Eu, minha Tia e a Amiga da minha Tia

Um conto erótico de astrogildo
Categoria: Heterossexual
Contém 2807 palavras
Data: 17/05/2022 15:46:04

EU, minha TIA e a AMIGA da minha tia.

Importante registrar que estes fatos ocorrem no ano de 1968 na cidade de São Paulo.

EU: 19 anos, fazendo cursinho para prestar vestibular

MINHA TIA: 55 anos, bonita, viúva, aposentada, financeiramente bem resolvida, morando sozinha em um prédio de apartamentos bem próximo ao Cursinho que eu estava estudando. Mulher bonita, corpo sensual bem cuidado, gostava de curtir a vida, sempre elegante e bem vestida, embora de hábitos conservadores, quando o assunto era relacionamento sexual ela não se prendia a preconceitos

AMIGA DA MINHA TIA: 52 anos, solteirona (assim me disse a minha tia), não tão bonita como a minha tia, mas tinha um corpo gostoso com tudo no lugar. Era vizinha de apto da minha tia e as 2 fizeram amizade quando ela veio morar no prédio da minha tia. Ela trabalhava em uma empresa e parecia estar bem financeiramente. Estava sempre a viajar com a minha tia tanto no Brasil como no exterior. Vou chama-la de Alessandra (nome fictício).

Somos os 3 personagens das histórias que irei narrar abaixo.

Como eu ficava um bom tempo no Cursinho (com aulas normais, extras e de reforço) a minha tia permitiu que eu – eventualmente - ficasse em seu apto, já que o bairro onde morava em São Paulo era um tanto longe. Desta maneira, eu por vezes dormia no apto da minha tia como também, às vezes, almoçava e jantava com ela. Devido a isto, tinha uma chave do apto.

Teve um dia que esta rotina foi alterada e, desde então, o nosso relacionamento foi bastante alterado. Neste dia fui dormir no apto dela e tive que entrar pela porta de serviço, pois o elevador social estava quebrado. Entrei sem fazer barulho e quando cheguei na sala vi que as 2 estavam deitadas no sofá, sem roupa e se acariciando bastante, inclusive com beijos; a minha tia estava fazendo uma siririca para a amiga. Quando me viram ficou aquele clima chato e minha tia me disse para ir para o meu quarto. Não demorou muito percebi que a amiga dela foi embora. A minha tia foi até o meu quarto, vestindo só uma camisola transparente (que sempre usava), sentou na borda da minha cama e me pediu que nunca comentasse com ninguém o que tinha visto. Acrescentou que era uma mulher independente e estava encontrando na amiga o sexo que era precisava, mas não queria saber mais de homem na vida dela.

Vamos, portanto, aos fatos:

Dias após estes fatos acima narrados, vi a minha tia e a amiga deitada na cama, as 2 peladas fazendo siririca uma na outra. Quando me viram, pediram que eu deitasse no meio delas e me falaram: - agora você sabe o que acontecesse entre nós e combinamos de te convidar a também participar; precisamos de um homem e não pode ser qualquer um, você pode vir a nos dar este prazer, mantendo toda a confidencialidade que sabemos que pode manter. Eu estava de bermuda de pijama e o meu pau estava tão duro que não dava para disfarçar. A Alessandra me disse para tirar a bermuda e assim que me deitei entre elas, começaram a pegar no meu pau e a chupá-lo. Eu fazia uma siririca para cada uma. O contato com aqueles 2 corpos gostosos e o meu pau sendo beijado, lambido e chupado pelas 2 me fez gozar sem controle: elas riram, nos levantamos, fomos nos lavar no banheiro e voltamos para a cama. Deitados e eu no meio delas, corpos bem próximos um do outro, sentido aquelas coxas gostosas, os bicos dos seios delas roçando o meu peito, coloquei as mãos nas bucetas delas e acariciava os grelos, sentindo o prazer das minhas mãos no meio daqueles cabelos (nesta época buceta era cabeluda, não tinha essa de depilação total) e o líquido do prazer molhando meus dedos. Enquanto isso, elas acariciavam o meu pinto para fazê-lo crescer outra vez, deram alguns beijos e lambidas nele, até que fiquei de pau duro outra vez. Neste momento, a Alessandra subiu de cavalinho em mim e enfiei o meu pau em sua buceta, a minha tia de pernas abertas se posicionou para que eu chupasse a sua buceta e, então, as duas – uma de frente para a outro em cima de mim – começaram a se beijar e se acariciar intensamente. O gozo veio quase ao mesmo tempo para os 3 e com tal intensidade que fez que caímos deitados um ao lado do outro, exaustos e satisfeitos.

Passados alguns dias, estávamos os 3 no apto da minha tia, em uma 5ª feira por volta das 20h (eu iriai dormir lá, porque tinha aula de reforço no dia seguinte às 7h), quando minha tia pediu que fôssemos para o quarto, tiramos a roupa e a minha tia disse:- agora quero também como naquele dia, só que invertendo a posição com a Alessandra. Pois assim aconteceu e esta forma de transarmos repetiu-se algumas vezes, elas gostavam muito de transar deste jeito.

Sempre que transávamos, eram os 3 juntos; mas chegou um dia em que cheguei por volta das 22h no apto e vi que minha tia já estava no seu quarto. Ela dormia com uma luz vermelha no abajur para evitar a escuridão total, porque tinha medo do escuro (acho que era algum trauma de infância). Tomei o meu banho, fui à cozinha fazer um rápido lanche e antes de ir para o meu quarto fui dar uma olhada no quarto da minha tia que estava com a porta aberta (não era usual, porque ela sempre fechava a porta quando ia dormir). O que vi me deixou louco de tesão: ela estava deitada de bunda para cima, com aquela camisola transparente, coxas aparecendo, bunda saliente, aquela luz fraca e avermelhada e vi que estava sem calcinha. Não aguentei, comecei a beijar suas pernas e ia subindo até chegar em sua buceta, toquei levemente o seu grelo, com o dedão acariciava o seu cu (só enfiando um pouquinho), ela se mexeu deixando a sua buceta mais ajeitada para chupá-la e fui fazendo um oral que fez ela gemer de prazer. Sem sair daquela posição ela levantou a bunda, procurou o meu pinto com sua mão e o levou até a portinha da sua buceta, fazendo então movimentos de vai e vem de tal forma a fazer o meu pinto ir penetrando bem devagar na sua buceta; agarrei os seus seios com as mãos e a penetrei com vigor até gozarmos intensamente. Quando terminamos, ela me disse que a Alessandra ia querer fazer isso também, mas que eu esperasse o momento adequado para acontecer.

Esse momento adequado veio a acontecer em um dia que encontrei a Alessandra no elevador carregada com compras e a ajudei a levar até o seu apto. Ela pediu que não fosse embora logo, porque estava sabendo de uma coisa muito boa que a minha tia tinha contado. Logo percebi que era a transa que tinha tido com minha tia. A Alessandra me levou até o banheiro para tomarmos um banho juntos e, logo em seguida, fomos para o seu quarto quando então começamos a transar com os detalhes da transa com a minha tia. Fiz uma siririca nela com mesmo detalhe do dedão no seu cu e ela (como a minha tia) não reclamou, mas deu a perceber que era para não ir em frente. Ela queria mesmo que eu a chupasse e a penetrasse: penetrei sua buceta por trás, gozamos, descansamos e depois a penetrei no tradicional papai e mamãe. Dois dias depois, a minha tia me disse: - não te disse que o momento adequado ia chegar?

Ficava claro que não havia segredo entre elas; queriam muita transa e eu fui escolhido como o parceiro ideal para elas: jovem, cheio de energia, com um compromisso formal de tia/sobrinho; disponível pelas circunstâncias de estar sempre por perto e sabiam que iria manter toda a confidencialidade daquele nosso relacionamento.

Foi em uma 6ª feira à noite, eu dormi no apto porque tinha aula de reforço no sábado logo cedo e as 2 estavam loucas por um sexo especial. Quando cheguei no apto, encontrei as 2 vestidas bem à vontade e com uma janta preparada, regada a 2 garrafas de vinho rose bem geladinho. Pediram que fosse logo tomar um banho porque teríamos uma janta especial. A primeira garrafa foi bebida durante a janta; após, fomos para a sala com a segunda garrafa e enquanto bebíamos elas puseram uma música e começaram a dançar bem agarradinhas, se acariciando e se beijando. O álcool fazia efeito e quiseram que eu dançasse com elas: até então estávamos todos vestidos, quando de repente começaram a tirar a roupa, praticamente arrancaram a minha roupa também e rolando no chão da sala fomos transando com todas as formas quase possíveis, só não acontecendo um anal; mas vi quando uma enfiou o dedo no cu da outra em uma daquelas roladas no chão da sala. Fiquei na minha e não forcei nada; já estava penetrando a língua e o pinto naquelas bucetas que quase não me aguentava, a par das chupadas que elas me davam. Acabamos dormindo por ali mesmo, a Alessandra foi para o seu apto logo pela manhã seguinte e eu e minha tia dormimos peladinhos na cama da minha tia, sentindo o calor dos nossos corpos que fez que transássemos ao acordar, mas com um simples papai e mamãe.

Em um determinado dia aconteceu um banho especial conosco. A minha tia encostou na parede do box e a Alessandra começou a beijá-la e as 2 fazendo uma siririca na outra. Estava a ver aquela cena, quando pediram que entrasse no banho também. Abracei a Alessandra por trás e fiquei a beijar o seu corpo de baixo para cima, passando a mão em todo o seu corpo, colocando a língua em sua buceta e fui bem devagar a colocar o meu dedo indicador em sua buceta e o dedão a rodear o seu cu, penetrando e tirando bem devagar: ela não fez nenhum movimento para eu parar de fazer aquilo, bem como mexia a bunda em movimentos de vai - e - vem, dando a entender que estava gostando e era pare eu não parar. Coloquei então a cabeça do meu pinto na entrada do seu cu, fazendo com ele os movimentos que fazia com o dedão; ela aumentou o movimento de sua bunda e vi que seu corpo começou a se mexer de forma mais intensa; percebi que minha tia estava notando o que estava acontecendo, mas não disse nada ... continuava a beijar e acariciar a Alessandra ... continuando as duas com a siririca. De forma lenta e cuidadosa fui enfiando o meu pinto em seu cu até o fim, agarrei os seus bicos dos seios que estavam duros de prazer, sentindo então aquele gozo formidável que a Alessandra também sentiu. Terminamos o banho, fomos fazer um lanche na cozinha e após a Alessandra foi para o seu apto, a minha tia para o seu quarto e eu para a minha cama no outro quarto.

Fiquei uma semana sem ter com elas e quando nos encontramos novamente no apto da minha tia (em uma 6ª feira à noite), jantamos, tomando umas 2 garrafas de vinho e já com o efeito do álcool, fomos para o banheiro porque elas queriam repetir aquele banho especial. Só que desta vez, a minha tia disse que ela queria ficar no meio, dando uma risadinha marota para mim. Fomos fazendo tudo como naquele banho e eu com muito cuidado ia acariciando minha tia de baixo para cima e com os dedos na buceta e no seu cu, como tinha feito com a Alessandra. Até que chegou o momento de colocar o meu pinto naquele cu gostoso da minha tia (não estava acreditando que iria comer o cu da minha tia, aquele cu que me fez bater muita punheta na adolescência). Senti um prazer especial quando percebi que minha tia estava gostando e gozando muito.

Estes 2 banhos foram um marco no nosso relacionamento sexual: estava claro que tinha uma liberação dos cus, o que até então parecia que não iria acontecer. A Alessandra me disse que nunca tinha feito sexo anal, porque tinha medo de ser prejudicial à saúde. Havia conversado com a sua prima que era médica que tinha lhe dito que se fizesse era para ter cuidado, não fazer sem uma boa lubrificação e não fazer também com muita frequência. Tinha gostado da forma como fiz com ela, tanto que – um dia, após ajudá-la a movimentar alguns móveis em seu apto – ela me convidou para um banho, me levando, logo em seguida para a sua cama. Lá tivemos uma transa completa e quando foi para colocar em seu cu, ela tirou da gaveta do criado mudo uma latinha com vaselina e pediu que eu passasse bastante no meu pinto e no seu cu. Antes de eu ir embora, ela me disse que tinha gostado muito, mas que eu não forçasse a ter outra vez, até quando ela achasse que queria; que nossas transas com sexo oral e penetração na buceta estavam muito gostosas.

A minha tia teve a mesma atitude para comigo, acho que as 2 tinham combinado de me falar sobre isso.

Em uma noite de muito frio, fui dormir na casa da minha tia e então vi que ela não tinha cobertor suficiente para nós dois. Ela então me disse para ir dormir com ela, porque assim ficaríamos mais aquecidos com os poucos cobertores que tinha. Quando deitamos ela disse para ficar de costas para ela, mas como a cama dela não era das maiores foi inevitável que nos tocássemos costa com costa. Percebi que ela não estava a fim de transar, conversamos um pouco e acabamos por dormir. No meio da noite eu me virei e fique encostando nela, sentindo a sua bunda gostosa no meu pinto. Ela dormia profundamente e nem percebeu. Fiquei ali quieto, mas foi inevitável que meu pinto endureceu e tocasse em sua bunda, mesmo com toda a roupa que estávamos vestindo. De repente, notei que ela se mexia, procurando com a bunda o meu pinto. Fiquei imóvel, só sentindo aquela bunda gostosa se ajeitando para sentir o meu pinto. Fui bem devagar me achegando mais, até que meu pinto se ajeitasse em sua bunda, mesmo em cima do seu pijama. Ela, sem se virar para mim e sem falar nada, abaixou a calça do pijama e a calcinha: mais do que depressa tirei o pinto para fora do pijama fui devagarinho colocando no meio de suas nádegas, roçando para cima e para baixo e indo com a cabeça em direção ao seu cu. Ela então, fiz um movimento brusco com o quadril o levantando o suficiente para que eu colocasse o meu pinto em sua buceta, com a sua mão direcionou o meu pinto para a sua buceta e se movimentou a facilitar que eu o introduzisse em sua buceta. Ficou claro para mim que no cu não ia ter nada, então fui ajeitando o meu pinto sua buceta com os movimentos de entrar e sair até que o gozo veio para nós dois. Ela, então, vestiu novamente a calcinha e o pijama e continuou a dormir sem falar nada. Logo cedo, levantei e fui para o Cursinho, deixando-a dormindo. Depois disso, ela em nenhum momento se referiu àquela nossa transa noturna que, por sinal, nunca veio a se repetir.

Tivemos muitas transas, a 3 e a 2, mas o sexo anal não foi muito frequente. Acho que relatei aqui momentos bem marcantes desta relação que vivenciamos. Enfim, o fim do ano chegou, eu prestei vestibular, fui aprovado e a minha presença no apto da minha tia começou a rarear.

Um dia, elas me chamaram e me disseram que não eram lésbicas, mas como não queriam relacionamento com homens, pois na fase da vida que estavam não teriam mais paciência para um relacionamento sério e não tinham perfil de ficar pulando de homem para homem, portanto tiveram em mim a parte masculina que precisavam e continuariam ter uma com a outra o carinho e os prazeres que precisavam. Sempre me pediam confidencialidade da nossa relação, o que eu cumpri durante toda a minha vida: estou relatando isso agora, de forma anônima sem que venha a comprometer nenhum de nós.

Naquele tempo não se falava em LGBTXYZQTRH+-//!! .... e coisas mais. Lésbica era sapatão e gay era viado. Embora estas práticas sempre existiram, desde que o mundo é mundo, não é com a liberalidade que se tem nos dias de hoje. Entendo hoje que para nós 3 foi uma experiência sexual especial e intensa, sem conotação de gênero e coisas parecidas. Erámos um homem e duas mulheres a procura de prazer sexual que circunstâncias especiais nos proporcionaram.

Quem quiser acreditar ... ACREDITE. Quem não quiser ... NÃO ACREDITE.

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Comentários

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Acredito Sim com Toda Certeza, Fodas Gostosas Mas Gostaria de Outros Contos dos Três Ok!

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Muito excitante, eu consigo me imaginar numa relação assim!! Nota dez

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