RENATA UM GRANDE AMOR - 8

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 7870 palavras
Data: 03/04/2022 18:08:33

O... INICIO DE TUDO - O DESPERTAR DE UMA EXIBICIONISTA E UM VOYEUR – 4

Continuando...

Logo a após a sua pergunta, eu respondi de bate pronto:

- Não! Não foi de tesão, não! Foi para castigar mesmo! Para te castigar por você estar quebrando o combinado, que era somente para você bater uma punheta para eles. Mas você não se segurou e acabou chupando eles, resolvi na hora que eu deveria castigar um pouco você.

Ela deu uma risadinha e veio me abraçando, me beijando e dizendo:

- Que castigo gostoso! Eu gozei um monte sendo castiga por você, apesar de que agora está doendo um muito.

Ficamos ali um bom tempo estava gostoso demais. Quando saímos, o xará tirou sarro, falando que achou que os pombinhos não iriam sair mais da água e que nós dois éramos o casal mais apaixonado da ilha.

Eu então, entrando na brincadeira, respondi:

- Claro que somos o mais apaixonado da ilha. Não tem como não se apaixonar por essa mulher, ela é maravilhosa! É o amor da minha vida.

Quando eu disse isso, quase todos eles bateram palmas e continuaram a tirar sarro:

- Eita, puxação de saco, hein? se tá devendo, paga. - Disse o Gustavo dando risada.

Rimos todos, menos a Raissa que saiu pisando duro em direção a água. Eu tive a nítida impressão que ela estava chorando.

A Renata nem chegou a sentar direito. Me deu um toque sobre a noite anterior e foi ao encontro dela. Ficaram lá por um bom tempo, a Raissa de costas para areia e a Renata ao seu lado conversando. Com certeza, Renata estava consolando a menina que estava se sentindo mal amada.

O Paulo percebeu o clima ruim e falou para o Pedro se ele não iria lá ficar com a sua namorada um pouco. Ele respondeu que não, que ela estava um cu desde a noite passada antes da virada, e que ele não tinha saco para ficar escutando ladainha de amor ou coisas do tipo. Falou isso e já foi pegando as raquetes de madeira e chamando o Júlio para jogarem frescobol.

O Paulo, que estava ao meu lado, comentou que o negócio estava estranho entre os dois, que tinha a impressão que o namoro estava correndo um sério risco de acabar e que ele já tinha até pensado em parar com as festinhas que estavam fazendo. Parecia que tinha hora que ela não estava curtinho muito. Ele falou isso bem baixo pra mim e para o Gustavo, que estava sentado na areia na nossa frente. O Gustavo concordou com ele, dizendo que dá última vez, ela não estava curtindo nada, que estava fazendo só para agradar o Pedro.

Eu resolvi comentar os dois episódios dela no chalé, chamando a Renata pra ir a todo custo lá, para ficar com eles. E sobre ela chorar e reclamar que o Pedro não estava tratando ela com carinho. Eu resolvi perguntar:

- Olha Não quero ser intrometido, mas faz tempo que vocês fazem essas festinhas? Se não quiserem responder não precisa.

O Paulo balançou a cabeça e disse que não tinha problema em falar. Ele respondeu:

- Olha Na verdade, festinha assim, nós todos juntos, foi somente aqui que está rolando. Já faz um tempo que os dois fazem ménage. O Pedro fica tarado demais vendo ela com outro cara. O primeiro fui eu, depois o Gustavo e por fim, o Júlio. Eu e o Gustavo estávamos programando pra vir para ilha, o Pedro ficou sabendo e perguntou se não teria problema de virem também, ele e a Raissa. Falamos que não, mas que eles deveriam ficar em um chalé separado e por fim, o Júlio também se convidou.

-Reservamos dois chalés separados e viemos. Chegamos dois antes de vocês e já na primeira noite, ele nos chamou e falou que queria realizar uma fantasia meio doida, que ele gostaria que nós quatro ficássemos com a Raissa,

O Gustavo, que até então estava quieto, comentou:

- E já na primeira noite, a gente bebeu um monte e acabamos todos no nosso chalé, colocamos um colchão no chão e transamos muito com ela. Ficamos muito tempo metendo, a menina já não aguentava mais e o Pedro dizendo que ela estava muito mole e que deveria dar conta de nós quatro, sim. Ele estava bem bêbado. Bem mais do que nós. Por fim, nós dois, eu o Paulo, resolvemos parar. Todos já tinham gozado pelo menos duas vezes e ela não estava mais aguentando, estava toda vermelha. Ela ainda nos agradeceu e dormiu largada ali mesmo, no meio da gente.

Fiquei assustado com o que eles estavam contando, mas não tinha o direito de dar opinião. A escolha foi deles e não minha.

Falamos mais um pouco sobre o assunto e paramos quando as duas vieram em nossa direção. O Paulo, bem esperto, já foi se levantando e se oferecendo para buscar caipirinha para elas, ou cervejas mesmo. Aquilo deu uma quebrada no gelo. Elas foram de caipirinhas mesmo e ele e o Gustavo, foram buscar pra todos nós.

A Renata sentou ao meu lado direito e Raissa do lado esquerdo. Ela parecia estar com vergonha, mas começou a falar de cabeça baixa:

- Olha Paulo eu tenho que e gostaria de pedir desculpas para você pelo que fiz ontem cedo e depois na madrugada. Eu não tinha o direito de ficar perturbando a Renata e muito menos você. Prometo que não vou fazer mais nada parecido.

Eu somente respondi que tudo bem, que estava tudo de boa, que não era para ela se preocupar.

À partir desse momento, o clima ficou mais leve e os caras logo chegaram com as bebidas, ela relaxou um pouco mais. Ficando sempre por perto. Mas com o namorado, ela estava meio afastada, realmente estava um clima ruim.

Mas no restante, estava tudo muito legal. Bebemos bastante e conseguimos comer bem também, mas estava aquele clima de todos mais leves devido a bebida. Todos menos eu, que estava bem de leve e me segurando ainda por causa do remédio. Mas uns goles eu estava dando nas caipirinhas e alguns copos de cerveja. As brincadeiras estavam tudo de boa, somente o Pedro que às vezes falava alguma babaquice, mas todos relevavam. Eles ficavam revezando o jogo do frescobol, foi muito divertido, as meninas ganhavam várias partidas.

Teve uma hora que a Renata perdeu, estava suando muito e toda suja de areia e assim que acabou, fomos eu e ela para a água e ficamos nos refrescando e namorando um tempo lá. Eu não estava me aguentando de curiosidade sobre a conversa dela e da Raissa. Depois de alguns mergulhos, eu abracei-a pelas costas e fui perguntado sobre a conversa:

- Amor! E aí, me conta vai? O que aconteceu com ela? vocês ficaram tanto tempo conversando, você conseguiu ajudá-la de alguma forma? Eu não quis perguntar nada antes porque o pessoal estava por perto.

Ela sorriu e foi falando:

- Deixa de ser curioso, amor! Conversa de mulheres.

Eu insisti mais um pouco e ela acabou cedendo:

- Ela está muito chateada com a forma que o namorado está tratando-a: como se fosse somente um objeto sexual e mais nada, fazendo ela transar com os amigos, mesmo quando ela pede para ele parar. Ela me contou que ele fala que é frescura e que ela sabia o que iria acontecer na viagem. Ela disse também, que o Paulo e o Gustavo já pararam de procurá-la para transar e comentaram que até o fim da viagem, eles não vão fazer mais nada.

Eu comentei que eles falaram mais ou menos isso para mim na areia e ela continuou:

- Ela ficou observando o nosso namoro, de como você faz comigo e eu com você e ainda mais, depois daquela noite quando você pediu para irmos embora, não deixando ninguém mais se aproximar de mim. Ela disse que apesar de ser gostoso transar com os meninos, ela queria alguns momentos somente com o namorado para fazer amor e não trepar com os amigos dele. Só que ele não escuta de forma alguma.

Acabei até ficando com dó da menina, tão nova e tão dependente de um namorado. Se agora estava assim, imagina depois, se chegarem a casar. Renata continuou:

- Ela disse que quer terminar o namoro assim que voltarem para Joinville, mas tem medo da reação dele. Ele tem alguns vídeos dela e ela tem medo que ele, por sacanagem solte os vídeos na internet. Da forma que está, ela não quer mais.

Eu disse:

- Vixe! Aí a coisa começa a mudar de figura. Pior que é perigoso ele fazer isso mesmo. Eu não fui com a cara dele, desde o dia que nos conhecemos e ainda mais, na noite que você estava dançando. Ele é dissimulado. O que mais vocês duas conversaram?

A Renata se virou de frente para mim, me deu um beijo e falou que conversaram algumas besteirinhas e deu uma risada bem gostosa. Nessa hora, eu fiquei bem cabreiro com o rumo da conversa. Ela continuou:

- Não falamos nada demais, amor! Brincadeira. Ela contou como começou a rolar deles junto com os meninos, que ela gostava bastante quando era somente com mais um. Mas agora, o Pedro queria a toda hora e com todos eles juntos. No primeiro dia rolou e ela ficou toda machucada. Ela então, conversou com o Paulo e eles resolveram fazer os sorteios para cada noite um deles acompanhar o casal. Ela queria ficar um pouco mais com o namorado, curtindo somente os dois. Mas o Pedro diz que é frescura isso, que eles vieram para se divertir todos juntos, não ficar se isolando dos amigos.

Voltamos para junto deles e ficamos até quase anoitecer, foi um dia delicioso. Tirando alguns episódios do Pedro bêbado, implicando e ofendendo a Raissa. Chegou ao ponto do Paulo dar um safanão nele, dizendo que se ele não parasse, eles iriam acabar brigando feio. Pedro disse que ele nunca poderia falar nada daquilo para a sua namorada e que se acontecia tudo entre eles, era por causa dele e não dela, que ela só fazia para agradá-lo. Pedro saiu junto com o Júlio, dizendo que iria dar uma volta e que depois iria direto para a pousada.

Depois que eles saíram, o clima ficou muito mais leve, a Raissa ficou aliviada e se divertiu bastante ali conosco. Quando resolvemos ir embora, eu já sentia bastante dor e estava bem cansado por causa do meu pé, que estava inchado novamente. O caminho de volta, seria mais demorado. Mas fomos mesmo assim, bem de boa e quando estávamos chegando na pousada, o Pedro estava perto da entrada e ficou reclamando que demoramos demais e se dirigiu ao Paulo e ao Gustavo dizendo:

- Porra! Ô povo, que demora do caralho. Estou aqui faz um tempão esperando e vocês ai babando ovo para essa lesma e deixando os amigos de verdade de lado.

Quando ele falou isso eu já iria falar com ele também. Apesar do pé machucado ainda poderia quebrar a cara dele. Mas não foi preciso, o Gustavo já tomou a frente dizendo:

- Cala a boca seu babaca! Você fica ai bêbado igual a um retardado nos enchendo o saco. Está com ciúmes ou inveja do quê?

Nós, apesar de nos conhecermos a poucos dias, estávamos sendo muito mais parceiros do que eles, que se conheciam a vida inteira. Gustavo disse que se ele imaginasse o quanto ele seria babaca, não teria aceito que ele viesse junto. Gustavo voltou a falar para o Pedro:

- E mais uma coisa, se você continuar a ofender as pessoas, igual você ofendeu a Raissa, nós vamos começar a ter problemas. Você está entendendo?

O cara ficou pálido e com medo de apanhar, o Gustavo era maior que ele e com certeza lhe daria uma surra fácil, fácil. Pedro pegou a chave do chalé que estava com a Raissa e sai pisando duro, sem falar nada.

Agradeci ao Gustavo por ter tomado a frente, porque eu não iria ter paciência igual a ele. Fomos entrando na pousada e os funcionários e alguns hospedes que estavam ali na frente, ficaram nos olhando assustados, achando que iria ter algum tipo de briga.

A Raissa estava com medo do que ele poderia falar e fazer com ela quando ela ficasse sozinha com ele. A Renata ofereceu ajuda, disse para ela pegar as coisas dela e pelo menos tomar um banho no nosso chalé. Depois iriamos jantar e com certeza, mais tarde quando a bebedeira baixar, iria tudo se resolver. Eu não gostei muito, pois com a Raíssa junto a nós, era capaz do Pedro querer arrumar mais confusão. Mas acabei concordando.

O Paulo foi junto com a Raissa para ela poder pegar as suas coisas e não correr o risco do Pedro querer brigar. Logo eles retornaram ao nosso chalé. Ela entrou e já foi nos agradecendo muito. Combinamos com o Paulo de mais tarde nos encontrarmos no restaurante para jantar.

A Raissa estava um pouco envergonhada com tudo o que estava acontecendo e nos pedia desculpas a todo momento. Falamos para ela relaxar que logo estaria tudo resolvido. A Renata já foi falando que iria tomar um banho, lavar os cabelos e foi tirando a roupa ali mesmo na frente da menina, de forma muito natural. Pegou a sua toalha e foi para o banheiro. Chamou a Raissa e perguntou se ela não queria ir tomando banho também. Eu fiquei assustado com a sua naturalidade de ficar sem roupa e chamando a outra para o banho junto com ela.

A Raissa foi para o banheiro e tirou a roupa lá dentro. Só que a Renata tinha deixado a porta aberta e ficou conversando comigo. Falando sobre nossa viagem de volta, que horas que iriamos sair e mais algumas coisas. Ela agia como se fosse a coisa mais normal do mundo estar com uma outra menina ali, pelada junto conosco. Na verdade, as duas não estavam nem ai para mim. Eu fiquei deitado na cama com um pouco de gel no pé e conseguia ver um bom tanto do banheiro, estava difícil de me controlar, porque as duas eram deliciosas. A Renata com aquela bunda fantástica e a Raissa com a sua bunda menor, mas bem redondinha e com seios médios empinados e muito lindos.

Fiquei ali deitado mexendo no celular, tentando disfarçar que já estava ficando de pau duro, era difícil não ficar. Quando as duas terminaram, saíram se enxugando ali na minha frente e começaram a escolher a roupa que iriam usar. A Renata a toda hora me olhava de rabo de olho e tinha um leve sorriso no rosto, mostrando que estava fazendo tudo aquilo de propósito. Dei uma disfarçada e fui para o banho também, mas não queria ficar pelado ali na frente delas, eu iria levar uma bermuda para me trocar no banheiro mesmo. A Renata foi logo dizendo pra eu deixar a porta aberta que ela ainda precisaria entrar no banheiro para pegar algumas coisas. Era nítido que ela queria que eu ficasse pelado na frente delas. Resolvi tocar o foda-se e tirei minha bermuda e minha sunga ali mesmo, estava com o pau meia bomba e fui para o banho. Elas deram risada, mas não falaram nada.

Quando terminei o banho, elas já estavam terminando de se trocar. Saí pelado mesmo e fui pegar a minha cueca e uma bermuda para vestir. Conversamos mais um pouco, tudo na maior naturalidade. Logo o Gustavo veio nos chamar para jantar. Foi uma noite muito agradável, nem o Pedro e nem o Júlio foram jantar junto com a gente. Ficou um clima bem de boa, demos muitas risadas e todos acabamos bebendo. Inclusive, eu. Fiquei bem alegrinho.

Claro que no restaurante estava tendo música ao vivo novamente, mas hoje era somente um cantor. Estava muito agradável e ele tocou de tudo um pouco. Quando teve uma seleção de samba, a Renata me pediu se poderia dançar com um dos caras e eu acabei deixando. Foram pra pista, a Renata com o Gustavo e o Paulo com a Raissa, mas logo trocaram de parceiros. Dançaram essa seleção e logo voltaram para a mesa e estava tudo de boa. Como já estava ficando tarde, resolvemos ir dormir, pois no outro dia iriamos embora. Não precisava ser muito cedo, mas tínhamos que arrumar as malas e outras coisas. Fomos cada um para o seu chalé e depois de uns dez ou quinze minutos ouvimos gritos da Raissa pedindo para o Pedro. Ele estava xingando ela de um monte de coisas.

Quando vimos, já fomos abrindo a porta para ver o que poderíamos fazer para ajudar a menina que veio correndo até o nosso chalé. O Pedro estava vindo atrás, mas não conseguiu chegar até nós, pois o Paulo e o Gustavo o pegaram e levaram para dentro do chalé deles. O pessoal da pousada logo chegou querendo saber o que estava acontecendo e ela explicou que o namorado brigou com ela e que deu um tapa em seu rosto e nessa hora ela correu para não apanhar mais. Todos nós estávamos muito preocupados com o que poderia acontecer, mas eu mesmo já fui falando que ela poderia passar a noite ali conosco e que não teria problema, que comigo ali ele não conseguiria chegar perto dela.

A Renata ficou surpresa com o que eu falei e me agradeceu bastante por ajudar sua nova amiga. Logo veio o Gustavo falando que o outro tinha se acalmado um pouco e que o Paulo o colocou pra tomar um banho e que logo estaria tudo bem. O pessoal da pousada queria colocar ele para fora, achando que ele poderia quebrar alguma coisa ou arrumar mais confusão, mas o Gustavo garantiu que nada iria acontecer.

Ele logo depois abraçou a Raissa, que chorava muito, dava dó de ver. Falamos para ele que ela dormiria ali conosco, e ele então perguntou onde? Na hora nem lembramos que nosso chalé não tinha cama extra e ela precisaria dormir no chão. Começamos a rir da situação e ele teve a ideia de buscar um colchão que estava sobrando no outro chalé e deixar ali para ela dormir. Assim fizemos. Raissa chorava bastante e Gustavo pediu se podia ficar um pouco ali com ela. Claro que deixamos. Eles ficaram no colchão e nós ficamos arrumando nossa coisas. Quando terminamos, sentamos e começamos a conversar um pouco, para relaxar e descontrair.

Tínhamos um pouco de vinho da outra noite, mas nem deu para encher duas taças e o Gustavo foi arrumar mais uma garrafa. Ele voltou com duas, uma de vinho branco e outra de um rosê. Nos servimos e conversamos bebendo. Depois de tomar quase as duas garrafas, o sono estava batendo. A Raissa, deitada no ombro dele e pediu:

- Gente, eu gostaria de pedir uma coisa para vocês dois. Por favor! se não for abusar muito, o Gustavo poderia dormir aqui comigo hoje? Estou com muito medo ainda. Eu sei que você, Paulo, pode cuidar de tudo, mas com ele aqui, eu me sinto mais segura.

Eu na hora já pensei isso não iria prestar, mas nem deu tempo de responder, a Renata já tomou a frente foi dizendo;

- Claro, amiga! Não tem problema. Se você acha mais seguro, tudo bem! Mas não temos roupas de cama e nem travesseiros. Isso, vocês vão ter que buscar.

Gustavo foi rapidinho no quarto dele e trouxe dois travesseiro e lençóis. A Renata já tinha se trocado e colocado seu pijama. Quando eles estavam se arrumando para dormir, a Raissa tirou a sua roupa e foi colocando seu pijama também. As duas estava deliciosas. Terminamos o vinho e fomos todos deitar.

Eu cochilei um tempinho, mas a Renata logo me acordou, falando baixinho e pegando no meu pau:

- Amor, acorda! Dá uma olhadinha nos nossos amigos, olha o que eles estão fazendo!

Me virei e vi que os dois estavam pelados. O quarto estava com todas as luzes apagadas, mas como entrava um pouco da claridade das luzes de fora, era possível ver bem o que estavam fazendo.

O Gustavo estava chupando a Raissa, que gemia bem baixinho, acho que para tentar não nos acordar. Logo ele foi subindo e enfiando o pau na sua bucetinha e quando ele colocou, ela gemeu um pouco mais alto e ele pedia para ela falar baixo.

Ele começou a meter bem devagar. Eles se beijavam e eu e Renata já estávamos nos esfregando também. Estava dando muito tesão ver os dois ali do nosso lado. Renata foi se abaixando na cama, tirou meu pau para fora e caiu de boca, chupando bastante. Nossa! Que tesão eu estava sentindo. Puxei ela para cima, senão iria gozar rapidinho. Beijei a sua boca e ela já sentou e foi direcionando o pau na sua bucetinha. Ela já tinha tirado o shorts do pijama e a calcinha. Ela sentou e soltou um gemido bem gostoso:

- Ahhhhhh!!!! que delicia de pau.

Começou a subir e descer bem devagar, estava muito molhada e me beijava dizendo que estava delicioso. Puxei sua blusinha para cima e comecei a chupar seus peitinhos, ela adora isso. Quando eu chupo com ela sentando, goza rapidinho. E foi isso que aconteceu, comecei a aumentar a velocidade e ela gemeu mais alto:

- Ai, amor! Assim eu vou gozar… ai que delícia… mete assim, vai… chupa meu peitinho… aaaaahhhhh!!! Estou gozando… ai que delícia… fode assim amor, vai! Continua que eu estou gozando… ahhhhhh.

Quando terminou, ela deitou no meu peito e ficou mexendo o quadril bem devagar. Lembramos dos outros dois e olhamos para o colchão no chão e eles estavam quase na mesma posição que nós: a Raissa estava de frente para a gente e de costas para ele, subindo e descendo, gemendo um pouco mais alto e falando que já iria gozar também:

- Vai, Gú! soca forte… isso assim… ai que delícia… vou gozar… não para, vai… soca tudo na minha bucetinha… ai que tesão do caralho...ahhhh vou gozar aiiiiiiii eu tô gozando vai mete isso vai mete mais aaaaiiiii!!!!!

Raissa gozou e deitou de costas no peito dele ficando com a buceta toda aberta na nossa direção. O pau dele tinha escapado, ela respirava fundo, mas ele logo virou ela de bruços e foi metendo novamente, dizendo que ainda não tinha gozado e iria meter gostoso na buceta dela.

Eu e a Renata também já tínhamos mudado de posição. Eu coloquei ela de quatro, virada de frente para eles e fui metendo bem gostoso. Não metia muito rápido para não gozar antes da hora. A Renata rebolava, gemia bem gostoso e olhava para trás, sorrindo e perguntando se eu estava gostando. Eu dizia que sim, que estava muito delicioso tudo aquilo, que era loucura, mas estava muito bom.

A Renata me surpreendendo, para variar, chamou ou dois para virem na cama junto a nós, disse que de pertinho, seria mais gostoso. Os dois nem pensaram e já subiram na cama. O Gustavo colocou a Raissa de quatro também, Renata e eu chegamos mais para o lado, mas não ficamos lado a lado: eu fiquei virado para cabeceira da cama e o Gustavo para os pés. As duas ficaram com o rosto bem próximos, elas gemiam muito, aquilo tudo estava um loucura.

A Raissa tomou a iniciativa e deu um selinho na Renata, que de início se assustou um pouco e deu uma olhadinha para mim e como eu não falei nada, ela acabou aceitando um beijo mais caprichado. Nessa hora, eu comecei a aumentar a velocidade e vi que iria gozar logo. A Renata não sabia se gemia ou se beijava. O Gustavo nem piscava, olhando as duas se beijando. A Raissa era bem mais atirada e logo estava passando a mão nos peitinhos da Renata, que levantou um pouco o tronco e a outra começou a beijar e a chupar os seus seios

Eu não aguentei mais e avisei que iria gozar, metia forte e a Renata começou a gozar junto comigo. Eram muito gemidos no quarto. Enchi a bucetinha dela de porra, gozei demais e caímos os dois de lado e o casal continuou mais um pouquinho. A Renata, do nada, resolve chupar os seios da Raíssa e vendo isso, quem não aguentou foi o Gustavo e gozou um monte na buceta da Raissa, que gemia alto e parecia que estava gozando também, mas ela nem conseguia falar nada, só gemia muito.

Ficamos os quatro ali deitados, todos com a respiração ofegante. Estava sendo demais aquilo tudo e eu estava com muito receio do que poderia acontecer no restante na noite, mas também estava gostando muito. Eu estava vivendo um conflito interno muito grande. Mas no fundo, eu não queria ficar pensando muito. Resolvi deixar rolar e depois a gente via o que poderia ser feito.

Eu apesar de ter gozado muito, ainda estava com o pau meia bomba, assim como o Gustavo. Tudo aquilo que estava rolando ali estava sendo excitante demais. As meninas também, em poucos minutos, já estavam com cara de queriam mais. Logo vi a Raissa chupando o pau do Gustavo. Ela estava tentando engolir o máximo possível em uma garganta profunda. Mas não conseguia, o pau do cara tinha pelo menos uns vinte centímetros ou um pouco mais, sei lá, mas era bem mais fino que o meu.

A Renata que estava deitada no meu peito, ficava só de olho no trabalho da amiga e mexia de leve no meu pau que já estava ficando duro outra vez. O Gustavo colocou a Raissa de quatro novamente e começou a meter lento, mas bem forte, dando estocadas profundas. Raissa gemia alto, falava que estava cutucando o seu útero. A Renata, da mesma forma que mexia no meu pau, mexia em sua bucetinha, que ainda estava cheia do meu gozo

Antes de continuarmos, precisei ir ao banheiro dar uma mijadinha, mas desta vez não precisaria deixar a porta fechada para ver minha namorada aprontando. Enquanto eu estava me levantando, ela já foi de encontro a Raissa. Beijava os seus seios novamente e Raíssa, começou a mexer na bucetinha da minha namorada. Aquilo tudo, realmente, iria virar uma baita de uma suruba e não estava demorando.

Enquanto eu estava no banheiro escutei um gemido um pouco mais alto e era muito conhecido, era Renata gemendo e dizendo:

- Nossa! Que delícia, não para! Continua…

Sai rapidamente do banheiro e me surpreendi com a cena na cama: A Renata estava deitada de pernas bem abertas e a Raissa, que estava levando rola de quatro, com a cara enfiada na bucetinha da minha namorada. Ela chupava que parecia que não tinha fim, estava se lambuzando com minha porra e o mel da Renata. Aquela cena chegou a dar um arrepio na minha espinha, meu pau deu um solavanco de tão duro que ficou. Fui direto até a boca da Renata, dei um beijo molhado e logo coloquei meu pau para ela chupar. Ela estava com tento tesão que não conseguia chupar direito, mas estava delicioso demais. A Renata parou um pouco de me chupar e gemia deliciosamente:

- Ahhhhhh!!! Que delícia… vou gozar desse jeito… ai amiga, chupa minha bucetinha está delicioso… ishhhhshshsh que tesão louco… ai, amor! Ela vai me fazer gozar...aaahhhhhh to gozzzzaaannndo…. Que tesão ai não para!!! Aiiiiiii que delicia estou gozando, gozando... muito aiiiiii!!!!!!.

Após se recuperar do gozo, Renata se levantou e veio me dar um beijo, dizendo:

- Amor, ela chupa gostoso demais! Agora deixa ela te chupar um pouco, você vai adorar a boquinha dela. Vai, amor! Dá sua rola para ela chupar, estou doida para ver ela se lambuzando no seu pau.

De forma meio inocente, achando que ela poderia sentir ciúmes, eu perguntei:

-Tem certeza amor, que quer ver isso?

Mas a verdade, Renata estava era adorando tudo aquilo e com certeza iria chupar o Gustavo também. E eu não poderia fazer nada a respeito, afinal estávamos todos juntos ali.

Ela me empurrou até a outra engolir meu pau, quando colocou a cabecinha na boca gemeu abafado, demonstrando o tesão que estava sentindo, um socando o pau na sua buceta e o outro, na sua boca. Ela já tinha bastante experiência no assunto e eu me deixei levar pelo tesão e emoções do momento.

A Renata estava de joelhos na cama ao meu lado e me beijava, foi descendo e beijando meu peito depois minha barriga e logo estava dividindo o meu pau com a Raissa. Nessa hora, eu quase gozei, tive que me segurar muito. O Gustavo, que olhava para mim sorrindo, falou:

- Vai, Paulo! Aproveita que isso é muito bom. Aproveita essa noite como se fosse a última, te garanto que não vai se arrepender.

Falou isso e parou um pouco de meter, se levantou e foi tomar uma pouco de agua. O quarto, apesar do ar-condicionado ligado, estava bem quente.

As duas continuaram por um tempinho ali me chupando e a Renata, para me surpreender de vez, veio ao meu ouvido e pediu;

- Amor, faz uma coisa pra mim?

- O que você quer que eu faça? - Devolvi a pergunta

Renata disse:

- Não é o que eu quero fazer e sim o que eu quero ver você fazendo. Eu quero ver você metendo nela, comendo o cuzinho dela, quero ver você socando tudo no cuzinho dela. Vai, amor! Faz isso para mim?

Pronto! A armadilha estava lançada e agora seria minha escolha, experimentar algo muito diferente que era comer o cuzinho de uma menina na frente da minha namorada. O que com certeza, teria o troco: a minha Renata dar a sua bucetinha para o Gustavo. Era clara a vontade de todos ali: me envolver, definitivamente, com tudo aquilo. Aquele novo “mundo”, o mundo liberal. Onde eu poderia comer uma gostosa, mas também precisaria ceder minha companheira para outro cara.

Ela jogou a corda no ar e deixou eu me decidir, parar com tudo ou me enforcar de vez.

Fiquei pensando no que fazer. Sinceramente, fiquei muito indeciso, estava tudo muito gostoso, mas não sabia como lidar com o fato de outro cara comer a minha mulher. Perguntei para ela, mas já sabendo a resposta:

- Ok! Eu posso até fazer o que você está me pedindo, mas eu quero saber se você também vai querer dar para o Gustavo?

Ela fez uma cara de sapeca e disse:

- Sim! Eu gostaria de meter com ele também. Nunca transei com um cara de pau comprido assim e quero experimentar, mas não vou dar o cuzinho, somente na bucetinha. O cuzinho vai continuar sendo somente seu, eu te prometo. Eu quero ver você comendo ela enquanto ele mete em mim. Vai, amor! Vamos, vai ser muito gostoso. Você não vai se arrepender em encher o cuzinho dela de porra!

A Raissa tinha parado de me chupar, estava olhando para mim e esperando a minha resposta. O melhor, os três estavam olhando pra mim. Putz! que situação difícil eu disse:

- Então, tá! vamos fazer, mas só se usarmos camisinhas, sem eu não quero.

A Raissa deu um pulo na cama e foi correndo até a sua mochila dizendo que talvez, tenha algumas ali. Ela revirou toda a mochila e acabou achando dois pacotinhos, se virou para nós com um sorriso e já foi dizendo:

- Nossa! Agora podemos nos acabar de tanto meter. Eu não via hora de sentir esse pau grosso na minha bundinha e na bucetinha. Vem, gostoso! Vem arrebentar com o meu cuzinho.

Raissa foi abrindo uma camisinha e colocou no meu pau com a boca. Deu umas chupadas e deixou bem molhado. Ficou de quatro, com a bunda bem arrebitada e com as duas mãos, abria a bunda, deixando seu cuzinho bem a mostra. Encostei no buraquinho e fui forçando. Ela já estava acostumada a dar o cuzinho, não foi tão difícil de entrar a cabeça, mas quando fui enfiando mais, ela gemia, falando que eu estava rasgando o seu cuzinho. Fui colocando devagar, para não machucar.

Ela começou a rebolar bem devagar, pedindo para eu enfiar tudo, que estava delicioso de sentir eu entrando nela. Fui aumentando a velocidade e logo socava o pau inteiro. A menina rebolava bem gostoso. Comer a bunda da Renata era muito bom, mas a Raissa fazia com gosto, estava superando e muito, as minhas expectativas. Ela gemia e rebolava. Estava demais, realmente muito gostoso. A Renata, que estava ao meu lado, assistindo eu enfiar tudo na Raissa, agora me beijava e me incentivava a meter mais fundo.

Eu estava tão entretido com as duas que tinha esquecido do Gustavo. Enquanto Renata estava me beijando, senti um tranco e ela gemeu com a boca na minha e parou o beijo na hora. Foi aí que percebi: o Gustavo tinha colocado uma camisinha e começou a meter nela. Ela gemia:

- Aiiiiii, que delícia! Ai, amor! ele está metendo bem fundo… aiiii que tesão… nossa! Que gostoso… a rola vai lá no fundindo… que delícia, meu amor! Aaahhhhh…

Nessa hora, me deu um aperto no peito. Quase desisti e parei com tudo. Fiquei com muito ciúme. Sinceramente, não estava legal ver ele meter nela. Eu não estava nem um pouco confortável. Tentei focar no cuzinho delicioso que eu estava comendo. A Raissa percebeu o meu incomodo e foi rápida em me puxar para o colchão de baixo e fez questão de me deixar de costas para a cama onde a Renata estava delirando com a metida do Gustavo.

Raissa me pediu pra comer sua bucetinha. Trocamos a camisinha e lá fui eu meter. Sua bucetinha era uma delícia, bem apertadinha e ficamos em um papai e mamãe. Ela gemeu alto quando eu enfiei. Não fui bruto, mas fui firme. Comecei a meter bem gostoso e ela rebolava embaixo de mim. A menina era craque na arte de meter, era deliciosa. Da sua bucetinha, escorria mel sem parar. Ela falou que agora, estava vindo um orgasmo mais forte e pediu para eu não parar e meter com força.

Fui metendo com força e aumentando também a velocidade. Achei que assim, eu iria gozar também. Estava difícil me concentrar ouvindo os gemidos da Renata, que já tinha falado que tinha gozado uma vez e que queria mais. A Raissa gozou bem forte, chegou a me molhar de tanto que escorria o seu mel. Quando ela relaxou, pediu pra eu esperar um pouquinho só, porque a buceta estava muito sensível.

Nessa hora, eu olhei para cama e a Renata subia e descia lentamente cavalgando o Gustavo, curtindo a foda e estavam se beijando. Aquela cena me quebrou as pernas, eu ainda não tinha gozado e estava com o pau tão duro, que chegava a doer. Mas ver a mulher que você ama sentada e rebolando em outro pau, ainda mais beijando daquela forma, foi um tiro de misericórdia. Pode parecer clichê, mas na hora eu senti mais ciúmes do beijo, do que da foda em si. Meu pau amoleceu na hora e eu devo ter ficado branco, sei lá! A Raissa percebeu o meu incomodo e foi me puxando, querendo me beijar.

Hoje analisando, eu acho que fui um pouco egoísta, mas na hora eu não aguentei tudo aquilo que estava rolando. A Raissa me chamou para irmos tomar um banho e foi pegando na minha mão, quase me arrastando para o banheiro. Eu disse, bravo:

- Para Raissa! Eu não quero tomar banho agora. Na verdade, não quero mais nada. Não estou legal, não estou curtindo. Por favor! Me deixa quieto.

Quando eu falei isso, falei com a voz um pouco mais alta e a Renata percebeu que algo estava errado e olhou para trás. Ela me viu olhando diretamente em seus olhos, olhou em meu pau que estava mole pendurado e percebeu que eu não estava feliz. Sem sair de cima do Gustavo, ela me chamou para perto, mas eu não fui e falei pra todos eles ouvirem:

- Olha! Me desculpem, mas não está legal. Eu não estou curtindo nada do que está rolando agora. Eu gostaria que parássemos. Eu tentei, mas não dá. Não consegui gozar e nem vou conseguir.

Renata ainda tentou argumentar:

- Ai, amor! Espera só mais um pouquinho, já estamos quase acabando. Vem aqui para eu te chupar que você relaxa. Quero sentir vocês dois, tenho certeza eu vou gozar rapidinho, chupando você e sentindo ele metendo em mim. Vem, amor! Faz isso por mim.

Eu, que já não aguentava mais, explodi:

- Não, Renata! Chega! Já falei que eu não estou curtindo te ver aí com ele. Eu também não curti meter com a Raíssa. Apesar dela ser muito bonita e tentar me agradar de todas as formas. Não dá. Sinto muito!

O Gustavo mesmo tomou a iniciativa de tirar a Renata de cima dele, falando que tudo bem! Que se um não estava gostando, o certo era parar mesmo.

A Renata não estava aceitando aquilo facilmente. Ela insistiu:

- Olha só, Paulo! Até agora pouco, você estava metendo um monte na Raissa e eu estava vendo o quanto você estava se divertindo. Agora que você gozou, vem falar para a gente parar? Não é justo! Eu também quero gozar mais um pouco.

Eu já ia responder, mas a Raissa tomou a frente:

- Não, amiga! Ele não gozou. Ele somente meteu o tempo e do jeito que eu pedi. Ele, na verdade, iria parar bem no começo. Eu percebi e puxei ele aqui para baixo. Ele tentou relaxar, mas estava claro nos olhos dele que estava fazendo para te agradar e me agradar. Ficou claro que era por obrigação. É melhor pararmos mesmo.

Enquanto ela falava eu já fui me dirigindo para o banheiro. Queria tomar um banho e esfriar a cabeça. Eu não queria arrumar briga com nenhum deles. Afinal, fizemos tudo o que estávamos com vontade, ninguém forçou a barra nem nada. Eu fiquei muito decepcionado com a reação da Renata, mas não falei nada.

Estava no banho e ela entrou junto comigo, me abraçando e pedindo desculpas:

- Olha! Eu acho que me exaltei. Desculpa! Eu não tinha percebido que você não estava gostando. Sinceramente, não era assim que achei que iria rolar, mas respeito a sua decisão. Espero que não esteja chateado comigo.

Não senti verdade nas palavras dela. Era claro que estava muito contrariada, mas eu não iria abrir mão da minha decisão. Deixei para lá. Eu também não queria briga. Eu disse:

- Vamos deixar isso quieto, tá? Não estou chateado, só não achei legal. Eu tentei de todas as formas, mas não consegui assistir você e ele juntos. Hoje não vai rolar, mas quem sabe, em uma outra vez mais para frente, a gente converse mais e possamos tentar. Hoje, infelizmente, não vai rolar.

E continuei:

- Vamos dormir que amanhã temos que pegar a estrada. Sem descansar, vai ser foda!

Ela me beijou novamente e fomos saindo do banho. Nos enxugamos e deitamos pelados mesmo. Os outros dois foram juntos para o banho, encostaram a porta e já escutávamos eles transando. Era justo, afinal, o Gustavo ainda não tinha gozado. Renata se virou e começou a me beijar e disse que ainda estava com muita vontade de gozar. Ela começou a mexer no meu pau, que acabou respondendo. Com ela, não tinha jeito, eu a amava. Eu cai de boca na sua bucetinha e ela estava muito molhada. Ela me puxou e falou que queria pau. Comecei a meter devagar e fui aumentando a velocidade.

Coloquei Renata de frango assado e meti bem gostoso. Escutávamos os dois no banheiro e isso aumentava o nosso tesão, ela gozou bem gostoso e gemendo alto. Quando eu estava quase gozando, os dois saíram do banheiro e ficaram assistindo a nossa foda. A Renata estava com tanto tesão que sua bucetinha apertava o meu pau, parecia que estava sugando ele para dentro dela e aquilo era uma delícia. Não consegui me segurar e gozei muito dentro dela, deixando sua bucetinha cheia da minha porra. Quando deitei ao seu lado, ela estava ofegante e mais uma vez, me provocando, chamou a Raissa:

- Vem, amiga! Chupa agora que está bem quentinho o leite do meu amor. Vem se lambuzar na minha bucetinha.

Raissa nem pensou duas vezes e começou a chupar com gosto. Ela enfiava a língua bem fundo e puxava a minha porra de dentro, falando que estava delicioso demais sentir o nosso sabor. A Renata estava de um jeito que eu nunca tinha visto. Estava muito tesuda com tudo e segurou a cabeça da amiga, esfregando a buceta no rosto todo e gozou mais uma vez. Elas deram um baita beijo e rindo, disseram que deveriam repetir aquilo mais vezes, que era muito bom.

Agora sim, elas estavam relaxadas e logo dormiram. Eu não sei o que acontecia comigo, minha adrenalina não baixava e eu não conseguia dormir. Fiquei deitado, mas não relaxava, não conseguia parar de pensar nela gozando e beijando o Gustavo. Eram sentimentos conflitantes de tesão e muito ciúme. Fiquei pensando que quando eu conseguisse me controlar mais e o tesão se sobressair ao ciúme, poderíamos curtir mais. Mas eu não tinha a mínima ideia de como fazer isso, só com o tempo poderia aprender.

Quando consegui dormir, foi um sono leve, dormia um pouco e logo acordava, qualquer barulho já me despertava. Acho que no fundo, estava com medo deles fazerem alguma coisa enquanto eu dormia. Percebi que se não relaxasse, iria ficar paranoico, nem eu estava me aguentando.

De manhã, o Gustavo foi o primeiro a acordar e chamou a Raissa. Eles começaram a arrumar as suas coisas tentando não fazer barulho, mas eu já tinha acordado. Fiquei de olhos fechados e escutei ele falando para ela que já eram quase nove da manhã, que deveriam nos acordar também para não perdermos o café.

A Raissa veio até a cama e acordou primeiro a Renata e a chamou para tomarem banho. Ela iria me chamar também, mas a Renata disse para ela me deixar dormir um pouco mais porque eu iria dirigir. Foram as duas para o banho e o Gustavo ficou mais um pouco e depois saiu do quarto. Eu achei que ele iria entrar no banheiro, mas ele foi embora mesmo. Uns quinze minutos depois, elas saíram se enxugando e estranharam que ele não estava mais ali.

As duas conversaram um pouco sobre a noite anterior. A Raissa perguntou o que a Renata tinha achado, e ela respondeu que tinha sido muito gostoso e que foi uma pena eu querer parar. Que infelizmente, eu fui um empata foda do caralho. A Raissa deu risada, mas falou que eu metia muito, que ela tinha gozado gostoso comigo no seu cuzinho e depois quando meti na sua bucetinha. Ela disse que o meu pau abria ela inteira por dentro e que ela gostaria muito de dar para mim outra vez. A Renata disse que o Gustavo era bem gostosinho também, que era todo carinhoso, que estava muito gostoso e foi uma pena ter que parar, mas quem sabe, não teríamos outras oportunidades. Renata ainda disse:

- Eu vou conversar bastante com o Paulo para ele relaxar mais. Ele sempre foi muito certinho. Nunca fez nada parecido com isso. Às vezes, eu acabo forçando um pouco a barra, para dar um choque nele. Ele até que está se soltando devagar. Eu vou ensinar ele a relaxar mais. Você acredita, amiga, que eu sou apenas a segunda namorada dele? Antes ele teve um relacionamento longo e depois aproveitou pouco a vida. Ele é muito tímido, então acaba se fechando demais. mas a cada dia, está melhorando.

Em seguida Renata perguntou sobre o que ela falaria para o Pedro. A Raissa respondeu que o namoro deles, tinha acabado ontem, quando ele deu o tapa na sua cara. Ela não queria mais ver a cara dele, nem pintada de ouro na sua frente. Ela estava pensando em ir embora junto com a gente e pegar um ônibus até Joinville. Dessa forma, ela não ficaria mais nenhum momento junto com ele e que se ele publicar alguma coisa dela, ela daria queixa. Raissa estava revoltada com o tapa. Ela nunca tinha apanhado na vida, nem dos seus pais. Ela disse que depois disso, nunca mais iria olhar na cara dele.

Resolvi levantar e tomar um banho. Disse bom dia para as duas e fui para o banheiro. Depois de um banho legal, fiquei bem disposto. Elas já tinham trocado de roupa. Eu coloquei uma bermuda qualquer e uma camiseta e fomos tomar café. Encontramos com o Paulo, o Júlio, o Gustavo, mas o Pedro não estava junto. Nos servimos e sentamos em uma mesa ao lado deles. O Júlio saiu em seguida e o Paulo nos contou que o pessoal da pousada tinha solicitado que o Pedro deixasse o local e procurasse outra acomodação. A Raissa ficou mais aliviada e falou para eles que ela iria embora hoje mesmo e daria um jeito de pegar um ônibus pra casa, que eles não precisavam se preocupar com ela.

Eu disse:

- Raissa, vamos fazer assim: aqui no litoral vai ser mais difícil para você conseguir um ônibus. Venha conosco e te deixamos em Curitiba. De lá, você pega um ônibus para casa. Acho que vai ser mais fácil.

Eu falei isso pensando em ajudar e o pessoal concordou. Todos disseram que era uma ótima ideia. Com tudo combinado, fechamos nossa conta antes mesmo do almoço. Nossas coisas já estavam todas arrumadas e a Raissa correu para arrumar as suas malas. Em pouco tempo, já estaríamos pegando a estrada.

O caminho até o atracadouro, não é muito distante, mas é bem cansativo andando de muletas. Meu pé já estava bem melhor, mas fomos devagar. O Paulo e o Gustavo nos ajudaram o caminho todo. Quando estávamos esperando para embarcar para fazer a travessia até o pontal, o Pedro apareceu e foi logo querendo tirar satisfação com a Raíssa, gritando com ela. O Gustavo tomou a frente e mandou ele calar a boca, dizendo que ele não estava em posição de falar nada e colocou ele pra correr. Nos despedimos combinando um novo encontro. Ou em nossa cidade ou em Joinville. E o mais breve possível.

Saímos de pontal por volta de uma da tarde. Paramos em uma padaria, comemos um lanche leve e pegamos a estrada. Estava com bastante transito. Uma viagem de mais ou menos uma hora, acabou demorando duas e meia. Eu estava preocupado com o meu pé, mas não senti dor no início. Chegamos na rodoviária de Curitiba e Raíssa conseguiu uma passagem para um ônibus que sairia em uma hora mais ou menos. Nos despedimos, prometendo também, um novo encontro.

Como eu não tinha dormido muito bem a noite, tive a ideia de dormimos em Curitiba e pegar estrada no outro dia. Assim poderíamos conhecer alguns pontos turísticos. A Renata achou a ideia bem legal e assim fizemos. Ainda naquele dia, fomos conhecer a ópera de arame e de noite fomos conhecer o largo da ordem. No outro dia, ainda fomos ao jardim botânico. Foi um passeio delicioso, nos divertimos muito e logo após o almoço partimos para Londrina.

O ano começou com muitas novidades e surpresas. Com certeza, não seriam somente essas. No decorrer daquele ano iriamos ter muito desafios, algumas decepções, mas também coisas boas.

Enfim o ano prometia e muito.

Continua...

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Comentários

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He Paulo! É um caminho sem volta! A coisa só piora cada vez mais.

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É,quem diria que um salseiro iria travar um ótimo conto. Cabeça de gelo,Neto!Espero que uma hora tudo siga seu caminho. O verdadeiro show precisa continuar. A essa altura,a lição já foi aprendida. Oxalá,vc retornará

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otimo, estou a seguir, aguardo novas aventuras

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Sou apenas um leitor. Não li os comentários que gerou está polêmica, mas não sei pq as pessoas querem mudar os personagens dos escritores. Se os contos é sobre corno manso não tem como ele ser alfa. Se não gostam do tema não leiam, procurem contos religiosos que falam das virtudes das pessoas. Kkkkk leio contos de todo tema, se não gosto de um não leio mais. Simples assim. Gosto de todos (Nassau, Neto, Max, Leon, etc) desculpe os etcs.

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Os meus comentários sumiram todos estranho

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Golaço os meus comentários sumiram todos estranho

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Boa noite.

Olha só pessoal, me desculpem pelo desabafo, mas os comentários no meu conto, estavam sendo tão bons, eu tinha postado agradecendo a todos, cada um com sua opinião, um discordando do outro de uma forma normal, infelizmente em um comentário do Leon que pode ser que ele tenha se expressado erroneamente, começou uma discussão sem fim.

Enquanto estava tudo rodando em torno do conto eu não dei opinião porque cada um pode ter a sua interpretação do texto, A LUIZA deu a opinião dela, o LEON a dele, O MAX a dele, a IDA a dela, enfim tantos leitores mandaram suas opiniões, mas infelizmente uma leitora se sentiu ofendida pelo comentário do Leon, mas essa mesma leitora tinha um pouco antes ofendido o Max e sua Esposa também, chamando ele de frouxo e que tinha dó da sua esposa por ter casado com ele, infelizmente ela deu margem para ser contestada.

Eu conheço muito pouco o Leon, ele desde quando comecei a enviar o conto do cara traído na praia, ele gostou da história e começou a me dar diversas dicas e me ajudando a melhorar a minha forma de escrever, as vezes fazia algum comentário meio ácido, teve alguns que não gostei nenhum pouco, mas resolvi levar pelo lado da crítica construtiva e isso só me ajudou a melhorar minha escrita e também o enredo dos contos, então ele vinha e me elogiava mostrando que eu tinha entendido o que ele queria me falar, EU NÃO ESCREVO PRA MIM, escrevo pra vocês si divertirem e não se ofenderem gratuitamente.

A Luísa, também já criticou algumas coisas de uma forma mais “suave’ e também me elogiou e também não concordei com alguns de seus comentários, mas fiz também de levar pelo lado construtivo e isso está me ajudando a melhorar ainda mais.

O MAX Al-Harbi, EU NÃO TENHO PALAVRAS PRA FALAR SOBRE ELE, pessoa muito generosa, me chamou em particular e me deu dicas sem fim, me mostrou aonde eu estava errando e como poderia melhorar, sem pedir nada em troca, pessoa de uma gentileza e educação espetacular.

Sinceramente PERDI TODO O TESÃO EM FINALIZAR A SÉRIE, não estou com a mínima vontade de finalizar, me desculpem mas estou sendo sincero, depois de todos esses acontecimentos, ofensas e discussões sem fim, parece que o objetivo que é ler e se divertir ficou em segundo plano, a impressão que eu tenho é que tem pessoas que entraram somente por causa da discussão nos comentários e não pela leitura.

Em Respeito a vários leitores que já me acompanham a algum tempo, daqui a alguns dias vou postar a parte que já estou na metade, mas vou dar um tempo pra finalizar a história, podem me criticar e sei lá mais oque, mas infelizmente PERDI O TESÃO MESMO.

Obrigado

Neto

PEÇO POR FAVOR QUE PAREM TODOS OS COMENTÁRIOS A PARTIR DE AGORA OBRIGADO

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PESSOAL - LEITORES E AUTORES - Ontem me desliguei do mimimi porque senão eu não trabalho, vendo tantas bobagens que os "mimizentos" publicam. Não era nem para voltar aqui. Mas, aí, hoje, eu vi que tinha ainda um monte de comentário e vim dar uma olhada. Sobrou até para o Max, que com o seu senso de justiça e de honestidade, tentava mostrar que aproveitaram um pequeno detalhe, que nem foi ofensa, mas uma exclamação, para bombardear "o Leon", e acabou puxando tiro desnecessário.

Então vamos lá (peço desculpas ao Neto por trazer tanta questão).Mas vou fechar aqui.

Primeiro: O Leon sempre foi maldito - não sei se vocês já leram o meu texto "Chuckyold: Os limites da tolerância na vida de um autor" (aproveitando um título que eu gostei muito do Lael) onde eu enfio o dedo e rasgo no olho da cambada de falsos moralistas de degenerados que se julgam os fiéis defensores da moral puritana do site. Eu sou maldito para eles, mas, como autor, eles TÊM QUE ME ENGOLIR. Não faço média com ninguém para ter comentário favorável, não fico implorando que leitores comentem nem que votem, não ameaço parar de publicar se não comentarem, não fico de tolerância com leitor desrespeitoso, não endosso os comentários racistas, preconceituosos e ofensivos aos personagens. Esses críticos não entenderam ainda, ou nunca vão admitir, mas ao comentar expõem a bunda de fora, revelam seu modo de pensar ou agir, e eu quando vejo a atitude vou na ferida. Aí eles ficam doidos.

Não estou nem aí, **** solenemente para essas pessoas. A discussão que deu origem ao debate estava na argumentação de que o Paulo é estúpido estava sendo enganado -(partiu de um comentário que eu discordei e a troca estava nomal) e eu disse que o NETO – autor - traça esse perfil de personagens néscios, meio dúbios, indecisos, mas que se fazem de bestas, e no fundo querem que a coisa aconteça, sem eles admitirem. - Acontece que essas pessoas que defendiam o contrário, não admitem isso - se revoltam - pois querem "vingança" contra a mulher safada – a Renata - e esperta que manipula o bobalhão do corno – Esses leitores ficam revoltados com isso - pois no fundo, isso dói na ferida deles, a grande maioria de cornos, traídos, revoltados, que não perdoaram, e não superaram a dor de saber que foram os culpados do que lhes aconteceu. Teve uma leitora, que se sentiu ofendida, que até confessou que largou do marido pois ele era muito manso. Mas ela não deve ser feliz ainda, pois sofreu muito com apenas um comentário (não foi ofensivo a ela).

Não usei a palavra besta como ofensa – mas no sentido de quem não quer ver, não quer admitir. Apagaram o meu comentário e não fui eu. Acho que eu escrevi “Só quem é besta que não vê”, ou “quem não quer ver se faz de besta” – Ou seja, este era o sentido. E a resposta nem era diretamente a ela, mas era genérica. Mas pegaram nisso, como se eu estivesse ofendendo. Logo a seguir me desculpei, se ela entendeu desse modo. Mas logo, os meus fiéis detratores atacaram. Tem gente que me detesta. E nem fiz favores a eles. Gente que entrou depois da discussão avançada, sem ler direito, dizendo que xinguei a moça de besta, de otária e de paspalha – (já colocaram falsidades nas alegações). Já me chamaram de Babaca. (será que é ofensa?) Eu sou autor, e como autor, tenho meus contos, meus leitores, e meus admiradores. A matilha que late enquanto a minha caravana passa não me preocupa. Muitos dizem que não leem meus contos, mas vão lá ler escondido, e depois, quando não resistem, fazem algum comentário. E se comentam de forma ofensiva, como já fizeram alguns, eu vou lá dou meu desagravo. Não sou obrigado a deixar passar. Eles ficam desesperados, pois se eu vou fundo, na base dos argumentos eles ficam ferrados. Mas não vou mais dar espaço para maluco dançar. Muitos dos perfis são fakes, é gente que cria perfil para dar esse tipo de opinião.

Vocês sabem disso. Esse é um problema do site, tem pessoas com muitos perfis que votam em si mesmos. Tem autor que vota nos seus próprios contos! E dão opiniões mediante perfis paralelos. Não quero que esse assunto prossiga aqui. O Neto não merece. E aos que se sentiram ofendidos, a despeito de eu ter já esclarecido, fica aqui minha declaração. Não tive intenção de ofender. Mas não posso evitar de usar de uma boa ironia, e de fazer respostas inteligentes com a nossa própria cultura. Lamento, aqui o buraco é bem quente. Gostem ou não. Não quero que gostem de mim. Não quero que fiquem de mimimi. Não peço para opinar. Leiam se quiserem e se não quiserem ignorem. Se gostam do que eu escrevo, muito bem, se não gostam, ótimo. Democracia é isso. Patrulhas moralistas aqui, nunca mais. Fui.

Abraço. Boa tarde.

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Discussões a parte... Leon é uma grande referência desse site... Seus comentários além de construtivos, nos ajudam a melhorar... Para mim ele e o Max são as grandes referências daqui

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