EVIDÊNCIAS DE TRAIÇÃO E SEPARAÇÃO

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Grupal
Contém 1228 palavras
Data: 22/04/2022 18:19:44

24 de agosto de 2018: dia da assinatura do divórcio. Eu, a Tais Fernanda, finalmente me separava do meu primeiro marido. Aquele casamento, meio arranjado, em conformidade com os negócios empresariais, não foi exatamente de fachada. Com o tempo, acabei me acostumando com ele (sentia um carinho muito grande) e, até tentei ser fiel, por algumas vezes. Mas, meus amigos me acostumaram no mundo da putaria e o casamento durou até demais: 7 anos.

Já haviam evidências da minha infidelidade e meu marido preferia não acreditar. Uma blusa minha, manchada de esperma, que ele encontrou atrás do sofá, proveniente dos meus pegas com o motorista (que descuido!). Aliás, houve vários descuidados com ele. O homem era gostoso demais e eu esquecia do mundo, quando estava com ele.

Eu: “Aquilo não era porra, e sim, meleca do meu nariz.”

Marido: “Mas, você não esteve resfriada, pelo menos nos últimos dias.”

Desconversei. Na verdade, fui salva pelo gongo. O próprio motorista em questão, chegou dizendo que estavam nos chamando na empresa, e era urgente.

Meu ex-marido não é nenhum gênio do sexo, mas não chega a ser ruim de cama. E já teve vezes, em que eu saí de manhã, com uma langerie e voltei com outra. Isso ocorreu, porque gosto de sexo selvagem e, meus amantes, invariavelmente, rasgam as minhas peças íntimas, na hora da transa. Ele percebeu e, eu dei a ‘maior desculpa deslavada’, que sou uma patricinha fresca, que adora ostentar e, trocar a langerie por outra, quando chega uma vendedora mascate, durante o meu expediente.

Marido: “Mas, o que você fez com a langerie usada?”

Eu: “Doei para a mulher que serve o café.”

Ele sempre fingia que acreditava, talvez para não me perder. O escândalo do ano anterior, uma suruba que foi parar na delegacia, não foi muito bem digerido por ele. Colocou três detetives, trabalhando independentemente, atrás de mim. Um deles, eu consegui subornar (em dinheiro mesmo!). De outro, eu escapei por pouco, de um flagrante. Mas no fim, os três relatórios se divergiram. Os nomes dos supostos amantes então, não se relacionavam nem um pouco. Com isso, eu consegui brecha para escapar.

Eu: “São meus ex-namorados! Você sabia que eu era volúvel.”

Marido: “E ainda é?”

Eu: “Pelo menos no quesito homem, não!”

Isso era verdade. Se ele era corno, não era por alguma falha própria e, como marido, no sentido concreto da palavra, mil vezes ele! (acho que fui clara).

Estávamos lá, no dia 24 de agosto (uma sexta), assinando aquele divórcio, pois eu não aguentava mais, aquele inferno. Tanto falatório de mãe, pai, sogro, sogra, tia, primo, colegas, amigos e... o diabo a quatro! Todos dizendo que seria pior! A família separada, uma filha de 6 anos, para lá e para cá. Na hora da decisão, da última tentativa de acordo:

Eu: “Vamos fazer! É melhor eu te perder, do que ter você assim, desconfiado o tempo todo!”

Marido: “Eu que o diga!”

Nenhum dos dois quis chorar, mas eu saí meio triste. Estava perdendo muita coisa, profissionalmente falando. A empresa de telecomunicações estava na mão dele. Separada, eu seria rebaixada a mera acionista. Prevendo essa ‘deprê’, um amigo advogado me deu a chave de seu apartamento, para eu passar o fim de semana. Cheguei lá às 20:30 hs e acendi a luz-fraca da suíte. Retirei a roupa calmamente e, a calcinha, fazendo rolinho, como se estivesse no strip tease. Girei no dedo e joguei, caindo não sei onde. Entrei na banheira de espuma e fiquei um tempão, relaxando! Ativei o bluetooth, dizendo no microfone: “orquestradas”. Estiquei a mão e peguei o vinho tinto do balde. Era suave. Ai, que bom! Nunca, um gole de vinho foi tão saboroso! Sinal de liberdade, de independência! De agora em diante, não tem mais buchichos! Acabou! Eu transo com quem eu quiser, com quantos quiser, sem agente 007 para me camuflar. Tudo isso, iria passar! Era apenas, um devaneio da perua patricinha recém divorciada.

O dia seguinte, sábado de manhã (25 de agosto de 2018): CAFÉ DA MANHÃ COM PORRA DE AMANTES. Eu acordei como se tivesse dormido por um ano ininterruptamente, totalmente relaxada. Passei a mão e, alguém tinha entrado na casa e roubado as minhas roupas. Levantei nua e descalça. Andei e fui até a cozinha. Vinha um cheiro de café de lá. Eram seis colegas safados, incluindo o dono do aparte. Estavam todos de cueca. Um deles, o que preparou o café, era bom de cama e fogão. Sem perguntar o autor da ideia da surpresa, sentei na cadeira principal da mesa e pedi:

− Me passa o chocolate quente!

− Como foi ontem? Ele criou caso? – perguntou o mais atrevido.

− Eu tive que fingir que não me importei, quer dizer, de leve! Se dou uma de durona mesmo, ele desistiria da separação.

Nesse momento, vi o outro tarado, fazendo uma punheta forçada e perguntei:

− Onde vai isso?

Ele indicou uma fatia de torrada, que outro pegou para ele e, atirou um jato de porra. Depois, me passaram a fatia e eu dei risada:

− Há, há, há... só você mesmo! – e saboreei a torradinha com cobertura de porra.

Depois do café, fomos para o quarto, para comemorar a ‘Taisinha emancipada’.

TRIPLA PENETRAÇÃO: Um dos amantes deitou na poltona sexy. Eu deitei por cima, penetrando na buceta. Outros dois, penetraram-me no cú, meio de lado, dividindo o espaço (os paus ficam se esfregando, mas isso é problema deles). Eu fiquei toda preenchida e, ainda um quarto, para abafar os meus gemidos, me socando a vara na garganta.

RODA DE TAPAS NA CARA: Depois, me soltaram e eu pedi:

− Batam na minha cara! Preciso apanhar muito, pra deixar de ser puta! Meu marido não fazia isso!

O mais atrevido veio e falou:

− Sério?

Balancei a cabeça e ele mandou a primeira bofetada. Fiquei agachada, balançando os quadris e, com as mãos na cintura, fechei os olhos e falei:

− Bate mais!

Ele deu mais quatro tapas, dois de cada lado. Mandaram eu ficar de pé e amarrar o cabelo. Levantei e já recebi um tapão de um, caindo nos braços de outro. Este, me endireitou e mandou outra bofetada. Girei nos 180 graus, ficando com a cara na reta para o outro. Eles foram batendo, até eu pedir água. Mas era “putaria de separada” e eu não me incomodei. Fiquei tontinha. Fui chupar os paus.

BRINCAR COM A PORRA (fetiche de mulher livre): Dessa vez, poderiam gozar na minha boca sem problemas, porque não tinha mais marido para sentir o gosto da porra, na hora do beijo. A porra poderia entrar pela boca e sair pelo nariz (já pensou?). Fiquei chupando os paus, babando muito, de propósito. Esfregava uma vara na outra, só para zoar com os caras. No fim, tava uma meleca só, no meu rosto, no meu cabelo, escorrendo no queixo, nos sacos deles, nas minhas mãos. Eu fui batendo siririca, com os quatro dedos enfiados na xoxota, enquanto eles gozavam em cima de mim.

Será que era eu, quem estava lá? Até hoje, eu não sei o que foi aquilo! Se uma putinha surubeira achou que o corno nunca saberia de suas traições, e depois viu a coisa acontecer, acho que se retirou do corpo, para uma pomba gíria qualquer, usufruir da sua vulnerabilidade.

Depois desse dia, nunca mais fui a mesma e, hoje eu sou o que sou: a Tais patricinha.

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Comentários

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Menina tu aprontou em quem ti conhece que se cuide kkkkkk

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Ante de responder, li um dos seus contos e te admirei pra caramba! Não cometa preconceitos, garoto! Sou puta, mas não mau-caráter! Se tiver a sorte de ler um conto futuro meu, conseguirá entender isso. Quanto à partilha de bens, não está na lei, que quem comete adultério fica sem nada. Então, regras são regras.

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Poderosa, vitaminada e nutritiva! Me contrata como arrumador de armário. Posso administrar as suas trocas de langeries.

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Excelentes contos, adorei todos, se quiser mandar foto ou conversar só chamar no email/Skype consultor.rodrigobastos@gmail.com

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Bem legal tais parabéns... Só acho que tu poderia transformar isso numa sequência em capítulos e relatar passo a passo, desde conhecer o teu ex, as putarias, o divórcio, etc... Se precisar de ajuda me envia um e-mail daniamribeiro@yahoo.com

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Caramba ... sua história vale uma minissérie de sucesso ! Já pensou nisso !? rs

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Se você não fosse meu fã, será que diria isso?

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rsrs Não sei te dizer ao certo, mas ... em meus comentários sempre procuro ser imparcial, mas tb sempre vendo pelo lado positivo; e acredito realmente nisso ... só teria que ter "O Diretor adequado para saber produzir de forma a impactar como seus relatos impactam ! !

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