Desejando a própria mãe. Cap. 07

Um conto erótico de juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 4931 palavras
Data: 11/05/2022 09:09:22

A esperança ainda existia e eu precisava agarrá-la. Não com pressa, não sendo afoito, mas trabalhando friamente. As circunstâncias haviam mudado e eu precisava dançar conforme a música. Vi que mamãe estava bem diferente. Aquele jeito afetuoso, materno e gentil havia dado lugar a uma mulher mais fria, que não reagia a meus apelos, mas que mesmo assim ainda despertava sentimentos libidinosos dentro dela. Retomar o que eu havia perdido há meses não seria fácil, mas já havia trilhado um bom caminho. Resolvi esperar mais um pouco. Não iria me afobar de jeito nenhum. O ruim é que na semana seguinte eu estaria muito ocupado com cursinho. Fiquei muito chateado porque papai estaria mais ausente do que presente. A semana passou de maneira muito devagar. As oportunidades não surgiam e meu tesão só acumulava. Mesmo assim não arrisquei nada além de algumas olhadas para aquela bunda enorme. Cada dia que passava eu ficava mais fascinado. Nem sei se isso já tinha se tornado uma doença. A bunda de mamãe era perfeita. Eu sempre procurava algo semelhante na internet para poder descascar uma, mas não achava nada igual. Apenas uma me trouxe uma semelhança considerável: a de uma atriz chamada Bela Brookz. A sutil diferença era o tom de pele. Mamãe era bem mais clarinha com algumas pintinhas pelo corpo que davam um charme maior ainda. Eu ficava imaginando se sua bucetinha era também pequena como a da citada atriz. Confiram pra ver essa deusa depois!

O tempo foi passando e o fim de semana se aproximando. Papai decidiu fazer no sábado um churrasco para uns 5 amigos do trabalho. Eu já os conhecia. Todos bem parecidos com meu pai: ignorantes, machistas e misóginos. Os cinco foram acompanhados de suas esposas e seus filhos. Todos mais novos que eu, entre 5 e 15 anos. Eu ajudava no que podia. Nesse dia, para manter sua pose de boa moça, mamãe se vestia de uma maneira impecável. Trajava uma blusa grande e um short folgado de pano grosso de cor cinza. Apesar da vestimenta estranha, suas pernas estavam a mostra e isso já era um grande trunfo para quem gosta daquilo. Eu não pude deixar de notar um garoto, um dos filhos do amigo do meu pai. Ele insistentemente ficava sempre atrás de mamãe. Até se oferecia para ajudar nos afazeres do churras. O que me impressionou foi o fato de ele não tirar os olhos da bunda da minha mae. Aquilo me deu muita raiva. Quando eu achei que já era além do limite, fui à cozinha pegar uns utensílios e me deparei com uma cena que me fez arrepiar os cabelos da nuca. Mamãe estava tentando pegar uma gelatina que estava na geladeira, mais ou menos no meio. Ela abriu a porta e se inclinou para alcançar o pote. Pelo ângulo feito, a bunda de mamãe ficou bem empinada, revelando seu melhor atributo. Ainda assim, o short era mastigado por seu rabo enorme. Certamente ela estava de fio dental ou até sem calcinha. Foi quando o garoto filho da puta disse que iria ajuda-la a tirar a gelatina da geladeira. É claro que não faria sentido ele ajudar mamãe ali naquela hora. Afinal ela estava na frente dele. Só depois que entendi sua real intenção. Ele se aproximou por tras de mamãe e sem a menor cerimonia encoxou minha genitora. Ela simplesmente não disse nada e o pior. Ficou enrolando para tirar a gelatina que estava de fácil acesso as suas mãos. Ela ficou uns 15 segundos nessa posição com ele atrás. Ele ainda teve a audácia de colocar as duas mãos na cintura dela e fazer um leve movimento para frente comprimindo seu pau na bunda de mamãe. Eu que estava ao lado da porta fiz um certo barulho anunciando minha chegada. Ela rapidamente concertou sua postura e aquele fdp saiu de trás dela, não sem eu perceber que seu pau estava duro. Eu não disse nada e os dois fingiram demência também. Eu fiquei pensando como minha mae poderia deixar aquilo. O que se passava na cabeça dela. Será que ela não tinha noção do perigo que correu ou será que ela tinha certos desejos naquele sentido. Era imperdoável aquela cena. Qualquer um que visse saberia o que estava se passando. Eu fiquei na minha e não disse nada a ela. Tentei processar as informações. Depois disso nada mais aconteceu de relevante. Só uma bagunça imensa na casa no outro dia. Papai levantou cedo para cuidar do quintal. Mamãe pegou firme na cozinha e eu fiquei recolhendo a bagunça pra jogar o lixo fora. Eu ainda não estava conformado com o que vi. Certamente meu incomodo tava na cara, tanto que mamãe perguntou quando estávamos só nos dois na cozinha:

- Ta tudo bem filho? Você mal falou comigo hoje. Achando você estranho.

- Tá sim mae. Só cansado. Gostou do churrasco ontem?

- Sim gostei! Só dá muito trabalho pra arrumar tudo, mas uma vez ou outra não faz mal. Ainda bem que você me ajudou ontem. E tinha aquele garoto filho do amigo do seu pai também neh. Ele tava ajudando bastante.

- Ummm. Eu notei. Ele realmente não saia atrás de você. Até achei estranho. O garoto só andava do seu lado.

- KKKkkkkkk tá com ciúme é? Ele só é um adolescente que ta com os hormônios em expansão. Que nem você, só que acho que ele tá mais necessitado.

- Por que você diz isso?

Nesse momento mamãe falou com a voz mais baixa, quase que sussurrando:

- Promete guardar segredo?

- Prometo. Pode falar.

- Então, ele não só ficava atrás de mim. Eu vi várias vezes ele olhando pra mim. Principalmente para minha bunda. Eu ai colocar até um shortinho mais a vontade, mas vi que não seria uma boa ideia. E teve umas duas vezes que ele meio que encostou em mim, uma aqui na cozinha e a outra quando ele me pediu pra mostrar o banheiro.

A da cozinha nem me interessou, mas eu queria saber dessa do banheiro. Interpelei mamãe:

- Como foi essa do banheiro?

- Eu estava aqui na cozinha e ele me pediu pra mostrar onde era o banheiro. Eu apontei a direção mas ele insistiu para que eu fosse até a porta com ele. Não vi nada de errado e fui. Como as cortinas do corredor que dá acesso ao banheiro aqui debaixo estavam fechadas e as luzes apagadas, ficou meio escuro. Eu estava caminhando na frente dele e ele disse que não estava enxergando bem (esse moleque usa óculos e tem cara de nerd). Nesse momento ele colocou as duas mãos na minha cintura como se fosse pra eu guia-lo. Um pouco antes de chegar no banheiro eu apontei a porta pra ele. Nesse momento ele desceu as duas mãos na minha bunda sendo que uma ele colocou bem no meio. Eu me esquivei dele mas não disse nada para não criar um clima de constrangimento. Eu fui ao quarto colocar meu celular para carregar. Quando voltei pelo corredor passei em frente a porta do banheiro. Escutei uns barulhos estranhos. Cheguei mais perto e percebi pelo barulho que ele estava...

- Estava o que mãe?

- Acho que ele estava se masturbando. Quando ele saiu do banheiro eu fui checar e vi que ele tinha ejaculado no banheiro da nossa pia. Eu fiquei espantada com a ousadia desse garoto.

- E o que você fez?

- Nada ué. Apenas limpei aquela sujeira porque não poderia deixar do jeito que tava. Ele sujou até o espelho. Não sei como conseguiu. Fiquei bem impactada com aquilo, mas tratei de passar um desinfetante com papel higiênico. O cheiro no banheiro estava insuportável. Vocês homens não tem controle mesmo.

Eu tentei fingir indiferença com aquelas informações, mas estava passando por um misto de raiva, ódio, ciúme e também de tesão. Eu não entendia como mamãe falava aquilo pra mim naturalmente. Talvez ela confiasse muito em mim a ponto de achar que aquilo não me abalaria, ou talvez ela soubesse como me provocar. Fato é que aquilo me fez ver mamãe ainda mais como uma puta barata. Que tipo de mulher conta isso pro filho? Qual era a intenção dela? Eu precisava analisar melhor.

Eu fiquei muito reticente aquele domingo. Já não conseguia ler mamãe. Antes ela era mais previsível, por isso as estratégias do manual davam certo. Na verdade, depois do quase flagra de papai, ela não demonstrava uma lógica nas suas condutas. Depois de muito pensar, cheguei a conclusão de que ela queria me provocar com aquela fala de mais cedo. Não tinha outra lógica. Afinal, por que ela me contaria esse episódio fatídico? Só que ela estava tao sutil na provocação que eu não conseguia interpretar e tomar uma contramedida. Explico: quando ela estava me falando isso, não deu uma risadinha, não arregalou os olhos, não fez nenhuma cara e boca. Simplesmente contou como se conta uma história qualquer. Só falou mais baixo por conta do meu pai que estava por perto. Ela me provocava mais de um jeito bem indiferente. Contava e dizia coisas com um ar de desdém, de desmerecimento, tentando fazer situações anormais parecerem normais. Aquilo me deixava mais louco. Percebi também que os pedidos para levar toalha no banheiro pararam. É como se ela desse corda depois puxasse tudo de volta. Acho que ela aprendeu a jogar também. Mas a discrição era tao grande que eu não sabia se era coisa da minha cabeça ou da dela. Naquela noite de domingo sobrou um tempo e papai e mamãe decidiram ir à missa. Enquanto estava sentado ao lado de mamãe que vestia um macacão alaranjado sem qualquer provocação (por estarmos em público, claro) com o cabelo solto que ia até a bunda. Mesmo sem provocar ela provocava. Fiquei pensando: como ela podia ser tao dissimulada? Naquela semana estava batendo punheta pra mim e agora tá aqui fingindo que é a santa. Já até chupou meu pau, ficou com a cara cheia de porra e se porta como uma donzela pra sociedade. Aquilo foi me dando um ar de raiva e ódio. Além disso eu não tirava a ousadia daquele moleque fdp. Mas o pior pra mim foi mamãe não ter repreendido. Talvez eu tenha despertado um monstro. Fiquei pensando no pior: e se esse garoto, que fez isso já na primeira tentativa, por algum motivo ousasse avançar mais? Esses pensamentos me deixavam maluco e eu já estava entrando numa paranoia. Nem vi quando a missa acabou e fomo embora. Tentei relaxar, pois era semana de simulado no cursinho e eu precisava de concentração. Sabia que papai estaria em casa essa semana quase todo dia. Eu nem bolei nada melhor pra surpreender mamãe. Numa quarta-feira quando estava chegando a tarde lá em casa, depois do cursinho, vi o carro do amigo do meu pai parado na porta. Assim que entrei me deparei com o pai do meu amigo, seu filho de 7 anos e aquele moleque de 15. Descobri depois que o nome do garoto era Bernardo. Ele era um rapaz bem magrelo com a cara cheia de espinha, cabelo enrolado, de óculo de graus meio fundo de garrafa. O típico nerd, mas algo nele não me deixava enganar. Ele não parecia ser tao bobo assim. Na verdade achava que ele aproveitava dessa imagem de bobão. É lógico que eu não ia desgrudar de mamãe ali. Meu pai estava ajudando o amigo dele em relação a abertura de um comércio, acho que uma coisa de pets. Eles estavam com umas caixas no carro e levariam para essa nova loja do amigo do meu pai. Eu mal cheguei em casa e papai disse:

- Moleque, ajuda a gente aqui. Vamos ali na loja nova do Roberval para poder deixar umas coisas que estão no carro la dentro. Bora, deixa a mochila la no seu quarto a gente já ta saindo. Eu fui la dentro e deixei a mochila. Passei por mamãe na cozinha. Ela vestia um vestido estampado de um tecido parecido com seda que deixava todas as suas curvas em evidencia pela leveza da roupa. Era algo de cor azul com preto. Além disso ela estava com uma sandália branca. Mamãe cortava alguns legumes. Eu falei com ela e ela me respondeu. Disse que eu iria com meu pai lá. Fui saindo e entrando no carro. Notei que os dois filhos do Roberval não estavam no carro. Eu perguntei se eles não iriam ajudar, quando meu pai respondeu:

- Não, eles vao ficar la na sala jogando vídeo game. É rapidao. Se você ajudar que nem homem em até uma hora a gente volta.

Minha espinha gelou. É claro que aquele fdp ia tentar algo. Será? Ele estava com o irmão pequeno, mas isso o impediria? E como eu daria uma desculpa pra voltar pra casa? Eu pensei rápido:

- Pai, eu to com dor de barriga não da pra vc me liberar não?

- Ah moleque! Já ta com desculpa. A sua mae te estraga demais, ta vendo Aí Roberval.

O amigo de papai riu e eu estava no banco de tras fingindo se contocer de uma dor que não existia (na verdade me deu dor de barriga sim, mas não tao forte e por conta do risco que mamãe poderia estar correndo). Nós ainda estávamos nperto de casa parado num semáforo. O telefone de papai tocou e ele atendeu. Pela conversa teria mais alguém lá na loja. Ele desligou o telefone e me disse:

- Deu sorte moleque, o nosso compadre vai aparecer lá. Sabe chegar em casa a pé?

- Claro!

Falei isso já descendo do carro. Ia dar uns 10 minutos de caminhada. Cheguei em casa e já se tinha passado uns 25 minutos desde que saí. Eu abri o portao que não estava trancado. Até aí ok. Quando entrei na sala só vi o irmão mais novo do Bernardo sentado no chão concentrado jogando meu vídeo game. Eu perguntei:

- Cade seu irmão.

- Não sei.

- Ele não ta jogando com você não?

Sem tirar os olhos da tela ele só balançou a cabeça negativamente. Aquilo me preocupou. Dei uma olhada pela cozinha e apenas vi os legumes ainda para terminar de cortar e uma agua no fogo já em ebulição. Aquilo não me cheirava bem. Eu tive a impressão de ouvir um ruído lá em cima. Subi as escadas bem devagar. Já com o coração na mao passei o quarto de mamãe e depois o meu. Havia um ultimo quarto la em cima onde guardávamos as coisas que usávamos pouco, como ferramentas, quadros velhos, utensílios de esporte. Também tinha um guarda roupa antigo e uma cama de casa. Servia como quarto de hospede também. Fui chegando perto da porta e ouvindo barulho abafado e constante: paf paf paf paf paf... de repente um gemido: aiii, aiii... era a voz de mamãe. Minhas pernas não me respondiam eu travei. Com esforço sobre-humano apontei minha cabeça no vao da porta que estava entreaberta. Era fim do dia, a luz estava apagada mas pelo pouco de luz que ainda restava era suficiente para ver o que acontecia. Minha boca secou e meu estômago deu um nó. Meus olhos me traiam ao ver o que eu queria negar estar vendo. O moleque estava atrás da minha mae. Ele vestia um short mas estava com ele nas cochas e ainda de cueca com o pau muito duro. Ele segurava com a mao direta na anca de mamãe e com a esquerda no seu ombro, alternando em abraça-la com essa mao esquerda, passaeando pelo peito dela por cima do vestido. Ele dava fortes estocadas por tras nela, mas mamãe ainda preservava o vestido no lugar. Só que ele era tao fino que o garoto enterrava tudo naquela bunda enorme. Eu não acreditava. Ainda assim, o moleque segurou mamãe pela cintura e metia com tanta força por cima do vestido que qualquer um la embaixo escutaria. Ela também não se fazia de rogada e dava gemido que se escutaria pelo corredor. Eu não acreditava como aquela puta sabia ser safada. Não sei como chegaram naquilo mas eu queria ver como ia terminar. Na verdade, eu queria entrar lá e acabar mas minha curiosidade era maior. O moleque foi segurando mamãe pelos braços ainda por tras e empurrando forte nela, parecia uma foda mesmo só que ela de roupa e ele ainda com a cueca. Ela chegou a encostar a mao numas caixas empilhadas no quarto enquanto o moleque não desistia da sua bunda. Ela disse entre gemidos abafados:

- Para com isso. Seu pai ta voltando já. Vamos descer.

- Ai tia... Ai tia...

O moleque falou isso umas cinco vezes e aumentou o ritmo. Ele ia claramente gozar. Na hora que ele deu o primeiro grito, mamãe empinou sua bunda pra tras de uma forma que deu pra ver a poupa de sua bunda branca. Ela também colocou a mao na boca, não sei se de espanto ou na tentativa de abafar um eventual gemido. O moleque não parava de ejacular. Como ele estava de cueca, não melou muito, só formando uma bola no vestido de mamãe. Eu recobrei meu pensamento racional. Ia dar um susto neles. Voltei pelo corredor e dei um grito: Mãaaae! Ooooo mãe! Voltamos!

Claro que só estava eu em casa mas eu queria assustá-la. Ela deu um grito lá do quarto:

-Tô indo. Já to descendo.

- Eu to subindo.

- Não não precisa.

De repente o moleque sai do quarto. Dava pra ver seu pau pelo short meia bomba. Eu fiquei de fora esperando mamãe sair, enquanto o garoto passava por mim de cabeça baixa. Não me contive. Dei uma ombrada tao forte nele que o moleque se desequilibrou e quase caiu. Quando ela saiu, mamãe estava com uma cara espantada e eu nem desfarcei minha cara de reprovação. Ela perguntou:

- Cadê seu pai?

- Não chegou. O que você estava fazendo no quarto com esse moleque?

- Ele tava me ajudando a arrumar umas coisas, por que?

- Ajudando neh? Mais tarde a gente vai conversar sobre essa ajuda...

Mamãe arregalou os olhos e desceu para terminar o jantar. Meia hora depois, o pai dos garotos retornou e buscou os dois, deixando papai lá em casa. Ele voltara com umas latinhas de cerveja, porque o time dele ia jogar oito horas.

Até o jogo começar eu me contive. Evitei falar com mamãe. Quando o jogo de papai começou, eu sabia que ele não levantaria dali até umas 22h. estava no meu quarto quando mamãe bateu à porta:

- Posso entrar filho?

- Sim! Precisamos conversar!

Mamãe sentou na beirada da minha cama, enquanto eu estava na cadeira do computador. Virei para ela com ar de reprovação. Ela parecia meio aflita, mas tentou manter a postura de normalidade.

- Olha filho, eu não sei o que você viu mais cedo, mas eu quero te dizer que não foi culpa minha.

Eu resolvi pegar pesado:

- Não foi culpa sua? Seu marido e seu filho saem por um instante e quando eu volto pego minha mae sendo sarrada por um adolescente que nem tem pentelhos. Como isso não pode ser culpa sua? É minha culpa? Eu quero que você me conte com detalhes o que aconteceu. E nem pense em esconder nada porque eu sei de tudo.

Na verdade não sabia de tudo. Queria mesmo entender como eles subiram até o andar de cima e como isso começou.

-Filho, esse garoto é tarado. Não sei porque ele ficou aqui em casa. O irmão dele tava na sala jogando e eu achei que ele ficaria lá também até vocês voltarem. Quando vocês bateram o portão, ele veio até a cozinha com um papo de que me achava bonita e do nada passou a mao na minha bunda. Eu tentei repreender mas fiquei muito constrangida. Disse que ia subir pra arrumar umas coisas só que ele veio atrás de mim na maior cara de pau. Daí ele se atirou pra cima de mim dentro do quarto passando a mao nos meus peitos e na minha bunda. Ele tentou levantar o meu vestido, mas eu o impedi. Eu tenho certeza que ele é doente. Só que se eu contar isso pra alguém ninguém acreditaria. Com medo dele fazer escândalo eu acabei deixando ele “terminar”.

- A senhora sabe que se ele continuar desse jeito vai acabar evoluindo mais neh? Talvez da próxima vez ele consiga até o que quer. Realmente tá difícil acreditar que ele conseguiu isso sem o seu consentimento. Sua sorte é que só eu vi. Ainda bem que temos intimidade neh...

- Sim filho, eu já te agradeço pelo seu sigilo.

- É, mas e como eu fico?

- Como assim, filho?

- Eu vejo um moleque quase comendo a minha mae, que vive fazendo linha dura pra mim. É difícil ficar calado sem ter nem um agrado em troca.

Eu estava tentando uma chantagem mesmo. Era certo? Não! Mas eu precisava saber se conseguiria algo aquela noite. Além disso, eu estava muito excitado. Apesar da raiva e do ódio que me dominavam por ver aquelas cenas, toda essa historia me excitou muito. Aquilo só me convencia o quanto mamãe era safada. Foi então que ela disse:

- Filho por favor, vamos evitar problemas. Não comente nada disso com ninguém! Nunca! Promete?

- Prometer eu prometo, mas e quanto a mim?

Eu falei isso apontando para meu pau que já tava bem duro. Mamãe logo entendeu e foi dizendo:

- Voce sabe que não podemos continuar com essas coisas. Estou tentanto evitar ao máximo esses problemas e sei que você vai me ajudar nisso.

- Sim eu vou ajudar, mas dessa vez preciso da sua ajuda também. O que eu vi me deixou perturbado e eu preciso desse alívio.

Falei isso levantando e colocando o pau pra fora. Mamãe olhou pra porta que estava semi aberta. Ela se levantou, olhou pelo corredor e trancou a porta. O jogo de papai devia estar nos 20 minutos do primeiro tempo. Sabia que ele não se levantaria por nada. Mamãe também sabia. Foi quando ela voltou sentou na beirada da cama e disse:

- Só dessa vez e seja rápido.

Ela já foi pegando meu pau com a mao esquerda pra bater punheta. Como estava numa posição de vantagem, eu queria aproveitar:

- Hoje a gente vai pular essa etapa.

Coloquei a mao na cabeça dela e empurrei com força o meu pau na sua boca. Ela não resistiu. Foi agasalhando minha rola com aquela boca quente. Ela chupava bem gostoso. Mamãe vestia uma saia com pano bem molinho que ia até o meio das cochas. Em cima uma blusinha preta de alça. Em dois minutos eu já estava bombando na boca dela. Fodia com força. Ela sabia que não poderia fazer nada. Ela queria resguardar o sigilo do ocorrido mais cedo e precisava da minha cumplicidade. Estava disposta a pagar o preço. Eu disse a ela:

- ajoelha no chão.

Quando ela ajoelhou eu aproveitei para baixar uma alça da sua blusinha. Que delicia. Seu peito cor de rosa saltou pra fora. Aquilo estava me deixando doido. Eu ainda tinha uns 15 minutos antes do fim do primeiro tempo do jogo de papai, até que ele se levantasse e fosse a cozinha provavelmente pegar mais cerveja. Enquanto isso no meu quarto, mamãe ficava de joelho trabalhando no meu pau. Eu via sua bunda empinada e aquilo me deixa mais maluco ainda. Eu sabia que era o momento de tentar algo melhor. Foi quando disse pra ela:

- Levanta aqui mae. Poe as mãos no meu guarda roupa. Quero fazer que nem você fez com o garoto.

Ela não resistiu. Levantou e se empinou de costas. Sua saia deu uma subida mas não revelou sua bunda. Eu comecei a sarrar com força por tras dela. Senti alguns leves gemidos na sua boca cerrada. Eu dei um no com a mao em seu cabelo e lhe disse baixinho no ouvido:

- Voce gostou neh? Tava adorando aquele fdp passando a piroca na sua bunda. Dava pra ver na sua cara de safada. Acha que eu não notei?

Mamãe se mantinha calada. Meu pau babava muito e já manchava sua sainha. Naqueles movimentos a saia dele foi subindo já mostrando suas poupinhas brancas.

- Voce tá louco, garoto. Eu sou do seu pai e só dele.

- É? Será? Não parece. Qualquer um que fica meia hora com você já passa a mao nessa sua bunda.

- Eu não tenho culpa da minha bunda ser gostosa. Vocês que não se controlam.

Nesse momento eu fiquei louco. Sabia que mamãe estava jogando em me provocar. Ela me deixava fora de si quando atacava meu ciúme. Ela tinha muita vaidade e sabia que isso mexia comigo. Eu perguntei:

- Promete que não vai deixar aquele garoto fazer mais aquilo! Promete!

- É você quem tem que me proteger. Eu não tenho culpa se você me deixa sozinha por aí. Você é meu filho. Se você tivesse aqui isso não teria acontecido.

- E se eu não estiver por perto, você vai deixar ele fazer aquilo de novo?

Ela ficou calada. Eu sarrava com mais força a medida que ela aumentava a expectativa na resposta:

- Responde, mae!

- Voce sabe que eu não sei falar não...

Nessa hora eu quase gozei, mas consegui segurar. Só falei em alto e bom som em meio a um gemido:

- Shhhh sua vagabunda...

Fui empurrando mamãe para minha cama. Ela encostou as mãos no colchão de modo que ela se curvou quase num ângulo de noventa graus deixando sua bunda bem pra cima. Seu vestido já tinha subido. Eu coloquei meu pau por debaixo do vestido dela que já tocava sua pele. Eu sentia a cabeça da minha pica tocando sua calcinha, que não era fio dental mas também não era das maiores. Era uma calcinha branca normal. Aquilo já era o meu auge. Eu estava muito perto de comer minha mae. Eu terminei de levantar seu vestido e agora via toda sua bunda branca enorme com meu pau bem no meio que quase sumia naquele mar de rabo. Eu estava em outra dimensão. Estava com ódio pela fala de mamãe. Era benevolência, medo, ou pura safadeza da parte dela? Será que ela gostava de um novinho? Ela era uma tarada introvertida? Eu iria provocar até descobrir. Enquanto sarrava direto na sua bunda eu disse:

- Quer dizer que se eu não tivesse chegado você teria transado com ele?

- Ai filho... Shhhh... bem que ele queria, mas eu resisti... Ainda bem que você chegou. Não sei como aquilo acabaria...

- Voce teria dado pra ele? Ele tentou te comer?

- Ele não sabia o que tava fazendo. Acho que é virgem. Ficou doido quando pegou na minha bunda. Ele tava tão maluco que...

Nessa hora ele hesitou. Eu dei um tapa na bunda dela bem forte e disse pra ela falar:

- Ele... Ele passou a mao na minha buceta... Shhhh. Aquele maluco... Voce acredita nisso, filho?

- Voce é muito piranha mamãe... Como pôde deixar?

- Fiquei com medo do que ele poderia fazer...

- Mentira... Voce deixou porque quis. Você é muito safada... Fica pagando de santinha, mas toda hora tem um passando a mao em você...

- Não fala isso filho... Ele tava eufórico. Ele não falava nada com nada... Voce acredita que quando ele pos a mão na minha periquita ele disse que queria... que queria... Shhhh...

- Queria o que?

- Ele disse no meu ouvido: “Deixa eu comer sua bunda, tia”. Acredita que ele queria meter na minha bunda, filho?

- E o que você disse?

- Eu disse: Agora não! Mas falei isso só pra ele parar de perguntar. Ele perguntou umas 5 vezes. Ele queria fazer sexo anal comigo. Imagina filho? Aí sim eu ficaria com um cuzão que nem você disse... Logo eu que nunca fiz sexo anal...

- Shhhhh você nunca deu o cu pra ninguém?

- Ai... Shhhh devagar filho... Não... Nunca... Juro... Deve doer demais e seu pai nunca tentou nada comigo...

- Eu não acredito nisso...

- Pois é... Mais inacreditável é a audácia daquele moleque... Pensa filho... Mal me conhece e queria de cara o meu bumbum...

- Voce é uma safada, mae... Voce provocou aquele garoto. É bem a sua cara fazer isso. Você faz isso comigo todo dia. Se aquele retardado acha que vai um dia comer essa sua bunda, ele tá muito enganado. Ela já tem dono...

- Tem é? Pois ela é minha e não sua. Faço o que quiser com ela... Shhhh é minha pra dar a quem eu quiser...

Mamãe devia estar com muito tesão pra falar essas bobagens. O pior é que notei que o tesao dela era em me provocar. Em causar ciúmes em mim. Ela sabia que era meu calcanhar de Aquiles. Nessa hora eu até peguei a cabeça do meu pau e forcei por cima da calcinha o buraco do cu dela. Foi minha última atitude antes de começar a ejacular em cima daquela bunda. Enquanto gozava eu dizia...

- É meu... Ele vai ser meu... shhhhhh... só meu... Esse cu é meu... Se não hoje, amanhã, mas ele vai ser meu... Voce vai ver...

Nessa hora mamãe deu uns gemidos até altos. Considerando que papai estava lá embaixo enquanto o filho dele cobria a mae de porra, não seria razoável fazer qualquer barulho. Era um sinal de que mamãe estava no clima da sacanagem. Mais uma vez ela ajeitou sua saia enquanto a porta escorria por suas pernas. Ela se limpou como pôde com o lençol da minha cama, ajeitou a blusinha e disse:

- Abre essas janelas. O cheiro tá forte.

Foi falando isso e batendo a porta do meu quarto. Não podia acreditar como estive perto daquela bunda. Eu via que essa era minha sina. Não podia retroceder. Eu iria comer aquela mulher que era minha mae de qualquer jeito.

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Comentários

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Pô Celim seus contos são incríveis mas poxa queria os desfechos o do " o Lado obscuro da minha esposa " estava muito bom mas vc nem terminou , da uma atenção pra nós aí , abraço

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O celim abandonou o conto não tem continuação

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Celim, como vai, tudo bem com você? Na Paz? Cara você parou com a série? Volte a escrever, continue com a história, está ótima. Estou ansioso pelos próximos capítulos. Continue nos brindando com seu talento em contar essas deliciosas e excitantes narrativas. Um abraço!

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O lado obscuro da minha esposa, Minha mãe e meu irmão adotivo, O aluno Rebelde da minha esposa e agora Desejando a própria mãe. Tem que parar de criar contos e não finaliza-los, tá ok? Isso é coisa de vagabundo, preguiçoso e mau caráter, tá ok? E no que depender de mim, quem faz isso tem que se fuder e acabou. Um forte abraço aí e esperamos que continue tua história aí.

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Essa narrativa, lembra muito os contos do Guga até as falas dos personagens

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Ninguem agrada a todos! O conto é muito bem escrito, segue de forma lenta que mantem o interesse, pela narrativa detalhada. Acho que a mudança do cap 7 trouxe mais fogo na trama. Não pare como na saga anterior “o lado oculto da minha esposa” que também era excelente.

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É... esse capítulo foi decepcionante! Broxante total!

Eu li todos os 7 capítulos na sequência, total imerso na estória e, vi uma construção de narrativa de uma forma, mas ao chegar nesse capítulo, me deparei com uma estória que parecia vir de outra série.

Até fui checar se eu tava lendo a série correto do mesmo autor. A sensação é que eu tava me preparando pra degustar um petit gateau e foi entregue cebola com vinagre.

Ao longo dos últimos 6 capítulos, foi apresentado o MC (personagem principal-filho) usando estratégia e sedução discreta com a FMC (personagem feminina principal-mãe). Toda a narrativa foi excelente, o autor tem talento pra isso. Todo o erotismo nos pequenos detalhes, nos pequenos avanços, o autor conseguiu fazer o leitor (ao menos eu), me envolver com a estória. Isso foi bacana.

Aí veio a adrenalina com o flagra, a reconquista depois do flagra, as pequenas mudanças e dinâmicas entre os dois personagens, tudo tava perfeito.

Mas aí chega o capítulo 7 e me entrega uma FMC com uma mudança de personalidade e atitudes de 8 a 80, do nada! Uma mudança de narrativa que ficou claramente incoerente com tudo o que foi construído e entregue até aqui. Parecia até escrito por outro autor.

De uma mulher discreta, que vivendo em um casamento tóxico, estava aos poucos sendo seduzida e conquistada por aquele que possivelmente seria o homem mais importante da sua vida (o próprio filho), ela se transforma instantaneamente em uma "puta barata de esquina", que facilmente é seduzida e se entrega a qualquer um, até mesmo a um adolescente de 15 anos. Uma pedófila, do dia pra noite.

De novo: um PIVETE, de 15 anos, faz uma mulher super discreta e casada com um policial (ESPERTO), que já passou por um risco de ser descoberta do caso com o próprio filho, se entregar já de cara? Como se um pivete de 15 anos não sairia contando vantagem para todo mundo que conseguiu transar com ela? Não faz sentido!

E temos que mencionar também a reviravolta na atitude do protagonista. O cara ver a mulher que ele mais ama na vida, ao ponto de ser obcecado, até então na visão dele, fazendo sexo com outro cara e não tomar uma atitude? Nem um soco no moleque? Não fez sentido com as emoções narradas que o personagem sentiu ali.

E pra finalizar o despejo de incoerências, o autor decide partir pra chantagem derivada do ciúme patético do protagonista pra conseguir de vez o que ele quer.

Tipo, foda-se de vez os 6 capítulos anteriores, toda a conquista, sedução foram jogados no lixo, saiu de uma estória possivelmente romântica, para um hentai japonês barato de netorare, ou aqueles pornôs da brazzers.

Eu tava na pegada de ir ler outros contos e emendar em um livro, mas depois desse capítulo, eu desanimei até de continuar lendo por uma semana... rs

Espero que o autor, se ler esse comentário, entenda isso apenas como uma crítica construtiva.

Particularmente, não acho que deva apagar ou mudar o que já foi publicado, é o autor que tem que decidir o destino de suas criações, apenas espero que saiba aproveitar as críticas dos leitores. Qual rumo vai seguir ou não, aí é com ele.

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Por na moral, não nós abandona, uma história também escrita precisa ter um fim! Continuar e força ai

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