A nova menina da sala. Masturbação

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1527 palavras
Data: 10/05/2022 19:43:22

A gente se encaminha para pracinha.

Letícia disse : Se tá com uma cara de velório, tô com ódio de ver você assim ! Se toca menino, agora vê se anima que você está na minha presença.

Eu dei um sorriso e mais nada, depois Letícia ria e quando eu perguntava o porquê, ela não falava nada, fez isso umas três vezes.

Eu disse : Pela amor de Deus, fala logo !

Ela disse rindo : O povo da sala acha que você gosta de cheirar pé, ela ria.

Eu disse : Culpa sua, fica me zuando.

Ela disse : Fica brabo não.

Eu disse : Eu fico só por um tempo depois eu não consigo mais.

Ela disse : Isso tudo é amor por mim ?

Eu fiquei em silêncio e confuso e fui refletindo oque eu sentia por ela.

Chegamos na praça, Letícia já foi sentado de costa, eu comecei a fazer a massagem.

Ela disse : Nossa o Henrique é louco.

Eu disse : Porque ?

Pensei que ela ia falar mal dele, mas foi ao contrário.

Ela disse : Ele é muito tarado, parece um animal selvagem, se acredita que ele ficou passando a mão na minha bunda, teve uma hora que ele colocou a mão por dentro, eu juro que se não tivesse ninguém lá, eu fazia de tudo, teve uma hora que ele falou "Que eu era muito gostosa, que ele tava com muito tesão" se acredita que pelo short ele mostrou a cabeça da pau dele, eu nunca tinha visto ele me mostrou a cabeça do pinto dele, era rosa. Imagina se alguém ver aquilo eu tava ferrada, como ele é doido.

Ela falou com uma empolgação, eu queria chorar, aquelas palavras me matavam.

Eu disse : Que bom pra você.

Ela disse : Eu fiquei com um calor que eu nunca tinha ficado. Se acredita que ele falou que se masturba pensando em mim.

Eu fiquei pasmo com aquela conversa.

Ela disse : Você faz isso também ?

Fiquei vermelho na hora, me deu um de desentendido.

Eu disse : Faz o que ?

Ela disse : Bater punheta pensando em mim ?

Aquele assunto foi me dando um calor também eu fiquei com ereção.

Eu disse bem fraco : Às vezes.

Ela fica surpresa.

Ela disse : É sério ? Como é ?

Eu disse travando, não sai muita voz : Sei lá é estranho falar.

Ela disse : Se bate punheta pensando que tá cheirando meu pé ?

Eu não sabia se ela tava falando sério ou não ! Mas certeza ela tava zoando da minha cara.

Eu disse : Credo que nojo.

Ela disse : Então se pensa que tamo transando ?

Fiquei em silêncio, mas ela queria continuar no assunto, mas eu era muito inocente. Ela se virou de frente e falou no meu ouvido.

Ela disse : Eu também já me masturbei.

O assunto estava chegando numa parte que eu nunca tinha conseguido em meses, foi o mais íntimo que fui com ela, foi nesse momento que ela olhou para baixo, percebeu que eu tava em ereção.

Ela disse apontando o dedo : Tem alguém aqui querendo se masturbar.

Eu coloquei as mãos sobre meu pinto tentando tampar.

Ela disse : Você é tão atrasado deve só querer jogar vídeo game, por isso prefiro homem mais velhos.

Não sei oque deu em mim, acho que foi uma crise de ciúmes e pelo constrangimento. Eu gritei AAAA, ela ficou me olhando.

Eu disse : Vai lá com o Henrique.

Ela disse : O Henrique é tão diferente de você, eu nunca sei oque vai acontecer quando eu tô com ele, acho que se eu tivesse aqui com ele eu já estaria transando.

Aquelas palavras me acertou em cheio, ela quis me chamar de bundão na cara dura.

Ela disse : Mais eu preciso de você, quem vai me servir, quem vai trazer a minha bolsa, fazer minha massagem, ouvir meus desabafos, você é meu amigo/servo. Você é único na minha vida.

Eu disse : Acho que vou embora.

Ela disse segurando meu rosto : Ah vai falar que você não gosta, de ficar perto de mim, se não gosta de fazer massagem no meu corpo ? E hoje tá com esse negócio duro aí ? Então fala que você não gosta ?

Eu não conseguia disser nada, ela falava a verdade, ela era o meu ponto fraco.

Ela disse : Agora, quero ver você se masturbar!

Eu disse : Se tá doida ?

Ela disse : Vem comigo, eu todo desajeitado tive trancar a bicicleta com a ereção, seguir ela pro banheiro feminino da praça.

Chegamos lá entramos num banheiro minúsculo nosso corpo ficava quase colado. Ela encostou a porta, pois não tinha tranca. Eu todo desajeitado não sabendo se era verdade ou não o que estava acontecendo, ela mandou eu tirar pra fora. Letícia ficou olhando, eu estava com respiração ofegante, e se alguém pegar a gente ali, era muito arriscado, um frio na barriga.

Letícia agiu por um impulso que nem eu acreditei ela pegou no meu pinto, eu nunca vou me esquecer daquele momento.

Ela disse : É quente !

Eu só me controlando.

Ela disse : Como que faz ? Me mostre !

Eu não conseguia falar nada, dei um cuspida na mão, passei na cabeça do pau e comecei a fazer um movimento de vai e vem.

Ela disse : Deixa eu fazer também, mas não vou cuspir na minha mão. Foi a primeira vez que eu consegui abrir a boca dentro daquele banheiro minúsculo, que estava pegando fogo.

Eu disse : Pode cuspir direto nele.

Ela concordou, ela foi cuspir e cuspiu na minha barriga, ela começou uma crise de riso eu com nojo, ela não quis limpar eu que tive que passar a mão, ela foi novamente e cuspiu no meu tênis. Ela olhou para minha cara.

Letícia disse : Você que pediu, não ouse reclamar.

Eu disse : Chega bem perto.

Ela disse : Eu sei oque você quer.

Ela estava com um sorriso no rosto, ela foi abaixando e cuspiu bem em cima da cabeça, e depois ficou fazendo o movimento e dando risada.

Ela disse : Que legal... Como pode um pinto dessa grossura entrar aqui na minha larissinha.

Eu disse : Onde ?

Ela disse : Aqui.

Colocou a mão na sua larissinha, eu fui atrevido, coloquei a minha mão na larissinha dela, ela não falou nada, mas eu fiz o movimento de cima pra baixo, parece que a larissinha dela estava bem lubrificada e inchada meu dedo encaixou no meio e não conseguia tirar mais.

Eu prendi o corpo dela na parede, minha mão fazia o movimento pra cima e pra baixo por fora da calça, ela me masturbava, eu e ela não conseguia mais falar era só gemido no ouvido do outro, um calor que eu sentia dos nossos corpos, o suor escorria, foi um momento maravilhoso, eu sem pensar muito ataquei o pescoço dela com gosto salgado de suor, lambi sua orelha, o tesão falava mais alto, nada importava, ficamos assim um tempo.

Não sei se ela gozou, mais depois de um tempo ela deu uma fechada de perna e deu um gemido mais alto e tirou a minha mão dela. Ela sentou na privada, encostou a cabeça na parede, com respiração ofegante e depois de 15 segundo ela voltou a endireitar as costas, ela olhou pra min com um sorriso e depois olhou para a frente meu pinto ficou muito perto do seu rosto. Eu segurando meu pinto na base.

Eu disse : Chupa, só um pouco ?

Ela ficou me olhando com uma cara de safada, e com mão começou a me punhetar devagar.

Ela disse : Melhor não !

Eu disse : Por favor vai ?

Ela disse : Não quero.

Eu disse : Dá um beijo nele ?

Ela ficou em silêncio, mais ela não largava meu pinto, eu não tinha ideia do que ia acontecer. Eu só queria aproveitar mais aquele momento.

Ela disse : Não sei se você vai aceitar, mas eu dou um beijo se você beijar meu pé ?

Eu disse num tom de brincadeira : Você tem chulé, não sei.

Ela disse : Quem tá perdendo é você ? Dependendo da sua resposta isso pode ser a primeira e última vez.

Eu pensei, tá só eu e ela, que se foda eu tenho coragem de lamber até o chão, mas acho que era o tesão dizendo.

Eu disse : Pode ser.

Ela segurou na base, a com a outra mão ela percorria meu pinto e bolas, ela acariciava, ela foi aproximando a cabeça, na minha rola, ela passou a língua na cabeça da minha rola, lambeu uma vez e depois outra, colocou os lábios na minha rola e deu um beijo molhado passando a língua, ela toda sorridente vez outra vez, eu não conseguia acredita, ela olhou nos meus olhos e passou a língua na cabeça, e depois pois a sua boca na minha rola, até o final da cabeça do meu pinto subiu dando uma linguada, deu um beijo que estralou, ela deu um tapa na minha barriga e se levantou.

Ela disse : Fiz até mais do combinado agora se masturba.

Eu comecei a me masturbar o mais rápido possível, eu tentei passar a mão na larisinha ela não deixou.

Ela disse : Tá muito sensível essa região, melhor não.

Eu me acabando na punheta até gozar na privada e no chão ela deu um sorriso e suar escorria por nois dois.

Ela disse : Vamos sair daqui.

Continua.

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Comentários

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MUITOO BOM, ÓTIMO CONTO, CONTINUA NESSA LINHA QUE ESTÁ ÓTIMO

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