Olá, recomendo que leiam o conto anterior a este, em que relato minha aventura com Ingrid, a crente casada e indecisa.
Como falei no conto anterior, eu e Ingrid éramos muito amigos alguns anos atrás, e depois nos afastamos. Só depois que ela já estava casada é que retomamos contato e tivemos uma tórrida aventura.
O aspecto da religião efetivamente se tornou um entrave moral para Ingrid seguir com o nosso caso. As regras são muito rígidas e é feita uma verdadeira lavagem cerebral nas pessoas, que não podem se divorciar nem mesmo que estejam infelizes em seus relacionamentos.
Logo, Ingrid se sentia culpada pelos problemas em seu casamento e, a todo momento, buscava a confirmação de que não era uma "vagabunda" ou coisa que o valha. Obviamente, ela também não se sentia confortável em dividir com outras pessoas que mantinha um romance extraconjugal comigo. Então, cabia somente a mim tentar aplacar um pouco da culpa que sentia, e lidar com aqueles conflitos emocionais que ela frequentemente manifestava.
Recentemente, após mais uma de suas brigas com o marido, Ingrid me procurou para conversar. Estava muito nervosa, chorava bastante e não articulava as frases com muita clareza. Procurei então tranquilizá-la:
- Ingrid, agora está tudo bem, você pode conversar comigo, eu estou aqui para lhe ajudar.
Ela abriu um sorriso de alívio e pareceu reconfortada para se abrir comigo.
Ingrid detalhou a discussão, explicou que o marido estava comendo uma funcionária da igreja que eles frequentavam. As lágrimas escorriam de seus olhos com muita tristeza e eu ofereci apoio, estendi a mão como um gesto de solidariedade, ao que ela abriu um novo sorriso de reconforto.
Ingrid estava com uma mala grande na mão, avisou ao marido que não dormiria em casa naquele dia, e pretendia se hospedar em algum hotel.
Mas seguimos conversando por mais algum tempo, Ingrid já estava mais tranquila, estava muito agradecida pela minha paciência. Ela buscava em mim o conforto e o contato que não tinha em casa. Me abraçou carinhosamente e olhou nos meus olhos. Então, mais uma vez, nos beijamos deliciosamente. Eu sentia seu perfume e me excitava, tocava em seu corpo, protegido apenas pelo leve vestido que usava.
Mas, subitamente, Ingrid novamente entrou em conflito e repetia que não poderia fazer aquilo por ser uma mulher casada. Ela então se afastou e foi embora, me deixando também um tanto quanto confuso.
Fui também para minha casa e lá fiquei por algum tempo, até receber uma nova mensagem de Ingrid, se desculpando por seu estado emocional e que não queria me machucar. Expliquei que ficava chateado com o comportamento dela e ela se dispôs a novamente me encontrar, perguntou se havia problema se viesse à minha casa e eu respondi que não. Cerca de uma hora depois, ela chegou à minha casa, ainda aparentando um pouco de nervosismo. Servi a ela um café e voltamos a conversar, ela se desculpou, disse que não está sabendo lidar muito bem com a sua situação.
Procurei ser compreensivo, disse que entendia sua situação, mas que também havia gostado de ter ficado com ela no outro dia, que gostei dela, do beijo dela, do corpo dela e do sexo com ela.
Ela abriu um sorriso safado e disse que também gostou. Percebi como seu olhar mudou e transmitia desejo. Ela então se aproximou de mim e me beijou novamente. Um beijo gostoso e molhado, nossas línguas se cruzavam. Ela ainda usava o mesmo fino vestido lilás de horas antes e minhas mãos percorriam seu corpo. Eu já estava de pau duro com aquela situação, e estava certo de que ela também estava. Nossos corpos se tocavam, meu pau duríssimo encostava em seu corpo esbelto. Ela me olhava com lascívia e aproveitei para verificar a umidade de sua xana por dentro da calcinha. Assim que senti sua xota úmida em meus dedos, a respiração de Ingrid se tornou mais ofegante e ela pressionava meu corpo cada vez mais contra o seu. Ela já estava muito excitada, como eu, e seu tesão apenas alimentava ainda mais a minha vontade de possuí-la novamente.
Levei-a ao meu sofá, afastei sua calcinha para o lado, e caí de boca em sua xana, enfiando um dedo para pressionar seu ponto G. Ela gemia e gritava ofegante, ordenando que eu continuasse. Ingrid literalmente esfregava sua buceta em meu rosto e chegou rapidamente a um orgasmo intenso. Após se recuperar, Ingrid disse que queria me sentir dentro dela. Atendi seu pedido e a penetrei, deliciosamente, enquanto nos beijamos. Permanecemos assim por alguns minutos. Os calcanhares de Ingrid estavam sobre meus ombros e eu macetava sua bucetinha melada e gulosa.
Ela gemia e revirava os olhos até que chegou a um outro orgasmo. Seu rosto parecia bem mais relaxado. Ela pediu então que eu gozasse em sua bucetinha gostosa, em que obedeci e abasteci sua xaninha que tanto me dera prazer naquela noite.
Fomos para o quarto e dormimos. Acordei no dia seguinte com uma agradável surpresa, recebendo uma deliciosa mamada de Ingrid:
- Bom dia - me disse ela, segurando o meu pau e com um sorriso que iluminou o meu dia. Ao perceber que o meu pau já estava duro o bastante, Ingrid se levantou de pernas abertas e o posicionou na entrada de sua buceta. Lentamente, ela o introduziu em sua vulva e começou a sentar, com as duas mãos apoiadas no meu peito. Ela sentava e cavalgava gostosamente. Meu pau deslizava facilmente ora dentro ora fora de sua xota gostosa. Ainda meio sonolento, eu movimentava os quadris para cima e acompanhava as reações de Ingrid. Em poucos minutos, ela comprimiu o corpo e chegou a um novo orgasmo, ainda montada no meu membro. Seu corpo amoleceu e Ingrid desceu para me beijar e pediu que eu abastecesse novamente sua bucetinha, pois ela queria me ver gemendo e gozando de novo.
Gozei então em sua buceta gostosa, atendendo ao pedido de Ingrid, e pude acompanhar um sorriso safado de satisfação em seu rosto, ao perceber minhas expressões de prazer junto a ela.
Permanecemos assim por algum tempo, e nos recompomos. Ela foi tomar banho antes de mim, que ainda tentava me recuperar da noite de sono e da surra de buceta que havia levado há pouco.
Entretanto, para minha surpresa, Ingrid saiu do banho novamente em crise e passou a questionar minha atitude:
- Felipe, você não fez tudo isso só para me comer, não, né?
- Ingrid, foi você quem me procurou para conversar, foi você quem veio até a minha casa, me beijou, me seduziu, sem falar que hoje acordei literalmente com o meu pau na sua boca!
- Eu não sou vagabunda! - disse ela, com uma voz angustiada e cheia de auto-reprovação.
- Ingrid, eu não acho que você seja vagabunda, nós dois fizemos o que quisemos e foi gostoso, não foi?
- Sim, mas eu sou casada ... - disse ela, cheia de tristeza na voz.
- Sim, mas você não está feliz no casamento, o seu marido vive pulando a cerca, você não pode se sentir culpada por buscar um pouquinho de prazer, não é?
- É verdade - percebi neste momento o alívio em seu semblante.
Ingrid se vestiu, me deu um longo e delicioso beijo antes de ir embora:
- Muito obrigada por esta noite e por ser tão fofo comigo.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com