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Galera antes de iniciar aqui gostaria de agradecer a Bia e ao Max pelo apoio, sem eles eu não ia conseguir postar hoje e pedir desculpas aos leitores. Eu queria ter postado antes a continuação, porém sofri um grave acidente e tive uma limitação temporária dos movimentos dos membros inferiores por conta a uma lesão na coluna e em um nervo motor. Já estou melhor, mas me recuperando com fisioterapia e alguns cuidados específicos. Além disso, minha região está sendo duramente castigada por uma enchente, o que me limitou ainda mais o tempo para a postagem. Mas agora vai... espero que gostem e se eu demorar para postar a parte 4 provavelmente é devido ao tratamento que como eu disse aos amigos mais próximos, é o famoso passinho de cada vez.
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Pedro se vestiu e desceu até o café. Mayara tinha ficado dormindo no quarto. Pedro viu aquela mesa de café cheia de coisas gostosas, 3 tipos de bolo, ovos mexidos, molho de cachorro quente, que Mayara adorava, vários tipos de pães, embutidos, salgadinhos e etc… ali pediu autorização para levar seu café e o da Mayara para o quarto, fez uma bandeja com tudo o que a sua amada gostava, pois conhecia todos os seus gostos e levou até o quarto...
Ao chegar, ele viu sua amada dormindo profundamente. Pedro se tornara sensitivo desde a morte dos pais e ao olhar Mayara dormindo, linda, sentiu que alguma coisa iria acontecer. Aquela sensação de perda veio de forma rápida e a sua vontade de chorar foi rapidamente impedida por um esboço de Mayara em tentar acordar.
Pedro ficou ali contemplando o quarto que tinha alugado, quando chegaram o tesão era tanto que nem havia prestado tanta atenção. Era um quarto em estilo germânico, com teto de madeira. Uma cama enorme e outra de solteiro ao lado onde eles deixaram as roupas. Um guarda roupa grande com cabides e roupas de frio dentro, embora já fosse dezembro. A banheira, que foi alvo de muita safadeza naquela noite, grande e redonda, acomodava tranquilamente de 4 a 5 pessoas. Do outro lado, uma sacada que dava uma bela vista ao encantador local. No hotel havia piscinas com tobogã, cavalos para passeio e um lindo lago com pedalinhos.
Viu Mayara abrindo os olhos e com aquele sorriso que Pedro amava. Ele logo falou a ela:
- Lindo dia, flor do dia! E logo se beijaram apaixonadamente. Atenção:
Tomaram ali o café, juntos, abraçados, em cima da cama... Terminado isso, optaram em dormir acordando logo após o meio dia...
Seria um longo final de semana e a decisão esperada teria que ter pelo menos um início ali. Este relacionamento iria acontecer como com Mayara morando e estudando há mais de 500 km dali?
Amor supera distância? Sem duvidas... Mas existem vários tipos de amores. O deles sem dúvidas era o legítimo amor que superaria distância, mas a construção do relacionamento deles era de muita cumplicidade e companheirismo. Era difícil imaginar que um casal que se via e se curtia todos os dias iria ficar semanas, quem sabe meses separados. Além disso como seria a comunicação? Pedro nem celular tinha, os da época eram artigos de luxo, tinha que comprar linha, o aparelho era caro. Telefone fixo o custo da ligação seria gigante... A única forma de comunicação seriam cartas, internet? Quem tinha eram grandes empresas e discada...
Logo quando acordaram o pau de Pedro deu sinal de vida e Mayara mesmo cansado não negou fogo... Começaram a se pegar em cima da cama, Pedro iniciou um sexo oral em Mayara, explorando bem as aberturas de sua buceta e colocando a língua bem fundo. Depois disso chegou a vez de Mayara retribuir o prazer, fazendo um saboroso sexo oral indo do saco até a cabeça do pau de Pedro, bem molhadinho...
Pedro colocou Mayara na posição de bruços e iniciou a penetração, Mayara tremia de prazer e Pedro aproveitando o momento tirou seu pau da buceta de Mayara e mirou o seu cuzinho... O semblante de Mayara de prazer virou para preocupação, mas em momento algum repreendeu ou disse não ao seu parceiro que com calma, dedicação e carinho foi colocando...
Mayara gritou quando passou a cabeça do pau de Pedro em seu rabinho, na hora Pedro sentiu que doeu e segurou, mas não tirou. Quando sentiu que Mayara estava mais relaxa Pedro avançou cm a cm dentro do cuzinho de sua amada... Após colocar tudo, Pedro deixou ali até Mayara se adaptar e iniciou as movimentações... Pedro bombou firme e forte por cerca de 10 vezes até gozar dentro do cu de sua namorada que não conseguiu gozar... Pedro para não deixa-la na mão a virou de barriga para cima, abriu suas pernas e fez novamente um incrível sexo oral, fazendo a menina virar os olhos e gozar com a linguinha de Pedro.
Mayara não sentiu aquele prazer arrebatador no coito anal. Mas gostou. Relatou a Pedro que tinha sido uma experiência agradável mas que a tensão e a dor impediram de que ela gozasse. Mas ela mesma disse que sentiu bastante excitação. Combinaram que essa prática iria se repetir em breve...
O final de semana seguiu dessa forma, sexo e muito diálogo... Eles tinham muita coisa em comum mas esse amor todo ia ser difícil vencer o deslocamento do afastamento deles... Essa era uma realidade.
E agora será que eles irão ou não continuar juntos?
Após o prazeroso final de semana no hotel, por decisão de Pedro, ele e Mayara decidiram continuar o relacionamento por mais alguns dias, mas combinaram que todos os dias conversariam sobre o relacionamento. Não dava mais para esperar muito e ambos foram trabalhando seu “eu interior” para que a decisão fosse racional e o menos impactante possível. Como dizia Mayara a Pedro: nós não merecemos sair machucados de uma relação linda...
Pedro se sentia mal, eram de mundos diferentes, ela rica e ele órfão... Além disso, Pedro tinha uma certa perspectiva de crescimento, mas entendia que jamais iria conseguir ter uma graduação como Mayara... Para estudar e morar em Floripa o custo seria bem elevado. Mas ele em momento algum se sentiu no direito de lhe pedir que não fosse... Ele sabia que ela tinha sonhos, era uma mulher a frente de seu tempo e essa inclusive era uma das maiores admirações de Pedro por ela.
Eles eram muito próximos, eram muito queridos um com o outro, uma convivência muito “grude”, era difícil ficar separados e aos poucos ambos foram se dando conta disso...
Pedro entendia que não teria recursos para ir até Floripa, muito menos acompanhar o ritmo de Mayara... Por ela o relacionamento continuaria, seja a distância, por cartas ou de repente telefone, mas continuaria... Por ele mesma coisa... Mas e se! O famoso e se!
Sua tia Julia continuava trabalhando seu luto. O grande amor de sua vida era Antônio. Não tiveram filhos, mas tiveram um relacionamento maravilhoso. Pedro para ela era como um filho, devido a dedicação de seu sobrinho para com o marido e os cuidados que sempre teve com o casal. Até então Julia se mantinha sozinha, mesmo com a beleza que tinha. Na cidade ela era a “coroa” mais desejada. Sonho de consumo de muitos homens. Mulher séria, honesta, trabalhadora e ao mesmo tempo rica. Aquela que jovens, meia idade e até os senhores seriam capazes de loucuras por ela.
Julia e Pedro eram muito próximos e confidentes. Um desses dias ela chamou Pedro para conversar. Conhecia muito seu sobrinho, sabia que algo estava lhe incomodando. Fez um chá de cidreira, era o favorito de Pedro e comprou uns biscoitos que Pedro adorava.
Na hora Julia pediu a Pedro o que seria do relacionamento. Pedro disse que não sabia e que nem Mayara sabia. Julia explicou a eles dos problemas de distância, ela também estudou fora e teve este problema com Antônio. Mas eram relacionamentos diferentes, ela amava o marido, mas não era tão grande o companheirismo dos dois. Eram cumplices, mas cada um tinha seu espaço e sabiam respeitar isso.
Fato é que agora, mais de 1 ano depois do início do relacionamento, ficava difícil para Mayara e Pedro mudarem seus comportamentos. O espaço separado de ambos não existiam... Todo dia se viam, se beijavam e quase todo dia se pegavam...
Julia disse a Pedro uma frase que fez com que Pedro abrisse os olhos para a situação: Pedro, uma coisa é fato, tudo o que é nosso de verdade volta para gente...
Logo depois se despediram e foram embora. Mas essa frase ficou na cabeça de Pedro... E fazia todo sentido. Se fosse Mayara sua alma gêmea eles ficariam juntos, distantes ou próximos, namorando ou não, o que fosse para ser seria...
Pedro foi até a casa de Mayara e conversaram sobre isso. A ideia de ambos era sempre a mesma, um nunca discordou do outro e chegaram a conclusão que o melhor para esse relacionamento era naquele momento romper e ver como seriam os primeiros dias de Mayara em Floripa.
Ela já iria na segunda semana do ano, suas aulas iniciariam dia 16 de janeiro devido a matéria de iniciação a engenharia que iniciava antes do início das aulas. Além disso, ela tinha que ir ainda antes, porque precisava apartamento, ver locais para fazer suas refeições, comprar móveis, etc.
Decidiram que o relacionamento tinha cumprido seu papel, trouxe felicidade a ambos e deixou o gostinho de quero mais. Pedro propôs a Mayara a “despedida” que aconteceu logo no dia seguinte...
Pedro pediu a Mayara que fosse a casa de sua avó, que havia novamente viajado.
Pedro fez um carreiro com pétalas de rosas e sobre a cama deixou uma bandeja com tudo o que havia de melhor da padaria onde costumavam a frequentar...
Geralmente namorados gostam de sorveteria, mas a região da cidade deles era uma das mais frias de Santa Catarina. Nessa cidade o comum eram os jovens e adultos se reunirem nessa padaria que ficava bem no centro da cidade. Um local limpo, aconchegante, com meses coletivas, balcões onde haviam banquetas altas para as pessoas sentarem, estufas de salgados e geladas de doces e tortas e várias mesinhas mais individuais onde os casais poderiam se deliciar tomando um saboroso cappuccino ou ou chocolate quente no inverno.
Pedro sabia o gosto das namoradas, tinha um bolinho lá que ela adorava, ele pegou um generoso pedaço. Além disso comprou alguns docinhos de lá e mini salgados. Comprou ainda uvas de mesa e fez o suco de laranja natural que Mayara amava.
Ali estariam livres e tranquilos para construir o que para eles poderia significar uma última noite mas que também acenderia a esperança de ambos quanto a um relacionamento no futuro.
Logo que chegou na casa bateu a campainha e Pedro gritou para ela entrar... Quando ela entrou viu todo aquele clima, as pétalas e foi seguindo até chegar ao quarto onde Pedro lhe esperava. Ele vestia um calção jeans com uma camiseta manga curta cor azul dada de presente por Mayara no último dia dos namorados.
Logo que chegou e viu tudo Mayara literalmente pulou no colo de seu verdadeiro e grande amor, aquele colo que para ela era o porto seguro. Ali se beijaram ardentemente, como dois apaixonados. Em momento algum desde a decisão do rompimento deixaram de se amar e falar isso um ao outro. Continuaram se beijando até que as mãos bobas de Pedro foram reto na cinturinha de Mayara... Ela vestia um vestido vermelho dado por Pedro, que ia até seus joelhos e realçava suas belas curvas. Pedro colocou as mãos em sua bunda e lentamente começou a erguer o seu vestido... Por sua vez, Mayara colocou as mãos por dentro do calção de Pedro buscando aquele órgão que lhe dava tanto prazer.
Pedro tirou o short e a camiseta ficando de cuecas enquanto Mayara ficou com uma calcinha fio cor vermelha também, comprada especialmente para ocasião. Pedro ao ver ela com aquela minúscula peça nem se deu ao trabalho de tirar, somente arredou para o lado o tecido leve dessa calcinha e colocou a sua língua ali fazendo um oral de tirar o folego... Pedro era hábil com sua língua, deslizava com suavidade e invadia a buceta de sua amada que não tardou a gozar em sua boca.
Logo depois chegou a hora de Mayara, nessa altura Pedro já havia retirado sua cueca e Mayara pegou o pau de Pedro com as mãos, deu aquela punhetinha básica e colocou em sua boca, tentando engolir o máximo que podia. Aquele pau que tanto lhe dava prazer poderia estar ali a sua disposição pela última vez e ela chupou ele como se fosse a última vez que lhe via... Pedro gozou na boca da Mayara que quis engolir tudinho.
Pedro ainda estava excitado após gozar na boca de Mayara se levantou e sem nojo algum beijou a boca da namorada que acabara de gozar dentro, sem nojo nenhum...
Logo em seguida veio o ato de penetração, sendo que Pedro colocou Mayara deitada em sua cama e lentamente começou invadir seu pênis em sua bucetinha... Mayara gemia, tremia, fechava os seus olhos, queria curtir cada instante daquele momento. Ao mesmo tempo se beijavam apaixonadamente. Pedro e Mayara aproveitaram cada minuto daquela penetração, sendo que logo depois Pedro pôs Mayara de bruços e iniciou a penetração nessa posição, bombando várias vezes até encher a buceta de sua namorada com sua porra quentinha...
Feito isso resolveram descansar e comer o banquete preparado por Pedro... Logo depois Pedro deu novamente sinal de vida, aquele dia ele estava bem disposto... Mayara não negava fogo e logo na sequência ficou de quatro e disse ao seu amado: toma o que será sempre seu, expondo imediatamente seu rabinho... Pedro deu aquela lubrificadinha básica com a saliva e apontou no anelzinho de sua amada, entrando lentamente, cm a cm... Mayara gemia de dor e prazer, pois Pedro usava suas hábeis mãos para brincar com sua bucetinha e massagear seu clitóris. Pedro depois de entrar com seu pau todo eu seu cuzinho esperou alguns segundos e iniciou o vai e vem... Mayara tremia de prazer e logo explodiu em um orgasmo nas mãos de Pedro... Pedro acelerou as metidas e na sequência encheu o rabinho de sua amada com sua porra...
Logo depois ambos deitaram nus, até que Mayara se vestiu e Pedro a levou até sua casa, ambos extasiados... Essa tinha sido a última de fato antes do rompimento. Combinaram que não se veriam mais como namorados a partir daquele momento, trocaram juras eternas, choraram muito, se beijaram ardentemente e loucamente e deram aquele que por ambos não seria um adeus e sim um até breve...
Continua…