Olá bb’s como vocês estão, espero que bem e cheios de tesão para descarregar lendo esse conto novo que fiz com muita safadeza relembrando a primeira vez que dei a minha pepeka rosinha pra um boy. Gozem bastante me homenageando por esse conto!!
Para quem já acompanha meus contos sabe que quando se trata de dar o cuzinho eu sou expert porém ainda faltava eu liberar a buceta pra me tornar uma ninfeta completa e poder dizer publicamente que sou a princesa do sexo.
Isso aconteceu após eu completar meus 18 aninhos e agora vocês saberão com quem foi, como foi e todos os detalhes sórdidos da minha primeira vez sendo deflorada no buraco da frente.
Creio que estão cientes que a minha mãe é a Lu Cadela, autora dos contos A Mãe do Ano e uma grande vadia que transa com o próprio filho. Bem, eu não concordo muito com isso de mãe e filho se pegarem, pai e filha, ou sexo entre irmãos, só não me excita a ponto de querer fazer parte, mas respeito quem curti.
Esse é o motivo deu ter recusado todas as propostas que a minha mãe me fez para transar eu, ela e meu irmão. De toda maneira não serei hipócrita de dizer que incesto não é um tema excitante demais, só que a mim pelo menos pra eu chegar a praticar tinha que ser com um parente distante e não com um familiar (no caso pai, mãe ou irmãos).
E foi justamente nessas condições que acabou acontecendo a minha primeira vez dando a pepeka. Eu tenho um primo chamado Maurício, atualmente ele tem 21 anos, praticamente minha idade.
Mau mora na fazenda dos meus avós paternos e na minha infância sempre que eu ia lá nós ficávamos brincando e conversando muito, isso fez com que a gente virasse grandes amigos além de primos.
Por sermos tão próximos sempre dividi meus sentimentos com Mau e ele dividia os dele comigo. Eu gostei dele demais porque ele sempre foi um rapaz sensível que tentava me entender e era muito carinhoso comigo.
E por não estar acostumada com garotos assim, eu pensava que meu primo era gay e por isso já o tinha como uma amiga quase. Nunca tive vergonha de me trocar na frente dele, ficava pelada mesmo e como ele desviava um pouco o olhar, eu realmente pensei que ele não gostava de mulheres.
Nosso nível de intimidade era gigante, contava minhas transas pra ele, rimos muito juntos quando eu contei que fiz meu ex de corno. Com o tempo eu passei a reparar que Mau estava ficando muito gatinho e lá no fundo me lamentava por ele ser gay, pois gostaria de dar pro meu primo.
Só que dos 18 em diante comecei a reparar que Mau já não desviava o olhar quando eu me trocava na frente dele, inclusive pude reparar que seu pau ficava duro quando me via pelada, isso fez surgir uma dúvida na minha cabeça “será que meu primo não era gay e esse tempo todo eu tava me exibindo feito uma vagabunda qualquer pra ele?”
Essa questão ficou na minha cabeça por algumas semanas, pensando se ele realmente gostava de mulheres porque nunca tinha tentado me comer. Nos veríamos no próximo fim de semana e eu iria descobrir se o Mau era gay ou não.
Fui para a casa dos meus avós com um vestidinho curto xadrez das cores rosa e azul, valorizava muito meu tom de pele claro. Assim que cheguei e vi o Mau já me atirei em cima dele, pulei em seu colo e já fui dando beijos no seu rosto.
- Oii primo tava morrendo de saudades de você.
- Tô vendo prima kkk.
- Eai tô gostosa com esse vestido?
- Sim você tá, colocou pra um namoradinho novo Pri?
- Não Mau, coloquei pra você mesmo!
Ele ficou vermelho sem entender muito bem ou se fez de desentendido né rs. Fiquei um pouco com nossos avós e depois chamei ele para ir até o celeiro da fazenda, lá eu ia fazer uma grande cena sexy com um dos cavalos da minha avó pra provocar o Mau e ver como ele reagiria.
Chegando no celeiro eu falei brincando pra ele “olha o tamanho da jeba desse cavalo, será que é gostosa primo”, ele riu e me chamou de maluca, eu então falei você vai ver uma loucura de verdade primo.
Me agachei no o chão bem na frente do Mau e eu estava sem calcinha, deixei minha buceta e meu cu expostos para ele ver e admirar. Em seguida, toquei no pau do cavalo e comecei a movimentar as mãos na intenção de masturbar aquela jeba enorme do animal, meu primo olhou espantado para mim.
- Caraca prima o que cê tá fazendo sua doida kkkk!
- Ah Maurício vai me dizer que nunca bateu uma?
- É lógico que bati, mas você tá fazendo isso pro cavalo da vovó!
- Olha o tamanho dessa rola Mau que delícia, mas a verdade é que eu queria tá com seu pau nas minhas mãos, acariciando ele bem gostoso.
- Tá falando sério?
- Sim, você quer?
- Sim, pode ser lá em casa, meus pais saíram.
- Claro que pode bb!
Então fomos correndo até a casa dele, chegando lá ele me chamou para o quarto dos pais dele porque a cama de lá era de casal, ali tive a certeza de que ele gostava de mulheres sim e que queria me comer, por qual outra razão me levaria até o único quarto da casa que tinha uma cama de casal.
Chegando lá eu deitei na cama, subi o vestido e com um sinal de dedo o convidei pra me fazer gozar com a boca. Meu primo veio se aproximando da minha pepeka e antes de por a língua esfregou o nariz na minha buceta para sentir o perfume de bucetinha virgem.
Em seguida, começou a lamber toda a minha menina, ele vinha com a língua lá de baixo pegando no cuzinho e subia com ela durinha até encostar no meu grelo. Eu estava impressionada com a técnica do Mau pra chupar uma buceta.
O boy fez esse mesmo movimento só que na diagonal, primeiro partindo da esquerda para direita e depois o contrário, formando com a sua saliva um X com as marcas das lambidas, como se estivesse marcando na minha pepeka o local onde o tesouro estava escondido rs.
Mau me chupo de mais duas maneiras diferentes, dando voltas nos lábios da minha periquita e também enfiando a língua lá dentro, me fodendo oralmente. Depois de ser chupada por mais de 13 minutos e com tantas variações eu acabei tenho um orgasmo e gozando na boca do meu primo.
- Aaaahhhhhh Mau, aaaahhhhhh eu, eu, eeeuuuu....
- Você tá gozando né Pri, tô sentindo seu gosto de fêmea.
- Siiiimmmmm eu tô gozzzaaaannnddoooooo! Puta que pariu, minhas pernas estão até moles primo kkk.
Depois de beber todo meu gozo Mau veio até meu rosto e me beijou bem gostoso com sua língua melada e banhada na porra de uma fêmea virgem. Era minha vez de retribuir a mamada no cacete do boy.
Quando arranquei sua bermuda, segurei seu pau e dei uma boa olhada nela, pude perceber que tinha uma pequena pele impedindo que a cabeçona da jeba do meu primo saísse pra fora, a famosa fimose.
Isso significava que ele também podia ser virgem e nunca ter comido ninguém, mas deixei pra perguntar isso no final da transa, naquele momento queria mesmo era sucumbir minha boca na rola do meu primo, e foi exatamente o que eu fiz.
O pau dele tem 21 cm é gigante, eu tentava a todo custo colocá-lo inteiro na boca e fazer aquela garganta profunda caprichada, só que não conseguia, nas minhas contas eu devo ter engolido entre 17 e 18 cm apenas daquele pauzão.
Uma pena mesmo, adoraria ter gorfado na maior pica que já tive pra mim engolindo até o talo encostando a língua nas bolas do boy, mas fiquei só na vontade. Ainda assim não tenho do que reclamar, engasgar e babar com 17 ou 18 cm de tá entalado na garganta é muito prazeroso também.
Depois tirei o pau um pouco da boca e fui lamber as bolas do Mau que eram fartas e lisinhas, passei a língua de um lado para o outro dando uma sugada nos ovos dele sempre que chegava ao final de um dos lados, ele gemia baixinho e cerrava os dentes.
Voltei a chupar seu cacete um pouco mais e dessa vez ia com mais velocidade, engolindo até a metade do pau e subindo, ele apertou meus cabelos forçando minha cabeça pra frente, percebi que uma gozada deliciosa estava prestes a vir na minha boquinha.
Eu abri bem a boca e deixei que ele desse suas várias esporradas de leite na minha boca, foi tanta porra que escorreu babei porra no pau dele, mas depois de beber o leitinho quente que tava na minha boca eu abocanhei o pau dele para buscar o resto do leite gostoso do meu primo, lambi os beiços para desfrutar até a última gota de porra.
Eu fiz a mesma coisa que ele e fui até seu rosto e o beijei com gostinho da porra do meu macho safado e ficamos entrelaçando nossas línguas de maneira bem pervertida. Depois deitamos abraçadinhos e ficamos lá até ele se recuperar da gozada que havia acabado de dar.
Como foi o final da nossa transa vou contar no próximo relato bb’s. Como venho dizendo estou com um grupo privado que é pago, uma pequena taxinha pra participar. Lá envio fotos e vídeos meus, minha mãe envia conteúdos dela e de duas amigas a Cris e a Kátia e também da minha avó materna vó Vera, uma coroa deliciosa rs. Esse é nosso grupinho família de putaria interessados em participar é só entrar em contato com qualquer uma de nós...
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