O ambiente estava minguado de oportunidades, carente de belezas masculina e feminina, com algumas raras exceções circulando pelo recinto. Combinamos então de nos sentar um pouco na sala de cinema. Combinamos tbm uma estratégia: sentarmos na primeira fileira, porque tem mais espaço livre à frente, e mais à esquerda, deixando somente uma poltrona livre à esquerda da minha esposa. Se sentar uma mulher, não é isso que procuramos hj. Sentando um homem, sabe exatamente o que estamos procurando.
Ah, me desculpe. Considero fundamental mencionar os precedentes que nos levaram a essa experiência inaugural de visitar uma casa de swing.
Somos casados há sete anos. Me chamo Luciano, 34 anos, 1,77, oficial, corpo normal para um oficial que se cuida bem nessa idade. Minha esposa Vânia, 33 anos, advogada, quase 1,70, branca, cabelos aloirados, até abaixo do ombro, não tem corpo de modelo, nada que lembre esses gravetos de gente que circulam por aí, mas tbm não tem nada em excesso. Coxas lisas, não muito grossas, firmes, que se mantêm torneadas com as pedaladas que praticamos , seios de médio prá grandes, mamilos grandes e rosadinhos (esse detalhe, todos sabem, não pode ser menosprezado). Me detenho tanto prá descrever minha esposa porque pela sua altura e aparência, chama atenção por onde passa.
Entrando bem na intimidade – e todos que lêem aqui, que têm uma esposa com esses dotes podem atestar – mulheres com esse porte possuem a buceta pequenininha, igual à de uma adolescente, e o melhor de tudo: apertadíssima. Isso seduz qq homem. Inteligência e carisma acima da média, imaginação fértil, deduz tudo mto rápido, respondendo tudo sempre com muito senso de humor.
Todos esses atributos, físicos e intelectuais, chegam a intimidar, bloqueando qualquer proposta de fantasias que todos nós temos, com receio de instalar um clima sombrio em nossa relação. Tudo que tínhamos feito na cama eram uns tapinhas na bunda, uns xingamentozinhos e tal, sequer a um filme erótico havíamos assistido, tal o respeito que imaginávamos para se preservar a relação.
Isso até certo dia.
Depois de uma festa normal para despedida de oficiais do quartel, - sirvo na grande SP - onde, depois do protocolo, jantar e discursos, os homens se juntam de um lado, as mulheres de outro para colocar a fofoca em dia. No horário aprazado, fomos embora.
No carro a caminho de casa, mal saímos do estacionamento, minha esposa, com brilho nos olhos, se ajeita no banco, se volta para mim e diz:
- Essa eu tenho que te contar!
- Sim, o que é? Novidade?
- Olha só, quando me sentei ali com as esposas, aquela conversa cruzada e tal, bebida na mão, todas nós já meio altinhas, fulana do meu lado esquerdo pergunta pra outra do lado direito: “Hoje vc vai?”. Ao que ela responde: “Hummmm, acho que sim! Afinal é sexta-feira”. E ambos soltam aquele sorriso malicioso. Ficam por aí, mas qdo uma delas sai, fico curiosa e pergunto à que ficou: “Posso saber desse lugar misterioso ou é segredo?....rss”. Ela respode: “Sei que vc é discreta, então vou falar” – olha em volta – “ O lugar é uma casa de Swing aqui em SP. Já fomos lá algumas vezes. Ah, falei demais....rsss”. Parece que meio sem jeito com uma suposta indiscrição, se despede, prometendo nos falarmos no dia seguinte. E não tem motivo prá ficar curiosíssima? Lógico que tem, né, amor?
- Vi que vc estava conversando com a Adriana e a Letícia, é isso? Eram elas as despudoradas?....rss
- Sim, aquilo me deixou curiosíssima.
- Agora eu tbm estou...rsss
Adriana é a esposa de um tenente, um mignonzinho moreninha, cabelos pretos curtos, muito simpática. A Letícia é esposa tbm de um tenente, anda pela Vila sempre de vestido folgado, morena cabelos longos, óculos, com fama de recatada. Todos em torno de vinte e cinco anos.
Aquela revelação nos deixou saltitantes, quero dizer, excitados. Aquilo tudo deu um click em nós dois.
- Amor!, diz minha esposa, “a gente não vai pra casa agora não, né?”
- Lógico que não!, respondo prontamente.
Rumamos para o primeiro motel e os nossos olhares revelavam a cumplicidade do que estava por vir.
O tesão está a mil. Já na garagem minha esposa me agarra e beija vorazmente. Vejo nos seus olhos o desabrochar das intenções mais impudicas.
Entramos, e tudo que quero é continuar aquele pega-pega. Me colo em suas costas e começo a beijar seu pescoço, orelha, tiro sua blusa, sutiã, massageio e beijo seus peitos maravilhosos. Jogo-a na cama e com ela de quatro apenas levanto sua saia e arranco sua calcinha. Sua buceta está molhada como nunca. Prossigo sugando o néctar que a inunda, dando fortes pinceladas com a língua. Os gemidos e gritos que ela solta nunca foram tão cortantes, que inundam de prazer o ambiente. Carinhosamente ela interrompe meus movimentos, aponta para o conjunto de vibradores na cabeceira da cama e ordena:
- Pega um prá mim, amor!
O tesão que sinto é algo indescritível. Me levanto e faço menção de apanhar um de médio prá menor. Ela impõe: “esse não, amor, aquele outro ali”.
O que ela escolhe jamais me passou pela cabeça. É um de cor marrom, vibratório, uma glande saliente, algo exagerado mesmo. Ainda mais conhecendo o quão apertadinha que é sua buceta....mas ela sabe o que deseja. Meu tesão aumenta.
Pomos nele a camisinha, ela se recosta sobre dois travesseiros, pega o vibrador e começa a lambê-lo?
Naquele momento, uma nova vida sexual começa para nós. Inteligente que é, sabe que novos desejos afloram em nós e sabe como estimulá-los.
Sempre me olhando lascivamente, prossegue lambendo o corpo daquele consolo e, em seguida, chupa languidamente a cabeça, provocativamente, lambuzando-o de saliva.
Liga a vibração e o leva á buceta. Fica massageando a entradinha, o clitóris, quase em delírio, ensaiando prosseguir. Eu até receio por isso, mas sabendo a flexibilidade da entrada vaginal, me tranquilizo.
Sempre me olhando languidamente ela penetra a cabeça, pende a cabeça para trás e geme forte. Continua empurrando, se ajeita melhor e prossegue, finalizando aquela penetração. Solta um grito do fundo da garganta.
Agora imitando uma adolescente, falando com voz rouca e fazendo beicinho, opera um vai-vem excitante:
- Isso não é justo, amor, mais novos que a gente e já realizam suas fantasias? É isso que fazem numa casa de swing, não é, amor?
Apenas tento balbuciar alguma coisa, mas pela a expressão do meu rosto ela sabe a resposta. Tiro minha cueca e pulo para perto dela.
Assumo os movimentos de entra e sai com o vibrador na sua buceta enquanto ela passa a me punhetar. A rigidez do meu cacete é um aval de tudo que está acontecendo e do que está em nossas mentes.
- É isso, vc que quer ver alguém me comendo, não é? Vc morre de tesão com isso, não é? Por que não me disse antes?
- Amor - tento dizer, assumo coragem e digo tudo que sempre quis – sim, amor, sempre quis alguém te comendo, agora vc sabe disso, todo homem tem esse desejo, ver a mulher sendo comida, vamos lá sim, vc que decide o dia, amor.
Levanto suas coxas torneadas e começo a dar tapas naquela bunda branquinha enquanto a sevicio com o vibrador. Ela aumenta a punheta e eu tbm acelero o entra e sai do vibrador.
- AAAAAAIII, VOU GOZAR, NÃO PÁRA, diz ela.
- VAMOS GOZAR JUNTOS, AGORA.
Solto um jato de porra quente na cabeceira da cama, enquanto ela se desfalece num orgasmo nunca sentido antes.
Caímos em posição invertida e adormecemos.
Quando acordamos, nos abraçamos em cumplicidade e nos beijamos.
Não queríamos que a noite acabasse nunca e ficamos ali, abraçadinhos. Nos ajeitamos na cama e, olhando nos olhos, conversamos amavelmente, como amigos, amantes, namorados, acertamos todas as arestas:
- Isso é a fantasia de todo homem, amor, repito, todo homem casado, namorado, tem essa fantasia, não significa que queira que se realize, eu nunca toquei nisso antes porque tudo em vc me obstruía...o seu trabalho até tarde... as ligações de clientes fora de hora...suas viagens para reuniões...tudo isso parece que me intimidava.
- Pois eu digo o mesmo, amor, e vou resumir, o ar aparentemente moralista e puritano da sua profissão tbm me causavam isso, receio de recusa veemente a qualquer investida... agora, sobre fantasias, nósmulheres tbm temos, e muitas, e aquelas mais depravadas, te juro, um dia que vc estava viajando em missão, tomei um vinho e - olha só, até hj tinha receio de revelar isso - pus um filme pornô....
- Ah, então sozinha vc assiste?!...safada....rsss
- Pelo receio que lhe falei agora, de reprovação e tal, mas então, assistindo ao filme, tinha um rapaz com um cacete enorme, a cabeça vermelha e grande, já digo, vc me satisfaz completamente, nunca vou te trair, adoro seu cacete, o acho lindo, isso eu juro, nunca, mas vendo aquilo, aquele saco todo depilado, que vontade de chupar, lamber, e quando ele penetrava na garota, parece que nunca parava de entrar, parecia um vagão...uuhhh, e aquelas estocadas. Sabe o que eu fiz? Lavei uma cenoura bem grossa, pus uma camisinha e me penetrei...hummm, que gostoso, gozei de gritar. Se não fosse essa repressão fantasiada, olha o que perdemos, poderia ter gravado no celular e lhe enviado...
- Isso mesmo, agora não vamos mais perder essas oportunidades...mas, mas, ir à casa de swing e praticar, não é traição?
- Lógico que não, é fantasia, se eles frequentassem separados, aí sim, mas vão juntos, satisfazer a fantasia de ambos. A propósito, em toda coletividade, o pessoal que pula a cerca todos conhecem, por exemplo, lá na Vila, fulano é um pulador, já a esposa do sicrano é que faz bondades prá fora....rsss, é muita hipocrisia. Repito, nunca vou te trair, eu te amo. Agora, vc já ouviu que a Letícia ou o marido, seu tenente, saem por aí transando? Eu nunca.
- É verdade, são dois pombinhos fiéis. A propósito, sem fazer julgamentos hipócritas, vc imaginaria a Letícia, toda puritana, com aqueles vestidões esvoaçantes – eu nunca a vi vestida de outra forma - levando uma rola de outro na buceta sendo chamada de puta?.....rss
- Olha, amor, eu já a vi, na sauna, no horário feminino, é de dar inveja, um corpaço, tudo durinho e lisinho, bunda, peitos, um umbiguinho – ela é do pantanal, né, tem aqueles traços brejeiros, mistura de índio com gaúcho, o sangue fervendo de teskão, clamando por sexo...
- Mas vc tbm tem um corpão, amor...
- Jura?
- Sim, e sabe que eu adoro, e sabe o que mais,? - chego bem perto do seu rosto e prossigo, falando baixinho - essa sua buceta, como é apertadinha e quente! Vc recebendo aquele vibrador, me dava uma ansiedade...
- Amor, te juro, posso receber qualquer coisa ali. E quero fazer isso! Um cacetão bem quente......rssssss
Apalpa meu cacete e exclama: UAU! Só porque falei isso?...rsss
- Vc está me deixando louco de tesão.
- Amor, me faz uma coisa: ME COME O CUZINHO! AGORA!No caminho para casa debatemos como e quando iríamos visitar aquela casa misteriosa.
O tempo passava e eu ficando ansioso. Nossas trepadas cada vez mais animalescas e picantes. Tivemos que passar a transar – prá não incomodar a vizinhança - quase sempre no motel, tais os gritos e gemidos escandalosos de tesão da minha esposa, que eu a chamasse de puta, safada.
Eis que num sábado de manhã ela se levanta, me beija e pergunta:
- Pronto, amor?
- Hummm...para quê?
- É hoje o dia! Já peguei todas as coordenadas com a Adriana, que é mais abertinha, sobre como funciona, local, ambiente e tal, e me indicou a casa mais receptiva. Depois do almoço vou sair e me arrumar, no começo da noite estou de volta.
Assim aconteceu. Tomou um banho gostoso, saiu e retornou quase oito da noite, com algumas caixas.
Quando entrou, quase não a reconheci. Estava toda produzida, batom e maquiagem, perfeitos e provocantes, mas o mais excitante ela tinha feito, onde há muito não mexia: cortou os cabelos na altura do ombro, pintou-os de dourado e deu um linda escovada. Tenho que usar um termo bem cafona: uma verdadeira deusa!
Ela viu que fiquei boquiaberto, entrou, ordenou, sempre de bom humor: “vai se arrumar. Vou para o quarto de hóspedes me arrumar e sairei quase na hora de seguirmos prá lá”. Eu disse apenas – brincando tbm – SIM, SENHORA!...rss
Para quem não sabe, se existe uma coisa que dá um tesão danado é a margarita, feita com a tequila, isso porque essa bebida é uma fonte de tesão.
Já pronto, estava preparando uma, lá pelas dez e meia da noite, quando ouvi:
- AMOR! PODE VIR AQUI!
Ela estava no corredor, salto 200 ou sei lá o quê, toda nua, vestindo apenas cinta-liga preta, sem calcinha, buceta depiladinha, um triangulozinho de pelo loiro sobre a entradinha. Deu um giro e perguntou: Gostou, amor, será que alguém vai se interessar por mim?....rsss
-UAU! Disse eu. Vc está linda.
Quase desisti da promissora noite e ia atacá-la ali mesmo. Ela disse NÃO, NÃO, NÃO, carinhosamente. Pedi então que pelo menos desfilasse ali no corredor prá que eu pudesse apreciar tudo aquilo.
- Tirou um vestido preto coladinho do cabide e pediu prá ajudá-la a colocar.
Estando pronta, desfilou no corredor, na sala, fez poses, virou-se de costas, levantou o vestido, se inclinou sobre o sofá e me provocou novamente, rebolando. Aquele corpo, até avantajado para os padrões de moda apenas, mas tudo rigorosamente proporcional, impressionava. Era muito linda minha mulher. Aqueles saltos a deixavam da minha altura.
Chegou até mim e provocou, sorrindo ao final:
- O que é esse mundo? quem diria, há um mês a gente nem conhecia nada disso....rsss . O que vc está preparando?
- Margarita.
- Meu deus, vc quer me matar, me deixar louca, não respondo pelos meus atos....rssFomos de Uber. Pegamos as taças e fomos bebendo. A tequila começava a agir. No trajeto ela já começou a provocar o motorista, mas tudo sob controle. Confirmou o nome no app e prosseguiu.
- Vc sabe prá onde a gente está indo, Rogério?
- Pelo que vi aqui no GPS é uma casa de swing, não é?
- Sim, vc já levou alguém lá?
- Sim, muito, aqui da Vila mesmo.
- UAU.....disse ela, rindo depois. É a nossa primeira vez. Estamos ansiosos.
- Eu, nunca entrei, mas tenho curiosidade tbm. Minha namorada fica me provocando....rsss
- Ah, não quero ser grosseira, mas vc quer vê-la dando prá outro tbm? Porque é isso que vou fazer hoje...rss
- Sim, é uma fantasia de todo homem.
Fiz um “VIU?” sonoro.
Estacionamos na frente da boate.
Entramos, o som, o cheiro de sexo, as músicas, tudo era novidade excitante.
- A Adriana me deu todas as dicas, os labirintos, as cabines, o cinema – disse ela.
Num desses deslocamentos nós paramos, abracei minha esposa por trás e enfiei a mão sob o vestido. Ela quase pingava de tesão.
- Não me provoca, vc sabe o que tequila faz....rsss. PÁRA.
Nesse momento é que fomos para o cinema e retomamos a narrativa.
Ficamos ali por uns minutos assistindo e nada. Pois foi nesse momento que se senta bem na poltrona vaga um homem sozinho. Não era jovem, malhado, bombadão, nada, um homem comum, da nossa idade, talvez até uns dois anos mais velho, pele morena clara, e diferente do festival de camisetas e pólos que se vê no ambiente, esse estava muito bem vestido, camisa e calças sociais. Mas o que seduziu minha esposa, e a mim tbm, foi o perfume. De extremo bom gosto. Começou a ganhar pontos aí.
Passado um tempo, notamos que por cima da calça ele massageava o cacete. Minha esposa notou que alterei minha respiração, já sentenciando: é esse! Virou-se prá mim, com um sorrisinho sacana no rosto e me olhando bem nos olhos, disse apenas:
- Combinamos há um tempo que serei puta hoje, não é? – chegou ao meu ouvido e repetiu – “putinha, é isso que quero ser. Quero dar essa buceta hoje. A noite hoje é minha. Na próxima vc vai à forra.”
Ela notou logo minha respiração ofegante, e sabendo do tesão que tinha me causado, levou a mão à minha calça, eu ajudei a abrir o zíper e ela apalpou meu cacete duríssimo, me olhou nos olhos, cerrou o cenho e tirou o sorriso, deixando os lábios entreabertos o suficiente para respirar e disse bem pertinho do meu ouvido:
- É hoje! Vou ter esse cacete na minha buceta. A tequila misturada a esse perfume estão me matando.
Nos atracamos num beijo ardente, levei a mão à sua buceta e vi que estava quente e encharcada. Coloquei um dedo e ela deu um gemido baixo no meu ouvido.
Ela tirou sua mão esquerda que acariciava o meu rosto e pressenti o que faria. Levou-a para trás do corpo e notei que o vizinho já tinha tirado o cacete pra fora da calça e minha esposa o massageava. Ela me olhou nos olhos, sem trazer a mão esquerda e exclamou:
- Meu deus! Parece o vibrador que compramos no motel!
Notei que sua buceta se apertou e ficou mais encharcada.
Ela se virou devagarinho, me dando mais uma olhada, ficou de frente para o homem.
Agora segurando com as duas mãos aquele mastro, começou a masturbá-lo. Ela abriu o cinto, desabotoou a calça, se abaixou e começou a chupá-lo. No começo, devagarinho, e foi aumentando. Aquela visão da minha esposa com aquela pica na boca, sua cabeça subindo e descendo, me levava à loucura, não só eu. Já tinha visto por cima dos ombros dela, quando a abraçava, o verdadeiro tamanho daquilo, mas a grossura espantava mais. Não seria problema para ela receber tudo aquilo. Era um momento de verdadeiro prazer. Estávamos em êxtase.
Vânia parou, abriu mais as pernas olhando bem nos olhos dele, convidando-o a penetrá-la com os dedos. Ele foi enfiando a mão, notei que enfiou o dedo e vi que não se conteve ao ver o quanto a buceta era apertada. Minha esposa gemeu, se recostou na poltrona e abriu mais as pernas. Enquanto apertava minha mão, ela foi escorregando as costas pelo assento, deixando as suas entranhas à disposição do desconhecido para que fizesse o que bem entendesse.
Com uma mão eu apertava carinhosamente sua mão. Com a outra, afastei sua blusa e beijava seus seios. Levei a boca ao seu ouvido e a incentivei naquela orgia estonteante, dizendo sofregamente: PUTA GOSTOSA! FODE GOSTOSO HOJE! RECEBE ESSA PICA NA SUA BUCETA!
Vi que a potranca não se controlava mais. Quando notei o garanhão já estava ajoelhado em frente da minha esposa, tendo à sua disposição todas as suas entranhas, que começou a lamber, sugando descontroladamente os líquidos daquela buceta, avançando até o cuzinho, e minha esposa soltando gemidos cortantes. Não só apreciar, resolvo participar. Coloco minha esposa de pé e abaixo seu vestido, deixando aqueles seios grandes, branquinhos à mostra. Começo a chupar os mamilos rosados. O homem está por trás, levanta o seu cabelo e beija sua nuca, orelhas, minha esposa geme, ele desce a língua pelas costas, levanta a parte de baixo do vestido e enfia a língua entre suas nádegas. Ela se inclina, ele abre sua bunda com as mãos de suga várias vezes o cuzinho. Sua língua penetra mais fundo. Abraçamo-la juntos, apertado, eu pela frente, ele pelas costas. Ela geme com os olhos semicerrados, balbuciando apenas..."ai, meu deus, me mata, me fode, pára com isso...aahhhii", inclina o pescoço para trás, leva a mão atrás, segura aquele cacete : "quero isso, agora!".
Ela se abaixa se virando de frente para ele, masturba novamente aquele mastro, e volta a chupá-lo, preparando para ser preenchida. Deixa-o totalmente lambuzado de saliva, se levanta e diz no ouvido do desconhecido: ME FODE!. A essa ordem, ele abaixa mais as calças, quando pude confirmar a grossura daquele bastão. E não vamos negar. Era um cacete bonito, bem feito.
Com as mãos fortes ele ajeita minha esposa e a coloca de joelhos sobre a poltrona, deixando-a exatamente à altura do encaixe. Se abaixa e dá mais umas linguadas na buceta. Ajeita aquele mastro e começa a dar pinceladas na buceta encharcada, abrindo os lábios com o veio inferior do cacete. Minha esposa – é tão gostoso repetir isso – minha esposa, mulher querida, realizando nossas fantasias. Ela não resiste e leva mão até aquele cacete, segura, tentando dar um fim àquela tortura, e direciona aquela cabeça para a entradinha apertada da buceta quente. Ela quer logo sentir suas entranhas se abrindo, ser tomada pelo calor de um cacete diferente, pelo que tanto ansiamos nos últimos dias, sentir o prazer das novas descobertas.
Ele dá uma primeira estocada e minha esposa, agora putinha daquele garanhão, solta um gemido gutural: AHHHII!
Ele me olha, como me confidenciando: “como essa buceta é apertada! Preciso ir com cuidado.”
E fica assim parado por um instante, só com a cabeça lá dentro.
Mas minha esposa tem um ideia melhor: ela mesma começa a avançar devagarinho sua bunda para trás, engolindo aquele mastro. Dá uma avançada, já entrou até a metade. Ela leva a mão até a buceta verificando quanto falta. Constatado isso, o ato seguinte é surpreendente.
Ela respira, pára por uns segundos e, segurando firme o encosto da poltrona, força o corpão um pouquinho para frente, escorregando a buceta pelo cacete, ficando só a cabeça lá dentro e, num movimento brusco, empurra com força e rapidez a sua bunda, encaixando de um golpe aquele taroco grosso. Pronto! A buceta engoliu por inteiro aquele cacete grosso.
Não há mais controle. Imagino o prazer que aquele homem sente, comendo uma mulher casada, super apertada, o marido do lado se deliciando e incentivando. A fantasia universal de todo marido: VER A ESPOSA QUERIDA TENDO A BUCETA INVADIDA POR UM CACETE ENORME E ESTRANHO está se realizando em alto estilo.
Ela mantém a iniciativa e começa fortes movimentos de vai-vem com a bunda. Fica no controle por várias estocadas, até o homem segurar suas ancas e assumir aquele entra e sai.
Bate cada vez mais forte, chega bem perto, massageia os seus seios e xinga carinhosamente minha esposa:
- SUA PUTA, VADIA, PUTA GOSTOSA!
E não para:
- BUCETUDA!....BUCETUDA!
Minha mulher certinha, puritana, não tem resposta. Apenas ordena: ME FODE, CACETE GOSTOSO! ENFIA TUDO! ME RASGA, ME BATE!
Assim ele faz. Começa a dar fortes tapas naquela bunda, estremecendo todo o ambiente, enquanto se movimenta cada vez mais forte.
Resolvo que devo participar mais uma vez: me levanto e enquanto o homem bombeia começo a lamber aquele cuzinho piscante. Vejo aquele pinto quase perto da minha boca. Lambo, chupo, enfio a língua naquele cuzinho.
Ele começa a bater mais forte.
-VOU GOZAR!
-EU TAMBÉM VOU, é a resposta dele.
Fazem os últimos movimentos num verdadeiro frenesi, com gritos e gemidos se misturando.
Como se atingidos por uma corrente elétrica, dão seus últimos espasmos e caem desfalecidos. Ele desaba sobre as costas da minha esposinha puritana.
Vai tirando devagar a piroca molhada daquela buceta, cena a que assisto com prazer, e senta na sua poltrona. Parece que tem um litro de porra na camisinha. Minha esposa se vira e senta na poltrona. Dorme no meu ombro. Passam-se uns minutos e minha esposa se recobra, acorda languidamente e me olha sem pudor, sem pecado. Leva a mão à buceta prá sentir a abertura, olhando-me sorridente. Me puxa e me beija, dizendo:
- Te amo, meu amor! Te amo, te amo, te amo mais que tudo.
- E sabe de uma coisa?, me pergunta.
- O quê?.
Ela chega ao meu ouvido e responde:
- Feliz quem tem essa oportunidade. Vou querer isso sempre. Adorei te dar esse prazer. Acho que vou a banheiro, estou toda pingando...rss.
- Vai lá, te espero.
Pela primeira vez olho no rosto daquele homem, que está ali do lado.
- Tbm vou ao banheiro. Posso sentar aqui na volta?
- Respondo que será um prazer.
Se ajeitando, me fala, meio timidamente:
- Vc é um cara sortudo.
Eu apenas sorrio e respondo.
- Sabia que é a primeira vez que fazemos isso?
- Não acredito, ele responde. Vou ao banheiro, posso me sentar aqui na volta?
- Será um prazer, respondo.
Depois de um tempo minha esposa chega, senta-se em sua poltrona, bem de frente prá mim, nos encaramos apaixonadamente, nos abraçamos, nos beijamos, e busco conversa:
- Amor, me responde uma coisa.
- Sim.
- Como vc resistiu a tudo aquilo?
- Meu deus, ainda bem que vc perguntou. Era muito grosso. Como o pessoal diz por aí, parecia um jumento. Fui sentindo aquilo me abrir, qdo vi que ele estava até receoso de prosseguir, conhecendo minhas qualidades.....rssss.....resolvi facilitar e fazer aquilo que vc viu, meu deus. Tô falando assim porque na próxima vc vai comer uma bucetinha, e vou estar por perto. Por isso gozei tão rápido. Mas vou te confessar uma coisa. A Adriana disse que isso podia acontecer, vc não sabe por quem vai sentir atração, a primeira vez que ela veio foi exatamente assim....rsss, ela ficou louca por um negro charmoso, cacete grande como sempre, que fez tudo com ela, a seu pedido, ela miudinha daquele jeito, imagina?...rsss, então vou te falar, prá não rejeitar ninguém que se apresentasse, eu treinei escondido com o vibrador, sabia?....rsss.
- Jura? Que loucura.
- Mas, sabe de uma coisa? Já estou recomposta e quero mais.
- O quê?
- Quero mais. E hoje ainda!
- Mas vc disse....
Ela coloca o dedo em meus lábios, chega ao meu ouvido e sentencia:
- Amorzinho querido, eu não tenho só buceta, vc sabe disso?...rss
Aquilo me estremece dos pés à cabeça. Ela se afasta um pouco, me olha nos olhos e dá aquele sorriso.
Nisso observamos, na fileira de trás, um jovem de uns 25 anos, também muito elegante, se massageando e olhando fixamente para minha esposa. Ela dá uma olhada de leve nos movimentos do rapaz, volta-se e diz:
- Meu deus, parece o pinto de um garoto! Lisinho.
- Mas o homem está voltando, vai sentar aí do lado de novo.
- Não! e não!. Ele já teve o dele. Agora quero esse aqui. Vamos para uma cabine agora!
Ela se levanta, pega minha mão e dá um sinal para o jovem nos acompanhar.
Entramos e trancamos a porta!
Primeiro que fazemos é nos livrar dos sapatos.
Enquanto me livro das minhas roupas, minha esposa joga o garoto sentado no sofá e tira sua calça, deixando-o só e cueca, enquanto ele mesmo tira a camisa.
Levanto minha esposa e tiro seu vestido, deixando-a só com a cinta-liga, com os lindos seios à mostra. O homem fica em êxtase com aquele corpo.
Ela desce e começa a esfregar aqueles peitos grandes e duros sobre a cueca do novo sortudo. Fica por um tempo naquela massagem com os peitos, se ajoelha e começa a acariciar aquele cacete ainda sob a cueca.
Como jovens que já fomos, é questão de segundos até aquilo virar um verdadeiro bastão, de duro.
Assim como sempre faz comigo, ela vai puxando a cueca prá ver aquela pica saltar. Estou sentado do lado e vejo que o cacete do garoto é ainda maior do que o do desconhecido, mais fino, mas com uma vantagem, de uma cabeça grande e vermelha, e uma pele lisinha. E ainda não está completamente duro. Outra coisa levou minha esposa ao delírio: estava completamente depilado, como do filme pornô que levou minha esposa à loucura.
E é pelo saco que ela começa a chupá-lo. Segura o cacete com uma mão, com a outra levanta as bolas e as põe na boca. O jovem geme, se contorce. Depois vai subindo a passar a língua quente naquele cacete, como fez com o vibrador no motel, lambendo, lambuzando. Lambe, mordisca aquele veio inferior do pau, dá umas quatro lambidas e aquilo está em ponto de bala.
Com as duas mãos ela puxa bem a pele do cacete, acomodando-a perto do saco, deixando o cacete esticadinho, a cabeça explodindo, latejando. Só aí ela abre bem os lábios e, de uma vez, enfia aquele tronco na boca. O garoto não se contém e dá um urro. Com as mãos, acaricia os cabelos da minha esposa, que agora é uma verdadeira puta. Fica saboreando aquela cabeçorra por alguns instantes, deixando-a totalmente lambuzada de saliva.
Envolve o cacete com os seus e inicia uma despudorada espanhola, chupando a glande quando o cacete avança. Faz isso por uns minutos e o garoto diz que vai gozar. Ela para.
- Nem pensar! Ela ordena.
Ela solta o cacete e fica apreciando ele balançar apontado para o teto, igual a uma anaconda. Mas ela ainda tem mais uma surpresa: levanta as pernas do rapaz, dá mais umas lambidas no saco e vai descendo, lambendo o cuzinho rosado do novo desconhecido. Quem já sentiu isso sabe o prazer que é e deve imaginar a altura do grito do rapaz.
Saio da minha passividade e decido participar. Vendo minha esposa de quatro, me levanto da poltrona, levanto sua bunda e começo a passar a língua devagarinho em suas coxas, de baixo a cima, várias vezes. Depois me detenho na buceta. Ela continua a lamber o saco e cuzinho do rapaz. Abro aquele lábios carnudos e enfio a língua. Vejo que já voltou ao normal da transa de há pouco. Enfio a língua, bolineio o clitóris. Em pouco tempo ela avança a mão para trás e com dois dedos afasta a entradinha do cuzinho. Pressinto, pelo gesto, o seu desejo com o garoto, afinal, no cinema ela disse que não tem só a buceta. Beijo, lambo demoradamente em volta do buraquinho, tento abrir um pouquinho e enfiar a língua. Indicando que está pronto, lambuzo tudo de saliva quente e me afasto.
O seu lance final é fatal.
Se levanta, fica de costas para o jovem, se põe sobre o sofá e vai abaixando de cócoras. Parece que num lapso de lucidez, me provoca: me olha languidamente, dá um sorriso maroto e passa a língua nos lábios.
Pega aquele cacete com uma mão e vai descendo o corpão. Pincela a entradinha da buceta apenas prá lubrificar e o direciona para o buraquinho desejado. Me ajoelho bem à sua frente para assistir. Ela testa a abertura duas vezes, laceando o anelzinho e na terceira encaixa de vez. Dá um gemido de alívio e prazer.
UUHHHHAAA.
O jovem fica estático. Ela comanda tudo. Solta a mão daquele cacete sedoso, ajeita o corpo, segura o encosto do sofá com as mãos e vai abaixando, devagarinho. Vejo tudo isso a um palmo dos meus olhos. Encaixou a metade. Ela sobe e de um só golpe, solta o corpo. Pronto. Aquela pica cabeçuda está toda dentro da minha esposa. Ela começa a subir e descer, no começo devagarinho, como se acostumando ao taroco. Sobe, desce.
Vejo minha mulher toda de frente, rosto lindo, seios fartos e fortes, barriga, umbigo...e a bucetinha convidativa...levanto, afago seu rosto e a beijo longamente, amorosamente, digo "eu te amo", responde, "eu mais ainda vc"...beijo mais, desço, lambo pescoço, beijo demoradamente os mamilos rosados, acaricio os seios, desço, umbigo...abro sua buceta doce e beijo, enfio a língua, demoro ali....ela aumenta os movimentos de sobe e desce....aquele cacete entrando e saindo, me lembro da nossa conversa lá atrás..." parecia um vagão"....
Mas por um momento ele quer ter o domínio da situação...
Levanta minha esposa pelas pernas fortes, se levanta, dá um giro e a coloca de costas sobre o sofá.
Ela puxa bem as pernas pelos joelhos, ficando totalmente arreganhada, novamente convidativa.
Agora já alargada, ele não perde tempo. Apenas encaixa a cabeçona do bicho e empurra de uma só vez. Minha mulher solta outro grito de prazer.
Começa a estocar forte e a dar tapas naquelas pernas torneadas.
- ISSO, ME BATE, GARANHÃOZINHO! ME BATE!
Os tapas ficam mais fortes e ele fala mordendo os lábios:
- VADIA! PUTA!
Minha esposa o provoca, instando-o a prosseguir:
- Você está gostando, né, safadinho?
À provocação da minha esposa, e me vendo numa punheta incontrolável, ele leva o dedo polegar à boca da minha esposa, que o abocanha assanhadamente.
Fica enfiando aquele dedo e ela chupando, revirando os olhos.
Ele tira o dedo, faz uma conchinha sob os lábios dela e ordena: “cospe, enche!”
Ela obedece e enche a mão do jovem de saliva, que ele traz e lambuza o cacete. Retoma o ritual. A putinha geme de tesão.
- ENFIA TUDO, SAFADINHO! FODE! FODE ESSE CUZINHO! É a ordem da minha esposa.
E é o que o garoto faz e continua com estocadas cada vez mais fortes, saindo e entrando bem fundo, com o pouco de pentelhos raspados que tem batendo na entradinha daquele cuzinho quando ele avança.
Minha esposa e ele estão com os rostos bem próximos. Minha esposa o olha bem e provoca:
- Tá apertado esse cuzinho? É isso que vc gosta, né? Comer cuzinho de mulher casada, é isso?
Isso parece um rastilho de pólvora. Ele diz que “SIMMMM, que cuzinho apertado, que delícia, que adora comer mulher casada, buceta, cuzinho”, e acelera os movimentos, batendo agora quase violentamente.
- ENTÃO COME, NÃO PÁRA, COME ESSA PUTA SAFADA! SEU GARANHÃO, ENFIA TUDO!
Ele mantém os movimentos ritmados, fazendo aquele barulho gostoso da virilha batendo na bunda da minha mulher ....PLEC, PLEC....e sabe que pode ficar mais um pouco assim até gozar.
- Vc me viu dando a buceta lá no cinema prá aquele jumento, viu?
- Sim, queria muito ter comido sua buceta antes, mas ele chegou primeiro.
- Combinamos que eu ia dar o cuzinho prá ele tbm, mas te vi ali sentado massageando esse pinto lisinho, tão bonito, fiquei louca. - Quer saber mais? Vc é o primeiro a me comer o cuzinho além do meu marido. Então mete gostoso!
- MAIS FORTE! BATE!
O rapaz vai à loucura e recomeça as estocadas, agora muito mais fortes, seus corpos chegam a se levantar da poltrona de tão forte as estocadas. O barulho dos corpos se chocando fica mais forte com as batidas.
-ISSO, BATE!
E ele dá uma estocada forte.
- BATE!
Ele de novo rasga aquele cuzinho.
-BATE!
- VOU GOZAR!
- TIRA! GOZA NOS MEUS PEITOS, ME LAMBUZA!
Em segundos, é isso que ele faz, tira o cacete daquela caverninha quente, se livra da camisinha e aquele jato de porra quente começa a jorrar. O primeiro vai direto no rosto da esposa, atingindo olhos, boca, queixo; outros se seguem, sobre os peitos, barriga, virilha, ao todo o rapaz deve ter gozado uns oito jorros.
Morrendo de tesão e quase gozando, penetro de uma vez aquela buceta apertadinha e em menos de dez estocadas já estou gozando. Retiro o pinto da buceta e, introduzindo uma novidade nas nossas transas, o levo até aquela boca carnuda, que ela recebe sem espanto. Gozo tudo ali dentro, enchendo aquela boquinha, e minha esposa fica um bom tempo ainda o sugando.
Minha esposa me puxa, me beija e me abraça. Pedimos ao rapaz para nos deixar a sós. Ele obedece e vai embora.
- Amor, te amo mais que tudo nesse mundo. Isso é o verdadeiro prazer. Te amo, te amo.
Trancamos a cabine, nos abraçamos e dormimos candidamente.