cabeça da rola e pergunta:

- Como terei a honra de servi -lo hoje?

Ele me olha, estala os dedos e aponta pro chão. Vou de quatro até ele e beijo cada um de seus pés que ainda estão molhados. Depois beijo o pinto que cheira a sabonete.

Prefiro quando tem o cheiro dele, penso.

-Hoje você vai faxinar meu cafofo com a sua professora, tenho churras mais tarde e não vou convidar meus parça para uma casa suja, então caprichem.

Meu sonho de ir a praia com ele e ficar a tarde toda vendo ele de sunguinha morreu. Fiz uma cara um pouco triste, ele percebendo disse:

-Não gostou PUTA, se quiser pode desistir.

Imediatamente me ajoelho e peço desculpas.

-Ótimo, vadia minha me serve do jeito que preciso, e não como ela deseja.

- Claro senhor, será uma honra limpar sua casa.

- Pode começar pelo banheiro que está uma zona, e vi que jogou meu presente no lixo, então vai pegar e lavar no tanque, a mão, para aprender. Depois seca no ferro e guarda na gaveta do meio do guarda-roupa. É lá que ficam as peças das piranhas que encaçapo. A calcinha da primeira trepada, quando as putas se apaixonam pelo Yurim aqui.

Riu de forma cafajeste, batendo no peito.

Então lembrei da calcinha rasgada de ontem a noite, era de alguma puta que ele comeu antes de eu chegar, chupei o pinto dele sujo de alguma vagabunda e agora teria que lavar a calcinha suja dela.

Pensei isso com um ódio mortal por dentro, mas ele logo me colocou na linha.

- Tá esperando o que cachorra. Puta minha não tem que pensar, tem que obedecer. Não vou falar de novo, VAI LOGO. Ou pode ir embora, a porta ainda está aberta.

Através da "lavagem cerebral" que os hormônios do meu macho fizeram, do tesão louco que nutria por ele e do medo de ser banida, comecei a aceitar meu verdadeiro lugar naquela relação, e compreender que a fêmea deve sempre servir ao seu macho, a primeira coisa que ela deve pensar de manhã e como vai poder fazer a vida dele melhor, a última que deve pensar antes de dormir é se o satisfez completamente naquele dia e como ela pode melhorar. E deve sempre obedecer a ordem de primeira, a vontade do macho, supera qualquer opinião ou gosto da vadia.

Corri pro banheiro e peguei a calcinha, queria executar as tarefas que ele mandou antes dele sair pra curtir a praia, para deixá-lo orgulhoso. Ao passar na cozinha em direção ao tanque, vejo Té terminando de preparar 3 sanduíches de bacon e colocar numa bandeja, junto com uma garrafa de café preto e uma jarra de suco natural, e levar para ele que está deitado no sofá, com os pezões 45 para o alto e ainda pelado, falando no telefone:

- Qualé menor, acordei tardão porra. Perdi a carona caralho, vou sim, mas devo ir só pra curtir mesmo. Como vou levar a prancha de moto, viado? Pode crer, daqui a pouco colo aí.

Ele pega a bandeja e dá um selinho e um tapa na bunda dela, seguido de um GOSTOSA.

Então começa a comer feito um esfomeado, ela volta a cozinha para lavar os utensílios.

Ele termina de comer e levanta para se arrumar, enquanto eu termino de esfregar ao máximo o "presente" do meu dono. Enxaguo, torço, e peço a Té o ferro para passar e secar. Passo por ele e o vejo, está lindo, ryder nos pés, bermuda azul, camiseta branca, relógio, cordão dourado, óculos escuro na cabeça e muito perfumado. Sigo as ordens e guardo a calcinha na gaveta, há várias ali, mais que uma centena com certeza e também alguns sutiãs. Ele vêm, me pega por trás e me apalpa inteira, roça meu pescoço e me diz:

-A sua também está ai, e foi Té quem lavou. Mas a partir de hoje essa será sua obrigação, cuidar dos meus trófeus. Entendeu?

Já toda mole, somente consigo dizer entre gemidos:

- Sim meu dono.

- Assim que eu gosto, obediente. E quando voltar quero tudo em ordem, não me decepcione.

Termina com um forte tapa na minha bunda

-Ai, estará tudo como mandou.

Ele chama:

-STEFANI.

Quando ela chega, ele a agarra e a prensa contra a parede, dando um beijaço de cinema, sinto uma inveja enorme, também queria a língua dele na minha boca. Mas ele interrompe o beijo, me olha e diz:

-Cachorrinha treinada ganha recompensa, já você precisa melhorar muito, procura a sacola com as camisinhas, pega duas e põe na minha carteira.

E volta ao beijo.Eu nem tenho tempo de sentir ciúme, corro e começo a procurar nas sacolas que ainda estão no chão. Pego dois preservativos e guardo para ele. Ouço os gemidos de Té e olho ele com o dedo enfiado na buceta dela, a masturbando, quando ela começa a ficar mole e vai gozar ele para. Olha para ela e fala:

-Ainda faltam 5 dias de castigo neguinha.

Pega o celular, a carteira, as chaves da moto e vai saindo. Quando chega na porta fala alto, para nós duas:

- Cerveja gelada, carnes no ponto, casa limpa e as duas cheirosas me esperando. E não esquece de limpar minhas chuteiras que você não limpou ontem.

Vira as costas e sai pela porta, relaxo um pouco, mas de repente a porta abre e ele entra, vindo em minha direção.

-Porra piranha, ia deixar de surfar por falta de carona e você com um carro dando sopa por aí. Tu tem muito serviço para fazer aqui, não vai usar o carro tão cedo e mesmo assim não me ofereceu?

- Desculpa, eu nem pensei, pode pegar sempre que quiser.

Ele sorri e fala:

- Eu sei. Anda, vai buscar a chave.

Eu saio pelada na varanda, pego a chave perto das minhas roupas no chão e lhê entrego.

Ele me surpreende com um beijo rápido, dá uma pequena mordida nos meus lábios e fala.

-Pode deixar que vou devolver inteiro, só não sei se limpo, kkkk.

E então ele sai para uma tarde de farra com os amigos na praia. Fico estatelada na porta, pensando naquele beijo, tudo que já trabalhei hoje e o que ainda vou ter passar, já valeram a pena, só por aquele beijo, pelo toque dele.

Volto a realidade com Té, que já estava trocando os lençõis, me chamando:

-Anda temos muita coisa pra fazer. Eu vou salgar a carnes, você vai lavar o banheiro e depois limpar a chuteiras, porque ele vai usar hoje e detesta sair mulambento na rua.

Fiquei meio incomodada de receber ordens de uma "igual" a mim, mas aí lembrei que Yuri mandou ela ser minha professora e me guiar, e me resignei, afinal eram ordens do meu dono. Recolhi os lixos, e Té falou, temos que deixar na caçamba lá na entrada do morro, mas o lixeiro não passa hoje só segundas e quintas de manhã, então sobe e guarda na laje, mas em um canto para não atrapalhar o meninos no churrasco. Subo na laje e quando vou por no canto, chego próximo do parapeito e lá de cima vejo Yuri ainda na rua, conversando com uma vagabunda. Eles não podem me ver e fico o observando, ele está todo felizinho e ela colocando as mãos nele. Ele da aquele sorriso de garanhão e fala algo no ouvido dela, ela pensa um pouco e entra em uma porta, enquanto ele a espera teclando no celular. Ela volta com roupa de praia e uma bolsa e descem o morro juntos. Meu sangue ferve, ele vai levar aquela vagabunda para a praia e não eu, e no meu carro ainda por cima.

Mas aquela voz na minha cabeça começa a me repreender:

" Não esqueça, ele é seu dono e não você dona dele, ele pode ter qualquer outra no seu lugar, enquanto vc quer ele, você PRECISA dele. Seja uma boa cadelinha para ganhar as recompensas de seu dono. O gosto do beijo dele, ele te tocando, o saco dele na sua boca, o gozo dele, vai jogar tudo isso fora?

Olhe para a Té, ela já aceitou que pertence a ele e é feliz assim, você também sabe que pertence a ele, então para de bobagem que você tem ordens do seu dono para cumprir."

Engulo a raiva e desço para lavar o banheiro do meu macho. Após vários minutos término de lavar tudo, nunca na minha vida me imaginei esfregando um vaso, mas agora aquilo iria fazer parte da minha rotina. Quando saio Té está quase terminando de salgar a carnes e me manda limpar a chuteira. Não pode lavar, senão não seca até a tarde, então tenho que escovar e arrancar a terra da sola com um garfo, depois passo um pano úmido com amaciante. Dentro havia dois meiões do vasco com um cheiro forte de suor, mas é o cheiro dos pés do meu homem, então esfrego no tanque, a mão, junto com as palmilhas, depois torço, passo no ferro para tirar o excesso e estendo no sol forte, deve dar para secar até a hora que ele precisar usar de novo. Trocamos os lençois molhados de suor, varremos , passamos pano, limpamos as janelas, arrumamos o guarda-roupas, limpamos a laje, lavamos as roupas, que são muitas, pois Yuri troca toda hora porque soa bastante. Limpamos a churrasqueira, tiramos o pó dos móveis e aspiramos a casa toda. Além de tudo isso Té ainda arrumou de fazer uma lasanha e um bolo de chocolate no forno, para caso ele chegue com fome, a cada dia ela faz algo diferente para ele. Será que um dia conseguirei ser assim, a mulher perfeita para meu macho como Stefanie é? Enquanto devaneio, a campainha toca. Era um dos mercados com as compras. Me desespero minhas roupas estão lá fora. Mas Té me diz que se quiser posso esperar no banheiro pois mulheres não podem usar roupas lá dentro.

Mas tomo coragem e a sigo.

Há dois homens na porta.

-Pode colocar tudo aí na varanda, pois homens não são permitidos enquanto nosso macho não está em casa. Ela fala.

Os homens já estão acostumados com isso, e também com Té pelada, pois eles fazem entrega todo mês. Mas eu era novidade, eles descarregam tudo enquanto olham direto para mim, quase babando. Eu me sinto exposta, envergonhada, mas sei que preciso evoluir para ser uma cadelinha impecável, com a dedicação certa e um pouco mais de obediência, serei aquilo que meu dono quer mim.

Terminamos de arrumar tudo, já são quase 16 horas e o futebol deles geralmente é as 17 ou 18. Então Té diz, vamos tomar banho, precisamos estar limpas para nosso homem. Tomamos banho juntas, e quando ia saindo ela diz:

-Aonde você vai? precisamos limpar por dentro também.

Vejo ela pegar uma bolsa, e encher de água morna, depois enfia na entrada da buceta e começa a bombear. Vejo a barriga dela estufando e ela fazendo uma cara de incômodo, mas continua enchendo. Quando há está bem estufado, ela retira e prende por alguns segundos. Depois solta. Repete várias vezes até a água sair limpinha.

Mesmo com medo eu faço.

Então ela faz o mesmo no cú, enquanto eu só observo. Quando ela vêm pro meu lado, eu digo:

- Não, não vou dar o cú tão cedo, sou muito apertada e com o tamanho dele deve doer bastante.

Ela apenas ri e fala:

- Você acha que se Yuri resolver comer seu cú, você terá força de vontade para impedir? kkkk.

Ele fará o que quiser com vc. Seus buracos agora pertencem a ele, e vc sabe disso. Então vc pode estar limpa ou chupar o pau dele sujo depois, e não se preocupe ele sabe fazer com que você goste.

Então pela primeira vez lavo por dentro do meu cú, para que meu homem possa se fartar nele caso tenha vontade.

Continua.....

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Comentários

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Sempre quis ler um conto assim, tomara que ainda tenha muitas continuações

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Se depender de mim, terá muitas partes ainda. Ao menos 5 já escritas e revisadas posso te garantir.

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Que daora mano, a história tem potencial pra várias partes mesmo, já tô ansioso pela próxima haha

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