O hospital do Bairro Velho destoava das construções em volta. Dois grandes volumes unidos por um terceiro, menor, revestidos por uma fachada metálica de painéis em cores vivas, se impunham em meio às construções ecléticas remanescentes dos antigos tempos. Era um edifício bonito, que atraía os olhares de todos em volta. Assim como Gisele, quando saía de mais um dia de trabalho para a sua casa.
Nos seus vinte e nove anos, a médica era alta, tinha longos cabelos loiros, bem lisos e olhos castanhos. Os pacientes a viam como um anjo, assim como os colegas devido ao seu jeito atencioso e sua voz macia, sempre agradável de ouvir. Recém-chegada ao Bairro Velho, morava sozinha em um apartamento bem próximo ao hospital, onde passava a maior parte do seu tempo entre plantões. Seu trajeto de saída do hospital normalmente era direto para casa, eventualmente envolvia uma passagem por uma loja ou mercado antes. Em casa, vestia uma blusa e uma calcinha mais confortável enquanto assistia televisão e mexia no smartphone.
Gisele não conhecia ninguém além dos colegas de trabalho e aos poucos buscava conhecer pessoas novas. As redes sociais e aplicativos de namoro. Suas fotos faziam absoluto sucesso, mas as abordagens, pouco educadas em geral, não a animavam. Em outros momentos, mesmo com homens mais educados a conversa pouco fluía. Era uma busca constantemente frustrante por companhia.
Depois de muita procura, ela encontrou um homem com um visual descolado, careca ao mesmo tempo, em que ostentava uma farta barba. Seu nome era José. Tinha trinta e dois anos e era sócio de um escritório de advocacia e era uma pessoa extremamente agradável de conversar e Gisele rapidamente se viu jogada no sofá sem dar a menor atenção ao que passava na TV.
A facilidade em conversar os fizeram cruzar rápido os limites da intimidade. Gisele foi a primeira a revelar estar de calcinha em casa deixando José interessado em receber fotos. Provocativa, ela negou, dizendo ser muito cedo para tal. O homem rebateu a provocação dizendo que não costumava usar cueca em casa, para se sentir mais "livre". Gisele leu essa mensagem mordendo os lábios imaginando coisas.
Os dois não conversaram no dia seguinte, pois Gisele daria plantão, mas trocavam uma ou outra mensagem durante o dia buscando manter contato constante. Ao finalmente terem tempo para uma longa conversa, os assuntos esquentaram de novo. Eram comuns perguntas sobre o que o outro estava vestindo, com trocas de fotos sugestivas mostrando só uma parte das roupas, tangenciando a sexualidade um do outro.
Aos poucos eles se abriam contanto suas fantasias, desejos e compartilhando suas experiências. Gisele contou dos flertes que eventualmente acontecem no hospital, suas aventuras sexuais na faculdade, de como aproveitou bem essa época e fez de tudo um pouco, participando até de orgias entre os colegas ou mesmo quando ficou com outras mulheres. José ficava excitado lendo o ponto de vista dela sobre ser comida por mais de um homem ao mesmo tempo. Pediu mais detalhes sobre ter transado com outras mulheres e recebeu as histórias mais detalhadas que Gisele pode contar. José gozou lendo.
Ele não queria ficar atrás e contou sobre as advogadas que trabalham para ele e a fantasia que tinha em transar com as duas ao mesmo tempo. Relatou, com detalhes, como ele e os sócios comeram a corretora que lhes apresentava a sala onde então trabalhavam. Mandou fotos do escritório mostrando os lugares e descrevendo as posições e os diversos jeitos que foderam ela. Gisele lia tudo, com a mão na calcinha.
Confessava sua excitação e provocava José tirando uma foto sua em frente ao espelho vestindo um blazer, uma camisa social e uma saia, puxada para cima, mostrando suas longas pernas. Fez várias poses mostrando que seria uma advogada sexy para depois narrar-lhe como ela seduziria as outras advogadas na frente dele.
José queria tirar o short, pois a ereção o incomodava. Antes disso tirou uma foto sua sem camisa com o short e o volume que ali estava e narrou uma história em que iria ao hospital e apenas Gisele poderia curá-lo, com um boquete longo e prazeroso. Aproveitou para perguntar se havia alguma enfermeira que poderia ajudá-la, pois o pau dele estava duro demais. Gisele tirou os dois dedos da boceta e os levou à boca, indo e voltando imaginando a cena descrita.
Largou o telefone por um tempo, levando os dedos da outra mão a boceta que estava babando. Gozou rápido. No dia seguinte, Gisele mandou uma foto com seu vestido mais curto, dizendo querer ter estado no lugar da corretora, fodida por ele e seus sócios, mas ao contrário da história original. Gisele descreveu onde e quando provocaria os homens conscientemente até não aguentarem mais e a foderem ao mesmo tempo. A história foi construída pelos dois, com José incrementando com detalhes mostrando sua excitação com tudo aquilo. Os dois gozaram exercitando suas fantasias enquanto digitavam.
A intimidade cresceu e a troca de fotos virou um hábito cada vez mais ousado. Todo o dia Gisele mandava uma foto da calcinha que iria vestir mandando José imaginar e recebia de volta fotos com o volume na calça visível. A troca de fotos foi ficando mais ousada. José enviava fotos de costas com a calça justa, marcando a bunda e Gisele mandava fotos de biquíni. José já mostrava sua piroca e recebia de volta fotos dos seios de Gisele. Com tanta intimidade e tanto desejo em tão poucos dias eles precisavam se encontrar.
Marcaram um jantar em um restaurante que fazia sucesso naquela região. José usava uma camisa social em um tom de vermelho junto a uma calça de sarja. Acostumado a se cuidar de si, seu corpo forte recebia o caimento correto das roupas compondo um visual de homem robusto, porém elegante.
Ele chegou primeiro e ficou em sua mesa para aguardar Gisele que o deixou boquiaberto com um vestido preto, curto o bastante para exibir suas longas pernas. O decote generoso era provocante, assim como suas curvas evidenciadas por aquele tecido. Os seios fartos quase pulavam para fora do decote.
O jantar fora agradável embora os dois não assumissem a vontade desesperada de terminar aquilo e irem a algum lugar reservado. Os assuntos eram triviais, sobre o trabalho, economia, o clima e não arranhavam a intimidade que conquistaram um do outro pelas telas dos telefones. Mesmo assim, a malícia entre os dois estava disfarçada entre pequenos gestos e sorrisos.
Depois do jantar, os dois pararam juntos em frente ao restaurante procurando qualquer motivo para não se separarem, até que Gisele o convidou para mostrar o Bairro Velho a ela.
Com o sorriso de José, Gisele o puxou pela mão até o seu carro e de lá saíram sem destino. Passearam pelo Bairro Velho. A cada pergunta da motorista, José se exibia mostrando o quanto conhecia a região enquanto fingia não olhar as pernas cada vez mais expostas da motorista enquanto alternava entre os pedais do veículo. Gisele fazia perguntas sobre cada canto, visando encontrar algum lugar tranquilo. José sugeriu a praça.
O espaço da praça era enorme. Não havia tantas residências próximas e a arborização do lugar camuflava o carro. Gisele dirigiu calmamente até encostar o carro junto a um conjunto de árvores que criava um muro natural de vegetação para a rua. Assim que o freio de mão foi puxado, puxou José para um beijo. Os dois se beijavam e se apertavam com desejo. Gisele finalmente apalpou o volume na calça enquanto sentia a mão grande daquele homem invadir seu vestido, pelas pernas. Mesmo por cima da calcinha, José sentia o quanto ela estava molhada e seu pau explodia na calça. Os dois se esforçando para se tocarem no espaço pequeno no banco da frente enquanto brigavam. Até mesmo a alavanca da marcha os atrapalhava. Gisele sentia os dedos deslizando por cima da calcinha e uma vontade incontrolável de tirá-la, mas mal conseguia se mexer. Fez um movimento para tentar passar por entre os bancos buscando chegar ao banco de trás. Seguia com dificuldade até ficar presa pelo quadril.
— José, me ajuda!
José até pensou em ajudar, mas vendo aquelas coxas compridas e a bunda desnuda escondendo a minúscula calcinha, que figurava em uma foto recebida mais cedo, ele teve outras ideias. Gisele se esforçava para cruzar os dois bancos enquanto ria de si mesma pedindo a ajuda de José, que não fez nenhum esforço para empurrá-la. Pelo contrário, seus toques eram sutis de dedos e não faziam pressão, apenas deslizando pelas suas pernas em direção a sua bunda.
— Seu safado, eu estou presa. Me ajuda a sair!
Gisele ria enquanto pedia ajuda, curiosa sobre o que faria com ela. Os dedos se tornaram mãos, que cobriam a sua bunda subindo o seu vestido de vez. As carnes eram apertadas com firmeza e sua calcinha deslizou para fora. Os risos de Gisele se tornaram gemidos de alguém que se incomodava cada vez menos se sentir presa. A barba farta de José arranhou suas coxas e os dentes prenderam na sua carne mais farta.
— Aí, minha bunda, José!
Enquanto mordia a bunda de Gisele, José a abria com as mãos, com dificuldade pela posição dela. Mesmo assim conseguiu acesso à boceta encharcada e pôs se a chupá-la ali, lambendo lentamente os lábios vaginais, indo e voltando. Sua barba arranhava a pele sensível em volta enquanto a língua penetrava Gisele.
— Que delícia, José!
José nada falava, apenas chupava aquela boceta deliciosa. Logo vieram os tapas, forçando os gemidos a se misturarem aos gritos manhosos. Ser abusada daquela forma estava sendo delicioso, mas Gisele queria sentir aquela piroca fodendo ela e a vontade crescente de dar foi o empurrão que ela precisava para se desvencilhar e finalmente ir ao banco de trás. José fez a travessia com a mesma dificuldade, ficando preso entre os bancos enquanto Gisele desabotoava sua camisa. Quando finalmente chegou ao banco traseiro ela desabotoou e arrancou sua calça com a cueca junto para em seguida abocanhar aquela rola endurecida.
Gisele mamou aquele pau com desejo passeando sua boca por toda a extensão lentamente, sentindo as veias grossas e todo o relevo daquela piroca pelos seus lábios. Ela se dedicou, medindo pelos gemidos dele quais os movimentos mais prazerosos e aprendeu como fazer aquele homem se contender na sua boca sem deixá-lo gozar. Os gemidos descontrolados de José tomaram aquele carro.
Gisele deixou de chupar e subiu em cima de José. Segurando seu homem pela barba ela se sentou devagar deixando seu quadril descer enquanto os lábios da boceta úmida abraçavam a cabeça daquele caralho e o engoliam.
Um longo beijo abafava os gemidos de ambos enquanto o quadril de Gisele subia e descia escorregando naquela piroca rígida. Ela aproveitava ao máximo aquela rola rebolando lentamente em todos os movimentos, forçando o grelo a roçar no abdômen de José, que apertava a sua bunda como se quisesse arrancar um pedaço. Ela tirou o vestido e imediatamente teve seus seios sugados e lambidos.
Gisele sentava, gemia, rebolava naquele caralho, sentindo o pau duro dentro de si enquanto sentia o desejo daquele homem fluir por seus apertões e beijos. Seu rebolando ficou mais rápido subindo e descendo naquela rola com mais violência enquanto abraçava a cabeça de José contra os seus seios. Gisele quicava no pau, esfregando o clitóris no corpo dele e gemendo cada vez mais alto até seu orgasmo vir. O grito de Gisele escoou além do carro enquanto esfregava o grelo no corpo de José com toda a sua força.
Os dois ficaram abraçados, se beijando até se assustarem com alguém batendo no vidro do carro.