Após o telefonema de Eder, fiquei pensativo se deveria levar em frente tal loucura, já tinha aprontado vários tipos de farras, mas aquela situação era inédita e para tornar mais surreal, tinha que fingir que não sabia que ele estaria assistindo e também não poderia fazer tudo com Karina, pois segundo ela, o marido queria que na primeira vez fosse só uma coisa de trocar carícias, talvez rolasse sexo oral. Pensei em desistir, mas ao dar uma olhada no Instagram dela, onde havia fotos vestida com calça legging, shortinhos e bermudas agarrados, blusinhas e outras de biquíni na praia, tive certeza que valia a insanidade para ficar com aquela mulher maravilhosa, decidi ir em frente.
Liguei para Karina que me contou que Eder ficou doido de tesão quando soube que trocamos uns beijos e passei a mão nela. Para facilitar nossa encenação, combinamos de eu que ficaria um pouco reticente no começo, mas ela me convenceria de que pelo fato dele de ter misturado Alprazolam com bebida dormiria muito pesado e não nos escutaria.
Na quinta, à noite, como combinado, fui ao apartamento deles já sabendo que a noite prometia. Não foi fácil, mas consegui disfarçar bem e Eder foi mais ator ainda. Karina apareceu com um vestido solto e curtinho azul, me cumprimentou e já dando passos de uma hotwife discreta piscou para mim de uma maneira que o marido visse. Eder e eu conversamos normalmente por um tempo, mas como eu já fora avisado por sua mulher, antes da metade do jogo, ele começou a fingir que estava meio bêbado e no intervalo, começou a “cochilar”, na primeira e segunda vez, ela o acordou, mas já no segundo tempo, ele fingiu que havia ferrado mesmo no sono.
Como parte da encenação, Karina disse:
-Já falei para ele não tomar bebida alcóolica em cima do remédio que o ajuda a dormir, porque dá um sono de cair, olha aí. Você me ajuda a leva-lo para o quarto? Senão terei que deixá-lo aí mesmo.
-Vamos ver se apoiado em nós dois, ele consegue ir.
Fizemos toda aquela cena, Eder fingindo que estava grogue e falando enrolado, comigo apoiado em um lado e Karina no outro. Depois de o colocarmos na cama voltamos para a sala e ainda disfarçando disse um pouco alto para que ele ouvisse:
-Abre a porta para mim, Karina?
-Senta aí, fica mais um pouco, o jogo nem acabou. Vamos tomar mais uma taça e aí você vai.
A partir daí ficamos conversando uns cinco minutos, até que Karina falou baixo para mim:
-Vou avisá-lo que vamos começar...
Karina foi até o quarto e na volta acendeu a luz de dois abajures e desligou a luz principal da sala, ficando um clima mais sensual, além disso, a iluminação da TV ajudava que pudéssemos nos ver relativamente bem e também Eder nos ver, pois ele estava doido para assistir à esposa nos braços de outro.
Foram alguns momentos bem estranhos, pois não sabíamos como começar. Enchi mais uma taça de vinho para ajudar a me soltar, ela também tomou um pouco. Decidimos esquecer que estávamos sendo “assistidos” e conversar com naturalidade até pintar um clima. Ela tomou a iniciativa se sentando ao meu lado e após deslizar sua mão pelo meu braço, me beijou com volúpia, eu retribui, mas no meio, dei uma encenada:
-Melhor a gente fazer isso em outro local, o Eder pode acordar...
-Relaxa, porque quando ele mistura vinho com o remédio, capota de um jeito que só amanhã.
Fingi estar ainda reticente, mas depois começamos a nos pegar no sofá. Mesmo sabendo que Eder queria aquilo, não posso negar que demorei a me soltar totalmente, pois na minha cabeça passava se ele poderia se arrepender e dar uma de doido, mas Karina, que também deveria estar preocupada, parecia bem tranquila, me beijando com vontade. Coloquei-a em pé, também fiquei, começamos a nos abraçar e beijar, coloquei minha mão por baixo do seu vestido, subindo da coxa para a bunda e minha surpresa foi grande ao constatar que ela estava com uma micro calcinha fio dental vermelha, o que possibilitou que minha mão pudesse sentir sua bunda toda desnuda. Ficamos virados de um jeito que Eder, escondido no corredor, pudesse ver bem, o que estava fazendo com sua esposa, eu separava as nádegas dela enquanto a beijava para que ele visse meu atrevimento e o consentimento dela.
Após um tempo assim, Karina tirou minha camisa e começou a beijar meu peito com vontade, parecia estar com muito fogo. Aproveitei e tirei seu vestido e aí pude ver bem de perto seus seios lindos saltarem, já que ela estava sem sutiã. As aréolas eram médias e marrons bem claras. Segurei ambos com delicadeza e depois beijei seu pescoço e passei a mamá-los com vontade. A esposa do meu amigo, soltou um gemido baixo, depois ela arrancou a minha bermuda e cueca, viu meu pau pela primeira vez e após um largo sorriso soltou um “Uau!”. Meu pau tem 18cm, não chego a ser um super dotado, mas é um bom tamanho e além disso, tem uma grossura considerável. Descobri depois que Eder tinha apenas 11cm, por isso, deve ter gostado de ver a mulher com outro mais dotado. Ela me empurrou para o sofá e começou a me punhetar com vontade, depois ficou apenas segurando, deu uma olhada de safada para o corredor e disse:
-Que delícia segurar um pau grosso assim!
Quis alisar a bocetinha dela ainda por cima da calcinha, mas Karina me pediu para esperar, se levantou, depois virou de costas para mim, e se sentou em cima do meu pau que ficou deitado apontando para minha barriga, enquanto ela deslizava suavemente sobre ele, para frente e para trás. Como a esposa do meu amigo estava com uma calcinha fio dental e separando levemente as nádegas, enquanto se esfregava em meu pau, dava para ver boa parte do seu cuzinho marrom, que também roçava diretamente em minha pica, da glande até o saco. Por um momento passou pela minha cabeça que por anos fomos amigos de comemorar festas juntos, fazer passeios, tudo com respeito e agora ela estava ali roçando a bunda e o cuzinho no meu pau e o marido vendo, era muito surreal. Ficamos assim por uns três minutos e tive que parar ou gozaria. Virei-a de frente e arranquei sua calcinha, podendo assim, ver sua boceta com pelos negros no formato de um triângulo. Deitei-a no sofá de pernas abertas, chupei mais um pouco seus seios, depois fui descendo até a sua boceta que tinha os grandes lábios bem salientes e um clitóris médio e duro feito uma pedrinha, passei a chupá-la devagar. Karina jogou uma perna para cima do encosto do sofá e a outra ficou apoiada no chão, que delícia ver aquela mulher com o corpo todo definido completamente aberta, chupei com vontade e logo ela ficou bem molhada e passou a gemer suavemente. Após alguns minutos, Karina quis que fizéssemos um 69, mas quando ela começou a se mexer, pedi que ficasse de 4 no sofá, fui por trás, segurei sua cintura, comecei a beijar aquela bunda linda e a deslizar minha língua em seu rego e cuzinho marrom, a esposa do meu amigo suspirou alto e disse para ele ouvir:
-Lambendo minha bunda, nem o corno faz isso, que delícia!
Após um tempo assim partimos para um 69, Karina começou a fazer um boquete gostoso e a elogiar a grossura do meu pau. Enquanto chupava sua boceta, fui marotamente enfiando um dedo em seu cuzinho. Ela narrava para o marido ouvir.
-Soca o dedo na minha bunda, faz de tudo comigo! Que gosto delicioso tem essa pica.
A boceta dela estava tão molhada que minha boca e nariz e queixo já estavam encharcados com seu mel e para um apreciador do cheiro como sou, aquele momento estava sendo mágico. Eu estava tão doido que num dado momento, disse que queria enfiar nela, mas Karina respondeu que naquela noite não daria. O jeito foi seguir “brincando”. Num determinado momento, fiz com que ela se sentasse em meu rosto e ficasse rebolando suavemente,
-Que cheiros maravilhosos esse boceta e esse rabo têm! Vou querer te chupar direto, gostosa! Até quando você voltar da academia, vou querer te chupar suada mesmo.
Karina endoidou com as minhas palavras e passou a rebolar mais forte e dizer:
-É? Então gosta de sentir o gosto e o cheiro da minha bocetinha? Então aproveita, que agora vai poder sentir sempre, o Eder não aproveita, então outro vai aproveitar.
Pouco depois ouvimos um estalo forte, como se algo tivesse caído no piso e paramos por uns segundos, depois ela me contou que nessa hora, Eder não aguentou ver a esposa delirando sentada literalmente na cara de outro homem e gozou tão forte que caiu de joelhos e fez um esforço gigantesco para não berrar, enquanto soltava jatos de porra no chão.
Nos sentamos um pouco no sofá e já que não podia enfiar o pau nela, comecei a socar dois dedos, fiquei de joelhos no chão, enfiando e cutucando sua parede, como se meus dedos fossem um gancho e estivessem fazendo um sinal de vem, além de pressionar um pouco, nessa região algumas mulheres sentem muito tesão, pois seria o ponto G, mas e Karina era uma dela, tanto que começou a gemer alto e tremer as pernas, senti que deveria continuar nesse movimento e dois minutos depois, ela começou a gritar que iria gozar e tremeu toda por alguns segundos. Depois de me elogiar, me puxou para o sofá e ficamos nos beijando. Meus dedos chegaram a ficar meio colados de tão melados que estavam.
Um tempo depois, Karina começou a me chupar, agora eu deitado e ela de quatro, após alguns minutos avisei que iria gozar, e a esposa de Eder me surpreendeu dizendo que acabasse em sua boca, o boquete era tão gostoso que acabei explodindo num gozo forte e além de jatos em sua boca, alguns também foram no queixo e no pescoço. Soltei um urro forte.
Ficamos suados abraçados no sofá, eu queria mais, porém ela me disse:
-É melhor ver como ele está.
Karina se vestiu e foi até o quarto demorando ali alguns minutos. Mesmo querendo mais, comecei a me trocar, quando ela voltou, me levou para a cozinha e disse baixo:
-Ele amou, mal entrei no quarto e já veio me beijando e querendo me comer com o pintinho duro. Vamos repetir isso, mas na próxima vou tentar fazer a cabeça dela para rolar tudo.
Nos despedimos e voltei para o meu apartamento. No outro dia, Karina me contou que Eder adorou vê-la comigo e que mesmo tendo gozado na punhetinha uma vez, ainda teve fôlego para comê-la como um doido outra vez, porém ela disse que tinha ficado com vontade de dar para mim e Eder ficou de pensar.
Segundo Karina, o marido queria repetir a mesma encenação no domingo, mas eu disse que ele desconfiaria que eu sabia da jogada, pois em todos esses anos, Eder nunca apagou bêbado na minha frente e aí do nada, isso ocorreria duas vezes seguidas, seria forçar demais a barra. Ela concordou e disse que teríamos que pensar em algo.
Para falar a verdade, eu estava doido para fodê-la mesmo sem Eder estar junto, pois o cheiro e a safadeza de Karina me deixaram com um tesão que há tempos não sentia, mas ela, também querendo muito, procurou ser sensata e esperar que ele aceitasse, afinal de contas, já tinha liberado praticamente tudo não havia porque ser infiel quando o marido estava quase aceitando.
Ficamos uns três ou quatro dias apenas conversando por Whats e Karina me mandou umas fotos bem sensuais, segundo me contou, Eder seguia muito excitado com o que ocorreu, mas com medo de revelar a mim que curtia ser corno, mas ela estava fazendo sutilmente a cabeça dela para aceitar, pois eu saberia ser discreto e não perderia o respeito por ele.
Até que numa terça à tarde, Eder me ligou e disse se poderíamos marcar uma conversa em meu apartamento mais tarde, sem Karina. Aceitei e me preparei para o que ele iria dizer.
Agradeço aos que gostaram e puderem deixar um comentário.