Meu primeiro bukakke

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Gay
Contém 2083 palavras
Data: 04/05/2022 12:45:25
Assuntos: bukakke, Gay, Oral

Levar porra na cara? Muito! Uma das coisas que mais gosto na vida.

Poucas coisas são tão prazerosas quanto aquela expectativa de receber a ejaculação do parceiro. Uma experiência multisensorial, que envolve, além do visual, o cheiro, a textura, a temperatura, a mistura de sons dos gemidos, dos sussurros e da própria gozada em si. E o sabor - como deixar de engolir, um pouquinho que seja? Algo que envolve todos os sentidos, enfim.

A sensação de receber a leitada do macho por trás é maravilhosa. Mas não dá pra confiar em qualquer um a ponto de deixá-lo comer no pelo e esporrar no seu cu, né? E de capinha, desculpe, não é a mesma coisa. Só quando não tem outro jeito.

Por isso é que desenvolvi esse gosto especial pelos 'facials'. Mesmo uma foda duvidosa, daquelas que você é obrigado a usar proteção, pode acabar melhor quando você vê e sente o cara gozar. É o final perfeito para qualquer transa.

Nos meus muitos anos como homossexual passivo, realizei quase todos os tipos de fantasias sexuais, com homens, travestis, transexuais, drag queens, crossdressers e outros que não se enquadram em categoria alguma. Na maioria das vezes, apenas eu e meu partner, mas também algumas experiências em grupo. Nos cinemas, nas saunas e em outros points de pegação, inclusive ao ar livre, já tive a oportunidade de chupar um pau e ser comido ao mesmo tempo. Ou de me virar para dar conta de duas rolas usando a boca e as mãos.

E, se fazer um cara gozar já é um tesão, mais de um, então, é um fetiche que sempre quis realizar, como nos filmes e vídeos pornôs. Mulheres, travestis ou gays, cobertos de esperma, espalhado pelo rosto, olhos, nariz, cabelos e tudo mais, eram cenas que sempre me excitavam, e muito.

Mas, afora uma vez no banheiro do cinema, em que mamei e punhetei dois boys e ambos gozaram, um na minha boca, outro na minha mão, não me lembrava de outras ocasiões. Teve até aquelas rodinhas de mão amiga na sauna gay, mas nunca era como nos filmes. Principalmente porque não era eu o centro das atenções.

Meu sonho de consumo era mesmo um daqueles bukakkes, com uma fila de caras gozando na mina, na trava ou no viadinho. Como queria ser eu no lugar deles.

Mas tudo não passava de um desejo proibido, de uma fantasia secreta. Bem, pelo menos até um dia desses.

Não tenho orgulho nenhum de confessar, mas sou frequentador assíduo também de banheiros públicos. O medo de ser flagrado e enquadrado no artigo de atentado ao pudor está sempre ali, presente. Mas é uma adrenalina a mais. Não tem muito como passar de uma pegada ou mamada rápida, com a vigilância atenta de quase todos os lugares. Mas pode ser apenas o começo de algo mais, fora dali.

E o sanitário masculino do terminal rodoviário da minha cidade é um dos melhores lugares para encontrar homens que curtem outros homens. Os mictórios, a qualquer hora do dia, sempre têm alguém fingindo estar urinando, só para exibir sua ferramenta aos potenciais interessados. Chega a ser engraçado, entrar e ver todos olhando por detrás do ombro para avaliar a presa.

Nessa manhã de domingo, eu saí um pouco mais cedo do que o habitual para fazer minha caminhada. E dei aquela tradicional parada no banheiro, com dupla utilidade. Fazer o meu xixizinho e, se desse sorte, topar com um pauzudo querendo uma apalpada ou chupadinha ligeira. Mas nem tinha essa expectativa, ainda era muito cedo.

Só que, para minha surpresa, o banheiro estava sim cheio. Os três mictórios tinham rapazes mijando. Ou querendo parecer que estavam. Todos se viraram ao ouvir a porta se abrir, dando clara pinta de quais eram as intenções. Precisei entrar em um dos reservados para me aliviar primeiro, o que era meio urgente. Mas já senti o coração acelerar, indício claro de que algo de excitante estava para acontecer.

Não tranquei a porta, deixei-a entreaberta. Parte para avistar melhor o que poderia estar em breve ao meu dispor. E parte para fazer meu próprio marketing. Modéstia à parte, tenho uma bundinha bem gostosa. E deixá-la à mostra, seja deixando cair a toalha na sauna ou as calças/bermudas em outros lugares, costuma ser um chamariz irresistível.

O mais jovem e afoito dos três se empolgou e, sem sequer guardar o pau na braguilha, veio atrás de mim na cabine. Deu uma pegada na minha bunda que me fez arrepiar por todo o corpo.

Com a rola trincando de tão dura, parecia querer me foder ali mesmo. Se eu deixasse, acho que o faria. Mas ali não era lugar para isso. Calmamente, fechei o trinco, sentei no vaso e levantei os pés, de forma que alguém, olhando por debaixo da porta, visse apenas alguém parecendo mijar normalmente. Truques que se aprende com o tempo e a vivência.

Parecia só mais uma chupeta fugaz no banheiro da rodoviária. Mas, por acaso, antes de começar o trabalho, tive a curiosidade de perguntar se os três estavam juntos.

- Estamos, por quê? Quer chupar os três?

A proposta soou irresistível, mas não tinha como ser aceita. Não ali no banheiro público.

Mas o sonho de tirar leite de três machos juntos com perspectiva de se tornar realidade me fez tomar coragem de fazer uma contraproposta.

- Vamos na casa abandonada?

Ele não sabia onde era, mas demonstrou tanto interesse que seu pau ficou ainda mais duro. Era grande, grosso, cabeçudo, arroxeado e, coisa cada vez mais rara hoje em dia, cheio de pentelhos em cima. Fiquei com muita vontade de cair de boca, mas me contentei só com uma provada.

Saí na frente sem olhar para trás, depois de murmurar para que me seguissem. As ruínas, no parque municipal, outro ponto de pegação dos mais conhecidos, ficavam a pouco mais de um quilômetro morro abaixo. Com a vantagem de serem infinitamente mais discretas que o banheiro, perfeitas para brincadeiras mais ousadas e sem tanta pressa.

Eram pouco mais de dez minutos de caminhada, mas a ansiedade fez parecer muito mais. Eu ouvia os passos apressados dos três, alguns metros atrás de mim, as conversas sacanas que tinham entre eles, ora elogiando, ora dizendo o que iriam fazer com aquele putinho safado. Minha cabeça dava mil voltas, só imaginando a loucura que seria. Três caras querendo me dar de mamar.

Antes de entrar, finalmente chegando lá, dei aquela olhada em volta, assegurando que a barra estava limpa. Tudo o que eu não queria era uma viatura da guarda municipal empatando a minha foda. A não ser que fossem participar também. Já pensou? Cinco!

Como ainda era cedo e os frequentadores do parque estavam do outro lado, correndo, passeando ou fazendo exercícios, não tínhamos muito com que nos preocupar.

Relaxado, baixei com orgulho o meu shorts, mostrando para os três o que só o primeiro e mais gatinho tinha visto. Os dois outros eram mais velhos e não tão bonitos quanto, mas o que importava? Era o meu dia de glória ter três homens totalmente à minha disposição.

E eu não queria perder um segundo sequer. Arriei, uma por uma, as três bermudas compridas, até os joelhos, dos guris. Mas deixei todos de cuecas, porque quando tenho tempo, gosto de começar o ritual por elas.

A textura do tecido, que eu gosto de sentir contra as maçãs do rosto, é a primeira de muitas sensações prazerosas. Adoro sentir o cheiro de amaciante misturado com o do sexo masculino, às vezes mais destacado o segundo que o primeiro. Amo passar a língua por sobre o pano e sentir algo se mexendo e ficando nitidamente maior e mais rijo.

Essa sensação multiplicada por três simplesmente me inebriou. Eles pareciam loucos para começar logo, mas eu fazia questão de comandar as ações e ditar o ritmo da brincadeira.

O pau que eu já tinha visto, por incrível que pudesse parecer, não era o maior e nem o mais grosso. O do outro moleque não era nenhum monumento, embora também tivesse os seus encantos.

Mas o do mais velho, o que era aquilo? Uma bela piroca de, pelo menos, vinte centímetros, talvez um pouco mais. E foi justamente a que escolhi para começar a brincar. Tão logo tirei pela lateral da cueca, já tratei de provar o sabor.

As outras duas também já estavam para fora, com as zorbas já arriadas abaixo dos joelhos. E eu apanhei uma em cada mão, enquanto começava lentamente a engolir a primeira, iniciando pela cabeça.

A fantasia estava se tornando realidade. Eu chupava a rola graúda do veterano, enquanto fazia um animado e sincronizado vaivém nas picas dos dois moleques. Uma espécie de balé erótico, onde a bailarina era eu, dando um verdadeiro espetáculo.

O cheiro de sexo estava por toda parte. Exalando daqueles três caras e seus caralhos duros; e da casa em si, com o assoalho de concreto quase tomado por preservativos usados. Quantas e quantas fodas não tinham acontecido ali, inclusive algumas (ou até muitas) minhas.

O mais velho, que os dois outros chamavam de tio, deu a ideia de comerem o viadinho, no caso, eu mesmo. E não fiquei nem um pouco ofendido com o suposto xingamento. Pelo contrário. Não só a ideia era ótima por si só, como os termos pejorativos me excitam ainda mais. Ser chamado de bichinha, de minha putinha, ou até coisas piores, só faz eu ter ainda mais vontade de ser fodido com força.

Quando os sobrinhos concordaram e disseram que iam me encher de porra, eu pirei de vez. Era tudo que eu mais queria.

O quartinho mais reservado e discreto não serviria para uma suruba a quatro, como a que se insinuava. Fomos para um dos maiores, mais abertos e iluminados pela luz solar, mas também mais fáceis de se ver de fora o que está rolando dentro. O silêncio se fazia necessário para não chamar muito a atenção. Difícil missão, de quatro, apoiado numa espécie de mesa de concreto, levando vara do tiozinho e mamando os dois sobrinhos ao mesmo tempo.

E como o "velhinho" metia gostoso! Confesso que, no visual, prefiro os mais jovens, de preferência com peitoral definido, braços trabalhados na musculação e barriga tanquinho. Mas nada como um homem experiente, que sabe o que quer e como fazer. Na cama, ou até no meio do mato, nas ruínas de uma casa abandonada, esses são os melhores.

As bombadas no rabo eram vigorosas e rápidas, e foram aumentando de intensidade ainda mais, como as de quem está prestes a gozar. Não sou fã de rapidinhas, prefiro uma foda completa, com começo, meio e, principalmente, fim. Mas às vezes é do jeito que dá.

Os rapazes, depois de bem chupados, agora batiam punheta a poucos centímetros do meu rosto, e estavam ambos em pé nessa plataforma de cimento onde eu me apoiava para oferecer o cu para a penetração. Era um ângulo perfeito para o gozo, com a força da gravidade atuando para tornar meu rosto um verdadeiro receptáculo de esperma quente e melado.

E o que esteve comigo no banheiro foi o primeiro a esporrar. Os jatos voaram de seu pau diretamente em minha face, se espalhando por toda ela e até os cabelos. Depois do shampoo, faltava o condicionador.

Pouco depois, incentivado pelo colega, o outro jovem também chegou ao ápice. Estiquei a língua para fora para receber, bem de pertinho, o líquido viscoso que escorria da pica.

Mesmo estimulado pelo meu cuzinho apertado e quente, o veterano foi o último a gozar. Quando ele enfim anunciou o orgasmo, pedi para que o fizesse no meu corpo e não dentro do meu rabo, como pretendia inicialmente. Um pouquinho ainda entrou lá, mas o resto veio parar no meu peito e pescoço, escorrendo para a barriga.

Coberto de leite de três machos, eu podia sentir o aroma, o gosto, a textura, a temperatura... Todas as formas de provar o mais delicioso dos fluidos corporais. Que eu fiz questão de espalhar ainda mais pelo rosto, pelo corpo, com as duas mãos, até ficar com quase toda a pele exposta com aquela meleca grudenta e pegajosa. O cheiro de leite masculino exalava de todos os meus poros.

Resumindo, amei a experiência. Não foi um daqueles bukakkes de vídeo XXX, com dez, quinze caras esporrando em sequência, mas foi a minha iniciação na arte oriental do prazer. Espero repetir outras vezes, com cada vez mais participantes, bebendo muito leite quente direto da fonte e tomando banho de porra.

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Que inveja, queria ter essa experiência como a sua, aqui em Campinas.

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