Perdi o Cabaço com Rafaelly Pontes

Um conto erótico de Dedel
Categoria: Trans
Contém 1636 palavras
Data: 04/05/2022 17:28:23
Última revisão: 09/05/2022 13:51:29

Transformar homem em mulher: meu desejo oculto até de mim mesmo. Quem realizou-o: Rafaelly Pontes. Explico. Sem atração pelo corpo masculino mas com vontade de fazer um troca-troca de verdade (quando moleque não tinha penetração, só sarradas; e ninguém segurava o pau de ninguém) procurei uma trans que fosse dotada; afinal, se eu ia pegar um pau diferente que pelo menos então fosse um grande. E Rafaelly Pontes, que eu conheci em anúncios e fóruns específicos parecia preencher todos os pré-requisitos: pelas fotos era bonita, parecia ser simpática, e, principalmente, bem-dotada. Vinte e dois centímetros, grosso. Minha intenção era segurar um pau maior que o meu (15 cm duro) e chupar. Depois, quem sabe, comer um cu de travesti. Os contatos telefônicos pra combinar preço, local e serviços me levaram ao prédio no centro do Rio no meio da manhã. Se na véspera a ansiedade já tinha me tirado o apetite e o sono, quando cheguei à porta do apartamento eu estava com a boca seca, as mãos úmidas e o coração acelerado. Toquei a campainha. Quem me atendeu foi uma mulher alta (por volta de 1,80), magra, peitos e bunda relativamente grandes e que, embora tivesse a voz anasalada típica das trans, não se parecia com um homem vestido de mulher. Era uma mulher. Tão bonita quanto no anúncio. Cheirosa, com a pele macia. Simpática. Educada. E especialista em dissipar o nervosismo de qualquer iniciante. Enfim, fui recebido com toda a educação e atenção e, depois de um banho, ela me conduziu à cama. Eu, mais nervoso do que excitado, enrolado na toalha. Ela usava um baby-doll preto que, a seu pedido, tirei, com mãos trêmulas. Era como estar pela primeira vez com uma mulher, só que mais alta que eu (tenho pouco menos de 1,70m e de compleição magra). Passando a mão no meu rosto ela perguntou:

- Então, bebê, o que você vai querer?

- Quero ver como é chupar um pau.

- Só isso?... Vem cá...

Fomos para a cama. Entre beijos e carícias fui tirando sua roupa até deixá-la só com um short-calcinha de fita. Quando, a seu pedido, desamarrei a peça quase caí da cama: saltou diante de mim a maior piroca que meus olhos já tinham visto. Cabeçuda, meio torta, comprida e, mesmo ainda meio mole, assustadoramente grossa. Ao vivo era bem mais grossa do que nas fotos. Eu não via a hora de segurar aquilo, e, com o pau latejando de tão duro, segurei aquele pedaço de carne. Era quente, macia e massuda. Meio sem jeito, comecei a punhetá-la enquanto ela fazia o mesmo comigo. Lá pelas tantas, induzido por ela, continuei a punheta juntando nossos membros. A comparação era humilhante pra mim. Perto daquela anaconda eu me sentia como um anjinho barroco. À medida em que ela endurecia ia inchando como se estivesse sendo inflada, ficando dura como uma barra de ferro. Minha garganta estava seca, eu mal raciocinava e tudo ia se passando como se realidade e sonhos se misturassem. Meu coração parecia que ia saltar do peito. No meio do turbilhão de sensações que se misturavam ela cochichou no meu ouvido:

- Chupa!!...

E, com suavidade, me recostou na cama, montando sobre meu peito e aproximando-se da minha cabeça, me fez segurar o bicho e punhetá-lo perto do rosto. Estava agora tão grosso que meus dedos polegar e médio não se tocavam no meio. Abri minha boca ao máximo e engoli o que pude daquele cogumelo. Mal cheguei à metade e engasguei com ânsia de vômito. Tirei-o da boca rápido, tossindo. Tomei fôlego e recomecei, mas agora com mais cuidado, chupando e lambendo a cabeça e avançando aos poucos. Era tão grosso que mesmo escancarando a boca eu não conseguia engolir tudo. Ela puxava minha cabeça contra seu ventre, e quando eu engasgava ela tirava, batia com ele na minha cara e tornava a enfiar. Pelos minutos seguintes (não sei quantos exatamente, mas pareceu uma eternidade) entre engasgos, tapas e lambadas daquele porrete minha boca e garganta foram praticamente estupradas. Eu babei, engasguei, lacrimejei e quase desloquei o maxilar tentando chupá-la. Quando ela pediu pra trocarmos de lugar eu pensei, enquanto recuperava o fôlego, que inverteríamos os papéis, mas ela me pôs montado sobre sua barriga e me abraçou, colando nossos peitos. Enquanto me beijava ficou pincelando e cutucando meu cu com a pica. Era a primeira vez que eu era tocado daquele jeito, e tenho que confessar: estava adorando! Lá pelas tantas levantei o tronco, e, segurando aquela jiboia, passei, sentado, a controlar os movimentos, rebolando e "mordendo" aquele cabeção com meu cu. Eu levantava o quadril e forçava o corpo pra baixo até o limite, aliviando a pressão quando começava a doer. Era tanto prazer que eu tinha que me controlar pra não gozar ali mesmo, e ela percebeu isso:

- Você vai ser minha putinha hoje, não vai?... Tô vendo que você tá doido pra me dar esse cuzinho...

Essas palavras só aumentavam meu tesão. Por mim eu poderia ficar assim indefinidamente, mas ela me interrompeu, saindo de baixo de mim e falando:

- Vem, fica de quatro.

Naquele momento eu já nem me lembrava que não tinha ido ali para ser penetrado; estava completamente dominado por ela, e simplesmente obedeci. Fiquei de quatro abraçando um travesseiro enquanto ela pegava lubrificante e camisinha. Depois, com o pau encapado e besuntado, passou um gel gelado no meu cu e encostou a ponta do pau no meu buraquinho ainda virgem. Começou então a

alternar pinceladas e cutucadas, esfregando, forçando e recuando, indo e vindo, e a cada investida aumentando a pressão, até que não recuou mais. Lentamente, mas com firmeza, foi pressionando meu rabicó até que a glande passou pelo esfíncter, fazendo uma espécie de "ploft". Se eu não estivesse com a boca no travesseiro meu berro teria sido ouvido pelo prédio inteiro. Dei um salto pra frente e cobri as nádegas com a mão, me contorcendo de dor. Só sabe que dor é essa quem já deu o cu. Era uma dor aguda, lancinante, que me fez pensar em parar tudo, vestir a roupa e sair dali o quanto antes. Pensei realmente em desistir, mas ela, sedutora, me convenceu a tentar o que parecia impossível. Tentamos novamente em várias posições: de lado, de frango assado, eu sentando de costas e de frente pra ela, mas vez que aquele trabuco começava a me invadir eu refugava. A cada tentativa fracassada eu olhava para aquele pirocão, que parecia ficar cada vez maior e mais grosso. Doía muito. Por fim, a seu pedido, fiquei de bruços na beira da cama com as pernas para fora e bem afastadas, com duas almofadas sob a barriga. Depois de passar mais lubrificante em nós dois ela se posicionou atrás de mim e encostou o pau no meu cu, encaixando a cabeça bem no centro do me buraco. Com uma das mãos ela segurou o pau e com a outra me abraçou pelo ombro, ficando com a boca perto da minha orelha.

- Abre a bunda, vai...

Eu obedeci, me sentindo como uma mocinha prestes a se tornar mulher.

- Empina mais a bunda...

Com as mãos afastando as nádegas arrebitei o quadril. Aproveitando o encaixe ótimo ela me abraçou com o outro braço e empurrou. Apesar do meu ânus já estar amolecido pelas investidas anteriores, quando a ponta daquele tacape venceu a resistência das minhas pregas eu afundei a cara no travesseiro pra abafar meu grito e tentei escapar, mas estava preso entre ela e o colchão. Desesperado, quase gritando, pedi:

- AI, TIRA, TIRA, POR FAVOR!.. TIRAA!!...

Sem me soltar nem recuar, ela sussurrou:

- Calma, bebê. Relaxa que agora você é minha putinha...

E se deitou sobre mim. Ia me beijando, lambendo e mordendo minha orelha, segurando minhas mãos, afastando minhas pernas com as dela e enfiando. Cada milímetro a mais era uma prega a menos. Eu bufava e suava frio, abafando meus urros no travesseiro enquanto ela continuava metendo e estraçalhando minhas entranhas. Houve um momento em que, mais do que uma dor lancinante, eu temi por minha integridade física. Tive medo de sair dali sangrando para algum pronto socorro, pois parecia que meu esfíncter ia se romper e eu precisaria de cuidados cirúrgicos. Quase não acreditei quando ela disse que tinha entrado tudo. Ficou um tempo parada, com a piroca latejando no meu reto, enquanto eu arfava e suava frio. Aos poucos ela começou a bombear, primeiro devagar, depois foi aumentando a velocidade das estocadas. Quase chorei de verdade ali. Eu lacrimejava, transpirava litros de suor gelado e dava urros abafados. Àquela altura eu já estava completamente arrombado, mas cada arremetida daquele aríete era acompanhada de um gemido abafado pelo travesseiro babado que eu mordia. A dor não passava, mas aos poucos ela passou a conviver com um tesão crescente que me fez suportá-la o suficiente pra que eu pudesse tentar tirar algum prazer daquela curra. Empinei um pouco mais a bunda e tentei rebolar um pouco. Ela soltou minhas mãos e me abraçou pelos ombros.

- Tá gostando, né sua putinha?!... Isso, sua piranha, rebola na minha piroca... Tá gostando de ser arrombado, né, seu veadinho... Dá esse cuzão pra mim, dá...

Eu me sentia uma verdadeira bonequinha, um objeto sexual dela. Enquanto ela socava cada vez mais forte eu me ajeitei pra tocar uma punheta. Uma punheta, não: a melhor punheta de toda a minha vida! Eu empinava a bunda e ela socava. Eu mordia a fronha e ela socava. Eu abafava meus berros no travesseiro e ela socava. Eu tocava punheta enquanto ela socava com vontade. Nunca senti tanto prazer assim antes. Em espasmos e tremendo dos pés à cabeça, gozei horrores com aquele pirocão me arregaçando. Fiquei quase uma semana dolorido, mas não vejo a hora de repetir a experiência, me sentindo uma puta novamente. Recomendo a todos. Virei fã.

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Não tenho dúvida que foi uma experiência muito gostosa. Fiquei com inveja...rsrsrs

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Que delícia. Adorei demais. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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