Debora: Então o senhor ta ai, e ainda por cima comendo minha filha.
Adriana saiu logo em seguida somente com seu biquíni.
Adriana: Oi mãe.
Debora: Você é safado né Tenente.
Eu: Desculpa.
Adriana: Mãe não fica brava.
Debora: Você tem sorte, depois você me paga isso.
Eu: Fica de boa e num briga com a ela, ela tava me mostrando o banheiro.
Debora: Sei. Seu safado.
Acabei puxando Adriana para meus braços dei um selinho e falei.
Eu: Fica assim não sogrinha.
Continuando.
Debora me olhou nos olhos fuzilando.
Debora: Vai logo menina, vai lá para fora, tenho que conversar com o Tenente.
Adriana saiu correndo escada abaixo. Debora veio até mim e me beijou.
Debora: Filho da puta, ainda tá com gosto de buceta na boca.
Eu então puxei ela para o quarto do seu quarto, fechei a porta joguei ela na cama e tirei seu short e sua calcinha, sem nem pensar cai de boca naquele buceta gordinha, chupei gostoso até ouvir ela gozar. Sem deixar ela pensar eu tirei meu pau para fora e enfiei na sua buceta, comecei a estocar forte, queria ir rápido para não ter problema de alguém pegar a gente ali, meti forte, bem gostoso, ouvi ela gemer contida ali na cama do dela e do marido, eu a fodi com tudo até que estava prestes a gozar, eu retirei meu pau da sua buceta e gozei na seu rosto, ela então terminou de chupar e limpar meu pau. Quando terminamos eu disse.
Eu: Era isso que queria sua piranha? Esse é seu presente.
Debora: Você é um filho de uma puta, comeu minha filha e ainda me comeu na minha cama.
Levantei ela e dei um beijo na boca dela, depois falei.
Eu: Você não gostou?
Debora: Adorei. Mas vou dar uma bronca na Adriana.
Eu: Faz isso não, deixa ela quieta e vou levar ela para dormir lá em casa.
Debora: Ficou doido seu safado.
Eu: Tá querendo ir no lugar dela?
Debora: Querer eu quero, mas num posso.
Eu: Tá bom, deixa eu descer para num dar problema.
Debora: Safado.
Ela me beijou novamente, foi para o banheiro se limpar e dessa vez eu corri de volta lá para baixo, encontrei Adriana dançando e bebendo cerveja, Messias estava com o Marido de Debora conversando, cheguei em Adriana e ela me questionou.
Adriana: O que minha mãe falou?
Eu: Nada, só que eu podia convida-la para ir para minha casa hoje, quer?
Adriana: Duvido, ela é uma fera.
Eu: Fica de boa, sei amansar. E ai quer?
Adriana: Claro, adorei você.
Eu: Ótimo.
Mais tarde Adriana foi para seu quarto, tomou um banho e voltou toda cheirosa, vestida em um vestido florido e curtinho, com uma rasteirinha, junto uma mochila, sua Mãe a olhou com cara de poucos amigos, porém não questionou ela ir comigo, seu Pai nada falou, aquela noite teria Adriana a noite toda para mim. Assim que chegamos na minha casa eu agarrei Adriana, retirei seu vestido e ela ficou pelada, não usava nada, a beijei bem gostoso, seu beijo era avassalador nesse momento, ela agarrava minha nuca, cravava na as unhas na minhas costas, eu a joguei no sofá e me despi, e já encaixei comendo a sua bucetinha, eu metia forte e cadenciado, ali ela gritava e gemia igual a mãe fazia em nossas tardes de sexo, era um gritinho fino, musica para meus ouvidos que já estava desde antes do hospital sem comer alguém. Mudamos de posição, ela de veio rebolar no meu pau, depois a peguei de quatro, onde bati bastante em sua bunda, seu gemido ficava mais alto e numa hora ele ficou um pouco mais grave e se tornou um grito, sua buceta apertou meu pau, ela estava gozando, eu continuei metendo ali, assim que parou de gozar eu retornei aumentando a velocidade, ela resistiu pouco e gozou de novo, era maravilhoso ver aquela novinha com cara de puta gozar no meu pau, eu me senti bem, me sentia como um leão abatendo sua presa, foi então que retirei meu pau da sua buceta e a coloquei de joelhos no chão, gozei no seu rosto, ela me olhou com a carinha de sorridente e meio sonolenta de tanto gozar, foi ai que senti meu pau pulsar, eu estava sem ir no banheiro a algumas horas, então sem pensar falei.
Eu: Abre a boca.
Ela ouviu a ordem e obedeceu, eu comecei a mijar na boca dela, que pega de surpresa fechou e depois abriu de novo, eu dei um banho de xixi nela, molhando rosto, corpo, cabelo, assim que terminei sentei no sofá e ela ficou ali ajoelhada, então se levantou e me deu um beijo, que correspondi e logo falei.
Eu: Vamos tomar um banho.
Ela me seguiu até o banheiro, tomamos um banho e depois nos deitamos na cama, dormimos até as oito da manhã do outro dia, acordei de pau duro e ela estava do meu lado pelada, dei um beijo no rosto a acordando e depois a puxei para transar comigo de manhã. Dessa vez comi o rabo dela e gozei novamente na boca, ela ficou comigo até depois do almoço quando a levei de volta para casa. A partir daquele momento sempre que podia e ela queria nós transávamos, a mãe também voltei a comer.
Algumas semanas se passaram, fui ao encontro de Mari, viajei para São Paulo, chegando lá me instalei no hotel, combinamos de nos encontrar em um restaurante para um jantar, me arrumei com a intenção de depois sair um pouco na noite de Sampa. Ao chegar no restaurante, me sentei em uma mesa e fiquei na espera, eram oito e meia da noite, pedi um vinho, comecei a tomar depois de uns vinte minutos vi Mari chegar, junto dela vinha mais duas pessoas, um homem de 1,75 de altura, moreno, forte de uns trinta anos de idade, vestindo um terno preto, ao lado uma mulher de vinte e oito anos, baixinha, gordinha, bem peituda, usava óculos tinha cabelos curto chanel e pretos, usava um terninho azul. Mari vinha esplendorosa, usava uma saia preta com comprimento até abaixo dos joelhos e uma fenda, toda colada no corpo, seus cabelos ruivos presos em um coque, uma blusa azul de botões e um scarpin preto de salto alto, o homem ficou na porta e ela seguiu junto da mulher até próximo onde eu estava. Assim que Mari me viu abriu um belo sorriso, falou algo com a outra mulher e seguiu na minha direção, a outra mulher foi para o bar.
Mari: Olá! Quanto tempo, vejo que se recuperou do susto.
Ela me deu dois beijinhos no rosto e senti o perfume com toque de rosas e cítrico, ela se sentou.
Eu: Oi! Você esta muito bonita hoje! E susto é eufemismo né.
Mari: Obrigada! Acabei de sair do trabalho.
Eu: Nossa, ta trabalhando assim, rs, os caras devem tá loucos lá.
Mari: Não sei, rs, e você também tá bonito como sempre. Veio pronto para as noitadas de São Paulo?
Eu: Quase, devo sair depois do jantar, espairecer um pouco, quer ir junto, comemorar o divorcio.
Seu semblante ficou um pouco triste, porem ela não desfez o sorriso.
Mari: Melhor não, depois daqui ainda tenho algumas coisas para fazer.
Eu: Hum, sua agenda ta cheia de trabalho ou um namorado novo.
Mari: Tô bem sozinha.
Eu: Ta bom.
O jantar rolou tranquilo, ela me contou que o cara se chamava Alberto, era motorista e segurança da empresa que acompanhava ela e a mulher era sua assistente se chamava Raquel, quando terminamos foi acertado que ela iria para minha cidade e assinaríamos o divorcio, em nenhum momento ela bebeu no jantar, quando terminamos o jantar ela se levantou e disse.
Mari: Acho que ta na hora, queria ficar mais, mas não posso.
Eu: Entendo, tem tempo que não ficamos juntos sem brigar né?
Mari: Verdade, daqui você vai para onde?
Eu: Devo esticar até algum barzinho e depois ir para o hotel.
Mari: Hum, quer esticar lá em casa? Meu apartamento não fica longe.
Eu: E seus funcionários?
Mari: Eles só vieram por que pedi, tava com medo de fazer besteira.
Eu: Como assim?
Mari: Ainda não acostumei que vou me separar de você e a gente meio que sempre briga.
Eu: Te entendo.
Mari: Mas consegui me comportar e não beber.
Eu: Mas seu problema não era bebida, pelo menos o que eu achava.
Mari: Não é, mas tô evitando beber em publico.
Eu: Sei.
Mari: E ai, vamos lá pra casa? A gente continua conversando. Melhor que você ir para um bar.
Eu: Num sei se é uma boa ideia.
Mari: Acho que já somos maduros não? Temos quase três anos separados.
Eu: Nossa tem bastante tempo mesmo. rs
Mari: Verdade.
Acabei aceitando o convite, o motorista dela nos levou até a casa, a assistente subiu junto com nós dois, ela era uma mulher agradável e tratava Mari como uma criança, mesmo sendo sua chefe, descobri então que as duas dividiam apartamento, o apartamento era de tamanho médio, muito bem decorado, Raquel seguiu para seu quarto, Mari e eu ficamos conversando na sala, ela abriu uma garrafa de vinho e serviu para mim. Passamos algumas horas ali naquele papo, até que Raquel apareceu de babydoll na sala, eu a olhei seu peitos quase vazavam pelo decote, Mari me olhou e falou.
Mari: Para de olhar para ela seu tarado.
Eu: Eu num to olhando, você não pode falar nada, estamos separados.
Mari: Mas perante a lei somos marido e mulher.
Raquel: Ei pare de falar de mim, já to voltando pro quarto e Mari num demora a dormir, amanhã temos trabalho.
Mari: Pode deixar.
Eu: Acho que é minha hora né.
Mari: Sim.
Eu: Até então.
Eu me levantei e ela me levou até a porta, quando fomos nos despedir, nos abraçamos, nossos olhos se cruzaram, nos beijamos, um beijo paciente, um beijo que me fazia voltar aos tempos de adolescente e voltar aquele momento, parecia que nunca tínhamos ficados tanto tempo longe, porém o beijo também era envolto de saudade, ela me puxou para dentro, o nosso beijo não acabava, minhas mãos começaram a percorrer aquele corpo tão familiar, retirei sua blusa, ela estava sem sutiã, a joguei no sofá, passei a mão naqueles peitos que estavam maiores e siliconados, ela arrancou minha camisa, quando a abracei novamente sua pele era febril e aquele fogo me ascendia também para aquele momento de luxuria, retirei sua saia, ela estava de meia 7/8 da cor da pele, uma cinta liga preta e uma calcinha minúscula também preta, ela se sentou no meu colo e eu a beijava, chupava seus peitos, meus beijos tinham urgência, eu queria ter aquele corpo para mim, ela estava de olhos fechados, acariciava minha cabeça e correspondia a cada beijo. Mudamos de posição, eu me ajoelhei aos seus pés, ela se deitou no sofá e então eu tirei sua calcinha, agora meu beijo era em sua bucetinha, ela de pernas abertas me convidava a chupa-la do jeito que eu quisesse, eu sentia e ouvia sua respiração ofegante, eu chupava e ela arfava, foram poucos minutos e ela gozou, eu pensava, como ela conseguia gozar tão rápido e tão intenso, ela me olhou nos olhos pediu, para eu tirar as calças, retirei meu pau estava muito duro, então Mari o segurou e começou a bater uma punheta, logo ela abocanhou meu pau, eu estava curtindo aquele boquete, ela chupava com tudo, até que olhei para o lado e vi pelo espelho Raquel se masturbando, ela estava de olhos fechados, olhei para Mari e falei sussurrando.
Eu: Sua amiga ta espiando a gente.
Mari parou de chupar e falou.
Mari: Deixa ela lá, você é meu hoje.
Eu: Achei que você gostava de poli amor.
Mari: Cala a boca um segundo.
Voltei a puxar Mari para o meu colo e posicionei em sua buceta o meu pau, meti fundo, ela gemeu, ali comecei a ir e voltar, Mari rebolava, era uma sincronia absurda, senti suas unhas nas minhas costas, me arranhavam, eu mordi sua boca, fomos aumentando o ritmo, até que senti ela gozando de novo, eu também não aguentei e gozei enchendo sua bucetinha de porra. caímos os dois juntos no sofá ofegantes, seu abraço se tornou carinhoso, eu automaticamente afaguei seus cabelos fazendo um cafuné, até nos dois adormecermos nus na sala da casa dela.