Parte - I
Olá pessoal, o conto que venho lhes contar hoje, não é referente a minha atual esposa, mas um fato que se passou com minha ex-namorada, com quem tive muitos episódios exóticos relacionados ao sexo. Por este motivo, acho de bom grado compartilhar essas aventuras, que apesar de não mais serem executadas entre nós, foi motivo de muito prazer e diversão em nosso passado.
Vamos às descrições então. Ela a quem daqui para frente chamarei de Fernanda (fictício), tem 1,65 de altura, 60 kg, branquinha de cabelos pretos, do jeitinho que eu adoro, peitos médios para grande, bunda empinada, personalidade de exibicionista nato.
Eu e Fernanda namoramos por 5 anos, e já nos conhecemos no meio da putaria, sempre tivemos um namoro voltado para aventuras e provocações. Nesse quesito, sempre nos demos muito bem.
Quem apresentou ela para mim, foi a namorada de um primo meu, primo este, que era como um irmão e por este motivo, eu e ele sempre íamos para rolês e sempre aprontávamos juntos, éramos acostumados e sair com as meninas e ficarmos com elas no mesmo ambiente, assim como, conhecendo a namorada dele e a Fernanda posteriormente.
Para vocês entenderem todos os fatos desse namoro, irei ter de fazer uma síntese do início e de como tudo foi sucedendo. Meu primo tem um papel importante em alguns episódios ocorridos e para entender o porquê dele, necessito reaver o início dessa história. Tudo que descrevo aqui realmente aconteceu entre os anos de 2010 eEntão seguimos com o texto.
Meu primo começou a namorar uma garota muito gata, diga se de passagem. Ela era conhecida e desejada por todos os rapazes do nosso grupo de amigos, era realmente provocante. Como eu e ele éramos bem chegados, ele sempre contava as aventuras entre os dois sem exceções, explicando detalhes, logo eu peguei amizade com ela, uma garota formada, bem sucedida, pele clarinha, cabelo curtinho preto e bem assanhada, mesmo na minha frente.
Ela sempre dizia que tinha uma amiga parecida com ela e que um dia iria me apresentar para podermos fazer os rolês juntos. Bom esse dia chegou, uma noite de sexta feira, meu primo me avisa que a tal garota, amiga da namorada dele estava de bobeira na cidade e que era para marcarmos de sair os quatro, aceitei mais que de pressa, esperamos elas na praça central, no horário marcado, elas chegaram juntas de carro, assim convidaram-nos para entrar e saímos de lá para algum lugar mais reservado, a menina era realmente linda, como descrevi no começo do texto, meio que fiquei babando nela desde o começo.
Fernanda era bem safada e sem enrolação eu e ela ficamos no banco de trás do carro, e como se já nos conhecêssemos desde sempre, ela já foi me beijando sem mal me perguntar o nome. Encontramos uma estrada de sítio isolada num lugar conhecido e seguro, paramos o carro lá, pois todos estavam com a mesma intenção. Logo ao parar, a Fernanda já abriu o zíper da minha calça arrancando meu pau que já estava bem duro e começou a masturbar. Foi meio engraçado, porque a namorada do meu primo sentou em cima dele no banco da frente enquanto ele deitava o banco para uma posição melhor, foi quando ele olhou para o lado e deu de cara com minha rola, ficou puto e preferiu ficar do lado de fora do carro.
Fernanda fazia perguntas sobre mim, querendo me conhecer, ao mesmo tempo em que descia com a língua pela minha barriga até as primeiras lambidas no meu pau, para mim, aquilo era mágico, uma garota tão gata fazendo aquilo, eu era novo, não tinha tido tantas experiências com mulheres formadas, bem desenvolvidas financeiramente e resolvidas sexualmente. Ela começou a me chupar com uma vontade, parecendo que a anos não sabia o que era uma rola, ao mesmo tempo, na porta do carro, a namorada do meu primo estava sem calças dando para ele, enquanto ela ficava com a cara na janela olhando o boquete da Fernanda.
Era surreal e muito foda ao mesmo tempo, aquela cena e a sessão toda do contexto. A mina gata do meu primo, pelada na minha frente, transando e uma outra gostosa me chupando. Sem ninguém esquentar a cabeça com isto, só curtindo a aventura. Meu primo ainda me olhava e ria, como se tivéssemos vencido na vida.