A porra de meu pai encharcou todos meus pentelhos. A cabeçona preta do seu pau inchado pulsava sobre meus pelos derramando muita gala paterna. Meu pau pausava sobre seu corpo, amolecendo após gozar sobre o monte de pelos negros da virilha dele. Ele coçou a garganta, satisfeito por aquele momento, com aquele brilho de orgulho sobre mim, sobre nossas rolas unidas.
- Sente a porra do paizão, filhote – rugiu passando seus dedos rudes pelos meus pentelhos, misturando sua porra quente entre eles, pressionando como se quisesse que seu sêmen penetrasse em minha pele – Sente a essência da rola que te fez...
E se afastou, me admirando dos pés à cabeça enquanto misturava minha porra pelos seus pentelhos. Sua rola pendia meia bomba entre suas coxas volumosas. Sua rola grossa permanecia com veias saltadas por toda sua pele marrom reluzente.
- Filhote pauzudo – ele comentou – Orgulho do pai macho!
Eu passei a mão pela minha rola melada, esfregando a porra paterna de maneira que secasse em minha pele. Era a porra do homem que me criou, aquela mesma porra que um dia eu fui. Isso despertou meu tesão, pensar que sou eu fruto de uma gozada daquele pau grosso e preto de um homem machão como meu pai.
Com minha pica endurecida outra vez, aproximei-me de seu corpo másculo. Ele já mantinha a rola guardada, pesando na cueca com pentelhos beirando pelo cós. Passei minha mão de dedos até então finos pela sua pele morena e suada de um peitoral rígido como pedra, sentido aqueles pelos finos que se espalhavam por ele até sentir aqueles mamilos duros.
Encostei a cabeça da minha pica no volume de sua cueca, que mesmo mole, mantinha-se grossa e imponente.
- Gosta – questionou enquanto passava mão pelo seu tórax robusto – Do corpo do paizão?
- Senhor é machão...! – comentei, avançando minhas mãos para seus ombros, grandes, descendo para seus bíceps grossos que minha mão era incapaz de fechar.
- Sente o cheirão de macho, filhote – ele ofereceu, erguendo o braço e dobrando ele atrás da cabeça de forma que expusesse suas axilas peludas para meu nariz.
Eu o olhei ansioso, minha boca estava seca, sem receios, esfreguei meu nariz nos seus pelos do sovaco. O cheiro agridoce, agradável entrou em minhas narinas. Seus pelos estavam úmidos pelo suor que se misturavam com aquele cheiro de desodorante masculino cítrico. Era suave, era excitante. A musculatura de seu corpo me permitia afundar o rosto eu suas axilas, proporcionando que seu cheiro marcasse meu rosto. Fervendo de desejo, lambi seu sovaco, sentindo todo o gosto másculo do homem que me gerou. Ele gemia prazeroso em oferecer ao seu filho aquela sensação, pois acariciava minha nuca ao mesmo tempo que pressionava meu rosto contra seu corpo.
- Tesão, filho? – sussurrou excitado, descendo a mão em direção ao meu pau – Tesão no pai? – e começou a me punhetar, me fazendo gozar outra vez – Goza meu molecão, goza pro teu paizão, isso! – gemia apertando meu pau em cima da sua cueca.
Eu já estava cansado. Estava mole pela dupla gozada, meu pau parecia ardido. Meu rosto estava suado, sentia como se ele houvesse saído de uma sauna. Arfando, olhei para o rosto sério do meu pai. Seu olhar estreito me analisou, eu não sabia direito o que aquilo significava. Logo, meu rosto estava entre suas mãos grossas, indelicadas, que me davam aquele carinho rude que era o máximo que homens viris conseguiam dá. Um carinho duro, áspero, forte que emitiam calor.
- Tu gosta? – questionou sério – De masculinidade assim? Machão peludo, bruto que nem eu?
- Da muito tesão – eu admiti arfando – posso ser assim? Que nem senhor...? Machão bruto, peludo...
- Tu que ser que nem o paizão? Te faço igual a mim....Valorizo muito também isso, masculinidade...
Concordei mudo, estava meio sonolento, pelo gozo, pelo dia quente, pelo sol poderoso que invadia as brechas da casa de madeira, pelo ambiente abafado, por ainda ser de manhã.
Ele passou a mão nos meus cabelos, segurou minha cabeça para que eu abaixasse em sua direção, então deu um beijo em minha testa. O beijo daquele homem era dolorido, lábios pressionavam contra minha pele como se quisesse penetrar nelas. Havia também o arranhar da sua barba que estava espessa, há muito tempo sem ser aparada.
Nos separamos, ele foi para o quarto, comunicou que iria jogar uma pelada, aproveitar que era domingo, que precisava de uma distração. Eu guardei meu pau na cueca, aspirando o cheiro da porra paterna que exalava dos meus pelos. Sentei no sofá, meio pensativo sobre o rumo de nossa relação. A confusão voltava, era algo intenso demais, eu me sentia meio fraco demais para suportar esse tipo de convivência, por mais que houvesse um desejo ardente de acompanhar meu pai naquilo. Mal dando dois minutos, ele saiu do quarto, com o calção branco, fino de futebol revelando todo aquele volume da sua pica e as chuteiras na mão.
- Bora comigo, filho? – ele convidou.
- Eu não sou bom em jogar, melhor não...
- Vai para me assistir, porra, precisa jogar não. Me acompanha – ele falou ressentido, meio bravo.
Assenti e me levantei para vestir uma bermuda rapidinho. Calcei minha sandália e saímos para baixo de um sol aterrador, que caiu sobre nós como uma manta em brasa. Em poucos passos, o suor escorria pelas minhas costas e eu me questionava como meu pai suportava andar descalço pela avenida. Aqueles pezões largos, com o dedão grosso, com alguns pelos em cima, exibiam robusteza suficiente que eliminava meus questionamentos com aquele calcanhar vigoroso.
O campo de futebol ficava a quase um quilometro de nossa casa. Era uma área de terra cercada por árvores sombrias, onde havia uma quadra com grades enferrujadas, uma praça de alimentação com barraquinhas construídas toscamente e um playgraund infantil caquético. Apesar do sol, muitos homens estavam reunidos ali. Altos, baixo, troncudos, atléticos, magros e gordos. Na sua maioria estavam sem camisa, suados, viris, falando grosso, gritando e zoando um com os outros.
Acompanhei do lado de fora da quadra, onde estavam outros caras assistindo, empolgados, que xingavam quem jogava, por zoação. Meu pai jogava no ataque, com suas chuteiras desgastadas, corria pelo campo como se estivesse em guerra. O calção fino logo molhado de suor, grudava em suas colchas, exibindo a mala que balança pesada a cada corrida. Ele jogava sem pena, empurrava com raiva, chutava com agressividade, diversas vezes eu pulava para trás quando seu chute fazia a bola ir em direção a grade da quadra. O impacto da batida parecia de canhão e os outros caras pareciam ir no mesmo rumo de agressividade: o campo de pelada parecia um campo de luta entre homens por uma bola.
- Tu é filho do Heitor – um cara me questionou.
Surpreso, olhei para ele e concordei.
- Massa, tu parece muito com ele mesmo – ele comentou naquela sua voz arrastada, de homem da periferia – Tu tem quantos anos leke?
- Dezoito...
- Porra, novinho tu mesmo, parceiro – ele riu.
Ele era um cara atlético. Negro, o sol reluzia na sua pele. Aquele brilho realçava toda sua musculatura definida. Sem camisa, exibia um peitoral largo, o abdômen comprido com gomos saltados. Os braços tinham deltoides, tríceps, bíceps bem demarcados e a costa exibia a musculatura igualmente bem demarcada.
- Se tu focar em ganhar massa tu fica filé que nem teu pai – ele comentou amassando a rola por cima da bermuda tactel azul que vestia – tu tá criando pelo até... – e disse apertando meu mamilo, onde alguns pelos cresciam em volta. Dei um passo para trás, surpreso por um estranho tocar em meu corpo daquela maneira. – E, ó só, tô de boa, manão – e gargalhou pela minha reação – Porra Heitor, porra! Vai perder a bola assim na frente do teu filho, mesmo? – ele gritou provocando meu pai.
Papai virou o rosto para nossa direção embravecido. Gritou contra alguém de seu time e correu como leão atrás de sua presa, como se fosse a última chance. O jogador do outro time sofreu sua investida, caiu dando cambalhotas, gritando palavrões enquanto meu pai roubava a bola. Se fosse em uma partida de futebol regular, aquilo seria uma infração, mas na informalidade daquela partida, sem juiz, onde apenas os participantes decidiam quem vencia, quem perdia, o que podia e não podia, aquilo foi encarado como parte da tática de jogo.
- Bicho é pica – o cara ao meu lado falou – e tu parceiro, joga não?
- Sou ruim...
- Ah, porra, não vem com essa, olha teu pai aí?! Não faça isso com ele não, se ele fosse meu pai taria que nem doido para jogar uma pelada assim com ele... Pelo menos tu puxou na rola do velho?
- Isso puxei – eu ri constrangido e me sentindo provocado por aquele estranho.
- Aí, sim fera! – ele gargalhou amassando a própria rola de novo, mas dessa vez mantendo a mão fechando nela, enquanto gritava de novo para quem jogava.
Depois de quase uma hora, meu pai saiu de campo. Aquele homem negro cumprimentou meu pai na saída, dando um abraço e batendo no peitoral dele. Papai estava cansando, apenas balançou a cabeça e deu um tapa nas costas do amigo que vestiu a camisa para entrar em campo. Exalando aquele cheiro forte, ele parecia ter entrado em uma piscina de suor. Se sentou no chão ao meu lado, para libertar os pés largos da chuteira velha e alguns amigos de futebol dele se aproximaram, comentando a partida que jogaram, xingando quem jogou mal, elevando a voz como se estivessem próximos a sair na porrada. Meu pai permaneceu em silencio, bebeu uma longa golada de água quando a garrafa pet foi passada para ele. Após um tempo, me pediu ajuda para se levantar, resisti ao peso do meu velho e juntos voltamos para casa.
Minha pele estava muito bronzeada quando me olhei no espelho em casa. Dava para distinguir bem a marca da bermuda na minha cintura. O contraste era muito grande, logo entendendo o porquê de meu pai ter o tom de pele bem caramelo. Ele me convidou para tomarmos banhos juntos, compartilhar momento pai e filho em suas palavras. Seu suor pingava de sua barba, ele continuava arfando bem cansado de quase uma hora jogando.
Ele foi primeiro para baixo do chuveiro. Sua rola pendia entre seus dois ovos grandes e enrugados, com pentelho tão negros que começavam a escorrer entre eles conforme eram molhados. Depois de bem molhado, meu pai me puxou para debaixo do chuveiro, enquanto ele se posicionava a minha frente.
- Desliga o chuveiro – ele mandou. Fiz como ele mandou, então recebi o jato quente da urina de pai que escorreu pelos meus pentelhos, esquentou meus ovos e que esfreguei em meu pau que endureceu. Ele mijou longamente, como se estivesse há horas guardando toda aquela urina. Com um gemido longo terminou – Mijar e goza: duas coisas boas que o pau faz.
Eu ri, começando a punhetar, sentindo que o gozo logo viria. Ele passou o braço grosso pela minha cintura, para religar o chuveiro. Eu ia dá passagem para ele tomar meu lugar, mas me segurou e começou a esfregar meu corpo, esbarrando propositalmente sua rola que endurecia contra meu pau. Em seguida, fiz como ele, enquanto ele mantinha os braços erguidos e apoiados na parede, eu passava a mão em seu corpo másculo, esfregando cada músculo. Ao fim, ficamos um de frente ao outro, para gozarmos em cima de nossas rolas como viria ser nossa rotina.