Bem, galera, Júlio de volta pra contar uma boa história pra vocês. Como sabem, agora estou com a Ana Flavia, mais sossegado, vivendo uma vida de homem de uma mulher só, e como vocês sabem, tudo no começo é um deslumbre, tudo é empolgante, tudo é novo. E, depois daquele período turbulento do divórcio, Flávia se dedicou à procura de uma nova renda. E ela se reinventou mesmo. Deixou o mercado tradicional e pôs-se num projeto pessoal muito bacana, que foi o projeto de culinária que ela tinha sonho de dedicar-se somente a isto há algum tempo.
A filha do meio, Sabrina, e eu, lógico, demos todo o apoio. Flávia começou fazendo vídeos exibindo suas especialidades nas redes sociais, a gente investiu no impulso de alcance nas publicações, e logo ela passou a ter muitos seguidores , e captou uma monerização maneira.
Eu também decidi realizar outros investimentos , mas obtive crescimento na empresa onde fui admitido e agora estou perto de me tornar supervisor de vendas. Entrei em 2020, fiz alguns cursos sobre manipulação de alimentos, ampliei meus horizontes, bati muitas metas, eu não me conformei em ser promotor de vendas, não.
Foi um período de mudança para ambos. Mas foi gostoso, porque cada um tocou sua vida como quis, com muita parceria e muito amor, principalmente. Flávia demonstrou uma capacidade enorme de responder à demolição daquilo que ela considerava um lar, e na verdade ela carregava o peso por ela e seu primeiro marido.
Com nossas economias e muita força de vontade, saímos da minha casa para dar entrada no nosso Loft. Ah: e nós casamos no papel, hehehehe, uma cerimônia bem familiar, festa para poucos amigos, enfim. A gente tocou nossa vida como eu havia jurado que iria fazer ao lado dela. Como ela não tinha mais filho algum dependendo dela pra nada, tudo que lhe restou foi cuidar de si mesma, dos seus negócios, e principalmente da sua autoestima e sua vida emocional.
Graças aos investimentos que aprendi a fazer, observando Ana Flávia se reinventando, eu fiquei menos dependente do emprego formal. Estamos sonhando juntos agora na compra do nosso carro. Eu já tinha um carro, mas não era o carro que eu queria, diga-se de passagem. Era um usado, que me levou a muitos lugares, me ajudou muito a ganhar uma grana como autônomo, mas agora Flávia e eu estávamos de olho no nosso sonhado Renegade.
Com nossas vidas em pleno movimento, tudo a cada dia era novo. A gente não parava de descobrir coisas um sobre o outro. Ao mesmo tempo que peguei hábitos dela, ela pegou alguns hábitos meus. Um dos hábitos que ela pegou de mim foi final de semana, com pizza e Netflix, assistindo filmes e curtindo muito um ao outro. Porra, eu curto demais o silêncio e a privacidade. É nessa previsibilidade que a vida dá que acho o valor da vida comum do lar, da intimidade. Flávia e eu travamos várias conversas a vida, trocando experiências, confissões… fantasias, hehehehe. Ela passou a se cuidar mais e ficar mais gostosa, fazer academia, aprender novas receitas, produzir conteúdo, fez novos cursos. O sucesso dela me ensinou que toda conquista de um é felicidade pro outro. Minha promoção na empresa trouxe um gás também pra nossa relação. Eu passei a ter um carro corporativo pada poder atender vários clientes, mas eu queria mais. Já estava pensando em sair do emprego e tocar minha vida como ela estava fazendo. Porque adquiri visão e perdi o medo de tentar o desconhecido.
Isso foi combustível até pra gente continuar apimentando na cama. O zelo por ela a levava se cuidar pra me atender melhor, e o resultado foi que também fiquei mais ciumento, hahahaha! Não dava mais pra cometer os erros da minha vida anterior. Não mesmo.
Bom, vocês devem imaginar o hábito que passei a ter que não tinha. Bem, aqui que começa a história.
Antigamente, era um cara muito caseiro. Não gostava muito de programas fora de casa. Até fazia, mas depois de 6 dias trabalhando, não tinha muito ânimo pra fazer algo com a família fora de casa. Pedia pizza, refri pra galera e pronto. Não inventava muita coisa. E não recebia visitas em casa. A casa da Flávia sempre tinha gente. Nossa, quando eu estava com ela na casa da Sabrina e do Miguel, todo final de semana era visita ou sair pra algum lugar.
Quando a gente passou a morar junto, aquilo ferveu minha paciência e tive que conversar com ela pra maneirar. Eu já tava ficando puto porque isso roubava a privacidade da gente e não tinha lá muito controle, não era muito agendado. E eu sempre gostei de andar com pouca roupa em casa. No primeiro casamento, tinha dia de estar pelado mesmo, com o mastro de fora, sabe. Até o primeiro filho, foi muito assim. E de noite, era só lençol e mais nada. A Flávia não gostava de me ver sem camisa nem no quintal, hahahahahahaha. Como ela dizia, é ciumenta. E por estar num meio corporativo e conhecer muita gente, Flávia sempre queria ficar de olho no meu celular pra ver com quem eu estava a conversar. No primeiro casamento, eu tinha a vida virtual mais sossegada. Tinha contatos, sim. Conversava com muita gente, mas como tinha confessado a ela que havia traído, que não havia feito da mesma maneira que ela, batia sempre a insegurança, porque ela descobriu traições através de mensagens do marido.
Ela tinha esse medo legítimo, mas ela tinha outro problema: ela recebia visitas demais e não foi uma nem duas vezes que discutimos sobre isso. Ela tinha receio de minhas conversas na Internet, mas gostava de por gente dentro de casa pra ficar falando da nossa vida. Tudo bem que eram amigos e amigas casados, e tal, eu curtia aquilo, mas não era todo o tempo. Ela queria fazer algo todo fim de semana. Eu tive chegar a um acordo e cortar um pouco. Tava incomodando para um caralho, que vocês não têm noção.
Outro hábito que ela pegou de mim: andar com pouca roupa em casa. Até pelada, hahahaha. Aí, porra, a gente queria se curtir , sempre batia alguém lá em casa. Entendeu a porra que eu tô falando?
Mas, fora isso, nossa vida é bem dinâmica. Mas não curto pessoas entrando lá em casa pra saber o quanto. Vocês me entendem?
Bem, tendo enchido linguiça por uma boa causa, vamos à história: foi um sábado de tarde. A gente tinha marcado uma maratona de séries. Eu costumo adiantar o trabalho pra poder ter alguma energia com a minha mulher. Cheguei as 15:50h, tomei aquele banho gostoso, já saí pronto pra violá-la até de cabeça pra baixo, hahahahahaha, e fomos pra cama. Tudo programado, gente. Tudo no esquema. No meio do esquenta, aquela boca experiente e safada destruindo minhas resistências, quebrando tudo que havia represado pra surrá-la… de repente toca o telefone. Na boa , acho que o Satanás em pessoa não teria fervido tanto meus miolos. Mas aquele dia o plano dele era pra foder mesmo. Foder, no sentido literal. Não foder minha tarde.
Uma amiga dela liga. Cinthia, o nome dela. Foram colegas de trabalho antes de eu chegar. E sim, eu a conhecia, porque quando cheguei ela ainda estava lá. Deu pra sentir que tudo que eu tava planejando iria pro espaço. O sangue ferveu, deu vontade de ir pro Soccer pra me acabar na bebida, vendo algum jogo, mas segurei as pontas. Cara, foi um balde de água fria. Juro pra vocês.
Daí a Flávia desliga o telefone com 5 minutos de chamada. Eu tinha ido a cozinha, pego uma água, depois fui pra sala, liguei a TV pra distrair a mente com qualquer porra, aí ela aparece bem séria.
Flávia: Ela tá vindo pra cá, amor.
Eu: Tá de brincadeira comigo, né!?
Flávia: Você lembra de quando eu me separei do Guto, que fui pra casa da Sabrina? Sabe, eu preciso ajudá-la, Júlio, ela já foi um ombro pra mim, não posso deixá-la assim. Os dois brigaram feio. Vai levar um tempo, mas a gente vai ter o resto do fim de semana todo pra se curtir. Por favor, amor, seja compreensivo. Por mim, tá!?
Eu: ( bufando ) Tá.
Flávia: Eu prometo que vou compensar tudo essa noite( sentou no meu colo e deu uma rebolada gostosa) , tá bom, meu tesão!? Sou louca por você. Me dá um cheiro aqui( trocou um beijo quente e voluptuoso comigo) .
Vontade que deu foi esganar a Cinthia e ela. Mas ela sabe como quebrar minha raiva. Fazer o quê!? Fui catar uma roupa, arrumar o cabelo, descer a rua e trazer uma bebida, uns petiscos… e pronto, Cinthia chegou à nossa casa… mas que mulher era aquela! Porra, agora eu tinha certeza de que havia sido enviada do inferno pra poder infernizar meus sentidos, também!
Cinthia: Oi, amiga, desculpa eu vir a essa hora!
Flávia: que nada, meu amor!!! Pra que servem as amigas!?
Deram um abraço forte uma na outra. Mas fiquei puto de tesão com a roupa que veio ao nosso Loft: Cinthia é mais baixa que Flávia, mais ou menos 1.69m, é ruiva, seios médios, pele branca, branca, olhos escuros, a boca fina, porém com um batom vermelho-sangue, tem uma barriguinha saliente, mas nada que sobressaia ao resto do corpo que… puta que pariu! Estava com uma calça tipo … a calça de couro preta que a Flávia usou no primeiro encontro, e uma blusa de renda de alça fina, branca, e decotada. Nem precisei fechar os olhos pra sonhar com essa porra sem nada no corpo. Mandada do inferno. Pode crer.
O papo vai e vem, elas trocando idéia sem ver o tempo passar, armou uma chuva que enterrou de vez meus planos. E chama 99 daqui, Uber dali, o mapa tava no dinâmico, e nada de vir ninguém. Nem o barqueiro do inferno pra levar essa perdição de volta. O que a boa alma da Flávia sugeriu!?
Flávia: Cinthia, eu não vou deixar você ir embora nessas condições. Dorme aí com a gente…
Eu: QUÊ!???
Cinthia: Amiga, eu já fui muito inconveniente, vocês foram super fofos comigo, me fizeram engordar com tanta comida, hahahahahahaha! Mas eu tenho que ir, eu tô brigada com meu marido mas dá pra sobreviver mais uma noite…
Eu: Pára! Pára aí. Você me desculpa o mau jeito. Eu falei QUÊ, de maneira exacerbada, porque eu não gosto de oferecer pouca merda pros meus amigos, pros amigos dela eu também não ofereceria. A gente tem um quarto a mais. Só que não tem cama lá. Seria mais um… escritório, sabe. Não dormiriaxem paz vendo você no chão. Que tipo de anfitrião seria eu, não é amor!? Perdoe o mau jeito. A gente só tem o sofá e algumas roupas de cama que poderão diminuir o desconforto. Nem eu durmo eu sofa, porque… olha o tamanho da carcaça, acordaria todo quebrado.
Flávia: Nossa, você me deu um susto, sabia!?
Eu: Eu também poderia te levar em casa, mas terminar o dia ilhado com você, por aí, não seria nada interessante( dei um suspiro) … desculpe por não oferecer algo melhor.
Cinthia: Nossa, você foi um fofo!! Mas é sério, já tá parando de chover, olha.
Eu: Mas a minha consciência não ficaria em paz. Eu não prezaria quem fizesse isso à minha esposa. Cinthia, eu não sou o mais hospitaleiro, eu confesso. Mas nem de longe vou permitir. Hoje você está sob meus cuidados. Fica! E antes de sair, você toma café com a gente.
Flávia: Uau! Então tá resolvido, né , hahahahahaha!!
Cinthia: Ainn.. "bigadu", gente, vocês estão sendo uns anjos comigo! Bem que você falou dele, amiga, esse homem tá te fazendo um beeemmm…
Esse " Beeeeem" pegou estranho, mas Flávia ou fingiu demência ou… de qualquer forma, tivemos que dividir nossos melhores lençóis, travesseiros, tivemos de improvisar o melhor que podíamos. E eu tive que dormir trajado de camiseta e bermuda, que ódio. Sou calorento pra "carai" !!!
Até aqui foi tuuudo bem. A gente deixou a TV da sala ligada, né, porque ajuda alguns a dormir mais rápido, e eu fui pro quarto primeiro, e as duas ficaram conversando baixinho, e aí uma meia hora depois a Ana Flávia entrou, com a missão " Salva-Amigas" cumprida, e agradeceu de maneira bem sexy e tesuda seu fiel " ajudante ".
Flávia: Você foi um anjo, meu docinho. Nossa, fiquei orgulhosa.
Eu: É, a gente faz o que pode.
Flávia: Mas isso merece uma recompensa bem caprichada.
Eu: Ah, é!?
Flávia:( no meu ouvido) Aham. Até porque agora, nosso final de semana começa. E eu só queria mostrar a você um pequeno ensaio - leva a mão ao meu brinquedo - do que espera nessa noite revolta.
Eu: Continua… isso parece interessante.
Flávia: Hahahahahahaha! Fico cheia de tesão só de pensar que esse leme, no meio dessa tempestade, pode fazer num oceano revolto, sabia!?
Eu: Quero mais que o oceano afogue barco e tudo!
Flávia: É, safado!? Delícia - Começa a bater uma punheta lenta e deliciosa- hummm…
Cala minha fala com um beijo cheio de volúpia. Tira minha bermuda e começa a acariciar minhas bolas e meu períneo. Nossos lábios dançam como as ondas que sacodem um barco na tempestade. Flávia sobe por cima do meu corpo com seu robe preto, roçando sua bucetinha já à mostra sobre meu pau que se impõe de maneira insana. Arranca minha camisa e suga meus mamilos com fome de puta. Aquilo cai me enlouquecendo e me tirando do sério. Rolo com ela pela cama, me coloco entre as pernas dela e percorro o seu corpo com meus lábios por cima do seu hobe de renda. A fragrância entre suas pernas já entra pelas minhas narinas, indicando que sua feminilidade está receptiva para a união. Beijo seus lábios com sofreguidão. Sugo seu grelo com voracidade. Ela arqueia seu corpo, dançando com minha língua dentro dela.
Faço o " Oito Infinito " e Flávia geme guturalmente. Contém seu tesão para não acordar a chamosa hóspede. Porra, não sei o que me deu na telha, resolvi olhar pra porta e vejo que ela… não está fechada!! E o pior: sobe um arrepio da espinha até a cabeça quando sinto atrás dela uma presença que nos espreitava todo aquele tempo… quanto tempo? Meu coração sobe até a boca. Flávia diz: " Ai, amor, não pára!! Que houve?"
Volto meus olhos pra ela , e quando volto para a porta.. ninguém lá!
Eu: Você deixou a porta aberta, Flávia!!
Flávia: Ai, meu Deus!!! Que vergonha.
Eu: Eu vou ver lá fora se…
Flávia: Não, eu vou! Fica aí.
Não adianta, cara, o clima foi cortado mais uma vez. Demorou menos que um minuto. Ela retorna e, dessa vez, tranca tudo.
Flávia: Nossa, acho que não chegou lá na sala. TV ligada, ela já tinha dormido.
Eu: ( um suspiro) ainda bem, eu acho.
Flávia: sou uma atrapalhada, não sou!? Hihihihi!
Eu: Minha atrapalhada… vem cá que eu não terminei!!
Flávia: ahaaaam! Vou sim - Arranca o hobe do corpo- onde a gente havia parado mesmo!
Eu: Na parte que eu tava mergulhando nesse mar.
Flávia: ( engatinhando sobre o colchão até cobrir meu corpo) pois agora é a hora,de uma corrente pegar você, e te arrastar- sobe por cima, e senta sobre meu peito com a buceta na minha cara- sem controle!!!
Ela rebolava, e esfregava seu mel sobre meu rosto lambuzado, e puxava minha cabeça pra dentro dela. Meu membro pulsante , a ponto de explodir. Mandei ela virar ao contrário e fizemos um delicioso 69. Seu hábito quente, sua língua serpenteando minha glande, sua buceta vertendo mel e seu cuzinho piscando pra mim. Com a cabeça e os ombros recostados mais alto, na cabeceira da cama, abusei das linguadas nas duas entradas.
Flávia: Pára, eu quero que me foda agora!!! Não aguento mais!
Ficou de quatro e quando encaixei, meu pau deslizou livre e solto pra dentro dela, parecia que estava com gel. Soltou um gemido gostoso, eu meti com viriilidade, como um bicho , simplesmente, expressando meu instinto sem mistério e sem virtude, meu desejo maciço e permanente.
Tomo emprestadas as palavras de Vinícius, que certamente declarou com fervor ao objeto de sua paixão logo depois de uma deliciosa trepada, e estoco nela cada força de meus músculos, num sexo maduro e sem barreiras, uma experiência dentro da eternidade naquele breve instante.
A colisão de dois mundos distintos , os vazios se tornando um só. A intensa força que me chama cada vez mais para dentro dela. De cada um de seus poros. Troco seu rio de prazeres por seu vale escuro e ali, me refugio. Meto com mais força. Flávia tenta represar seus gritos com um travesseiro. Ela manda não parar . Seu suor brota pelos poros. Assim como Poseidon, nos mitos, enoja Athena ao possuir a Medusa no seu templo, estou eu tomando-a por trás. Puxo Flávia pelo cabelo, ela olha pra mim embriagada na luxúria, coloco os dedos que embebi com seu mel na sua boca e ela chupa como Puta de estrada.
Ambos explodimos de prazer. Saciada, completa, aninha-se nos meus braços e sucumbe ante o encanto de Morpheus. Porém, Mnemosine me mantém ligado, enquanto processo os últimos dados do dia. A visita, a chuva… a presença atrás da porta! Podia ver seu corpo se contorcendo diante da cena que roubou seu sono. Ou ela estava ali para roubar!?
Levanto-me mais uma vez para colocar minha roupa. Odeio roupa pra dormir. O sono demora a vir, mas enfim consigo fugir àqueles pensamentos.
Não sei quanto tempo fico apagado, mas acordo no meio da noite, para tomar uma água. Corpo tem sede. Abro sorrateiramente a porta e a fecho cautelosamente para não acordar minha esposa nua. Alcanço a cozinha com passos de um gato. Acendo a luz, abro a geladeira para alcançar aquilo que vai molhar a minha palavra.
??- Você pode me dar um pouquinho , também!?
Novamente, um arrepio sobe à minha espinha. Olho pra trás, e Cinthia escondida debaixo de um lençol.
Eu: C-cl-claro!
Estendo minha mão com o copo para lhe dar a honra.
Ela Toma de maneira descuidada, a água escorre pelo canto dos lábios. Toma de maneira sôfrega. Molha um a parte de cima do lençol. Ao sorver o último gole, sua mão direita cai ao lado do seu corpo e aquilo que separava meus olhos do que somente seu marido conhece se revela.
Cinthia: Mais. Ainda estou com sede.
Continua.