Eu e minha prima bia - Da raiva ao prazer, gozei como nunca

Um conto erótico de Lili
Categoria: Lésbicas
Contém 5872 palavras
Data: 22/04/2022 20:17:25
Assuntos: Lésbicas, Primas

Essa é a continuação da minha história com minha prima bia.

Após olhar o filme, saímos da sala e ficamos um tempo no shopping. Estava quase na hora dela voltar para sua casa, aquilo me deixava triste. Ao mesmo tempo estava feliz por ter passado o dia com ela e ainda ter mais um tempinho.

Convidei ela para voltar para a praça pois era mais calmo e poderíamos ficar mais a vontade. Voltamos para lá e a praça estava mais tranquila que antes. Sentamos ali e fiquei um pouco pensativa sobre o que eu havia feito no cinema. Bia percebeu que eu estava quietinha e me surpreendeu com um beijo. Nos beijamos pela primeira vez em um local aberto, sem vergonha de nada. Respondi ao seu beijo enquanto agarrei sua mão bem forte.

Depois de um tempinho paramos e em certo momento ela disse:

[ - O que você tem meu anjo?

Eu respondi olhando para baixo e triste:

[ - Hoje sou eu que não quero que você vá embora

Ela sorriu, me puxou para seus braços e disse:

[ - Não fica assim lili. Logo podemos nos ver de novo, você sabe.

Respondi:

[ - Eu sei. Mas o problema não é só este. Acho que eu fiz coisa errada.

Ela mudou um pouco o semblante do seu rosto e perguntou:

[ - Como assim? Me conta o que aconteceu e eu tento te ajudar. Você sabe que pode contar comigo.

Mesmo que eu e minha prima estivéssemos apenas começando e nos descobrindo, eu senti como se já tivesse quebrado a confiança dela novamente. Logo eu, que morria de ciúmes por qualquer coisinha, havia me exibido, sentido e havia tentado dar prazer a outra garota, mesmo que de longe. E tudo isso enquanto a bia estava ali fervorosamente e apaixonada me chupando, sentindo e querendo me fazer sentir prazer com ela.

Com a cabeça baixa e com os olhos já enchendo de lágrimas eu disse:

[ - Você tá certa em me odiar.

Ela respondeu enquanto segurou minha mão:

[ - Eu não te odeio, você sabe. Nunca te odiei e nem nunca vou. Mas você sabe como eu sou, sabe que coloco meu orgulho quase sempre acima de tudo. Faço birra também e acabo querendo me vingar.

[ - Mas aquilo do passado, já foi, você não precisa se preocupar com isso.

Parecia castigo ouvir ela falando aquilo. Respondi enquanto caiam as primeiras lágrimas:

[ - No cinema, na hora em que estávamos nos divertindo, tinha uma garota olhando para nós na fileira de baixo.

Ela me interrompeu rindo:

[ - Meu deus! Tu podia ter me avisado né? Que vergonha, lili.

Ela completou:

[ - Mas te entendo, devia estar difícil falar naquele momento.

Olhei um pouco para ela, baixei a cabeça e respondi da forma mais direta e curta para acabar com aquilo de vez:

[ - Eu me exibi pra ela. Fiz caras e bocas, segurei meus peitos e passei a língua neles enquanto olhava para ela. Senti prazer provocando ela e tentando fazer ela me desejar.

Já chorando continuei:

[ - Mas eu juro que não sei nem quem ela é. Não sei por qual motivo fiz isso bia. Só fiz. Por favor não briga comigo de novo.

Tropeçando nas palavras continuei:

[ - Eu sei que você vai brigar sim, mas não briga não, por favor.

Eu olhei para ela e ela parecia estar sem acreditar. Com os olhos cheios de lágrimas também, ela soltou minha mão e falou:

[ - Eu só vou embora! Eu vou embora para não terminar de estragar tudo entre a gente.

Ela levantou-se, pegou sua mochila e eu falei ainda chorando:

[ - Fica aqui por favor. Não vai embora assim bia.

Ela me olhando disse:

[ - Então você reclama de ciúmes, fala que eu lhe provoco e no final você faz ainda pior comigo? Que lógica é essa? Não consigo entender.

[ - Eu viajo para cá somente para que a gente possa se ver e daí você prefere ficar de graça com outra pessoa num momento como aquele?

[ - Olha, eu não sei nem o que te falar agora. Só quero sair daqui.

Ela virou-se e mesmo comigo pedindo ela foi se afastando da praça e sumiu ao chegar na esquina e entrar na rua do shopping para ir até a parada de ônibus. Eu não tive coragem de ir atrás, deixei ela voltar para a casa.

Fiquei sentada ali chorando por mais um tempo e depois disso voltei para casa. Ainda não estava na hora, mas meus pais chegariam depois das 18:30h como sempre, daria na mesma se eu voltasse naquele horário ou continuasse fingindo que estava na aula.

Cheguei, larguei minhas coisas e fui tomar um banho. Depois disso me deitei no sofá da sala e só então tive coragem de tentar falar com a bia:

[Quer conversar?]

Ela apenas visualizou e não respondeu. Continuei:

[Não faz assim comigo bia, você sabe o quanto sinto sua falta. Já te pedi desculpas de verdade]

Ela respondeu:

[Você acha que isso resolve? E se fosse ao contrário?]

Eu respondi:

[Se fosse ao contrário eu acabaria com vocês duas]

Acho que foi a partir dessa minha última resposta que eu acabei dando um estalo na mente da bia.

Ela respondeu:

[Não entendi. Acabaria como?]

Eu estava atordoada, mas como ela estava começando a falar comigo respondi da forma mais honesta possível:

[Eu já te falei bia, eu morro de ciúmes de você. Bom, você viu hoje]

[Só de lembrar eu já fico irritada. Eu não gosto de ninguém que se aproxime muito de você com outras intenções]

Já metendo os pés pelas mãos continuei:

[Você já tá brava comigo né, então tanto faz se eu falar ou não. Nunca passou pela tua cabeça por qual motivo eu dei um beijo no seu namoradinho aquela vez mesmo sabendo que você poderia chegar ali a qualquer momento?]

[Eu acho que se fosse ao contrário eu ficaria com muita raiva a ponto de explodir. De querer brigar pra valer com você e com quem quer que fosse a outra pessoa]

[E é isso que me deixa mais triste, pois mesmo eu sabendo o quanto é ruim sentir ciúmes e tal, acabei fazendo a merda que fiz hoje]

Ela me respondeu:

[Você tá querendo dizer que fiquei anos odiando você, que chorei e sofri tanto por sua culpa por causa desse ciúmes imbecil seu?]

[Você não pode tá falando sério. Você não vai ter a capacidade de conseguir me deixar ainda mais triste hoje. Achei que seria impossível]

Ela terminou de falar, percebi que havia removido sua foto de perfil e que não estava mais online. Respondi na hora:

[Bia, não briga comigo por favor]

Em vão, minha mensagem não chegou. Ela havia me bloqueado. Não preciso dizer o quão sufocante, triste e desesperador foram meus dias seguintes.

Do final de quinta-feira até terça-feira de noite os meus dias foram os piores. Ela estava me castigando do pior jeito possível.

Eu chorava, mandava mensagem para a bia toda hora para ver se ela havia me desbloqueado, ficava lembrando de nós duas felizes e chorava ainda mais.

Por sorte meus pais não desconfiaram da minha cara péssima.

Na terça-feira de noite as coisas mudaram. Estava deitada já em minha cama e chorando mais uma vez quando recebo notificação de mensagem. Peguei o relógio sem ânimo algum para conferir e era da bia.

Meu coração disparou na hora. Meu astral levantou na hora. Mesmo sem saber o que ela queria, só o fato de conseguir me sentir próxima dela novamente foi maravilhoso.

Tremendo um pouco eu abri a mensagem dela:

[Oi. Tá bem?]

Antes de mais nada respondi:

[Não me bloqueia bia. Para de fazer isso, por favor]

[Agora tô muito bem só porque tu tá falando comigo]

Novamente voltei a chorar, dessa vez com uma mistura de alívio e felicidade.

Ela respondeu:

[Que bom então. Acho que não vou te bloquear. Acho que seu castigo acabou]

Respondi:

[Você promete?]

Ela ignorando me perguntou:

[Quer me ver na quinta-feira de novo?]

Respondi na hora:

[Mas é claro. Isso tá parecendo um sonho. Não é possível que tá dando tudo certo de novo]

Ela respondeu:

[Chorou? Sentiu saudade?]

Respondi:

[Sim. Muito, muito e muito. Você nem imagina]

Ela completou:

[Então você já sabe que não deve fazer de novo]

Respondi secando minhas lágrimas:

[Eu não vou bia. Te prometo]

Bia continuou a conversa:

[Eu gosto muito de você, só por isso deixei de lado a raiva que ainda tô sentindo e vim falar com você]

[Você acha que consegue vir para cá quinta-feira? Essa semana não consigo ir aí, mas se você não puder, vou entender]

Óbvio que eu poderia. Iria mesmo que fosse caminhando. Respondi para a bia:

[Consigo sim. É só me falar o horário e onde que dou um jeito]

Ela respondeu:

[Tudo isso é saudade de ficar perto de mim?]

Respondi:

[Sim. Na verdade, muito mais que saudade de ficar só perto de você. Mas acho que não é o momento para eu falar putaria]

Bia querendo saber respondeu:

[Diga!]

Então falei:

[Saudade de te beijar, te dar e receber carinho, sentir sua boca percorrendo meu corpo, e o principal, voltar a colocar minha boquinha nesse teu corpo lindo para te dar e sentir prazer novamente, já que aquele dia foi só você]

[Desde que você me bloqueou eu estou sem fazer nada para aliviar minha tensão, se é que tu me entende. Tô ficando maluca já, mas agora vou me segurar até te ver para liberar tudo contigo]

Ela me respondeu:

[Nossa, já fiquei com vontade de te ver agora mesmo]

[Mas não acredito que você não se toca desde quinta-feira. Dúvido]

Respondi:

[Bom, você vai ver que é verdade na hora em que me ver e puder sentir]

Conversamos mais um pouco e depois ela me deu boa noite:

[Vou indo. Amanhã tenho que fazer umas compras antes da aula]

Dei boa noite para ela e fomos dormir. Na quarta-feira meu dia foi normal. Falei um pouco com a bia durante o dia, não muito porque ela e eu estávamos ocupadas. Na noite, depois de tudo feito, tivemos enfim tempo para conversar melhor:

[Oi, bia. Tá bem? Preciso saber onde você quer que eu vá aí amanhã. Preciso dar um jeito depois para chegar]

Ela me respondeu:

[Oi. Tô bem e tu anjo?]

[Você tá com seu celular aí agora?]

Respondi:

[Não. O que houve?]

Bia respondeu:

[Tenta pegar ele rapidinho. Quero te mostrar uma coisa]

Fui correndo até minha mãe e pedi. Com o passar dos dias minha mãe ia afrouxando meu castigo, não precisei inventar uma desculpa mirabolante para ela me dar o celular um pouquinho.

Voltei para o quarto tão feliz que mandei uma foto para a bia. Sorri e fiz a metade de um coraçãozinho com a mão, depois mandei pra ela e disse:

[Tô aqui]

Ela me respondeu na sequência:

[Minha linda]

[Queria te mostrar umas coisas que comprei pra nós]

Depois ela mandou uma foto.

Era de uma algema, daquelas que são amarradas na cama e com quatro espaços para prender os braços e as pernas, ao lado tinha uma máscara para cobrir os olhos e uma mordaça.

Na sequência ela falou:

[Quer vir aqui brincar comigo amanhã?]

[Comprei hoje. Quase morri de vergonha, mas comprei pra você me usar do jeitinho que quiser]

Respondi enquanto começava a me excitar:

[Não acredito! Vai ser difícil eu me segurar até amanhã, já imaginei mil coisas aqui]

[Então é pra ir na sua casa? Não tem perigo?]

Ela respondeu:

[Sim, amanhã é aqui na minha caminha de novo]

[A gente terminando tudo até umas 16:00h acho que não tem problemas pra mim e nem pra ti]

Respondi para ela:

[Ainda não acredito que você comprou isso para nós. A que ponto chegamos kk. Amei]

[Sem problemas. Amanhã depois das 10:00h já estou aí]

Ela respondeu:

[Aproveita bem amanhã, na próxima semana provavelmente estarei naqueles dias...]

Respondi:

[Affff. O pior é que eu também. Triste]

Depois disso voltei para devolver o celular para minha mãe e avisei que precisaria sair para mais um trabalho para a aula no dia seguinte. Pedi novamente para ela se eu poderia levar o celular no dia seguinte e ela concordou.

Voltei para minha cama, eu e bia conversamos um pouco e depois fomos dormir. Foi difícil dormir pois fiquei pensando em tudo que faríamos no dia seguinte. Me senti molhadinha, mas me controlei e guardei tudo para o dia seguinte.

No outro dia acordei por volta de 07:40h. Tomei meu banho, coloquei uma calcinha rosa minúscula, uma calça jeans e uma blusinha preta. Por volta de 08:30 saí do meu quarto e fui para a cozinha, meus pais já haviam saído e meu celular estava sobre a mesa me esperando. O peguei e comecei a conversar com a bia.

[Bom dia minha linda. Os ônibus daqui para aí são de hora em hora. Vou pegar às 09:00, vou chegar aí acho que só lá por 10:30h]

Ela me respondeu:

[Bom dia neném. Ansiosa pra te ver novamente]

[Vou tomar um banho e fazer algumas coisas aqui. Já já nos falamos, tá? Beijão]

Respondi:

[Tá bom. Eu também já vou sair aqui. Beijos]

[O ônibus passa na sua rua?]

Ela respondeu:

[Não, passa na rua de trás]

[Pede para o motorista ou cobrador avisar você quando estiver chegando na penúltima parada antes do final da linha, daí tu desce ali]

Respondi:

[Tá bom. Manda a tua localização depois, se não vou ficar perdida quando descer do ônibus]

Depois disso ela não respondeu mais, havia ido para o banho. Lá por 08:45h eu peguei minha mochila, tranquei a casa e sai em direção a parada de ônibus. Fui caminhando devagar e uns 5 minutos depois já havia chegado. Esperei lá até o ônibus chegar, quando chegou eu embarquei e pedi que me avisassem quando chegasse na minha parada.

Coloquei meus fones e fui boa parte do caminho ouvindo música e olhando pela janela.

Bia então me mandou uma mensagem com sua localização e ficamos conversando até quase a hora de eu descer. Quando finalmente me avisaram que estava na minha parada, levantei com minha mochila, esperei abrirem a porta e desci.

Estava eu ali em uma rua que nunca tinha visto e sem saber quase nada, tudo pela bia. A rua era calma, com casas simples mas lindas nos dois lados da rua.

Avisei a bia que estava chegando e então segui a localização que ela havia me passado. Alguns minutinhos depois avistei a casa dela e ela em frente ao portão.

Ao me aproximar ela abriu o portão e foi me receber. Me deu um abraço e um pouco inquieta disse:

[ - Vem, entra rápido!

Eu feliz por estar perto dela respondi:

[ - Oi, você tá linda também.

Ela respondeu:

[ - Para de drama, você tá linda. Mas entra antes que alguém veja você.

Entramos para dentro de casa e bia fechou a porta. Mais calma ela falou:

[ - Oi, como tá? Desculpa, mas você sabe como são vizinhos. Se te enxergam aqui, em algum momento vão falar para meus pais que tinha uma garota entrando aqui.

Respondi:

[ - Tô melhor agora que tô perto de ti. Foi duro todos aqueles dias. Estar aqui agora me traz uma paz e alegria muito grande.

Bia sorriu, parecia um pouco inquieta. Perguntei:

[ - E tu tá bem? Tá nervosa? Se você quiser podemos ir para outro lugar, não quero te causar problemas.

Ela respondeu:

[ - Tô bem sim. Capaz, dá um pouquinho de medo só, mas vai valer muito a pena ficar aqui com você.

Para tentar lhe acalmar, me aproximei e lhe dei um beijo. Logo o beijo foi ficando intenso. Com as mãos em seu pescoço e ela com as mãos rodeando minha cintura, nos beijávamos sem parar. Nas únicas vezes em que paramos foi para sorrir uma para a outra, e logo depois estávamos nos beijando de novo.

Fui guiando bia até o sofá de sua sala. Fui lhe beijando até deitar ela no sofá. Com as mãos fui abrindo o zíper de seu short jeans e tirando. Ela me olhava fixamente . Ao tirar, vi a bia com uma calcinha rosa também.

Falei para ela enquanto agora eu tirava minha calça:

[ - Estamos combinando hoje.

Ela sorriu e não disse nada. Fui em direção dela e retirei seu top azul, deixando amostra seus peitos branquinhos e seus mamilos rosados.

Tirei minha blusa e meu sutiã rapidamente e fiquei sobre ela no sofá. Eu estava possessiva. Também, fazia dias que nem ao menos me masturbava, estava guardando tudo para nós duas.

Comecei a beijar sua barriguinha e a passar a língua por ela até chegar aos peitos da bia.

Antes que eu pudesse colocá-los em minha boca, ela falou:

[ - Aqui não né, meus pais vão perceber depois que algo aconteceu aqui.

Fiquei olhando para ela e disse:

[ - Então vamos pro seu quarto logo.

Ela me respondeu:

[ - Vamos, mas se acalma. Queria antes dessa loucura toda poder ficar um pouco mais próxima de ti. Olhar um filme, te fazer e receber carinho. Essas coisas...

Daí-me paciência! A minha TPM me deixava com mais tesão, já a da bia pelo visto lhe deixava sentimental. Óbvio que eu gosto e gostaria de ficar curtindo ela e um momento mais sossegado com ela, mas não precisava ser exatamente naquele momento.

Pensando nela, e também para evitar drama da parte dela, respondi:

[ - Tudo bem, meu anjo. Vai ser bom também. Gosto de qualquer coisa que seja do teu lado.

Fomos para o seu quarto, ao entrarmos já dei de cara com as algemas prontas na cama. Na mesinha estava a máscara e a mordaça.

Olhei para a bia com uma cara do tipo "poxa, você quer que eu me controle e deixa isso tudo aqui?"

Ela entendeu minha cara e sorrindo disse:

[ - Se acalma. Tudo no seu tempo.

Nos deitamos e bia colocou um filme para olhar. Confesso que não lembro que filme era ou sobre o que se tratava. Pois enquanto estávamos deitadas nós acariciando, eu apensas pensava em sentir prazer e gozar com a minha prima.

Em certo momento ela mexeu em seu celular, passou alguns minutos e ela virou para mim e começou a dar beijinhos no meu pescoço.

Fechei os olhos e fiquei sentindo e apreciando.

Ela subiu e ficou por cima de mim e disse:

[ - Acho que já podemos brincar um pouco.

Sorrindo respondi:

[ - Finalmente!

Minha visão estava um paraíso. Estava deitada e sobre mim estava minha prima com seus peitos em minha frente e com aquela carinha de anjo. Sentia seu corpo contra o meu e a temperatura de sua pele esquentando ainda mais nós duas.

Ela fazia tudo com muita paciência. Sabia o que eu queria e fazia questão de prolongar cada movimento para me deixar com mais vontade. Ela passeou com sua língua lentamente pela minha barriga, subiu passando pelo meu peito direito, ao chegar em meu mamilo ela colocou ele em sua boca e sugou levemente, na sequência subiu sua boca e me deu um beijo.

Eu já exalando tesão segurei com força sua bunda enquanto nos beijávamos. Querendo expressar todo meu desejo e vontade por ela eu comecei a apertar sua bunda e na sequência subi minhas mãos por suas costas e comecei a lhe arranhar com força.

Completamente fora de mim eu vi ela parando nosso beijo e me pedindo com uma voz doce e calma:

[ - Deixa eu te prender aqui um pouquinho?

Era para eu fazer isso com ela, mas sem aguentar, apenas sorri balançando a cabeça em sinal positivo e abri meus braços deixando eles próximos das algemas.

Ela calmamente colocou meu pulso na primeira algema. Na hora de prender, porém, ela com força o prendeu, deixando de lado a delicadeza. Fez o mesmo com meu outro pulso

Como aquilo era novo para mim, tentei mexer meus braços, não tive muito sucesso. Sentada sobre meu colo e me vendo parcialmente já dominada, bia me olhou fixamente e sorriu para mim sem falar nada.

Depois ela perguntou:

[ - Como tá se sentindo?

De tanto tesão minha voz já saiu falhada e um pouco rouca:

[ - É inexplicável. Não consigo descrever o tesão que tô sentindo. Acho que se você encostar sua boca em qualquer parte do meu corpo eu gozo na hora.

Ela sorriu e disse:

[ - Assim que é bom, né?!

Fechei os olhos e só falei:

[ - Continua!

Ela levantou-se e foi amarrar minhas pernas. Antes ela disse:

[ - Vou tirar sua calcinha, tá?

Balancei a cabeça sinalizando que sim. Abri as pernas e ela começou a tirar lentamente minha calcinha enquanto olhava para mim. Quando enfim tirou, eu dobrei minhas pernas, deixando meus joelhos para cima e arreganhei bem minhas pernas, deixando minha buceta toda a disposição da bia.

Bia lentamente prendeu minhas pernas naquela posição mesmo.

Com um sorriso malicioso ela falou:

[ - Tenta se mexer. Tenta mesmo.

Fiz força, de nada adiantou, pouco conseguia mexer meu corpo.

Ela sorrindo então começou:

[ - Nossa, mas tua buceta tá muito molhada, prima.

Chegou bem próxima da minha buceta com sua boca e ali ficou. Conseguia sentir sua respiração chegando até minha buceta. Tentei empurrar minha buceta em sua boca, não consegui. Nunca tive tanto tesão na minha vida.

Ela percebendo meu desejo se afastou um pouco e ficou em pé na minha frente. Na sequência tirou sua calcinha, caminhou até o lado da cama e em pé ao meu lado ela falou:

[ - Olha minha calcinha molhada por tua causa de novo.

Foi aproximando sua calcinha da minha boca, eu coloquei a língua para fora para que pudesse encostar e sentir seu melzinho pela primeira vez no dia. Sentia seu cheiro já quando ela maldosa colocou a mão para baixo um pouco e derrubou a calcinha sobre meus peitos.

Tão excitada, esqueci que estava amarrada e instintivamente com minha mão fui pegar sua calcinha. Ela novamente não saiu do lugar por estar bem presa. Bia sorriu e eu falei:

[ - Você tá me enlouquecendo já, vagabunda. Me solta, vai. Quero te chupar todinha e gozar contigo.

Bia ainda sorrindo me olhou e movimentou seu dedinho sinalizando que não. Aquele joguinho dela me deixava maluca.

Falei:

[ - Então me chupa você, por favor. Eu não aguento mais.

Ela foi para o outro lado da cama, sentou sobre a mesinha que ficava lá e colocou uma de suas pernas escorada na cama. Virei para ela e fiquei olhando. Minha respiração já estava forte e descontrolada.

Ela molhou seu dedinho colocando na boca e desceu até sua bucetinha e começou a se masturbar olhando pra mim.

Falei:

[ - Putinha! Me solta. Me solta pra você ver o que vou fazer contigo.

Ela sorrindo fechou os olhos, mordeu os lábios, aumentou o ritmo dos movimentos e começou a gemer mais alto.

Na sequência ela falou:

[ - Nossa, tá tão gostoso prima. Olha, olha como minha buceta já tá.

Antes que eu pudesse responder, ela começou a enfiar seu dedo todinho naquela buceta molhada:

[ - aiinn... hmm... ai que delícia, ta pegando fogo minha buceta. E tá toda molhada, olha.

Ela tirou seu dedo, levantou e se aproximou de meu rosto.

Já sem forças pedi:

[ - Coloca na minha boquinha. Me dá! Amo o gosto da sua buceta.

Ela respondeu:

[ - Eu sei. Você ama tudo em mim. Você me ama né?

Respondi:

[ - Sim, bia. Você sabe que eu te amo.

Bia fechando um pouquinho o rosto falou:

[ - Se amasse mesmo não teria feito o que fez aquele dia. Acho que por isso você não vai merecer sentir minha bucetinha hoje.

Tentando me soltar, sorri e falei:

[ - Você não é nem louca. Uma hora você vai me soltar e eu vou te pegar. Não importa nem que os tios cheguem, só saio daqui depois que passar todo meu desejo.

Ela sorrindo e me olhando disse:

[ - Você não tá no controle, prima. Você sai daí quando eu deixar só, e se eu deixar.

Sorrindo ela pegou seu celular, sentou do meu lado e disse:

[ - Você sabe que eu amo você do mesmo jeitinho que você me ama né?

Respondi:

[ - Eu sei bia. Mas você nem é maluca de querer tirar fotos comigo desse jeito.

Ela riu e respondeu:

[ - Cala a boca! Não seria uma má ideia, mas não é isso. Você me conhece né?

Eu com tesão e querendo me soltar respondi:

[ - Sim bia. Me solta logo, caralho.

Ela respondeu:

[ - Então você sabe que vou me vingar do que você fez aquele dia, né?

Com um sorriso falei:

[ - Bia... eu acabo contigo, já falei.

Bia sorrindo de volta falou:

[ - Nao, você não acaba não. Olha só como tu tá, não tem condição de acabar com nada no momento, nem com tua vontade de gozar tu consegue acabar.

Ainda morrendo de tesão mas agora com o sangue já fervendo de ciúmes sem saber o que ela iria falar ou fazer, falei:

[ - Me solta agora.

Me ignorando ela falou:

[ - Achou mesmo que eu teria coragem de sair e comprar essas coisas? Bom, eu até comprei, mas faz uns dias e foi pela net, óbvio.

Meu coração já estava acelerado, minha respiração ainda mais ofegante, com tesão e já irritada falei alto olhando pra ela:

[ - Bianca, me solta! Eu não gosto que você me provoque. Já te falei, caralho.

Fiz força para me mexer e de nada adiantou. Naquele momento bia virou o celular para que eu olhasse e disse:

[ - Olha, essa sou eu. Mas você não tirou foto minha, tirou? Não lembro.

Olhei para o celular e vi uma foto dela deitada e amarrada ali em sua cama completamente nua.

Com um misto de sensações gritei:

[ - Bian...

Fui interrompida com sua mão cobrindo minha boca.

[ - Você tá maluca? Não grita aqui, vão ouvir.

Com ódio tentei morder sua mão, não consegui.

Ela falou:

[ - Se tu não gritar, tiro a mão. Se gritar de novo vou colocar a mordaça em você.

Com meus pulsos já doendo um pouco de tanto que tentava me soltar, fechei os olhos e tentei me acalmar. Ela tirou sua mão de minha boca.

Me provocando falou:

[ - Gostou? Tirei pra você.

Fora de mim respondi:

[ - Tirou como? Não tem como você tirar uma foto dessa posição, Bianca. Você acha que eu sou idiota?

Ela sorrindo falou:

[ - Você tá muito nervosa, prima. Vou te acalmar.

Respondi:

[ - Não encosta em mim até me explicar isso.

Ela dona de mim por me ter amarrada, apenas me ignorou e colocou sua boca em meu peito.

Tentando me concentrar falei:

[ - Sai! Não encosta essa sua boca em... hmm!

Ela parou, me olhou e disse:

[ - Tu gosta né safada?

Tentando me manter irritada falei:

[ - Me explica a merda daquela foto, caralho.

Ela apenas respondeu calmamente:

[ - Ai que saco! É só uma foto que minha amiga tirou para eu te mostrar.

Falou isso e voltou a chupar meus peitos. Eu tentando me soltar falei:

[ - Que amiga, Bianca?

Ela intensificou e chupava meu peito ainda com mais vontade.

Continuei:

[ - Ein filha da p... hmmm. Para, olha pra... hmmm, olha pra mim.

Ela parou e ficou me olhando, então falei:

[ - Que amiga, Bianca? Eu vou acabar contigo quando eu sair daqui. Você não sabe o que tá fazendo.

Ela sorrindo falou:

[ - É minha amiga do curso. Estudamos na época da escola, anos atrás, agora estamos fazendo o mesmo curso. Enfim, você não conhece.

Sem acreditar nela respondi:

[ - Cala a boca! Me fala como tu tirou essa foto de verdade.

Ela pegou o celular novamente, mexeu em alguma coisa e virou ele para mim enquanto falava com seu jeito sarcástico:

[ - Já te falei, lili. Olha.

Olhei e tinha outra foto. A foto agora só mostrava dos peitos para cima e foi tirada de perto. Era a bia ainda deitada mas dessa vez com uma mão em seu peito esquerdo.

Bia já prevendo o que eu faria, pegou rapidamente a mordaça e colocou em minha boca. Tentava me debater e gritar mas de nada adiantava.

Bia então começou:

[ - Ela veio aqui ontem me ajudar com algumas coisas do curso. Sei lá, devo ter alguma coisa especial. Não precisei fazer muito esforço pra ela esquecer que era minha amiga e começarmos a nos pegarmos. Bom, contigo foi igual né, e olha que somos priminhas. Mas você, diferente dela, eu sinto algo especial mesmo.

Tentei falar, ela percebendo me deu a chance e tirou a mordaça.

Já sem forças, eu quase chorando de raiva falei:

[ - Você não tem o direito de fazer isso comigo. Eu sou louca por você, você tá estragando tudo assim e por nada.

Ela falou:

[ - Você não vai me desculpar? Só fiz porque você fez primeiro.

Respondi:

[ - Não. Eu fiz sem pensar e logo me arrependi. Você fez tudo calculado e por maldade.

Ela sorrindo respondeu:

[ - Não foi por maldade. No fundo, acho que você vai entender o real motivo de tudo isso e vai até gostar.

Continuou:

[ - Bom, vamos descobrir isso daqui a pouco.

Respondi:

[ - Se essa vagabunda tiver aqui, eu juro que eu acabo com vocês duas.

Ela fez uma cara de brava e respondeu:

[ - Não xinga minha amiga. E óbvio que ela não tá aqui né.

Ela continuou:

[ - Fecha os olhos.

Respondi:

[ - Não!

Ela falou:

[ - Prefere os olhos fechados ou que te coloque a mordaça e a máscara nos olhos. Pra mim vai dar na mesma, pra você acho que vai ser pior.

Sem muita opção, fechei os olhos.

Ela começou:

[ - Isso, boa menina. Quero que tu só me escute e imagine.

De olhos fechados, explodindo de raiva, senti ela sentar no espaço lateral que sobrou da cama e comecei a ouvir ela contar tudo:

[ - Vou direto para a parte que importa. Como te disse, ela veio aqui ontem, depois de pouca conversa aqui no quarto eu já tinha ela todinha pra mim.

Pensando aqui agora, ela é bem fácil. Não deveria, pois ela é bem gatinha.

Nesse momento eu abri os olhos e olhei para minha prima. A bia falou:

[ - Fecha...

Fechei e ela continuou contando:

[ - Ela é bem gatinha, tem aquela carinha típica de garota riquinha e metida, sabe?

Seus olhos são escuros, seus cabelos longos vão até quase sua bunda. Falando em bunda, a bunda dela é tão linda. Minha amiga é do meu tamanho, mas tem os peitos e a bunda maiores. A pele dela é branquinha igual a neve.

Parando a história ela me perguntou:

[ - Ouviu? Imaginou ela como?

Abri os olhos e respondi:

[ - Como uma vagabunda. Acabou?

Ela mandou eu fechar os olhos e continuar imaginando, então continuou contando:

[ - Estávamos sentadas aqui na cama e dei um beijo na boca dela quando percebi que ela me queria e já tinha caído nas minhas provocações. Logo tirei sua blusinha e aqueles peitos estavam em minha frente. Não resisti prima, comecei a chupá-los enquanto ela gemia igual uma vadiazinha. Igual a nós.

O cheiro natural daquela pele gostosa me deixava com mais tesão. Deitei ela na cama e tirei sua legging. A putinha usava uma calcinha minúscula igual as que você tem. Era preta.

Minha prima parou de falar e ficou em silêncio. Eu estava de olhos fechados e imaginando as cenas. Acredito que ela tenha ficado me olhando um pouco, depois continuou:

[ - Eu abri bem as pernas dela, olhei para ela e ela tava com uma carinha de puta me olhando. Eu passei a língua bem devagarinho na parte interna da coxa dela. Já conseguia sentir o perfume e o tesão que vinha daquela bucetinha. Acredita que aquela putinha puxou a calcinha para o lado e deixou a bucetinha dela bem amostra ali na minha cara?

Eu quieta e de olhos fechados, apenas engoli minha saliva e continuei sem falar nada.

Bia continuou:

[ - Depois nos pegamos para valer. Só isso, pode abrir os olhos.

De olhos fechados respondi:

[ - Continua contando!

Bia soltou uma risadinha e continuou:

[ - A putinha tinha se depilado antes de vir aqui em casa. Acho que ela já queria algo comigo. Olhando aquela bucetinha rosadinha e molhada, não resisti, abri lentamente seus lábios e passei bem devagar minha língua nela. Comecei bem na entradinha de sua buceta e fui até seu clitóris. Fui bem devagar pra sentir o gosto daquela puta.

Era delicioso sentir seu gosto e sua buceta quente ali na minha boquinha. Ela soltou um gemido que me molhei ainda mais.

Bia parou e ficou em silêncio novamente. Já entregue ao tesão falei:

[ - Continua. Conta tudo.

Ela respondeu:

[ - Tá gostando de imaginar sua priminha com outra?

Entregue só respondi com a voz tímida:

[ - Sim.

Ela antes de continuar, desceu sua mão até entre minhas pernas e sentiu minha buceta toda molhada já. Então falou:

[ - A putinha tá gostando mesmo.

Mordi os lábios sentindo seu toque em mim, então ela continuou contando:

[ - Continuei passando minha língua em toda sua buceta, olhei para ela e vi ela segurando seus peitos e gemendo enquanto me encarava.

Eu interrompi a bia:

[ - Ela gozou pra você?

Bia começando a masturbar minha bucetinha respondeu:

[ - Bem gostosinho na minha boquinha.

Soltei um gemido entregando de vez que estava adorando aquilo e ela continuou contando:

[ - Como disse, pouco tempo depois ela não resistiu e com aquela bucetinha linda ela gozou na boquinha da tua priminha aqui.

De olhos fechados, com a respiração ofegante e quase gozando, falei para bia:

[ - Me conta a parte que você gozou, vai!

Bia continuou me masturbando e contou:

[ - Depois que a vadiazinha gozou, voltamos a nos beijar e pedi para ela me amarrar aqui na cama. Depois que eu tava amarrada e me sentindo dominada por ela, comecei a sentir a boca dela encostar no meu corpo. Me arrepiei com o toque da sua boquinha. Implorei para ela ir logo na minha bucetinha.

De olhos fechados interrompi bia:

[ - Você tava bem molhadinha pra ela?

Bia respondeu:

[ - Igualzinha você tá agora aqui pra mim.

E continuou:

Ela começou a me xingar e falar que eu era a putinha dela.

Interrompi novamente a bia:

[ - Você é?

Bia respondeu enquanto colocava seu dedo para dentro da minha buceta toda molhada:

[ - Naquele dia eu fui a putinha só dela, amor.

Não resisti e soltei um gemido enquanto mordia os lábios.

Bia continuou:

[ - Eu sem controle comecei a falar que eu era todinha dela e para ela me usar todinha. Ela passeou sua língua toda por mim. Quando ela chegou na minha buceta, sentiu ela toda molhadinha. Eu tava morrendo de tesão por ela e por aquela língua quente. Queria ela só na minha buceta.

Bia ficou em silêncio depois disso, agora já novamente massageando meu clitóris. Falei quase sem forças para ela:

[ - Termina!

Ela me masturbando acabou de falar:

[ - Você sabe como sou. Ao sentir a língua dela ali enquanto eu não podia fazer nada, apenas me entreguei ao momento, olhei bem para ela se deliciando com a minha bucetinha, comecei a gemer igual uma putinha e senti que ia gozar. Ela aumentou o ritmo, tentei me mexer o máximo para empurrar minha buceta contra sua língua e gozei bem gos...

De olhos fechados imaginando tudo eu interrompi bia sem controle algum com meus gemidos altos e respirando forte, ela enfiou de vez seu dedo em minha buceta e ali deixou para sentir minha buceta se contraindo enquanto eu gozava imaginando ela com outra.

Foi a melhor gozada da minha vida até aquele momento. A mistura de sentimentos causou aquilo, e no final o tesão falou mais alto, me fez chegar até essa inesquecível gozada.

Como o conto já está grande, em outro momento falo como reagimos após isso.

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