Menáge a negócios

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 4883 palavras
Data: 03/04/2022 22:39:33
Última revisão: 05/04/2022 17:08:15

Quando você viaja a trabalho, não escolhe para onde vai, com quem vai e sempre tem as obrigações que não te deixam aproveitar o lugar. Eu odeio isso, mas às vezes acontecem surpresas deliciosas onde menos se espera. Eu tinha acabado de entrar na empresa como estagiária e já me escalam para uma viagem dessas, onde eu iria passar slides enquanto os outros se apresentavam. Isso é frustrante, principalmente quando tem um calendário de provas nas próximas semanas. Eu já não gostava de saber que o Murilo faria parte do time. Ele é bem mais antigo que eu na empresa, e parecia querer ser sempre o centro das atenções. Era do tipo que chega no escritório falando com todo mundo, menos com os estagiários. A forma como ele se fazia parecer mais importante do que os outros estagiários me incomodava bastante e preferia não ter que trabalhar com ele, mas como nós dois éramos da mesma equipe, não tinha jeito. Para piorar ele era bonito, com os cabelos cacheados caindo pelos ombros e a barba impecavelmente feita. No dia do voo estava com um terno com caimento perfeito naquele corpo trabalhado na academia.

Para a minha sorte, a Laís ia com a gente, chefiando a equipe. Ela era uma mulher fácil de reconhecer em qualquer lugar, mesmo em um aeroporto lotado. Uma morena, com os cabelos lisos, longos ao longo das costas, com os óculos de sol apoiados em cima da cabeça. Os lábios carnudos dela formavam os sorrisos mais belos que já vi. Isso sem falar na elegância, vestia uma blusa branca com um decote que mostrava discretamente os peitos grandes que tinha e uma saia que abraçava firme o corpo dela até os joelhos. As curvas do corpo dela ficavam evidentes, e não eram poucas, mas ainda chamava mais a atenção pela elegância. Era uma mulher admirável que passei a me espelhar desde os primeiros dias na empresa. Fui muito sortuda ao entrar trabalhando com ela. Queria que a equipe fosse apenas eu e ela e lamentava que não fosse assim.

Sentamos os três juntos no avião, com a Laís entre nós. Seria uma ótima oportunidade de poder conversar mais com ela, mas Murilo monopolizou toda a atenção dela. Fiquei pensando que talvez teria mais tempo para conversar com ela no hotel, pelo menos. A mim sobrou olhar a paisagem pela janela.

Chegando por lá, outra correria. Tínhamos que esperar Laís pegar a mala gigante que ela despachou. Nem parecia que ficaríamos lá por dois dias. Eu tinha uma mala pequena e o Murilo trouxe tudo em uma mochila. A Laís era elegante em alguns momentos e extravagante em outros, o que fazia dela uma das pessoas mais divertidas que já conheci. Seja da forma que for, ela marcava presença em qualquer espaço que ela estivesse.

Pegamos o táxi e fomos direto para o evento, pois nossa apresentação era ainda pela manhã. Sempre na correria, mas chegamos a tempo e pudemos fazer nossa apresentação. Laís era uma oradora incrível, se mostrando à vontade. Seu jeito de ser divertido me encantava e também a platéia. O Murilo dividiu a apresentação com ela fazendo uma boa performance também. A mim, ficou a responsabilidade de mexer nos slides enquanto os dois davam o seu show.

Apesar da correria, a apresentação foi um sucesso e podíamos relaxar um pouco. Passamos o resto do dia assistindo as demais palestras e algumas eu assisti com o Murilo. Estando apenas nós dois ele começava fazendo comentários bem pertinentes nas apresentações que assistimos, mas não demorava muito até começar a falar de si mesmo.

Ficamos no evento até a noite e fomos para nosso hotel. Finalmente eu teria um tempo a sós com Laís e poder aproveitar a companhia divertidíssima dela, porém essa esperança morreu quando soube que ficaríamos todos no mesmo quarto. Laís e eu ficaríamos em uma cama de casal e o Murilo dormiria em uma de solteiro. Já vi que não teria nem a companhia da Laís e nem privacidade.

Só havia um banheiro e deixamos ele tomar banho antes. Ele foi rápido e saiu de lá vestindo apenas um short. O exibido saiu de lá sem camisa como se nós duas fôssemos ficar olhando os músculos que ele trabalha na academia. Se sentou em sua cama, de costas para nós e percebi Laís de olhos nele. Ela sorriu para mim e mordeu os lábios voltando a olhar os músculos definidos nas costas dele. Ele realmente tinha as costas bonitas, mas eu nunca esperaria uma mulher como ela perdendo o seu tempo dando atenção a um cara como aquele.

Era a minha vez de tomar o meu banho. Debaixo da água quente me veio aquela vontade. Porque logo naquela hora? Eu lembrava das costas de Murilo e dos olhares sacanas de Laís e meu grelinho endureceu. Tanto tempo sem sexo e começo a imaginar coisas, como aqueles dois juntos. Eu fazia um carinho na boceta mas também me sentia incomodada em ficar excitada pensando no Murilo, mas também pensava na Laís e tudo ficava ainda mais confuso. Mesmo assim eu me encostava na parede rebolando no meu dedo, me segurando para não gemer. Infelizmente fui interrompida por Laís , batendo na porta porque eu estava demorando demais. Tive que sair do banho ainda com tesão.

Eu achava que ou dividiria um quarto com a Laís ou dormiria sozinha, então havia trago comigo um conjuntinho baby doll rosa, mas eu já me incomodava em ficar usando aquele shortinho curto com o Murilo lá me olhando. Saí do banheiro e fui direto para a cama e me enfiei sob os lençóis. Para piorar, ainda estava com tesão.

Laís tomou o seu banho e saiu de toalha, rindo de si mesma por ter esquecido suas roupas. Eu estava me acalmando, mas olhar as pernas morenas e grossas dela de fora fez meu grelo endurecer de novo. Ela abre aquela mala gigante dela e fica um tempo agachada procurando o que vestir naquele monte de roupas enquanto eu e Murilo tínhamos as atenções dirigidas a ela. Quando levantou, Laís jogou as peças sobre a cama sem perceber sua toalha meio aberta e parte do seio exposto.

— Murilo, vira para lá!

Ele se pôs sentado na cama, de costas para Laís, que abriu sua toalha exibindo para mim o seu corpo. Quanto mais a conheço, mais difícil é encontrar um defeito. Aquela mulher tinha o corpo perfeito e eu queria ter tudo dela, aquelas pernas grossas e a bunda grande. Mesmo os seios, são grandes e pareciam tão firmes. Eu tinha inveja dela e do seu corpo, mas além disso meu grelo parecia explodir de tão duro. Ela vestiu uma calcinha branca e um camisão marrom e liberou Murilo para se virar. Nós dois continuamos olhando para ela, com aquele pernões de fora indo até um espelho para pentear o seu cabelo. Toda a vez em que passava o pente por cima da cabeça , seu camisão subia e sua calcinha aparecia. Foram várias vezes que isso aconteceu e quando olhei para o Murilo, ele estava boquiaberto. Ele olhou para mim e a princípio ficou constrangido, mas quando percebeu que eu também olhava para ela, ele sorriu para mim. Eu voltei meus olhares para ela, olhando a sua bunda aparecendo até que percebi que , pelo espelho, ela me olhava e sorria para mim. Fiquei constrangida e me deixei, respirando fundo para ver se acampava o fogo entre minhas pernas. Deitada reparei Murilo arrumando a sua cama de forma estranha, sem sair de cima dela. Achei esquisito, mas fiquei sem entender o porque. Ainda ficamos em nossas camas conversando sobre o evento até dormirmos. Ainda tínhamos o segundo dia do evento onde assistimos mais palestras para só voltar no terceiro dia. Ainda tínhamos planos de aproveitar a piscina na parte da tarde.

Acordei cedo com cheirinho de shampoo e cabelo na cara. Não sei quanto nós viramos a noite, mas nosso lençóis estavam bagunçados . Eu estava deitada de lado, bem junto a Laís. A minha mão repousava na cintura dela e parecia ter puxado o camisão dela para cima e a calcinha já tinha entrado toda na bunda. Ela estava bem exposta e eu estava praticamente abraçada àquele corpo. Eu sentia a pele daquelas coxas grossas esquentando as minhas em uma sensação tão gostosa que eu não queria me afastar. Notei meu grelinho duro de novo e uma vontade irresistível de tocar ela. Lentamente eu esfregava as minhas coxas nas pernas dela, com medo dela acordar. Sentir o corpo dela era muito gostoso e me dava uma vontade de tirar o meu shortinho e minha calcinha para sentir a bunda dela no meu quadril. Queria senti-la, me esfregar nela inteira, mas precisava me controlar. Não conseguia me segurar e nem me soltar dela, pois estava gostoso demais. Para piorar tudo ela puxou a minha mão até o seio dela. Fiquei confusa com aquilo, mas depois de não ter resposta nenhuma, me pareceu que ela fez aquilo dormindo. Que gostoso de apertar. Era grande e minha mão não era o bastante para segurar aquele seio inteiro. Eu não me controlava, me esfregava nela e apertando o seu seio.

Quando ouvi o ranger das madeiras da outra cama eu congelei. Fiquei pensando se Murilo estaria acordado vendo o que eu estava fazendo. Depois pensei se ele estaria se masturbando e não demorou muito para eu imaginar como seria o pau dele. Eu estava com a boceta muito melada e ao mesmo tempo de qualquer um dos dois me verem morrendo de tesão como eu estava. Eu me virei na cama, com muito cuidado para ver como ele estava e para minha sorte, estava virado para o outro lado. Depois daquele susto eu levantei, cobri Laís com o lençol e fui ao banheiro me masturbar. Tirei a roupa toda e me encostei no azulejo frio e esfreguei a minha boceta com vontade. Estava com tanto tesão que gozei logo. Mesmo fazendo um esforço enorme para não gemer alto, foi um alívio tremendo. Vesti o Baby doll, mas sem a calcinha que estava melada demais e voltei para a cama.

Adormeci por um tempo e acordei com o sussurro gostoso de Laís no meu ouvido enquanto arranhava as minhas costas. Foi um carinho tão bom que nem estranhei o fato dela deslizar as mãos por dentro da minha blusinha para me acordar. Acabando de acordar eu só pensava na sensação gostosa causada por aquela voz e aquela mão quente. Quando abri os olhos ela me disse que Murilo já estava no banho e que eu poderia ser a próxima. Depois que respondi já ter acordado a mão dela deslizou até a minha bunda e sorri instintivamente. Queria aquela mão ali por mais tempo.

Como de hábito, Murilo sai sem camisa, vestindo uma calça jeans. Tinha escolhido uma calça bem justa naquele dia, deixando evidente a grossura das pernas dele. Não perdi tempo olhando, peguei minhas roupas e fui ao banheiro. Desta vez o banho foi breve, pois eu já estava aliviada. Apesar disso, passei mais tempo no banheiro cuidando do meu cabelo e chamei Laís para tomar o seu banho. Mesmo satisfeita com a siririca de mais cedo, me deu uma vontade gostosa de me exibir para ela, então tinha escolhido uma calcinha branca, pequena que destacasse bem a minha bundinha. Eu não tenho o quadril dela, mas sei que tenho um corpo bonito. Quando ela entrou, vi pelo espelho o olhar indiscreto dela para o meu rabo, sorrindo para mim em seguida. Ela também tomou um banho breve e se secou antes de se aproximar de mim e brincar com os dedos no elástico da minha calcinha.

— Essa calcinha ficou ótima em você.

— Obrigada, eu gosto desse modelo.

— Pensei que não gostasse de usar calcinha, estava dormindo sem…

O comentário carregado de ironia me deixou vermelha e molhada ao mesmo tempo enquanto os dedos dela ainda passeavam por baixo da minha calcinha, roçando na minha pele e me deixando arrepiada.

— Fala baixo, Laís. O Murilo vai acabar ouvindo.

— Deixa ele ouvir. Qual o problema?

— Ele é muito metido. Não quero dar intimidade para ele.

— Eu acho ele muito gostoso.

— Ele é um exibido, isso sim.

— Sim, porque a gente deixa. A gente também pode deixar ele constrangido se a gente quiser.

— Não tem medo dele ficar abusado?

— Não. Você não percebeu como ele ficou na cama, com medo da gente ver o pau duro dele?

Foi quando eu entendi o porquê dele se arrumar sentado na cama. Eu ri na hora quando ela tirou os dedos da minha calcinhas e me abraçou por trás, sussurrando no meu ouvido.

— Ele não ficou abusado. Até porque não foi ele que me deu uma abraço gostoso mais cedo.

Eu arregalei os olhos na hora, mas antes que eu dissesse qualquer coisa ela me chupou a orelha enquanto apalpava os meus seios. Revirei os olhos na hora. Soltei tudo o que segurava e me apoiei no lavatório, jogando minha bunda para trás. Era demais para mim. Eu rebolei esfregando a minha bunda nela enquanto ela me bolinava. Eu sentia o calor do corpo dela atrás de mim assim como os volumes macios dos seus peitos contra as minhas costas. Estava delicioso, mas ela interrompeu tudo dando um tapa na minha bunda me mandando me vestir logo. Eu queria mais, mas realmente precisávamos sair então não me senti frustrada, pelo contrário, pois tinha a certeza de que teria mais momentos como aquele futuramente. Vesti minha calça jeans e uma outra camisa enquanto Laís vestia uma calcinha e uma blusa, saindo do banheiro antes de vestir a calça.

Murilo arregalou os olhos ao ver Laís vestindo apenas a blusa , que cobria praticamente nada do corpo da cintura para baixo. Laís nem reparou, ou fingiu não reparar nos olhares do rapaz enquanto reclamava da sua calça estar amarrotada. Com ela debruçada sobre sua mala enorme enquanto procurava um ferro de passar, percebi em Murilo um olhar diferente. Não era um olhar safado de quem estava espiando outra mulher e sim um olhar espantado de quem não esperava aquilo. Em tudo o que Laís faria, a presença de Murilo era ignorada a ponto dele mesmo não esboçar reação alguma. Eu precisei me segurar para não rir da situação. Depois de passar a calça, ela finalmente se vestiu e só então dirigiu alguma atenção a ele, abrindo dois botões de sua blusa

— Abre esses botões, fica melhor assim.

— Obrigado Laís.

Com o sorriso de Murilo, Laís olhou para baixo.

— E esse pau duro?

— Ahhh, me desculpa…

— Vai andar no evento assim?

— Não…não vou.

— Você está com algum problema de saúde, precisa de algum remédio?

— Não, senhora, isso passa logo.

Nunca tinha visto Laís se portar de forma tão contundente, assim como nunca tinha visto Murilo chamar ela de senhora. Foi uma cena engraçada, que exemplificou bem quem tinha o poder ali o tempo todo.

Fomos para o evento e Murilo permaneceu em silêncio o tempo todo em todas as palestras. Eu cheguei a ficar com pena dele, pois parecia que Laís teria destruído toda a auto estima do rapaz. Até falei sobre isso para ela quando fomos juntas ao banheiro, mas ela disse para eu relaxar que depois o susto iria passar. Nós rimos muito daquilo.

Como tínhamos combinado, depois do almoço voltamos para o hotel e nos arrumamos para ir na piscina. Murilo foi ao banheiro e voltou sem camisa, como sempre, usando uma bermuda e sua sunga por baixo. Na minha vez no banheiro, me troquei e pus um biquini roxo. Saí do banheiro ganhando elogios de Laís e olhares discretos de Murilo. Laís, porém só tinha a parte de cima. Mesmo revirando toda aquela quantidade de roupas que não foram usadas, não havia o resto do conjunto. Antes que Laís ficasse triste por não poder ir na piscina eu sugeri usar um outro conjunto que trouxera, mesmo sem saber se daria certo.

Sorridente com a ideia, Laís pegou a minha peça e nem foi ao banheiro, mandando Murilo se virar. Ela tirou a calça e a calcinha rebolando de costas para mim, só para me provocar e depois vestiu o biquíni. O meu quadril é um pouco menor do que o dela e a peça não cobria o corpo dela direito, ficando parte do rego exposto. Mesmo assim ela se empolgou e ficou se olhando no espelho.

— Ficou lindo, não ficou?

— Ficou sim, mas talvez tenha ficado pequeno.

Eu me preocupava com ela sair daquele jeito, mas ela parecia não dar importância.

— Murilo, você acha que eu estou indecente?

Murilo respirou fundo antes de responder.

— Não! Acho que ficou muito bem em você.

Nós duas rimos, deixando ele sem graça. Estava divertido deixar ele assim, então eu quis provocar mais.

— O seu cofrinho está aparecendo, deixa eu ajeitar seu biquíni.

Cheguei nela por trás e puxei a calcinha do biquíni para cima. Ela entendeu a brincadeira, empinando a bunda. Eu puxei o que pude, enfiando a calcinha toda nela, mas ainda tinha um pouquinho do reguinho aparecendo. O Murilo se sentou, procurando evitar outra bronca de Laís sobre seu pau explodindo na bermuda. Laís resolveu ir assim mesmo e fomos nós duas. Murilo pediu para ficar sozinho no quarto por um tempo e fomos até a piscina.

Naquela hora da tarde a piscina estava vazia e tínhamos ela apenas para nós. Estávamos nós duas na água quando Murilo chegou e Laís brincou com ele perguntando se ele já estava calmo. Ele mesmo ria respondendo que sim, sentindo o clima de brincadeira. Enquanto Murilo entrava na água, Laís saia indo em direção a uma espreguiçadeira. Ficamos nós dois parados olhando ela passar protetor solar pelo seu corpo. Murilo provavelmente se sentia como eu, desejando que a mão dela fosse a minha passando pelo seu corpo. Foi quando ela se deitou de bruços.

— Vou dar um aumento para o estagiário que passar protetor nas minhas costas.

Nós dois subimos e fomos correndo até ela, rindo como crianças. Cada um ficou com uma lado das costas em que não só passamos protetor como fizemos até alguma massagem.

— Vocês podem passar mais embaixo também.

Vi o volume crescer na sunga de Murilo na hora. Enquanto olhávamos para os lados, procurando saber se alguém estava por perto, passávamos o protetor pela lateral do quadril, mas assim que nos sentimos seguros nossas mãos entraram dentro do biquíni dela. Eu e Murilo nos olhávamos enquanto passávamos a mão na bunda de Laís, que sorria com os olhos fechados enquanto era acariciada. Eu já nem passava mais protetor nenhum, ficava apenas apertando as carnes fartas da bunda dela. Nossa, como ela era gostosa de apertar…Percebi que Laís de repente morde os lábios soltando um gemido leve e vi a mão de Murilo parada. Deslizei a mão, por baixo da calcinha dela até a mão dele. Eu tateava sua mão vendo um sorriso safado brotar no rosto dele quando percebi onde ele tinha um dedo enfiado.

Aquilo estava delicioso. Alisei o dedo dele com o meu e depois deslizei a pontinha tentando tocar as pregas dela. Laís reagiu com um gemido um pouco mais alto enquanto empinava a sua bunda. Olhei Murilo nos olhos e ele entendeu, retirando o seu dedo para que eu introduzisse o meu. Ela mordeu os lábios para gemer de novo. Diferente dele, eu ia e voltava com o meu dedo provocando gemidos constantes. Eu introduzi meus dedos ali algumas vezes e dei lugar a Murilo continuar. Laís já não conseguia morder os lábios enquanto nós revezamos no seu cuzinho e seus gemidos já soavam um pouco mais altos. Eu entrava e saía do buraquinho dela empurrando meu dedo cada vez mais fundo e Murilo me seguia. A gente percebia que Laís perdera o controle quando começou a mexer o quadril lentamente e os gemidos foram ficando mais altos. Eu e Murilo voltamos a olhar procurando ver se tinha mais alguém, mas ninguém queria parar de ver aquele mulherão se derretendo com nossos dedos se alternando no cu.

— Gentem está gostoso, mas alguém vai ver.

Laís puxou meu dedo de dentro dela, junto com a calcinha e correu para dentro d’água. Quando olhou para nós , tomou um susto ao ver a calcinha na minha mão.

— Meu Deus, Gisele! Me devolve isso!

Com todos rindo da situação, nós dois entramos na piscina, mas não demos a peça diretamente.

— A gente só devolve se ganhar um beijo. — provoquei.

Laís abriu um sorriso malicioso e veio me abraçar, me deu um beijo na boca daqueles. Foi uma sensação incrível sentir os seios dela se espremendo nos meus enquanto eu era beijada. Fiz questão de chupar aqueles lábios grossos dela e apertar aquela bunda gostosa com toda a minha força. Ela me apertou também. Enquanto a gente se beijava o Murilo chegou por trás dela e mordiscou os seus ombros. Distribuindo beijos e mordidas e seguiu até o pescoço, quando ela deixou a minha boca para gemer e depois dar um beijo nele. Antes ele a segurava pela cintura até levar as mãos aos seios dela e aos meus. O safado passava a mão por baixo do biquíni, deixando nossos peitos de fora. Nossos três corpos colados na água enquanto trocamos beijos. Com a mão safada do Murilo no meu peito eu acabei por beijar ele também e fui retribuir o carinho. Foi quando descobri que ele já estava com a sunga abaixada e o pau de fora, roçando na bunda de Laís. No meio daquela putaria toda, só Laís teve o mínimo de juízo para nos separar.

— Aqui não, gente. Vamos para o quarto. Eu prometo que eu dou tudo para vocês.

Devolvemos a parte debaixo do biquíni para ela vestir. Murilo vestiu sua sunga com extrema dificuldade, dado o tamanho da sua ereção. No elevador, deixamos ela entre nós dois enquanto bolinavamos a sua bunda sem que aparecesse para a câmera.

– Calma, gente. Esperem chegarmos no quarto. — disse Laís.

— Foi você que provocou a gente…— respondeu Murilo, arrancando risos nossos.

— Se eu não provocasse, vocês iam ficar a viagem toda sem se falar direito. Nós somos uma equipe, precisamos nos integrar.

— Esse é o seu jeito de integrar a equipe?

Laís riu.

— Vocês devem estar me achando uma puta, né?

— Sim! — respondemos Murilo e eu juntos.

Laís riu mais uma vez.

— Eu sou… só um pouco… não planejei assim, mas quanto mais eu brincava mais gostoso ficava…. Hummmmm. De quem é o dedo no meu cu?

— Adivinha? — provoquei.

— Depois eu que sou a puta… esse dedo grosso deve ser seu, Murilo.

— Errou! — desmenti.

Tirei o dedo de dentro dela e deixei o Murilo empurrar o dele. Laís ficou na ponta dos pés.

— Que delícia ... Vamos parar gente, não estou conseguindo manter a compostura.

A porta do elevador abriu, mas Murilo não parecia querer tirar o dedo de dentro dela, que puxou a sua não toda para fora, soltando mais uma vez o laço do biquíni. Segurou os cordões do biquíni mantendo-se vestida enquanto ia até a porta do quarto. Com apenas uma não, teve dificuldades em achar a chave, principalmente porque eu e Murilo temos ela imprensada entre nós. Bolinamos os seus peitos, deixando eles descobertos quando Laís finalmente abriu a porta.

Dentro do apartamento nós a empurramos contra a parede, mamando nos seus peitos. A calcinha dela já tinha caído quando fiz os primeiros carinhos na sua boceta. Ela gemeu gostoso na minha mão, rebolando enquanto nós dois a chupamos. Laís de repente se desvencilhou de nós, mas com um sorriso sapeca no rosto, nos desafiando a dominá-la. Corremos atrás dela em direção a cama, Murilo a segurou pela cintura e eu peguei um lençol para amarrá-la. Com as mãos amarradas nas costas, Laís estava apoiada na cama pelos joelhos e a cabeça, com as pernas abertas e a bunda empinada em nossa direção.

— O que vocês vão fazer comigo?— Perguntou Laís, fingindo estar indefesa.

Murilo já estava de novo com aquela rola dura de fora. Cheguei a pensar em chupar aquele pau, mas a bunda de Laís aberta na minha frente me deu ideias melhores. Eu fiz aquela mulher gemer como ainda não tinha gemido naquela noite esfregando as preguinhas dela com a minha língua. Ela tentava se contorcer, mas pouco conseguia, amarrada como estava. Fiquei chupando ela até ouvir ela pedir um pau no cu e então eu o entreguei a Murilo.

Foi um gemido longo e ininterrupto dela com aquele pauzão todo entrando, mas Murilo tinha jeito. Empurrava seu pênis devagar apertando ela pela bunda até que entrasse todo. Depois o tirou com a mesma lentidão e me mostrou o tamanho do rombo que deixou. Enfiou de novo, agora um pouco mais rápido, mas ainda sem forçar. Laís gemia manhosa sentindo aquele cacete todo preenchendo o seu cu.

— Pode soltar as mãos dela. Essa piranha não vai querer esse pau do cu tão cedo.

— Garoto, eu ainda sou a sua chefe…

Murilo a interrompe com um tapa forte na bunda.

— Você é uma piranha que está pedindo pau no cu desde ontem!

Laís mordeu os lábios e gemeu.

— Isso mesmo…come o meu cuzinho.

Murilo a segurou pelo cabelo e meteu forte nela. Por momento cheguei a pensar que a machucava, mas o sorriso não saía do rosto dela. Aliás, ela sorria olhando para mim. Não só gostava de dar o cu para alguém que a comesse com força como também gostava de se exibir. O Murilo metia com uma virilidade que me assusta pensar que ela estava aguentando aquilo tudo no cu, mas o fazia sorrindo. Eu me aproximei dos dois e meti dois dedos na boceta dela. Agora nós dois socávamos juntos aquela delícia de mulher. Fodida por dois, Laís não resistiu muito tempo e gozou sendo socada no cu e na boceta. De quatro, ela se contorcia em um gemido longo e manhoso. Ver aquela mulher gozar foi demais para Murilo que gozou em seguida, puxando mais o cabelo de Laiz empurrando seu pau o máximo possível. Eu já me afastava dos dois e olhava Laís sorrindo satisfeita com aquele homem urrando atrás dela.

— Gostoso! Gozou comigo e nem deixou para ela.

Murilo ficou constrangido, mas eu disse que não tinha problemas e fui dar um beijo gostoso em Laís. Ela passou a mão no meu corpo todo e alisou a minha boceta e mostrou para Murilo.

— Olha como ela está molhada, Murilo.

Foi uma delícia ver ele chupar os dedos dela com o meu mel. Ela mandou ele se deitar e disse que resolveria o meu problema. Laís pegou o pau amolecido de Murilo e o lambeu várias vezes até colocá-lo na boca. Ela o chupava olhando para mim, como se me desse uma aula de boquete. E realmente era. Aquela mulher demonstrava fazer um carinho delicioso com a boca. Aqueles lábios grossos devem ajudar bastante. Ela se colocou de quatro, deixando a bunda grande visível para ele enquanto mamava aquele caralho. Foi incrível! Era como se eu visse um milagre acontecer, com aquele pau endurecendo na boca de Laís. Depois de um tempo estava totalmente rígido. Olhando aqueles lábios carnudos abraçando aquele pirocão duro, massageando ele, fiquei com água na boca. Eu estava babando por aquele pau na boca de Laís e engatinhei até os dois. Ela tirou o pau da boca e me ofereceu. Incrível como ela tinha conseguido deixar ele tão duro tão rápido depois de já ter gozado. Mamei aquela pica gostoso junto com a gostosa da Laís e depois nos beijavamos meladas de porra daquele pau. Gostei muito de chupar aquela pica com ela, mas meu grelinho estava pegando fogo.

Ver o jeito que ele comeu Laís me deixou com muita vontade então fiquei de quatro empinando o meu rabão para ele. Não demorou nada até as mãos se apossarem da minha bunda e aquele caralhão todo deslizar fácil dentro de mim. Nunca me imaginei oferecendo a minha boceta naquela posição para o Murilo, mas foi uma delicia sentir ele entrando duro em mim. Laís se colocou embaixo de me deu um beijo gostoso no meu grelo com o seu bocão. Assim como Murilo, ela me segurou pela bunda.

— Murilo, come ela com carinho. Ela não é puta para você tratar de qualquer jeito. — Pediu Laís.

— Mas ela é tão gostosa. Nem um tapinha eu posso dar?

— Não, ela é nossa bonequinha.

Eu já tinha o pau do Murilo me comendo e o bocão da Laís me chupando. Eu estava no céu e ainda ouvia os dois falando sacanagem de mim.

— Murilo, pode bater na minha bunda! Eu gosto.

Falei isso rebolando para ele para logo sentir aquela não explodindo no meu corpo.

— Aiiiii!!

— É assim que você gosta?

— Isso, eu quero apanhar também. Quero ser puta igual a Laís!

A safada da Laís riu embaixo de mim e me bateu também. Estava sendo comida, chupada e apanhando dos dois. O Murilo me comia gostoso, metendo cada vez mais forte. Com aquele pauzão na boceta e a boca de Laís no meu grelo eu gozei, gemendo muito alto. Eu tremia de tanto prazer. Laís e Murilo faziam carinho na minha bunda enquanto eu me recuperava.

Nós duas ainda mamamos o pau do Murilo até ele gozar na nossa cara. Passamos a noite toda nos integrando como equipe e ainda tivemos muitas viagens a negócios.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Parabéns, bela obra! Bem escrito e cheio de detalhes com coerência e erotismo. Consegui me ver sentado em uma poltrona no canto do quarto.

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O que faz um conto bom é sem duvidas o seu enredo, mas de nada vai adiantar se não for bem escrito. Este está perfeito.parabes!

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Que delícia hein...sempre fico pensando quem são as pessoas que te inspiram a escrever esses contos maravilhosos que me excitam tanto.

Maravilhoso Turin. Bjs

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Obrigado, Camila. São tantas as inspirações que fica até difícil citar, rs

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