Mamãe CTI Aliviando o Novinho

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 2436 palavras
Data: 17/05/2022 03:35:16

Século passado, mas uma que lembrei de coisas que vivi na enfermagem. No meu tempo, enfermagem era coisa de mulheres, gays e safadões(héteros precisavam ser safados para não serem confundidos, coisa mais louca). Naquele tempo ninguém precisava ser politicamente correto e a vida era bem melhor de ser vivida. Um ano antes do primeiro Rock in Rio, leva-se uma vida sexual mais romanticamente irresponsável, o risco eram as gravidez indesejadas e as famosas "venéreas"; mas isso se tirava de letra com remédios. Vamos aos fatos

Eu era novato no hospital, mas não o era na profissão que já exercia há três anos e meio, quando fui escalado para substituir umas férias no plantão diurno no CTI de um hospital situado na Tijuca(prefiro preservar todos os nomes, mas quem é, se um dia ler, lembrará e se contou, quem ouviu vai saber). Todos me receberam com reticências ao ser apresentado pela chefe de enfermagem, que alegou que estava me indicando pelo meu curriculum que era mais favorável que os mais antigos de hospital e que eu tinha diplomas e referências de urgência, diálises e terapia intensiva. Era também especialista em Cardiologia.

Todos desconfiados e eu tive de mostrar serviço, o que fiz rápidos em dois plantões, mas apanhei muito para adaptar-me às rotinas, e hospital, é rotina e trabalho em equipe.

Bem, uma vez que mostrei que sabia,

Dona J foi a primeira a aproximar-se de mim para explicar e corrigir os erros de rotina do setor. E também me apresentou os armários de matrlerial, visto que pra mim deixaram o piór, aspirar os pacientes e as devidas rotinas de higiene dos mesmos, que é chato, mas muito importante para o suporte de vida.

Éramos quatro de dia e três de noite( uma falha dos hospitais, principalmente os particulares, sempre tem bem menos profissionais do que o necessário), para doze pacientes, muito trabalho e exigia-se uma rotina bem especificada e o principal, união e entrosamento da equipe.

Éramos eu(quando ganhei o apelido de marrom, bombom); D. T, Zeca e Fadinha(contei aqui um lance com ela- Rapidinha no descanso do Plantão), e sempre que eu errava uma rotina, Zeca era o primeiro a criticar e D. T, sempre aliviava e me orientava até que nos tornamos uma equipe de verdade.

Certo dia, eu tinha pressa de ir embora porque tinha um encontro marcado e falei prós colegas que nesse dia eu não passaria o plantão (meu normal, já que sempre era o último a chegar), e todos concordaram, mas D. T já havia ido se trocar e como não tínhamos vestiários no CTI, fazíamos tudo no banheiro de funcionários que tinha um hall, duas casinhas sanitarias e um box chuveiro. Ao entrar no banheiro, ouvi o chuveiro aberto e a música que tocava do radinho de D. T(costume do anos 80), e entrando na casinha ao lado do box, não resisti à curiosidade e tirando os tênis e as meias, subi no vaso e cuidadosamente olhei por cima da divisória dos setores, feita em meia parede azulejada em branco, e o que eu vi, me encantou. Dona T era um tesão de mulher madura(sempre foi minha tara mulheres maduras e peitudas), gostosa demais aquela morena de seios médios para grandes, cheios, marcados de maiô, poucas curvas gordurosas, barriguinha acentuada e uma bela bunda redonda com cor contrastante com as pernas, desenhando as linhas do maiô que costumava usar. Aquilo me deu um tesão enorme e eu não resistindo, tirei minha roupa e caí na punheta, nervoso, me tremendo, e ela acabou seu banho e ainda não sabia de minha presença no banheiro, saindo do box enxugando-se com sua toalha, mas a gozada que eu dei foi tão gostosa que emiti um gemido, que ela ouviu e assustada enrolou-se na toalha e soitou um gritinho assustado perguntando quem era e eu tive de me revelar e disse que estava fazendo cocô (rsrsrs). Ela não engoliu muito e falou pra eu não sair que ele estava trocando de roupa e da próxima vez que usasse a casinha mais longe ao que eu respondi que era mais perto do chuveiro para tomar banho após. E expliquei que estava atrasado e que só ouvi-la no chuveiro aproveitei pra perder um pesinho enquanto aguardava a vez. Assim que ouvi ela fechar o soutien, abri a porta e me dirigi só de cueca para o box, mas não deixei de dar aquela olhadinha marota e a surpresa foi que ela ainda estava vestindo a calcinha de costas pra mim e eu vi tudo aquilo. Entrei rápido no box pedindo desculpas mas estava com pressa e abri o chuveiro após fechar a portinhola, de repente ouvi ela abrir a portinhola da casinha e falar que descarga foi feita pra se usar e gelei. Após apertar a descarga, ela disse que eu era a primeira pessoa que vagaba sem cheiro e eu morri de vergonha porque fui descoberto. Quando sai do chuveiro, ela já tinha ido.

No plantão seguinte eu não conseguia olhar para ela, morria de vergonha e nem falar direito eu conseguia; ela, normalmente seguiu o plantão no final do dia, disse que tinha de esperar o marido e que passaria o plantão comigo, liberando mais cedo os colegas. Eu fiquei apavorado, sem saída e esperando o devido esporro. Quando a sós, enquanto esperávamos a rendição, ela virou-se e disse

_"Quer dizer que além de ótimo profissional e namorador, é tarado também que fica espiando as pessoas tomarem banho"

_"Me perdoe, não foi por querer, eu atrasado já entrei no banheiro tirando as roupas e dei com a senhor ano chuveiro, quase entrei direto" me defendi

_"Se você transar como mente, deve ser horrível"

Nisso chegou a primeira colega da noite e o assunto acabou.

Dois plantões depois ela me chamou e perguntou se eu poderia ajudá-la a levar umas coisas para a sua casa, visto que ela tinha vindo da casa de sua irmã e veio direto pro hospital. Seu marido foi direto pro plantão no quartel e ela estava só e com peso. Disse que sim, ainda muito envergonhado e sem olha-la nos olhos mas ela tinha um sorriso no canto dos lábios há dias.

Botei as coisas dela no meu carro abri a porta do carona para ela entrar e dando a volta entrei e dei partida no motor. O silêncio no carro era ensurdecedor, até que ela perguntou:

_"Morreu alguém aqui? Pode ao menos ligar o rádio, já que não quer falar comigo?"

Liguei o rádio baixinho, rádio mundial(carros populares tinham rádio AM), música boa, e eu não uma vez comecei a me desculpar...

_"Vale a sua boca marrom, é melhor admitir o erro de bisbilhotar uma senhora que inventar sandices cada vez piores.

_"Mas é que eu sou tarado por coroas! Não resisti e não me arrependo do que vi porque a Sra é maravilhosa. Pronto , falei a verdade."

_"Mas vc me viu toda? Quanto tempo me explicou? O que viu?"

_"Vi a senhora de lado e de bunda-linda por sinal- e foi o que me fez cair na punheta"

_"Nossa! Há muito eu não via alguém gozar tanto, apesar que só vi e vejo o meu marido e ele não tem mais essa libido toda."

_"Por favor D. T, vamos mudar de assunto...

"_Por que? Já táh excitado ou estás retraído?"

_"Retraído e envergonhado"- falei

_"e esse pau duro aí é o que?"-ela botou a mão no meio das minhas pernas enpatolou minha piroca que estava duríssima com aquele papo com aquela gostosa. E o piór, ela não largou e ficou apertando o meu pau por todo o restante da viagem e só ela falava:

"_Que pica é essa menino, eu tenho idade pra ser sua mãe, o que acha que a sua mãe acharia se soubesse que vc está fazendo isso? Você não passa de um tarado indecente que espia as mulheres dos outros e ainda fica de pica dura perto delas desrespeitando as senhoras casadas. Sua mãe não lhe deu educação? Agora eu vou ver isso de perto."

Ela abriu o zíper de minha calça e puxando a cueca(Nessa época, usava-se cuecas de copinho, bem finas e transparentes) e liberando meu pau, duro como pedra, 19X4,5cm de tamanho e diâmetro, cabeça cor de rosa em um corpo marrom escuro, pentelhudo como todo jovem, mas ela notou o perfume do meu pau e disse:

_"Perfume de macho, que delícia!" E abaixando de lado meteu a boca.

Eu quase perdi o controle do carro, pedi por favor pra parar para seu não bater. E ela disse apenas: _"Encosta."!

Dei seta e entrei na primeira a direita, escolhi o local mais escuro da rua e parei. Apaguei todo o carro enquanto aquela mulheraravilhosa já sugava meu pau como se fosse o último da sua vida e sugou, lambeu, sugou, mordiscou me fazendo gemer e tremer de medo e prazer, porque eu estava entregue, sem saber o que ela faria e com muito medo. Minha ficha ainda não tinha caído e na verdade, era a primeira vez que uma mulher me "atacava".

De repente ela começou a punhetar-me e eu contorcendo-mr todo ela abocanhou meu pau no exato momento que eu gozei um jato tão forte de porra que quase gritei de prazer. Meu gemido eu acho que foi até ouvido fora do meu Fusca e foi então que eu comecei a ser homem com aquela mulher.

Eu a beijei sem nojinho, e era a primeira vez que sentia o gosto do meu semem, acariciei seu rosto, sua nuca, seios, barriga e fui abrindo toda a sua roupa, nesse dia ela estava de saia godê (que eu amo), eu meti a mão por entre suas pernas e cheguei no seu monte de vênus peludo e encharcado e comecei a bolinar-lhe a vulva grande e carnuda ainda por cima da calcinha, que naquele dia era de renda e tipo biquíne. Ela começou a respirar forte, gemer aos meus toques, dizer que me queria e eu ali, com medo de alguém ver, passar um carro de polícia, sei lá, não era uma namoradinha, era a mulher de um militar, que medo. Mas aí ela veio pra cima de mim, deitou o seu banco e puxou-me para o banco de trás com ela e eu deitei o meu banco o que nos proporcionou espaço mais adequado no banco traseiro e eu, já sem medo e sem raciocínio, mergulhei literalmente no meio de suas pernas e aquela mulher teve um orgasmo só de sentir eu arrancar com certa violência a sua calcinha e mergulhei de cara na sua buceta. Ela gemeu alto um palavrão que eu não estava acostumado a ouvir mulher casada falar: _"Caralho que gostoso aaaaarrrrrgh! Mais, quero mais, chupa essa buceta seu taradinho gostoso, me fode por favor, me fode , me fodeeeeee"; e começou a soluçar, enquanto me arranhava as costas só mesmo tempo que erra cava minha camiseta e abrindo a sua blusa ela disse:_"chupa esses peitos caídos, chupa

Eu tirando a cabeça debaixo da sua saia disse que não eram caídos, eram gostosos e vai de boca, as mãos explorando ela toda e ela me apertando o pau, gemendo alto, rebolando como dava na minha mão que a essa altura estava com dois dedos na sua vagina peluda. Nós dois suávamos demasiado e o cheiro de sexo já dominava o meu fusquinha.

De repente ela teve outro orgasmo, arreganhou as pernas e minha mão quase que entrou toda em sua vagina, aquilo me deixou muito louco, puxei a sua cintura, encaixei a piroca e meti de uma vez só, socando feito um louco enquanto aquela mulher orgasmica falava palavrões, gemia, miava, pedia mais,e eu arranquei toda a sua roupa, e não parei de meter até sentir que ia gozar; quis gozar em dia boca de novo e puxei rapidamente a pica pra levar até sua cara mas o teto atrapalhou e acabei gozando em seus peitos, e isso, aumentou a reação dela que pedia mais ,pedia pra bater nela, me arranhava todo e por fim abocanhou meu pau e puxava prendendo com a língua que chegava a doer. Nunca tinha gozado tanto e nunca tinha feito tamanha loucura. O pau ficou meia bomba, mas vê-la chupar o acordou novamente e ela ofegante falou que adorava beber porra e eu vi que ela tinha raspado a porra dos peitos e bebido tudo e chupava mais o meu pau o que me deu vontade de fude-la mais e eu a virei de costas, de quatro no banco e a penetrei pra trás, ao que ela abaixou o tórax, deixando o ventre aberto e pra cima. A buceta dela não era apertada, e ainda estava muito lubrificada o que fazia meu pau escapar de vez por outra, e ao apertar suas nádegas para ajustar a pegada, meu dedão esquerdo encaixou no seu cuzinho, e ela rebolou, gemeu e falou que quando era virgem o seu marido e primeiro namorado só comia o seu cu e agora não vinha querendo mais come-la na bunda. Pra mim foi um convite, e; aproveitando a lubrificação e o suor, cuspi na ilhota e encaixei a cabeça que entrou com dificuldade enorme ao som de gemidos aos e impropérios e depois de dentro, parei pra ela acostumar. Ela estava roncando de gemer, me chamando de filho da puta que enfiou de uma vez, safado, tarado, gostoso. Meu pau, já estando a todo vapor porque adoro um cu e comecei a castigar aquelas pregas enquanto ela dizia que eu a estava arrombando. Soquei, soquei, soquei e depois de muito socar

, Sentei trazendo ela engatada e mandei que ela quicasse; aliás, foi a primeira vez que eu mandei alguma coisa naquela transa e ao ver a satisfação e o tesão daquela mulher quicando na casseta e gemendo e falando palavrões, que eu nunca pensei que ela pudesse falar, enchi sua bunda de leite quente arcando e gemendo alto e beijando e lambendo a sua nuca como se fosse um vampiro.

Meu pau não amoleceu de imediato, estava preso em sua bunda(que bunda gostosa), tive que tirar, fez ploft. Tínhamos que sair dali, nos recompor, levá-la em casa.

Ela enquanto se vestia, após limpar meu pau com a sua calcinha, disse que eu ia pra casa dela pra tomarmos banho juntos.

Eu só saí de lá no dia seguinte antes da chegada do marido. Mole, fraco e satisfeito e aliviado.

Mamãe CTI me foi uma ótima professora de vida real.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

Comentários

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Conto maravilhoso. Primeiro por saciar nossa curiosidade quanto a rotina dos profissionais de saúde num hospital. E como se não bastasse, nos brindou com essa transa deliciosa com essa D.T. que excita demais quem lê. Nem preciso dizer o quanto adorei. Bjs.

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Muito Bom Está Foda Pra Mim Nota 10, Gostaria de Bater Uma Punheita Deliciando Suas Fotos Pode Ser? Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Cara adorei muito época boa 1985 Rock um Rio e saudades meu parabéns nota mil

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