A galinha ingenua.

Um conto erótico de Sádico
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 07/05/2022 19:15:31

A GALINHA INGENUA

Geny era uma autêntica galinha, mas uma galinha bastante ingênua. Sempre que podia, ela tomava no cú. Dava o rabo para o primeiro homem que aparecia.

Ela não tinha a bunda muito bonita, nem grande. Era até pequena demais, comparada com o normal de outras mulheres. Era essa a razão que fez dela uma galinha ingênua.

Tinha um sonho na vida: ficar com a bunda bem grande, dessas de chamar a atenção dos homens na rua. Mesmo quando o homem não gostava de cú, ela pedia, insistia e até implorava para ser enrabada. E é dificil alguém resistir, quando uma mulher quer dar a bunda a qualquer custo.

Geny nem sentia muito prazer, como outras mulheres que conseguem até gozar assim. Seu vício tinha, então, essa explicação insólita: Ela achava que ficaria de bunda grande, se tomasse muito no cú...

Por quê essa crença? Explicou-me que sempre ouvia as pessoas comentarem, eventualmente, com relação às mulheres de rabo grande:

- “Essa aí deve tomar bastante no cú; com essa bunda grande!...”

Eram comentários usuais de homens, ou mesmo até de mulheres. E Geny entendia que essas mulheres de bunda grande eram assim, simplesmente, porque tomavam no cú. E não, ao contrário, ou seja, elas são enrabadas porque têm bunda grande, e assim despertam a atenção dos homens.

Mas, por que ficavam de bunda grande, tomando no cú? Is-so, Jeny nunca procurou saber. Passou, simplesmente, a tomar no rabo, sempre que podia. Era tão fácil e mais simples. Não sabia se era preciso tomar no cú toda hora, todo dia, ou de vez em quando. Queria ficar simplesmente bunduda, de qualquer jeito.

E, assim, vivia fodendo desvairadamente. Insinuava-se

junto aos homens e convidava-os para "comer uma bundinha".

Os amigos e conhecidos já estavam cansados de comer o seu cuzinho.

Até que, um dia, um rapaz que a enrabava frequentemente, perguntou-lhe, com malícia, porque ela gostava tanto de uma vara no rabo. Jeny explicou, então, a razão. Contou essa estória.

O rapaz, de certo nivel cultural, sabia que isso não tinha nenhum fundamento. Poderia explicar-lhe que não havia relação entre uma coisa e outra, que aquilo era uma ignorância, uma besteira, enfim, uma superstição popular. Mas, pelo contrário, viu uma boa oportunidade de tirar o maior proveito daquela situação, pois era doido por uma bunda e, além disso, não ía consertar o mundo.

Procurou, então, excitá-la ainda mais.

-É verdade, minha filha. Mas para você ficar de bunda grande, tem que tomar bastante no cú.

-É isso aí. - respondeu ela - Eu ainda vou ficar com o rabo bem bonito, de enlouquecer os homens.

-Essas mulheres que tem bunda muito grande - insistiu o rapaz - chegam a tomar no cú todo o dia. Conheço algumas que chegam a tomar no rabo várias vezes por dia. E, quanto mais a bunda cresce, mais os homens sentem tesão, e querem enrabá-la mais ainda. E assim, indefinidamente. É um verdadeiro circulo vicioso.

-E o que é que faz a bunda crescer? – perguntou Geny, finalmente, ingenua e curiosamente.

O rapaz, doido por uma sacanagem, deu asas à sua imagi-nação e começou a inventar coisas obscenas, mirabolantes, que também o excitavam bastante.

-Meu amor, - respondeu - o que faz a bunda crescer é o leitinho que esguicha da piroca do homem, e é absorvido pelos intestinos. É como se fosse um supositório de vitaminas. E assim, alimenta a bunda, que cresce e engorda. Você não sabe, mas o leite de pica é um grande alimento, rico em proteinas, vitaminas e sais minerais.

-Ah! Então é isso? Eu não sabia - retrucou - mas tinha que haver uma explicação.

-Mas acontece, - continuou ele - que a quantidade de leite que sai em cada ejaculação é muito pequena, e seria preciso muita enrabada para a bunda crescer depressa. É por isso, que a tua bunda está demorando a crescer. Você só toma no cú de vez em quando, não é?

-Sempre que posso. - respondeu ela - É verdade. Pelo que você está explicando, eu ainda tomo muito pouco no cú.

-Você tem que tomar no cú todo dia, pelo menos, sempre que puder. - insistiu ele, cada vez mais excitado.

Isso agitava cada vez mais a sua sádica imaginação.

-Veja só. - continuou o rapaz, ironicamente. - Já soube de casos de algumas mulheres que tomavam no cú todo dia, não ficaram satisfeitas com o resultado e tiveram que fazer tratamento para a bunda crescer mais depressa.

-Mas, tratamento como? - perguntou Geny.

-É facil entender. Para não ficarem por aí tomando leite no cú, aos poucos, elas optaram em introduzir quantidades maiores de vitaminas no rabo, diariamente. - acrescentou - E assim, quando tomam na bunda, é apenas por prazer, sem nenhuma outra preocupação.

-Vitaminas? De que maneira? Leite de pica? - perguntou ela.

-Não, leite comum, de vaca ou de cabra, que é mais forte. Basta deitar numa cama, e com um aparelho de lavagem intestinal, injetar o leite que quiser no cú. É um tratamento intensivo, que leva apenas algumas semanas. A bunda cresce rapidamente.- completou o rapaz, eroticamente.

-Eu prefiro tomar no cú, como estou fazendo. Já me acos-tumei a sentir um homem me enrabando. É mais gostoso. É o útil aliado ao agradável. - retrucou, ingenuamente, continuando. -Ainda vou tomar bastante no cú, até ficar com o rabo bem grande, só para deixar os homens loucos de tesão por mim.

-Eu, pelo menos, ainda vou comer muito esse cuzinho. - disse o rapaz, virando-a de bruços, para enrabá-la outra vez, sorrindo sarcásticamente. - Você ainda vai ganhar muita vitamina dessa pica, menina. - repetiu.

E foi uma foda espetacular. Ambos ficaram loucos de tesào e de prazer.

Enquanto Jeny gemia e rebolava como uma cadela, pedindo o leitinho dele, o rapaz introduzia o cacete dentro de suas entranhas, com vigorosas estocadas, blasfemando palavras extremamente obscenas, que a faziam gargalhar histericamente.

E assim, ela se foi, depois, feliz da vida, convencida, e decidida a passar o resto da vida tomando no cú, para ficar com a bunda bem grande.

Esse rapaz era eu!...

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