Continuando os fatos que ocorreram a partir do ocorrido no conto anterior ("Quis ser putão, virei putinha"), voltei pra casa na manhã seguinte de cu dolorido, barriga cheia de porra quente e um sorriso de satisfação no rosto.
Chegou o sábado à noite e, energias renovadas, queria mais sexo. Por 1 minuto pensei em buscar um novo encontro, uma nova aventura... mas a verdade é que eu não parava de pensar na pica do João, nas estocadas que me fizeram gemer de dor e de prazer e no peitoral suado a que me agarrei durante a noite (ao menos nos momentos em que não estava levando rola)
Resolvi reencarnar a putinha que sou e mandei msg. "Quero mais".
Com quase 20 minutos, finalmente me respondeu: "Estou saindo da pelada. Chego em casa em 30 minutos. Esteja na porta me esperando como boa putinha".
Tomei um banho e voei pro apartamento dele. Não tinha porteiro, aproveitei para emburacar quando um dos moradores passou. Cheguei em frente ao apartamento, toquei na campainha, ninguém respondeu. Ainda não havia chegado. Esperei 10, 20, 30minutos, 1 hora, 1 hora e meia. Estava puto, queria ir embora, mas meu lado putinha me mandava ficar.
2h de atraso depois, João chegou. Mal olhou na minha cara, parou ao meu lado e abriu a porta. Senti o cheiro do álcool misturado com de suor. Entrou, segurou a porta pra mim, me encarou: "Vai esperar o convite pra entrar? Tá aqui", disse apalpando o short de jogo. Foi então que reparei que suas pernas estavam quase toda à mostra e seu pau estava quase arrebentando o elástico. "Entra logo".
Quis me fazer de difícil, mas não resisti. Quando passei pela porta, ele me segurou pelos cabelos de forma firme mas sem violência. Bateu a porta e me beijou. Eu já estava com a mão no seu calção quando ele me colocou de joelhos. Mamei aquela pica e lambi tudo à sua volta. O gosto e o cheiro suor do meu macho estavam me deixando louco.
Me puxou novamente pelos cabelos, me levantando e me jogando pro braço do sofá, de costas pra ele. Com um movimento rápido, baixou meu calção e minha cueca e se preparou para penetrar. "Calma, deixa eu pegar o ky", tentei dizer. Mas ele se fez de surdo. Com o pé direito, abriu minhas pernas, deu apenas uma cuspida no meu cu e meteu sem dó. "Caralho, João. Tá doendo, porra". Ameacei gritar alto, mas ele colocou uma almofada na minha boca. "Vai putinha morde-fronha, grita à vontade, que esse cu é meu". Ignorou meus apelos. A dor deu lugar ao medo e o medo deu lugar ao prazer. Doía, mas eu estava também delirando com cada estocada. João me fodeu fortemente e urrou gozando depois de alguns minutos.
Fiquei de pernas bambas, sem força pra me mexer. Quando o pau dele saiu foi uma sensação de alívio e de vazio. Achei que tínhamos acabado ali. Mas João ajudou a me levantar e me conduziu até o banheiro. Entramos embaixo do chuveiro, nos lavamos, nos esfregamos e ele já estava de pau duro. Continuou sem me dar cabimento e sem querer conversa. Ele era meu macho e eu sua puta. Só me restava agradá-lo. E era tudo o que eu mais queria naquele momento.
Ainda com o chuveiro ligado, João me virou deixando de costas pra ele. De novo não se importou com lubrificação. Meteu sem dó. Já estava laceado, facilitou e o prazer dessa vez foi ainda maior. A sensação de ser uma putinha dominada por um homem de verdade era puro prazer e eu gemia alto, agora pedindo mais. "Mete forte, mete mais". E ele meteu. De novo gozou. Terminou de se lavar, saiu do chuveiro, se deitou na cama e adormeceu, me deixando sozinho no banho.
Quando acordei pela manhã, João já tinha se levantado. Do seu lado da cama, uma peça de roupa. Um shortinho minúsculo e uma camiseta feminina. "Se vista pra tomar café. Se quiser leite, vai precisar tirar".
Meu tesão disparou. Dar o cu tinha sido uma experiência reveladora. Começar a me travestir, tipo crossdesser, era inimaginável... Até agora. Segui o tesão e vesti. O shortinho realçou minha bunda, deixando parte dela à mostra. A camiseta curtinha deu o restante do toque feminino. E o restante do que aconteceu naquele fim de semana estará no próximo conto.
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