Anteriormente:
Descemos e na rua ele me dá um selinho, seguido de um tapa na bunda e diz:
- Valeu gostosa quebrou um galhão hoje.
Vou para casa saltitando pela rua, minha vida tinha sentido novamente, não só era especial, como tinha voltado "as boas" com Yuri novamente.
Té ainda me contava sua história quando o telefone dela toca, eram quase 16 horas, Yuri tinha acordado e nos chamava.
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Agora:
Té coloca as comidas em potes, uma em cada pote diferente para não misturarem, coloca a vitamina e o suco em garrafas. E por fim pega todo o mousse.
Subimos o morro com várias sacolas com as comidas.
Ao chegar tiramos a roupa na varanda, a chuteira e camiseta estão lá desde de manhã, reparo. Quando entra, ela põe a sacolas no chão e vai direto para a cama onde Yuri está deitado, assistindo a um jogo na tv com volume muito baixo. Parada na porta a vejo ajoelhar e dar um beijo em cada sola dos pés dele, desejando bom dia. Depois vai ao lado da cama e dá um beijo em sua rola, perguntando como poderia servi-lo hoje.
Ele a ignora e continua vendo o jogo, ela então se levanta, busca as sacolas e parte para a cozinha.
Lembro então da lição de como deveria cumprimenta-lo todos os dias e repito os passos de Té. Quando chego a cama vejo que seus pés estão um pouco sujos por andar descalço, mas quero ser boa como Té é, então beijo cada sola o desejando um ótimo dia. Vou ao lado da cama e beijo a cabeça de seu pinto, reparo que o pênis dele está molhado e sua virilha tem um cheiro diferente, não gosto muito deste outro cheiro estranho, mas me concentro no cheiro do saco de meu macho e pergunto como posso servir hoje.
Ele também me ignora.
Não está muito amigável hoje.
Me retiro para a cozinha para ajudar Té.
Ela colocou todos os 4 potes de comidas em uma mesa dessas de café da manhã. Em outra mesa colocou um prato vazio, talheres um grande copo de suco e outro de vitamina, além de duas taças grandes mousse.
Levamos as mesas até a cama, e ele começa a comer em silêncio.
Té começa a pegar as roupas sujas espalhadas pelo chão. A pergunto o que devo fazer primeiro, quando Yuri me interrompe:
- Bebi para caralho ontem, estou de ressaca e com um pouco de dor de cabeça, então sem conversinha, vocês têm trabalho a fazer.
Me desculpo e olho para Té que me indica o banheiro, enquanto vai em direção a máquina de lavar no canto da cozinha.
Entro no banheiro e está um cheiro horrivel, o box está molhado pois Yuri deve ter tomado banho ontem, o vaso e o chão próximo está todo mijado, claro, pelos vários homens bêbados no churrasco. Ainda a latas e bitucas de cigarro. Pego tudo e jogo no lixo, pego o balde e começo a lavar tudo. Depois jogo desinfetante perfumado e seco tudo completamente, ainda limpo o espelho e esfrego o lavatório.
Respiro profundamente, está agradável. Então saio.
Vou até Té que já lavou as roupas e está lavando uma montanha de copos e pratos, ela me sussurra para limpar o quarto/sala, cato as garrafas e latas, e jogo no lixo. Não posso aspirar pois faria muito barulho, então ela me dá uma espécie de escova e eu vou escovar o sofá para tirar as migalhas e sujeiras. Depois, varro o chão bem devagar para não o incômodar. Ele me chama.
Droga, fiz barulho demais, penso eu.
- Me traz mais um copo de suco, ou melhor traz a garrafa toda.
O entrego e ele fala:
- Pode levar as comidas e o prato.
Reparo que ele comeu como se fosse uns 5 homens, o pote de macarrão tem menos da metade, o strogonoff quase nada, arroz foi o que menos comeu e almôndega não sobrou nem uma. Guardo o que restou na geladeira e volto a varrer. Depois esvazio o único cinzeiro.
Quando termino, pego o lixo e levo para a laje, quando vou descer, encontro Té subindo com um balde cheio de água e duas escovas, me entrega uma e diz que Yuri não gostaria de ter que devolver as chuteiras dos amigos sujas. Então teremos que limpar as chuteiras de todos os homens. Penduramos as palmilhas de todas elas no sol, sentamos, e escovamos 9 chuteiras, e por fim lavamos as meias e camisetas. Ela então me manda buscar a chuteira de Yuri que está lá embaixo, quando chego perto da porta vejo que ele está voltando da cozinha, bebendo a vitamina direto da garrafa, e com seu grande pinto e bolas balanço no ar. Tento não fixar nesta linda visão e subo correndo.
Na chuteira de Yuri, temos de caprichar bastante, não apenas escovando, como jogando um talco perfumado por dentro para tirar a umidade e o cheiro forte do suor de seus pés, e também precisamos limpar as solas, arrancando a terra seca e grama com um garfo, e depois escovando também a sola, quando terminamos ela parece nova.
Já está anoitecendo.
Descemos e Yuri está no sofá comendo o resto do mousse que havia sobrado no pote.
Ele olha para Té e fala:
- Está na hora de cuidar do seu homem minha gostosa.
Té pega um banquinho, coloca os pés dele sobre o mesmo, e então começa a cortar as unhas dos pés dele com um cortador, assim que termina corta também as unhas das mãos. Depois pega uma tesourinha e apara os pelos do saco dele que estão em excesso.
Parada em pé, em silêncio, apenas observo.
Quando ela termina, ele da um tapinha no sofá me indicando para sentar enquanto me instrui:
- Cuidar do homem é obrigação da mulher, e você também terá que fazer a partir de hoje, os pelos do meu saco não podem ser muito grandes por causa do calor, eu sou quente. E nem pode cortar muito que me dá coçeira, então aprenda rápido.
Então ele se abaixa, pega do chão um tufo de pêlos do seu saco que Té havia acabado de cortar, e olhando fundo nos meus olhos, enfia na minha boca. Seguida da ordem:
- ENGOLE.
Com dificuldade engulo aquele monte de pêlos que ainda estão molhados.
- Comer pelo é gostoso?
Ele me pergunta.
Não sei o que responder, será que se disser que sim, ele me fará comer sempre os pelos do saco dele? Não ligo de comer um ou outro que entra na minha boca quando o chupo, mas um tufo grande assim é difícil de engolir. Além disso, hoje os pelos dele estão com um gosto forte, devido ao suor e provavelmente a sujeira da mulher que ele passou a noite, e ainda não havia tomado banho. Então ouso balançar a cabeça dizendo que não.
Ele, com uma cara de irritado, me explica:
- Eu sei, também não gosto de pêlos na boca, mas adoro chupar a buceta de minhas fêmeas, então, acho bom aparecer aqui amanhã depilada, gosto de minhas putas completamente lisas.
Aceno com a cabeça.
Ele pega um novo tufo e estende na minha frente me olhando com arrogância.
Então vou com a boca e engulo mais um pouco dos pelos de seu saco.
- Espero não ter que mandar de novo. Arrancarei cada pêlo que encontrar em você e farei você comer, entendeu?
Ele levanta em direção ao banheiro, observo Té trocando os lençõis sujos e úmidos da cama e vou ajudá-la. Enquanto levo para a máquina, o escuto mijando fartamente no vaso.
Retorno ao sofá e aguardo, ele se deita na cama mechendo no celular, Té vai até ele, passa um óleo e começa a massagear seus pés, eu me aproximo, me ajoelho ao lado dela, e massageio o outro. Ficamos nisso por mais de 2 horas. Minhas mãos doem e já nem sinto meus joelhos, olho para o lado e Té parece não sentir nenhum desconforto, está com um enorme sorriso no rosto.
Jamais imaginei ficar ajoelhada massageando os pés um homem, enquanto ele apenas se diverte vendo vídeos no telefone, teclando e jogando com seus amigos. De repente, o escuto falar com algum amigo enquanto coça o saco.
- Que isso heim Juninho, fiquei sabendo que enfim conseguiu pegar a gostosa da sua cunhada.
O telefone notifica a chegada de uma mensagem. E ele fala:
- Que isso, olha que cavalona, bucetão grande e suculento.
O pau dele começa a crescer, provavelmente lhe enviaram a foto da tal cunhada pelada. Ele começa a se masturbar lentamente, enquanto conversa obscenidades com seu amigo, e visualiza as fotos que continuam chegando.
- Porra, olhá só, cuzinho rosado e apertadinho, essa potranca era virgem de cú?
- Que isso mané, representou agora, estourar um cabacinho é a melhor parte.
Minutos depois ele desliga, já está completemente duro, olha para nós duas e fala:
-Já chega de massagem, agora é hora fuder.
Aponta para mim é fala:
- Você pode ajoelhar ao lado da cama, não vou trepar contigo hoje, para aprender a se apresentar devidamente ao seu macho.
Olhando para Té, ele ordena:
- Já você cachorra, pode ir subindo na cama para cavalgar o cavalão aqui, mas não esquece, ainda está de castigo, não pode gozar.
Então, por mais quase 1 hora, preciso ficar ajoelhada vendo meu dono fuder com outra mulher. Ele trepa com força, a coloca em várias posições, algumas que nem sabia que era possível um ser humano ficar. Com facilidade ele a dobra e a molda para recever suas metidas. A foda é grosseira, metidas firmes e Té o tempo todo com uma cara que está no paraíso, depois de muito tempo Yuri a amassa contra a cama e goza na buceta dela dando urros animalescos. Depois de alguns minutos ele a coloca de quatro, e sem muito cuidado enfia sua enorme vara na bunda dela. Ela por diversas vezes faz cara de dor, mas sua vagina está vazando como um rio, evidenciando que ela está adorando tudo. Ele fode o cú dela ainda mais forte que a buceta, da tapas na bunda, na cara, a morde e puxa seus cabelos, as bombadas dele fazem um barulho enorme, devem conseguir ouvir lá da rua. Os gritos, xingamentos, urros e gemidos dos dois então, deve ser possível escutar do bairro vizinho.
Ele então goza novamente no cú dela, e ela acaba não resistindo e também goza. Parece que está mijando, um enorme rio de gozo, pois está a quase um mês sendo negada ao orgasmo.
Ele completamente suado, escorrendo até, deita sobre ela, arfando em êxtase. Eu o admiro, pois ele consegue ser ainda mais gostoso suado e com a cara feliz do pós sexo.
Depois de vários minutos ele se senta na cama, abre as pernas e diz em voz alta.
- Agora que tenho duas bezerrinhas, sempre que eu gozar em uma, será a outra que deverá me limpar.
Então pega meus cabelos e de forma brusca enfia minha cara no meio de suas pernas. O cheiro é fortíssimo, quase não sinto o gosto que tanto amo, afinal está todo sujo do gozo de Té, mas não ouso reclamar, já perdi o direito de ser fudida por ele, por não estar nas condições que ele exige, não quero perder também o direito de chupá-lo. Então capricho, estico minha língua para fora o máximo que posso. Lambo forte, desde a base de seu saco, até a cabeça de seu pau, passando pelos pelos que estão muito suados, engulo para limpar a língua, e começo novamente. Após um tempo, começo a sentir os sabores de meu Deus, primeiro seu suor, que escorre do seu queixo, passando pelo peitoral e chega a virilha, onde entra na minha boca. Depois o gosto de seu saco em si, maravilhoso. Escuto um tapa, e uma ordem:
- Vai me buscar uma água, neguinha.
Não consigo ver, pois como estou sugando seus bagos, seu pau está sobre meu rosto.
Quando subo para lamber seu pau novamente, ele arregaça a pele para trás, vejo que há um pouco de babinha sob a pele, não sei se dele ou dela, mas neste momento não interessa, devo engolir de qualquer forma.
Ele começa a beber água, derramando um pouco sobre o peito e me molhando toda.
Quando está satisfeito com a limpeza ele simplesmente empurra meu rosto para longe, levanta e vai ao banheiro, não sem antes nos mandar limpar a cama molhada e suja mais uma vez, já é o terceiro lençol que trocamos só hoje.
Escuto ele mijar com a porta aberta e depois escovar os dentes.
Volta para a cama, se deita de barriga para cima, com as pernas abertas, me olha e diz:
- Tô cansadão, vou enforcar o banho hoje, afinal minha putinha já me limpou. Vocês duas tomem banho, porque a mulher deve estar sempre cheirosinha para seu homem, caso ele resolva usá-la, e as duas durmirão na minha cama hoje. Você tem consulta amanhã cedo e Té vai te acompanhar até o postinho. Agora abre a boca e vêm aqui manter minha linguiça quentinha enquanto ela toma banho.
Deito parcialmente na cama, mas com os pés ainda no chão, ele pega meus cabelos e enfia sua rola mole na minha boca sem muita cerimônia, a ponta está meio salgada com os resquícios da mijada que acabou de dar, mas quase não sinto, pois quando percebo já está atolada na minha garganta, a sorte é que está mole, e por isso consigo não ter ânsia.
- Isso, coloca as mãos para trás, e não se mecha muito, senão não consigo tirar um cochilo até Stefanie voltar.
Ele diz colocando as mãos atrás da cabeça.
Meu corpo dói dessa posição, mas nem consigo pensar nisso direito. Pois como a vara está enfiada na minha goela, consigo respirar muito pouco, mas todo o ar que aspiro é filtrado pelos de pêlos do seu saco que estão entrando pelo meu nariz e boca. Então, sentindo o cheiro pungente do meu macho, estou nas nuvens.
Quando Té volta nem sei quanto tempo depois, Yuri já está cochilando, dando pequenos roncos. Então, retiro devagar e com todo cuidado minha boca do seu pênis, mas ele acaba acordando.
Não fica bravo, enquanto me dirijo ao banheiro o ouço falando de forma safada para Té:
- O seu buraco que vou usar é outro, vai dormir com minha cobra enfiada no cú.
No banheiro vejo a bolsa de enema, Té demorou no banho pois deve ter se lavado por dentro de novo, afinal Yuri havia gozado dentro dela. Penso que se fosse comigo, durmiria prendendo o gozo dele em mim com orgulho. Então tomo banho rápido.
Quando saio a luz está apagada, então preciso andar devagar e tateando para chegar a cama. Pela penumbra vejo que os dois estão abraçados, quase de conchinha, com os braços e pernas de Yuri sobre ela, a prendendo, para evitar que sua rola saia de dentro do ânus dela, onde ficará aconchegada durante toda madrugada.
Queria estar no lugar dela, mas como não posso pois ele a escolheu, me contanto em deitar do outro lado, me abraço a ele e de forma ousada, dou uma lambida no suor de suas costas largas, afinal havia lavado a boca no banheiro, mas queria dormir degustando um pouco do gosto do meu Dono.
Amanhã quem sabe seria a felizarda que dormiria "agasalhando" sua rola.
Continua.....
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