Introdução
Luccão: Porra, mano , que barra pesada, cara! Eu não te julgo, mas ter chegado a vias de fato é muito sério. Você sabe disso.
Eu: O mais engraçado foi como terminou.
Luccão: Ué, teve mais!?
Eu: Teve, mano. Ela e eu fizemos sexo como dois bichos, simplesmente. Depois a gente passou o fim de semana curtindo à vera, um ao outro.
Luccão: menos mal, cara, agora fiquei feliz por você. Eu vivo com minha esposa há 16 anos. Conheci a Tina muito novo, tava na faculdade, e ela já tinha seus 41 anos. E alguma experiência com o mundo masculino. Sexo nunca foi o problema entre nós, também tivemos filhos quando casamos, mas o que que chocou foi descobrir a maneira que ela lida com o universo masculino.
Eu: Ué, que jeito tão revolucionário é esse!?
Luccão: a verdade é que ela casou muito jovem e tinha um marido muito mais velho, experiente. Ela teve suas aventuras por justamente não ser assistida pelo dedicado trabalhador e provedor da casa. Aventurou com caras mais viris , jovens, e acabou quase morta quando o corno descobriu. Apanhou de todo mundo ver na rua.
Eu: Caralho, véio…
Luccão: Não, escuta! Depois disso, o velho a perdoou e o que vem a seguir é de deixar cabelo em pé: o velho conhecia muitos lugares inferninhos na cidade. Ele perdoou a Tina e pra reacender o casamento começou a dá-la a outros homens em umas festas swing que eles iam.
Eu: Puta que pariu!!!
Luccão: É, ele sabia que não iria assistir adequadamente a jovem esposa por muito tempo. E começou a liberar a mulher pra outros caras mais jovens. Assim viveram até o final da vida dele.
Eu: Cara, a minha mulher me mata antes. Depois come minha carne e não divide com ninguém!
Luccão: Tina me surpreendeu contando tudo isso, mano.
Eu: Acho que você foi um corajoso assumindo alguém com mais idade, com um currículo vasto desses…
Luccão: Eu tive minhas aventuras antes da Tina, mas é óbvio que era um moleque bobo que nada sabia da vida perto dela. Mas a química foi tão forte. A primeira vez que ela me viu, a maneira como fomos nos atraindo. Ela tinha algo que as garotas não tinham. A história dela só me fez ter a curiosidade de provar aquela coroa. Aí gamei…hahahahahahah! Tô com ela até hoje!
Eu: Loucura total. Mas o que Tina sabe tanto do universo masculino?
Luccão: Então: Tina foi envelhecendo, os filhos chegaram, nosso tempo um com o outro foi ficando escasso, virou um desafio pra gente manter a chama acesa, e ela me propôs loucura total.
Eu: Não me diga que…
Luccão: Você é perspicaz, hein!
Eu: Ah, parou, Luccão… puta que pariu!!!
Luccão: Cara, eu tô falando sério? A minha esposa sabia que diante das mais novinhas ela não seria páreo, que tava se sentindo velha perto de mim, e liberou eu pegar uma ou outra. Mas com a condição de que ela escolheria a mulher certa pro momento.
Eu: Parei… tô abismado com essa porra!
Luccão: Primeiro, foi a babá das crianças, uma amiga dela que sempre almoçava na pensão dela, que hoje é um restaurante. Depois disso, meu mano, foram altas aventuras. ***Até atriz Pornô eu já comi fazendo menage com ela. Foi loucura***
*** Nota do Autor- Essa é uma história que eu guardei na gaveta e que ainda não publiquei porque decidi costurar os dois universos: Luccão e Júlio. Espero que vocês gostem do que Está por vir, hehehehehe!!! Voltemos à conversa dos dois.
Luccão me fez sentir o vice-treco do sub-troço perto da história que ele contou pra mim. Um casamento aberto!? Caralho , aquilo era um absurdo pra mim. Mas ao mesmo tempo, fascinante.
Eu: E vocês vivem bem desse jeito…
Luccão: Cara, no início eu também me choquei, porque eu não dividi, nem nunca aceitaria proposta de dividi-la com ninguém. Apesar das brigas eu sou louco por ela.
Eu: Mas você nunca a traiu escondidinho? Aaaaaaaahh, vai me dizer que…
Luccão: *** Já. Foi uma antiga namorada da adolescência. Eu tinha a fama de só pegar mulher de naipe baixíssimo quando moleque. Mas aprendi muita coisa com mulher feia, mano. Podem ter os defeitos que forem, mas na cama não devem porra Nenhuma. Põem muita gostosa no chinelo. É mulher feia e mulher coroa. Então em matéria de foda eu não passei necessidade com ninguém. E a minha Tina dá firme até hoje, e o couro só fica mais gostoso com o tempo.
Eu: Porra… parabéns, né! Hahahahahahaha!
Esse papo todo foi no intervalo do futebol. Entre um copo e outro Luccão e eu travamos uma conversa riquíssima, cheia de detalhes da nossa vida. Naquele dia, eu não estava rendendo nada em quadra . Aí terminou a partida em vigência, e o Luccão virou de uma vez o copo e me chamou pra quadra. Declinei.
Luccão: Ué. Que houve? Depois até de sair no Fight com a patroa, agora tá arregando no jogo!? Pra beber cerveja, tu bebe no bar, pow!!!
Eu: Bom, é que hoje ela e eu tivemos outro "fight ", hoje…
Luccão: Como é que é!?
Eu: Era o que eu tava pra te contar. Mas se acalma que eu preciso te contar como que resolvemos esse conflito…
_ Soldado desarmado não atira _
Uma semana depois do conflito que tivemos, Ana Paula e eu precisamos tratar algumas coisas entre nós para que evitássemos o conflito físico. Houve um desrespeito da parte dela e consequentemente minha reação. Não havia dúvida de que a reconciliação fora maravilhosa, os dois no pico da adrenalina, mas também poderia se tornar muito perigoso . Conversamos e por fim chegamos a um acordo: Ela pararia de me sufocar com essa vigilância ostensiva aos meus passos, e eu prometeria - pela milésima vez - que não importa onde eu estivesse, eu a honraria e que não desligaria o telefone, mesmo na hora da partida no Soccer. Afinal de contas, casamento é pra um dar satisfação ao outro. Se quer privacidade, pra que casar!?
Mas deixei bem claro que ela não é prioridade absoluta na minha vida , no sentido de que tenho que abandonar Minha vida social, que é escassa e é uma válvula de escape depois de uma semana inteira sofrendo pressão no trabalho, cobrança pra bater meta. Eu não iria adoecer pra tentar agradá-la em tudo. Isso não existe.
Flávia: Ok, Júlio. Eu posso aceitar que exagerei com você. Posso admitir que não estava vendo as coisas por esse lado. Eu odiaria ver você mal, triste, eu gosto de ver você sorrindo. Só quero que você se coloque no meu lugar, e que já sofri com a ausência de um homem uma vez, e perdoei tantas e tantas vezes pra poder manter a harmonia dentro da casa. Eu acho que se eu sou uma mulher que te respeita e não tem olhos para outros caras, eu queria ser respeitada do mesmo jeito. E você sabe o que aconteceu aqui dentro de casa, eu nunca vou esquecer…
Eu: Eu não espero que esqueça. Só espero que você um dia lembre disso e veja que não sou mais este homem. Que a gente pode mudar. Eu não quero ser mais acusado do meu passado. Eu posso me perdoar por isso e ainda assim odiar o que fiz a cada momento. E me julgar indigno. Mas se estou com alguém, eu quero experimentar o perdão. Porque parece que foi mentira…
Flávia: Eu te perdoei. Eu te perdôo sempre. É o medo, sabe? Não sei como parar de sentir isso. Mas eu vou tentar. Eu só não quero me sentir trocada por um momento de diversão sua.
Eu: Futebol e amizade é para cuidar da minha mente e do meu corpo. A gente precisa. Se você quiser, eu trago o meu amigo pra você conhecer. Ele é casado com uma mulher muito mais velha, eles são felizes… você vai ver que pode estar aqui em casa e participar da minha vida lá fora. Nada vai ser como o começo daqui pra frente. Nós não somos mais como éramos. A gente cresce com nossos erros. A gente pode até ficar sem ter um ao outro. Você pode agora me deixar e ficar sozinha e se amar. Você nunca será traída por outro alguém debaixo do seu teto. Eu também posso ter outro alguém depois de você…
Flávia: Eu não quero que você tenha outro alguém…
Eu: Hum…
Flávia: Eu não quero que você tenha porque eu quero ser a única a ser inspirada e expirada por você pro resto da vida. Posso ser uma idiota em querer acreditar novamente , mas eu não quero ser de outra maneira, nem melhorar longe de você. Posso fazer isso. Mas eu não quero. Só que a sua safadeza me enlouquece! Eu fico com medo de você estar me dizendo que vai participar de uma pelada no Soccer e na verdade bater um soccer com uma pelada.
Eu: Bom… eu não posso fazer mais do que dar a minha palavra. Mas não aguento um segundo a mais essa situação, não.
Flávia: Você não aguenta o que, Júlio? ( Começa a gritar ao me ver me afastando dela) Júlio, volta aqui! A gente não acabou essa conversa!
Eu: Por ora, está encerrado o assunto.
Flávia: ( Veio atrás de mim ) Olha só: eu não viro as costas pra você no meio da nossa conversa.
Eu: Flávia, já deu. Eu não tenho mais nada pra falar, ok? Se você estiver incomodada com o fato de que precisa aceitar algumas coisas, melhor pensar.
Flávia: Parece que você não me entende, tem hora!
Eu: Eu entendi perfeitamente. Agora você tem de trabalhar sua cabecinha aí pra não complicar minha vida que já é tão difícil, ok?
Flávia: E essa sua cabecinha aí , você tem que mantê-la quietinha, ok?
Eu: Isso é seu trabalho. Pra jogar bola e bater papo eu uso a de cima. Não jogo bola de taco nem 3 pernas.
E meti o louco e saí pra dar uma volta. Flávia ficou resmungando umas porras lá, não dei importância. Uma semana se foi. Chegou novamente o sábado. Fui trabalhar, como sempre. Voltei à tarde, até mais cedo que de costume, sem maiores transtornos. Tirei um cochilo depois do banho e refeição, e na hora certinha me levantei pra dar um tapa na máscara, arrumar minha coisas e ir pro Soccer. O Luccão já havia me mandado um zap:
Luccão: Tudo certo pra hoje, né! Não vai furar igual na semana passada, hein!
Eu: Já dei um jeito na fera, aqui. Hoje não tem furo.
Luccão: Aê, irmão!!! Essa porra "mermo ". Hahahahahahaha.
Eu: Até daqui a pouco.
Não faltava muito. Tava tudo arrumado, chuteira limpa, vestido meu calção, guardei na mochila a garrafa d'água… e o show da Flávia, que estava quietinha, começou de novo.
Flávia: Já tá indo correr atrás de bola, né…
Eu: Não , vou dançar balé. Guardei minha sapatilha aqui , aí lá no tabelado eu coloco minha saia de bailarina.
Flávia: ( me jogou um travesseiro na cabeça) Palhaço! Mas vai agora!?
Eu: Tenho um tempinho, mas quero chegar adiantado.
Flávia tava com uma mini saia preta, bem ao estilo dela de ficar em casa, vendo um programa qualquer na TV. Desligou. Na minha cabeça, iniciou-se uma nova cena de D.R., e você sabe que elas têm hora certa pra começar: é na hora que você tá se aprontando.
Flávia: Ju…
Eu: Que foi, Flavinha…
Flávia: ( levantou as pernas e depois abriu à la 08:20) Só joga depois de beijar o gramado.
Parei naquela visão, puta que pariu . Parceiro, Luccão teria de me desculpar, mas precisei ajoelhar no gramado e confessar meus pecados, hehehehehehe!
Como vocês bem entendem, o time estava pronto para entrar em campo. Flávia me chamou com o dedinho, o cheiro do " gramado" estava fresquinho , aparadinho, mas beijei foi com gosto e sofreguidão.
Flávia: Ai, cachorro, que boca quentinha! Isso, beija o gramado que ele é só seu. Aaah! Delícia, hummmm!!!
Flávia esfregou a buceta limpinha na minha boca, e meu pau estava já quase rasgando o calção de tão excitado que eu me encontrava. Não tinha como declinar a uma convocação daquela. Buceta tava muito cheirosa( covardia, essa porra!) , Flávia rebolando na minha cara, totalmente safada, pediu pra arrancar meu calção e colocar logo a bola pra rolar… as bolas pra rolar Hahahahahahahaha!
O calção estufado, quando foi baixado , o time tava pronto pra um massacre de 7 x 1, ela agarrou com força e me sugou a alma com o beijo que deu. Subi por cima do seu corpo, e soquei dentro de sua boca sedenta, bem lento e gostoso.
Flávia: Nossa, como tá duro, imponente… muito delicioso jogar com essa potência, gostoso!!
Eu : Safada, Ordinária, cala a boca e chupa teu homem, porra!!!
Sem nenhuma cerimônia , minha mulher chupou feito maria-chuteira. Possuindo sua boca totalmente, enfiando até onde minha pica podia ocupar, uma furiosa erupção se aproximava. Pedi para ela parar. Arranquei a camisa, o calção já tinha até sumido mesmo, coloquei Flávia de quatro e dei um beijo no gramado inteiro de novo e a enlouqueci colocando dois dedos na sua rachinha enquanto minha língua brincava no seu rego. Flávia gemia alto, nem respondia conectando as palavras corretamente. Exigiu-me dentro dela. Coloquei meu membro com vontade na sua buceta encharcada e meti sem dó.
Flávia se contorcia jogando a bunda na direção da minha virilha. O cheiro de prazer tomava o quarto , comecei a gemer alto também. A marcação dela foi cerrada, contraindo a buceta no meu pau, impedindo ela de sair livremente. Seus glúteos estavam vermelhos com o choque na minha virilha. Sem avisar, tirei meu pau e enfiei toda minha potência no meio da sua bunda. Ela urrou. Meti com força. Começou a dar cãibra naquela posição, mudei pra conchinha e continuei a surra de pica na minha dona encrenca.
Eu: Já tava tudo planejado, né sua vagabunda!?
Flávia: Claro que tava! Você acha que eu iria deixar você jogar com essa potência toda depois desse soninho?
Eu: Então toma pica, caralho!
Flávia: Aaaaaaaaiieeeee! Isso porra, mete gostoso, mete!
Nem durou tanto tempo. A foda tava uma pressão tão boa que o leão virou gatinho em poucos minutos. Mas gozei com muita força. Tirei o meu membro antes de dentro dela e banhei seus seios, sua barriga , seu rosto…e aqui fica minha dica: foder depois de uma madrugada ou de uma soneca de intervalo é a melhor coisa do mundo. Super Recomendo! "Agarantcho" 100%, aaaahahahahahahahaha!
Flávia: Nossa , foi delicioso! Bom jogo pra você.
Fácil falar pra ela, quando não são suas pernas que estão moles.
Mais tarde, no final do jogo do Soccer:
Luccão: É, cara, tá desculpado por ter jogado mal. Mas depois do que me contou, sua mulher te dominou até longe de casa. Mais um guerreiro abatido com sucesso.
Eu: Ué , que doideira é essa!? Eu não tô aqui!?
Luccão: É burro ou se faz de sonso, Júlio!?
Eu: Se você puder ser mais claro, explique-se!
Luccão: ( Apontou pra minha bazooka) Soldado, sem munição, não pode atirar… otário! Aaaahahahahahahahahahahaha
Fim