Olá!
Hoje contarei um dos meus encontros mais quentes com uma morena de 30 anos tira o folego.
Sou ruivo, forte, 1,80 m de altura, olhos vermelhos por conta das minhas lentes de contado e tenho 27 anos.
Numa manhã estava sentado no sofá branco da minha casa quando:
— Trimm! Trimm! — Telefone tocando. Removi da base e atendi — Alô! — uma voz doce falou comigo.
— Oi! Poderia vir aqui em casa hoje à noite?
— Porque não!
— Ótimo! Comprei um vinho novo e quero te dar… — soou como duplo sentido quase dava pra ele sentir o sorriso dela.
— Chego às oito.
— Até mais tarde, beijos.
— Beijos. — Ambos desligaram o telefone. — Melhor eu agitar minha vida pra não me atrasar, se bem que é impossível — riu.
Levantei e peguei minha bolsa preta da NIKE e fui para academia e sabendo que dela o meu destino era o mercado compra camisinha e um buquê de flores para ela, afinal gosto de ser romântico. Como havia falado foi exatamente o que fiz após meu treino passei no mercado e comprei uma camisinha de morango e uma Quente para apimentar o sexo, assim passei na loja de uma senhora muito simpática que tenho sido seu freguês há muito tempo e já me recomendou o buquê de ranúnculo roxa.
— Realmente sou seu freguês né – e soltei uma gargalhada – sabe muito sobre mim em dona clara?!
- É por isso que você só compra comigo – e deu um sorriso singelo – desejo um ótimo jantar e filho não esqueça de colocar na água antes de levar para a moça não vai querer que ela fique murcha, não é mesmo?!
- A senhora é incrível mesmo! Aqui, tome o dinheiro e pode ficar com o troco, até aproxima.
- Até meu filho.
À noite fui para meu closet me arrumar, peguei minha cueca boxe branca, calça social preta, meias, meu sapato preto, cinto, camisa branca social e por fim meu relógio de cor prata. Vesti e quando fui me olhar no espelho algo estava faltando – humm... o que será? – Pensei! Lembrei que esse estilo seria legal um colete, com toda certeza ela irá se impressionar. Chegando na casa dela mandei mensagem para o abrir o portal e logo que visualizou o portão abriu. No estacionamento desci do meu Audi A4, peguei o buquê e fui para o elevador.
- Quarto andar e lavamos nós – apertei o botão e o elevador subiu.
- Toc! Toc! — bati na porta do 404. A porta abriu e lá estava ela linda como sempre, cabelo liso e preto, olhos azuis, pele clara e usando um vestido curto preto com pequenas flores brancas.
— Oi, tigrão! — com aquele sorriso lindo.
— Oi, morena! Eu vi essas flores e lembrei mesmo que tenham milhares nenhumas conseguiriam equiparar sua beleza. — Pegou o buquê sorrido, cheirou — que delícia de perfume.
— Obrigado! É uma nova fragrância que estou testando.
— Não é você seu bobo — disse rindo. — Vamos entrar.
Seu apartamento era lindo e bem organizado, na sala de janta já estava posta à mesa. O vinho no centro e duas taças ao redor os pratos com o findo para cima e os talheres do lado esquerdo. O som de fundo tocava música romântica que deixava o clima mais agradável.
— Pode sentar aí na mesa que vou colocar elas no jarro e já, já volto — e foi em direção da cozinha.
Fui até a mesa e sentei na cadeira de costa para cozinha. – Como ela está linda, meu deus! — pensei. Ela voltou com uma bandeja com salada, alface e tomate cereja; dois filés de peixe e uma porção de batata frita em rodelas. Com um pegador me serviu e serviu-se logo depois. Levou a bandeja para cozinha e enquanto isso peguei o vinho tinto e abri para nos servir, ao voltar o vinho já estavam na taça e eu sorrindo — você não tem jeito – ela sorriu de volta.
— Então vamos comer — disse ela.
— Com toda certeza! Está com uma cara ótima.
Comecei pela salada o que era o mais sem graça e ela pelo peixe, com certeza não era pelo mesmo motivo do que eu. Ela pegou a taça e bebeu.
-O que está achando do jantar Rubens? — disse ela com aquele olhar sedutor.
— Estou amando Cléo, você cozinha muito bem — Obrigada! — sorriu. Peguei o vinho e bebi — Humm! Que delícia, Cléo. É uma ótima safra.
— É gostoso! Pena que não tem Rubens no rótulo, pois, se fosse seria muito mais gostoso — ela sorriu com um ar safado e esfregou sua perna na lateral da minha, puta que pariu me arrepiou todo quando ela fez isso.
— Que bom que não tem, porque assim só você sentir esse gosto — sorrir bebendo o vinho.
— Estou louca pra sentir nessa Pica! — mordeu os lábios.
— Faz meu pau de pula-pula e vem! — Pisquei para ela e bebi meu vinho. Levantei e fui me aproximando dos lábios dela e ela se inclinado na cadeira para me beijar. Ela garrou minha nuca e nos beijando de língua, eu mordia sua boca.
— Aii… Que delícia! — comecei a chupar sua língua e fazer um carinho na nunca dela e segurava se cabelo! — Que tesão… Deixa eu pegar nessa rola?! – Ela garrou no meu pau e sentir ficar mais durou ainda. Fique ereto e fiquei pertinho dela pra me mamar e foi exatamente isso que Cléo Fez. Tirou meu sinto e jogou no sofá e tirou minha rola pra fora – Que saudade dessa pica! – passou na cara e cheirou e mordeu.
- Vamos com calma aí nessa mordida – sorri.
- Eu que mando nesse pau e quero foder com força então mete na minha boca até eu engasgar. – Porra! Aqui me deu um tesão tão grande que garrei no cabelo dela e comecei a enfiar cada vez mais e a baba escorria da sua boca, eu metia rápido e ouvir os barulhos que ela fazia com meu pau na boca dela aumentava mais ainda meu tesão e meti fundo que a boca dela encostou nas minhas bolas e sentir aqueles lábios quentes e por um breve momento esqueci de tira e só ouvi ela engasgando, porra que tesão.
- Hummmm... Que gostoso! Minha buceta está molhadinha – e ela começou a esfregar com sua mão direita enquanto segurava meu pau com a esquerda e continuou me mamando.
- Puta que pariu... Você mama muito bem.
- Essa pica que é gostosa! Nossa que delícia – o barulho que fazia quando me mamava era demais e cada chupada minha cabeça ficava maior e mais quente até que eu garrei novamente o cabelo dela e puxei até a boca dela encostar nas minhas bolas
- Gulp! [som do engasgar] ah!!!! Que delícia seu filho da puta. – Com seu cabelo ainda em mãos levantei ela e peguei no colo e quando ela encostou a buceta no meu pau estava molhadinha e sem nada apena usando o vestido. Levei para o sofá. Coloquei ela de quarto, tirei o restando da minha roupa, peguei meu cinto e prendi os braços dela para trás – AH! Seu filho da puta... Fode sua puta com força!!! – Coloquei a camisa quente e comecei a esfregar no clitóris e subia até a entrada da buceta e enfiava só a cabeça na terceira vez ela – AH! Que puto... isso tá muito gostoso! Mete nessa buceta que está em chamas. Coloquei nela e estava tão molhado que entrou escorregando e o pau latejava e minha veia tudo grossa. Agarrei no sinto e via aquela bunda redondinha engolindo meu pau – Porra que delícia! Que buceta gostosa!
- Ah! Ah! Ai, ai, ah! Que Delícia que pica... Ah! AH! AH!! Ai, ai que pi... Ai, ai, pica gos.. AH! AH! gostosa!!! – o som da bunda batendo na minha virilha era demais – AH! Que pau quente... Minha buceta tá pegando fogo.
- Vou meter mais forte pra apagar o fogo dela!
- Isso... Isso, ah! AHHH! Mete, mete bem fundo nessa buceta... – Empurrei com mais força nessa hora – AHHHHH!!!!!! Porra eu vou gozar!! Continua... – Metia com mais força e batia na bunda dela.
— AHHHHHH!!!!! Tô GOZAAANNNdooooo!!!!!!!!!! – Puxei o cabelo dela e vi ela de olhos fechados e gemendo – Filho da Puta que taurino gostosooo da porra! Quero leite na minha boca.
Peguei ela e coloquei de joelho com os braços presos ainda e comecei a meter em sua boca.
- Gulp! Gulp! Gulp! Gulp! Gulp! Gulp! Gulp! – só o barulho e boca consegui ouvir até o som da música ficou em silêncio – eu vou gozar! Puta merda – tirei o pau da boca dela e comecei a me masturbar e ela por sua vez colocou a língua para fora esperando minha porra – Caralho... Toma leite sua vagabunda!!! Agr! Porraa!!! Que delícia – Gozei a boca dela todinha e ficou branca e tanto leite.
- Hummmm.... Que Delícia... Engoliu tudo e ficou me manando bem lentamente.
E foi assim nossa noite!
Espero que tenha gostado até aproxima para contar mais sobre minhas aventuras...