O meu caso aconteceu há 3 anos atrás, nunca passou pela cabeça contar isso, mas pelo tempo que passou, decidi escrever sobre.
Meu nome é Fabíola (gosto que me chamem de Fabi), tenho 25 anos, sou morena, cabelos lisos compridos e pretos, tatuada, gostosa (nos padrões da sociedade), pelo menos é o que me dizem, olhos pretos, tenho 1, 72 cm de altura e 79 kg.
Me considero uma mulher bonita e costumo chamar a atenção dos homens.
Eu estava namorando há 1 ano com alguém que eu amava muito e confesso que nunca me passou pela cabeça traí-lo.
Eu estava fazendo um estágio como enfermeira (um tempo depois fui contratada por esse mesmo hospital) e estava trabalhando no período noturno.
Meu começo do namoro foi bem complicado, lembro que na época meu namorado não gostou da idéia de eu trabalhar a noite, mas com o tempo acabou se acostumando.
Ele tinha ciúmes. Pensava que os médicos caiam matando em cima das enfermeiras (não posso negar totalmente isso), dizia que rolava muita sacanagem nesse meio e eu sempre dizia que isso não existia, que é coisa de novela, cinema, algo estereótipado.
Mal sabia eu que um dia acabaria cedendo às investidas de outro homem, estando eu compromissada.
Um dos médicos, que também era diretor do hospital, acabou cismando comigo e não perdia a oportunidade de me abordar e jogar um charminho
Ele tinha na época seus 40 anos, aparentemente separado, um homem muito bonito, alto, cabelos um pouco já grisalhos, olhos verde escuro, pele bronzeada e o corpo atlético. É desejado pela maioria das mulheres que trabalhavam por lá e ele curtia isso, parecia se achar “o irresistível”.
Tenho que admitir que ele soube fazer a coisa. Se aproximou devagar, foi me envolvendo, seduzindo, falando as coisas certas, usando todo seu charme e a experiência.
Como no começo não lhe dei a menor bola, acho que isso acabou instigando o homem, porque ele não se conformou enquanto não conseguiu o que queria.
De madrugada fazemos um revezamento e temos umas 2 horas de descanso para podermos dormir um pouco. Costumo sempre ir no segundo horário.
Nessa noite, quando estava indo para meu descanso, encontrei esse médico no corredor e ele disse para eu acompanhá-lo até sua sala porque ele havia recebido uma queixa de um parente de um paciente e queria me falar comigo a respeito.
Na hora gelei, pois estava responsável pela enfermagem e uma das minha incumbências é ficar atenta a tudo o que acontece.
Entramos em sua sala. Eu estava tão nervosa que nem notei que ele trancou a porta.
Ele começou a falar e deu uma gravidade tão grande ao acontecido, que deu a entender que teria que dispensar o responsável, pois o padrão de qualidade de atendimento do hospital é muito rigoroso e ele não podia admitir coisas desse tipo.
Tentei argumentar, mas ele estava irredutível. Comecei a pensar
Que seria dispensada do estágio e não consegui controlar o choro.
Mal sabia eu que era tudo armação daquele desgraçado, o que ele só me contaria depois…
Ele me deixou chorar por um tempo. Aí, pediu para eu me acalmar, pegou uns lenços de papel e veio até mim.
Pediu para eu me levantar e enxugar o rosto que ele não gostava de ver mulher chorando. Ainda mais uma mulher bonita como eu.
Me levantei, enxuguei os olhos e tentei me acalmar, mas estava com a cabeça a mil, imaginando como seria ser dispensada naquele momento.
E nesse exato momento ele começou o ataque. Me segurou pelos ombros, pediu para eu me acalmar que ele ia ver o que poderia fazer por mim.
Eu agradeci e pedi para ele pensar direitinho porque precisava muito do estágio. Ele então me abraçou.
Me segurou firme e começou a alisar meus cabelos como se estivesse me acalmando.
Começou a falar próximo ao meu ouvido, pois ainda estávamos abraçados. Disse que não queria me prejudicar, pois gostava muito de mim, além de me achar uma mulher muito bonita e interessante e que há tempos estava querendo se aproximar de mim.
Nesse instante, afrouxou um pouco o abraço, mas só o suficiente para ficar cara a cara comigo e me disse que aquele seria “nosso segredo”, pois a reclamação havia chegado diretamente às suas mãos e ninguém, a não ser ele, estava sabendo do ocorrido. Ele poderia abafar o caso, se eu quisesse.
Eu disse que queria sim, claro, e que ele poderia ficar tranquilo porque isso não mais ocorreria.
Ele disse que acreditava em mim, mas que o preço era outro. Fiquei olhando para ele esperando o que diria, mas ao invés de falar ele me apertou novamente contra seu peito e beijou a minha boca.
No início fiquei sem ação. Em seguida tentei me soltar, mas ele é muito forte e não permitiu que eu me afastasse.
Ele me beijou de uma forma muito gostosa e não consegui resistir ao que sabia que iria acontecer.
Confesso que me esqueci do mundo. Não lembrei nem um minuto do meu namorado da época, até porque se fizesse isso tinha saído de lá correndo, o que não aconteceu.
Ele começou a me soltar lentamente porque percebeu que eu não oferecia mais resistência. Estava entregue aquele homem.
Ele começou a morder minha orelha e eu fui ficando toda arrepiada, pois esse é exatamente meu ponto fraco e o safado percebeu isso rapidamente.
Ele passou a falar um monte de coisas ao meu ouvido e eu ficando cada vez mais maluca. Disse que me desejava há muito tempo, que me achava muito gostosa e que eu iria experimentar o que é um macho de verdade todinho dentro de mim.
Ele é muito safado e quando percebeu minha fraqueza se sentiu dono da situação. Eu gemia baixinho e já me sentia ensopada.
Ele foi me “degustando” bem devagar… Tirando minha blusa, soltando meu soutien, me mordendo e me chupando os seios, me deixando maluca.
Eu queria logo aquele homem dentro de mim, mas ele estava a fim de judiar bastante. Não tinha pressa nenhuma e isso me deixava cada vez mais maluca.
Se ajoelhou e abriu o ziper de minha calça, baixando-a lentamente, apertando minha bunda com suas mãos firmes.
Tirou meus sapatos e minha calça e me deixou peladinha. Me fez deitar sobre sua mesa e aproximou sua boca de minha bucetinha.
Começou a me lamber, passando a língua lentamente na entradinha da minha buceta, ora mordiscando meu grelinho, ora enfiando sua língua todinha dentro de mim, o que estava me enlouquecendo.
Me chupou até que eu gozasse em sua boca. Minha vontade era a de gritar muito e gemer bem alto, mas sabia que tinha que me conter para não sermos surpreendidos.
Depois de me fazer gozar disse que agora era a minha vez de trabalhar. Tirou seus sapatos, sua camisa e então percebi o quanto ele era gostoso. Um peito forte e peludo, um abdômen sequinho e um pau delicioso que estava quase estourando a calça.
Me ajoelhei e foi minha vez de retribuir todo o tesão que ele havia me dado. Me comportei que nem uma puta. Abri seu ziper devagar e fique literalmente de boca aberta quando vi o tamanho e a grossura daquele pau duro.
O pau dele era bem maior que o do meu então namorado. Deve ter uns 18 cm e é bem grosso e cabeçudo, além de ter um saco enorme que jorra muita porra quando goza, o que percebi logo em seguida.
Comecei a chupar aquele cacete de um jeito que ele ficou maluquinho… Ele gemia, me segurava pelos cabelos, me chamava de puta, pedia para eu chupá-lo e ficar olhando para ele.
Eu alí de joelhos, chupando a rola enorme daquele homem e ouvindo ele me chamar de puta sem vergonha, de vagabunda, cadela… Mas ao invés de me sentir ofendida, estava ficando cada vez com mais tesão.
Estava adorando ser tratada aquele jeito… Ele me segurava pelos cabelos e perguntava se meu namoradinho pegava ela assim… Se o corninho tinha um pau daquele tamanho, se costumava gozar em minha boca, porque ele iria encher a minha boquinha d porra e aí de mim se não engolisse tudinho.
Fiquei tarada e comecei a chupá-lo ainda com mais vontade. Tentava meter aquele cacete todo na boca, mas ele é muito grande. Ele forçava mas eu só conseguia engolir pouco mais da metade e parava quando ameaçava me dar ânsia.
Chupei até que ele me segurou firme pelos cabelos e disse que ia gozar… O cara parecia um animal… Senti uns 10 ou 12 jatos de porra na minha boca.
Era quente e grossa… E me manteve seu cacete metido em minha boca e disse que só ia tirá-lo depois que eu engolisse tudo.
Nunca havia engolido porra antes. Quando meu namorado gozava em minha boca eu cuspia, mas senti vontade de engolir a dele.
Ainda dei uma apertadas para tirar aquele restinho que sempre fica no canal da uretra e passei a lingua novamente, engolindo o restinho e deixando o pau dele limpinho.
Ele estava ofegante e me olhava com um olhar animalesco.
Eu estava encharcada e doida para sentir aquela rola inteirinha dentro de mim.
Continuei segurando seu pau, punhetando devagar e passando a lingua por fora e chupando seu saco até que senti ele bem firme de novo, prontinho para entrar em mim.
Ele percebeu minha intenção e disse que não ia me comer, a não ser que eu implorasse… Que dissesse que queria aquela rola, que era uma putinha, uma safada, que adorei engolir a porra dele e que iria acabar de meter um chifre bem grande no corninho do meu namorado, pois ele sim é que era seu macho.
Não pensava em mais nada e obedeci prontamente, pois ia enlouquecer se ele resolvesse não meter aquela rola em mim.
Queria gozar sentindo aquele pau dentro de mim.
Ele me levantou, pediu para eu calçar meus sapatos que são de salto para eu ficar, segundo ele, mais alta e com a bunda bem arrebitada, me debruçou em cima da mesa novamente, bem na quina, com uma perna para cada lado, bem aberta, com meus peitos encostando naquela mesa levemente fria, deixando meus bicos bem durinhos.
Ele ficou pincelando aquela tora na porta da minha buceta, judiando um monte de mim, até que eu implorasse muito, dissesse novamente tudo aquilo que ele me pediu e então ele meteu aquilo tudo em mim de uma só vez.
Eu dei um gemido e até fui pra frente porque é muita rola para uma buceta que não estava acostumada com tanto volume.
Me segurou bem firme pela cintura e começou o entra e sai que me levou as nuvens.
Como ele tinha acabado de gozar demorou muito para gozar novamente. Acho que ele ficou uns 15 ou 20 minutos bombando aquela rola em mim.
Eu gozei 3 vezes e não aguentava mais… Pedia para ele parar e isso dava ainda mais tesão nele.
Não estava mais aguentando… Disse que aquela rola ia me rasgar, que ele ia matar sua putinha, que eu ia me ferrar porque no outro dia meu corninho ia querer me comer e ia perceber minha bucetinha inchada.
Isso deixou ele louco… Ele disse que ia gozar, mas que queria de novo espirrar tudo na minha boca, afinal era desperdício não dar leitinho para uma putinha sedenta.
Quando ia mesmo gozar me puxou com força pelos cabelos e me fez ajoelhar na sua frente punhetando aquela rola com a outra mão.
Ainda me segurando pelos cabelos mandou eu abrir a boca e em seguida começou a gozar.
Uma parte ele acertou na minha boca, mas a maior parte foi mesmo no meu rosto.
Eu estava completamente satisfeita e exausta. Minha cara toda melada e aquele safado com o pau ainda duro na minha frente passando a rola na porra e trazendo para dentro da minha boca para eu chupar seu pau melado e ir limpando tudo.
Pegou com o dedo até um pouco que tinha escorrido nos meus peitos e levou a minha boca dizendo que não gostava de desperdício.
Nunca nenhum homem havia me tratado assim e eu adorei.
Aquilo tudo tinha me deixado com muito tesão.
Ainda ofegantes começamos a nos recompor. Havia passado quase 1 hora e meia desde que havíamos chegado.
Nos limpamos, nos vestimos e me despedi com ele apertando minha bunda e dizendo no meu ouvido que da próxima vez ele iria comer meu rabo, mas que seria fora dali, num lugar bem sossegado onde eu pudesse gritar e gemer muito e bem alto porque ele adorava isso.
Sai de sua sala, passei no banheiro e voltei para meu plantão
Não dormi absolutamente nada. Estava exausta, mas extremamente atônita com aquilo tudo que acabara de acontecer.
Não queria pensar no que tinha feito para não me sentir culpada, mas confesso que adorei ter sido uma putinha para aquele homem delicioso.
Não rolou mais nada depois desse dia, a relação médico e enfermeira permaneceu e alguns dias antes do fim do meu estágio, houve a troca de direção do hospital, na qual o Doutor acabou saindo, e então nunca mais o vi
Continuei namorando por mais alguns meses, até me separar (mas ele nunca soube dessa história) e fiquei a espera da promessa feita pelo Doutor após nossa primeira e única foda.
Quando eu estiver a vontade pra contar mais alguma história, eu volto. Se gostou desse me dê sua opinião, pode ser aqui nos comentários ou pelo meu e-mail
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