Durante os dias de semana quando Julia dormia em seu quarto, minhas ereções sexuais não vieram novamente deixando claro que eu as tinha por desejar seu delicioso corpo de ninfeta, um desejo amplificado por ela ser minha filhinha. Uma tarde, disse a ela que ficaria na Empresa, mas fui ao encontro de outra garota que escolhi novamente com a ajuda dos amigos. Desta vez uma mais parecida com Julia, ou melhor, a mais parecida com ela que encontrei naquelas opções de meus conhecidos. Era uma grega lindíssima e mignon como Julia, com cabelos morenos e olhos castanhos. E jovem, muito jovem que fiquei até com medo de pedir identidade. Tinha muitas semelhanças com Julia o que poderia me ajudar.
Fomos para seu apartamento e dessa vez iria tentar até o fim. Quando se despiu, seus seios ainda não eram totalmente desenvolvidos e sua xaninha era peladinha. Sendo maior de idade ela teria somente 18 anos e por seu corpinho magnificamente delicioso e sua carinha de anjo sapeca era impossível qualquer homem resistir a ela. A agarrei em pé nua e a beijei com vontade. Segurei em seu bumbum muito redondinho e fofo e o apertei esfregando seu corpo em meu corpo também nu. Meu pau não reagiu. A deitei na cama e sem nojo nenhum daquela ninfetinha chupei sua xaninha fechadinha como gosto. Com certeza não foi das melhores chupadas que ela recebeu pois eu não tinha nenhum conhecimento de fazer isso, mas ainda assim ela gozou e não foi simulação.
Estava me empenhando em fazer acontecer e a deixei me chupar com aquela boquinha linda olhando para meus olhos. E se alguém não ficar com o pau duro com aquela lindinha com seu pau na boca olhando em seus olhos, realmente tem problemas e foi isso que aconteceu. Por também ser jovem e bem cuidado, aquela garota parecia ter se encantado comigo e se empenhava para deixar meu pau duro e após 10 minutos sem conseguir pedi para que parasse a deixando decepcionada. Não precisaria explicar nada se a pagasse, mas diante de sua ânsia em me dar prazer verdadeiro, contei a ela de minha situação e entendendo, me disse que se eu me curasse que voltasse a procura-la que não iria nem cobrar, pois não tínhamos ido até o fim. Realmente me pareceu que ela sentiu algo a mais por mim, mas o terrível foi que não senti nada por ela.
Não podia mais fugir de meu destino que seria minha amada filhinha Julia ou ninguém. Devia uma reposta a ela e a resposta que deveria dar é que não iria querer mais aqueles momentos sexuais com ela. Sabia que logo ela me colocaria contra a parede para que eu respondesse. Já na sexta-feira à noite no início do final de semana Julia começou a me obrigar a decidir.
– Papai, faz tempo que não tomo banho com você. Hoje vamos tomar juntos. Você já está indo?
Esperta, não me pedia, mas dizia o que ia fazer e para não a contrariar eu aceitava. Ou era porque em meu subconsciente quisesse aquilo. No banho, cada um tomando o seu sem nos tocarmos.
– Papai, posso te perguntar sua opinião como homem?
– Não sei. Vai que é uma pergunta difícil.
– É só uma opinião. Você não vai precisar fazer nada.
– Está bem. Olha lá.
– É o seguinte. Como homem você acha que minha xaninha ficaria melhor assim com meus pelinhos aparados ou ficaria melhor peladinha? Metade de minhas amigas é de um jeito e a outra metade é do outro e cada uma tem um bom argumento. Como estão empatadas, queria que você desempatasse.
– Isso é pergunta que se faz a um pai, falei engolindo em seco, mas dando uma leve risadinha.
– Se tivesse irmãs ou minha mãe aqui perguntaria para elas, mas só tenho você. Não custa nada falar, falou com carinha chateada.
– Cada uma que você me pede. Está bem. Sendo bonitinha como é, ela vai ficar bem de qualquer jeito. Mas acho que sem pelinhos vai ficar melhor.
– Dizem que é mais higiênico. Mas lá embaixo ela já é peladinha. E já que você deu o voto de desempate, vou fazer isso agora.
– Não faz isso Julia. Isso é muito intimo seu.
– Seria se eu fosse raspar lá embaixo também. Mas é só aqui em cima. Com seu barbeador vou levar dois minutos, falou já pegando o barbeador e o creme de barbear.
Enquanto passava o creme meus olhos estavam fixos em suas mãos esparramando aquela espuma branca. Assim que acabou começou a raspar no sentido daqueles pelinhos aparados como se fosse uma barba de duas semanas. Os pelinhos finos saiam fácil e devagar foi ficando lisinho. Quando tirou tudo, lavou o barbeador o guardando e imaginei que quando usasse aquele barbeador na próxima vez não iria esquecer daquela visão de minha filhinha ninfeta se depilando.
Tentava disfarçar me ensaboando, mas já comecei a sentir aquele calor dentro de mim. Quando ela lavou limpando a espuma que tinha restado e apareceu aquela xaninha lisinha, pequena e com só um risquinho estreito aconteceu o pior e senti meu pau começando a enrijecer. Queria sair imediatamente para Julia não perceber, mas estava todo ensaboado não tendo como justificar se saísse. Meu pau cresceu tão rapidamente que fatalmente ela perceberia mesmo se eu saísse. Era a comprovação final que o meu desejo sexual só tinha reacendido para ela. Julia era aquela mulher especial de quem meu psiquiatra falou tantas vezes. Minha filha era quem poderia me tirar daquela situação de não querer e de não fazer sexo há 17 anos.
Julia olhava sem parar para meu membro tão ereto que sua ponta batia em meu umbigo admirada pois não o tinha visto duro com toda aquela luz. Sua língua passava por seus lábios e tentava disfarçar sua excitação, pois a minha era indisfarçável.
– Papai, você gostou de minha xaninha peladinha tanto assim? Parece que gostou falando rindo e maliciosa como nunca a tinha visto.
– Está linda. Como todo o resto, falei babando por aquele corpo lindo de formas perfeitas todo durinho.
– Naquele dia fiz você concordar que meu corpo é bonito porque é parecido com o de minha mãe que você gostava. Mas queria saber se você acha meu corpo bonito sem comparar com a mamãe. Me diz.
– Seu corpo é lindo demais. Tem as curvas e as carnes nos lugares certos. Para meu gosto ele é perfeito. Você deve ser muito xavecada.
– Sou sim, mas nunca me interessei por nenhum desses que me xavecam. Adorei saber que para seu gosto meu corpo é perfeito, falou vindo em minha direção.
Assim que se chegou a um palmo de meu corpo, com sua mão foi pegar meu pau duro me surpreendendo por ser naquela luz sem nenhuma inibição.
– Por meu gosto, seu rosto e seu corpo também são lindos papai. Nem parece que tem 30 anos. Eu me casaria facilzinho com você se você não fosse meu pai. Além do que isso aqui também é lindo, quente e muito gostoso, falou apertando meu pau.
Sem querer gemi alto.
– Ahhhhhh.
– Você já se decidiu? Se você quiser parar nunca mais fazemos nada disso, falou me dando um novo apertão.
Novamente gemi e enfim me rendi à sua sedução.
– Ahhhhhhh Julia. Sim, já me decidi. Nós vamos poder brincar, mas não vai poder passar daquilo que fizemos aquela noite na cama. Aquele sempre vai ser nosso limite.
Feliz e com um sorriso estampado no rosto, começou a me masturbar olhando fixa para meu pau.
– Por mim está bem. Então posso fazer isso que estou fazendo ou aqui, não pode? Você quer que eu faça?
– Pode. É a mesma coisa daquela noite. Faz meu amor. Está gostoso.
– Você não vai brincar com minha xaninha peladinha? Você que escolheu ela assim. Me diz se você gosta.
Espalmei sua xaninha sentindo aquela maciez de sua pele como se fosse de um bebê e com a mão espalmada enfiei meu dedo em sua rachinha que já estava transbordando. Não estávamos debaixo da água o que não estragava a lubrificação. Julia já gemia com meu dedo brincando dentro de sua rachinha. Era simplesmente ter a xaninha agora peladinha, quentinha e escorrendo de minha filhinha em minha mão.
– Ahhhh papai. Que gostoso essa nossa primeira vez no banho. Você está me deixando muito excitada. Está sentindo como estou meladinha?
– Estou sim. Seu melzinho está quentinho e é uma delícia.
– Melzinho? Eu tenho melzinho? Essa eu não sabia. E você gosta de mel papai? Não quer experimentar o meu? Aproveita.
Não resistindo aquela proposta indecente daquela minha filhinha ninfeta tirei meu dedo encharcado de sua xaninha e sob seu olhar excitado, primeiro o cheirei inalando profundamente e depois, colocando em minha boca o suguei fazendo cara de quem tinha adorado. E tinha mesmo. Excitada Julia me masturbava mais forte.
– Que deliciiiiia filha. É o cheirinho e o sabor mais gostosos que já senti em minha vida. E não é exagero não. É a verdade, falei todo entregue à luxuria.
– Ahhhh. Você gostou do melzinho de sua filha? Não quer mais? Pega mais. É todo seu. Pega quanto você quiser, falou alucinada de prazer.
Levei várias vezes meu dedo até sua xaninha o melando e o trazendo para minha boca e Julia sentia tanto prazer quanto eu por mostrar quanto gostava de seu sabor. Até que ela não aguentou.
– Agora mexe no meu grelinho que preciso muito gozaaaaaaar. Gozaaaaaa comigooo.
Voltei a seu clitóris e o friccionando gozamos rapidinho um gozo delicioso e como estávamos frente a frente, ejaculei com ela direcionado direto em sua barriga e seus seios que foram atingidos por baixo. Não fechamos os olhos nos olhando tarados naquele gozo diferente daquele na cama, mas tão intenso quanto, dessa vez com menos culpa.
Suas pernas tremiam, mas se segurando em meu ombro se sustentou não caindo ao chão. Após termos terminado de gozar completamente, ficamos um pouco quietinhos até nos recuperarmos e assim que isso aconteceu voltei para baixo do chuveiro tirando enfim o dedo de sua rachinha muito mais melada e sem conseguir me segurar o chupei sentindo seu sabor pela última vez. Me olhando com um sorriso provocativo.
– Você gostou mesmo do meu melzinho papai. Já te disse que quando quiser você pode ter mais.
Ela olhou para seus dedos e sua mão com meu esperma ainda quente.
– Se o meu é mel papai, o seu é o que, perguntou provocadoramente.
– É leite filha. Assim que muitos falam. Leitinho.
– Será que é bom o sabor de seu leitinho papai, falou já levando seus dedos para a boca e primeiro os cheirando e depois dando duas lambidas de leve até por fim suga-los com vontade me olhando com uma cara de safadinha.
De tudo o que aconteceu naquela noite, aquela foi a imagem mais forte e que mais me abalou vendo Julia sugar meu esperma com vontade e prazer. E pior foi o que falou e fez em seguida.
– Seu leitinho é salgadinho e azedinho papai, mas gostei e acho que vou querer mais.
Então passou seus dedos recolhendo mais esperma por seus seios e sua barriga o levando de novo para sua boca o sugando com cara de quem estava adorando, parecendo que queria me chocar mesmo para derrubar minhas barreiras. Aquela ninfeta linda parecia Afrodite, a deusa do sexo, mas era só minha filhinha.
Olhando-a sugar meu esperma com prazer, com o corpo molhado e com carinha de safadinha, meu pau voltou a ficar duro novamente mesmo estando chocado com aquela cena. Há poucos dias nem conseguia ter desejos e deixar meu pau ereto e agora isso estava acontecendo sem que ele tivesse diminuído após um orgasmo. Era uma mudança extraordinária só podendo ser realizada por alguém tão especial como uma filha. Além daquele algo especial que o psiquiatra falou, havia ainda o fato de que sendo minha filha e aquilo ser proibido tornava muito, muito mais excitante mesmo com minha relutância.
Era evidente que mesmo que enfim conseguisse ter desejos por outras mulheres naquele momento, não teria a intensidade e o prazer daquele prazer que minha filhinha com aquele corpo lindo de ninfeta me proporcionava. Isso porque não era só desejo carnal, mas também um amor sem fim que estava engrandecendo aquele desejo. E me vendo paralisado, mas já com o pau duro de novo, Julia veio até mim o segurando de novo e me olhando olho nos olhos.
– Papai, eu disse que vou querer mais de seu leitinho. Você me dá, perguntou apertando meu pau.
Sem forças para negar.
– Dou Julia. Eu dou.
Julia começou a se lavar também pegando várias vezes em meu pau até que terminamos.
– Então vamos para a cama papai. Quero gozar de novo, falou safadinha.
Nos enxugamos e fomos para cama e nos abraçamos nos apertando até ficarmos quentinhos quando Julia se colocou com metade do corpo sobre o meu lateralmente e com sua mão pegou dessa vez meu pau em uma posição muito melhor. Seu seio se espremia lateralmente em meu peito me fazendo sentir uma sensação ainda mais gostosa. E me dando beijinhos na bochecha e pescoço ela começou a me masturbar ainda melhor do que na vez anterior mostrando que estava progredindo.
Meu braço direito tinha ficado esticado e preso entre a lateral de meu corpo e sob seu corpo e o rodando com a mão para cima ficou na direção de sua xaninha. Nunca tinha feito aquilo na vida naquela posição, mas o desejo ia me mostrando o que tinha que fazer. Espalmei sua xaninha e Julia sentiu.
– Ahhhhh papai. Que bom. Assim você consegue me tocar também. Faz carinho na minha xaninha. Faz. Vamos gozar juntos de novo.
Falando isso próxima a meu rosto veio me beijar e desta vez não beijou na bochecha, mas deu um selinho. Depois outro e outro até que colou seus lábios nos meus em um selinho sem fim enquanto um masturbava o outro. Quando já estávamos muito excitados e gemíamos sufocados pela boca do outro, Julia me surpreendeu de novo, botando sua língua para dentro de minha boca. Tentei resistir achando que aquele já era um ato muito íntimo, mas a insistência de Julia e o prazer que sentia imaginando a beijar me fez deixar acontecer e comecei a beija-la também.
Era um beijo sem que nenhum dos dois soubesse certo o que fazer, mas me lembrando dos beijos que tinha dado em Joana e na garota grega, comecei a dançar com minha língua com sincronia em sua boca e ela me acompanhou. Devagar foi ficando melhor e mais fogoso enquanto nossa excitação só crescia enquanto já friccionava forte seu grelinho e Julia aumentava a velocidade em meu pau. Já era o ato sexual mais longo de minha vida, pois nas poucas vezes que brinquei com Joana antes daquela fatídica primeira vez que a engravidei, fazíamos tudo com pressa com medo de sermos pegos.
Não queria que terminasse, mas foi impossível. Sem descolarmos nossas bocas gozamos novamente intensamente e bem confortável naquela posição sendo nosso orgasmo mais longo até aquele momento. A xaninha de Julia transbordava em minha mão e eu ejaculava novamente em sua mão e em minha barriga. Só quando nosso gozo realmente se exauriu foi que desgrudamos nossas bocas e Julia soltou sua cabeça sobre meu peito para curtir aquele momento pós-gozo, sem deixar de segurar em meu pau o apertando como se nunca mais fosse largar. Com meu braço preso era difícil tirar minha mão de sua xaninha e a deixei lá, mas sem tocar em seu clitóris sensível após o gozo mas com meu dedo dentro de sua rachinha pegando fogo.
Apesar de ter adorado, não estava feliz com nosso beijo e diria a Julia que não poderíamos repetir, mas ela destruiu minha certeza.
– Obrigado papai. Foi tudo maravilhoso e esse meu primeiro beijo de minha vida foi demais. Quantas tem seu primeiro beijo de forma deliciosa com quem amam tendo um orgasmo ao mesmo tempo? Muito poucas e sou uma dessas. Vai ser inesquecível papai. Eu te amo.
Tudo que pensei falar a ela naquele momento parou em minha garganta vendo sua felicidade. E ela se mostrando safadinha me chocou de novo quando tirou a mão de meu pau e trouxe de novo para sua boca sugando uma grande quantidade de esperma com uma carinha de desejo.
– Já estou me acostumando. Sendo seu, eu gosto. Não tenho restrições com meu papai que amo de paixão. Com você faço qualquer coisa, falou se insinuando.
– Também não teria restrições de fazer qualquer coisa com você que é linda e te amo mais do que tudo na vida. Só que a restrição é que sou seu pai e por esse motivo devemos ter limites. Agora mesmo a senhorita foi além com aquele beijo.
– Ah papai. Não estraga minha alegria. Foi maravilhoso. Você deveria estar feliz por sua filha estar feliz demais com seu primeiro beijo. Não poderia ter sido melhor. Relaxa.
– Está bem. Estou feliz. Mas deveria ter sido com um namorado.
– Já te disse que queria que fosse com você. Não aceitei namorar com ninguém por isso. Pode ser até que agora beije alguém, mas o primeiro era seu. E não pense que vou parar.
Toda vez que ela fazia algo e eu reclamava com ela, diferente de outras pessoas que se retraem após uma bronca ela contra atacava mostrando que sabia o que queria. Dessa vez, me surpreendendo de novo, disse que não iria parar de me beijar. Como não pararia de sentir meu leite em sua boquinha me fazendo perder o juízo.
– Está bem Julia. Mas agora é sério e quero que você aceite ou vou ficar muito triste.
– O que é?
– Olha. Isso que fizemos hoje é o máximo entre nós. Se você avançar o sinal de novo, nós vamos parar com isso. Mesmo que eu nunca mais sinta isso na vida. Está entendendo?
Com a cabeça abaixada e com biquinho mostrando estar contrariada.
– Está bem. Não quero parar de fazer essas coisas gostosas com você. Não vou inventar nada diferente. Só podemos tentar isso de algumas formas diferentes como no banho hoje. Pode ser?
– Se for esse o limite, pode ser. Então fica combinado?
– Está bem.
Apesar daquele arroubo de Julia, aqueles tinham sido momentos maravilhosos. Primeiro por ela provar que eu ainda podia sentir tesão e prazer e também porque senti que dar prazer a ela foi muito mais gostoso e intenso do que só ter prazer. Fazer minha filha ser feliz, tinha sido meu objetivo de vida desde que sua mãe a entregou a mim e vendo o quanto ela ficava feliz com aqueles prazeres que proporcionava a ela, me deixava com uma sensação inigualável de prazer paternal, ainda que a forma de dar esse prazer não fosse nada paternal.
Mesmo ainda achando que era errado uma relação daquele tipo pai e filha por minhas crenças sociais, me senti bem. Só não queria que passasse daquele ponto com apenas toques de um no corpo do outro. E para deixar Julia mais feliz, pois sabia que ela ficaria contente mesmo com minha tristeza pelo ocorrido, decidi contar a ela de minha última tentativa.
Ainda estávamos na mesma posição com Julia voltando a segurar meu pau após lamber seus dedos e eu em sua xaninha só sentindo aquela delicinha, mas sem fazer nada demais.
– Julia quero te contar algo.
– Conta papai.
– Sabe o que é......e dei uma pausa.
– É que fiz um outro teste com uma outra garota, falei acanhado.
– O que? Você não me falou nada. Quando foi isso? O que aconteceu? Me conta.
– Foi essa semana. Não quis te falar para não criar expectativas em nós dois.
– Me conta logo o que aconteceu, perguntou ansiosa.
– Não aconteceu nada. De novo não deu certo.
Posso jurar que vi um sorrisinho de felicidade no canto de seu lábio, mas sua resposta foi diferente.
– Que pena. Não sei nem o que dizer.
– Não precisa dizer nada Julia. Nem eu sei o que dizer. Fiquei chateado, mas acho que não adianta ficar tentando. Pelo menos por um bom tempo não vou fazer isso novamente.
Sabia que ela tinha ficado feliz, pois já tinha dito isso antes, mas ela não disse nada dessa vez. Posso dizer que teve um conflito de sentimentos. Deve ter ficado feliz por ela e triste por mim.
– Vai ver é ansiedade. Por você querer tanto, não consegue.
– Pode ser isso mesmo. Mas não vou pensar nisso por um tempo. Precisamos nos limpar para dormir.
Fomos nos limpar e novamente Julia veio e se deitou nua juntinha a mim.
– Precisa dormir nua hoje filha? Já não fizemos o que você queria?
– Sabe o que é papai. Vou falar a verdade. É que mesmo sem outras intenções adoro dormir nua. Ainda mais com você me esquentando. Se você quiser coloco o pijama.
– Se é isso mesmo fica assim. Para falar a verdade, mesmo sem outras intenções, falei rindo.
– Também adoro ter você assim juntinha a mim.
– Verdade? Era só o que faltava para ter a melhor noite de minha vida. Boa noite. Eu te amo.
– Também te amo.
A partir daquela noite tínhamos esses momentos frequentemente e mesmo percebendo que queria mais, ela se segurava se lembrando que se tentasse algo mais, pararíamos. No entanto, inventamos muitas maneiras diferentes de fazer. Tanto na cama, como no banho, no sofá da sala com ela sentada em minhas pernas enquanto eu bolinava sua xaninha por baixo da saia ou do vestido.
E o modo que começamos a gostar mais foi quando a peguei pela primeira vez na cozinha. Naquele sábado estava mais excitado que o normal e queria que partisse de mim o início daqueles momentos com Julia, pois até ali era sempre ela quem dava o start. E sendo eu a iniciar sempre me manteria naquelas brincadeiras sem avançar o sinal. No momento que cheguei na cozinha e a vi com um vestidinho romântico branquinho com rosinhas minúsculas, que ia até a metade de suas canelas me veio um desejo espontâneo sem nenhuma provocação por parte dela que há muito tempo não sentia.
Cheguei por trás de Julia e a abracei colocando as mãos em sua barriga e beijando seu pescoço e ela teve um arrepio.
– O que minha filhinha linda está fazendo?
– Almoço.
– Não quer almoçar fora, perguntei a beijando novamente o pescoço a fazendo se contorcer.
– Hoje não. Quero ficar em casa, falou com um sorriso lindo.
– E você pode parar um pouquinho amor?
– Posso sim. Por que?
– Por isso.
A puxei fazendo se virar para mim e a beijei sentindo seu corpo quente juntinho ao meu. Meu pau estava duro, mas Julia já o tinha sentido tantas vezes assim. Devagar a fui afastando até que a apertei contra a parede espremendo seu corpo sem ter como sair. Ao invés de se apavorar, Julia passou seus braços em volta de meu pescoço e aumentou a intensidade do beijo me deixando mais fogoso.
Fui com minha mão até a barra de seu vestido e o levantei espalmando sua xaninha sobre aquela calcinha fininha como sempre desejei fazer desde que começamos nossas brincadeiras. Era algo que tinha me dado muito desejo, me imaginar levantando o vestido branquinho de Julia e dar prazer a ela. E se não fosse minha filha que estivesse ali eu iria come-la daquele jeito. Mas só enfiei o dedo em sua rachinha já molhada por cima da calcinha.
– Ahhhhhhhhhhhhh. Que gostoso assim você me pegando. Esperei tanto que você fizesse isso por vontade sua. Me pegaaaa. Faz comigo o que você tem vontade. Está uma deliciaaaaa desse jeito.
– Você que está uma deliciaaaaaaa com esse vestidinho. Adoro você assim. Você está linda e sexy me deixou com vontade.
– E você me deixou taradinha todo fogoso desse jeito. Brinca com minha xaninha. Ela é sua. Me faz gozarrrrrr.
Coloquei sua calcinha já encharcada de lado e coloquei dois dedos em sua rachinha a percorrendo e dando prazer a ela. Comecei a tocar em seu clitóris e ela descontrolada abriu minha calça e por dentro da cueca pegou meu pau começando e me masturbar também.
– Como ele é gostoso. Adoro brincar com ele e te dar prazer. Está tão duro e quente. Vamos gozar juntos? Ahhhhhhhhh.
– Sua mãozinha está uma delícia. Não paraaaaa.
Com a mão livre peguei no seio delicioso de Julia por cima do vestido e do sutiã o espremendo com volúpia e quando peguei seu mamilo o apertando entre os dedos enquanto nos beijávamos com fogosidade ela não resistiu e gozou sufocada por meu beijo com o corpo tendo espasmos prensado na parede mostrando que aquele estava sendo seu orgasmo mais intenso comigo. A sentindo tendo aquele prazer que deixava seu corpo sem coordenação e com sua mão mesmo descoordenada em meu pau também gozei ainda a beijando. Foi um gozo mutuo bem longo e quando foi terminando senti as pernas de Julia perdendo as forças.
A segurando no colo fui me afastando até a cadeira onde me sentei e a coloquei sentada em minhas pernas e ela se soltou encostando de lado em meu peito respirando fundo tentando recuperar o folego quase perdido naquele beijo quente.
Por ora tinha matado meu tesão e meu desejo de a pegar de vestido pela primeira vez, mas sabia que iria querer daquela forma ainda muitas vezes e com certeza Julia também após sentir todo o meu fogo.
Sentada em meu colo dava carinho a ela me sentindo ao mesmo tempo o melhor e o pior dos pais do mundo. O melhor pôr a deixar tão feliz e satisfeita e o pior por pensar que estava me aproveitando da ingenuidade e inocência de minha filhinha. Para aqueles que nunca sentiram um conflito desses, só posso dizer que é horrível pois a sensação de incapacidade de decidir por qual caminho ir é angustiante. Só que quando Julia abria os olhos, feliz depois daqueles momentos minha angustia se esvaia até aparecer de novo na próxima vez.
– Que delicia papai. Nunca senti nada tão forte e gostoso em minha vida. Você me surpreendeu e foi demais. Obrigado.
– De nada filha. Não consegui resistir quando te vi assim. Você está ainda mais linda hoje.
– Você gosta de mim com esses vestidos?
Julia perguntou no sentido de atração e desejo, pois como pai, várias vezes já tinha falado a ela que adorava seu estilo bem feminino de ser.
– Sim Julia. Acho que fiquei mais fogoso pois você estava com esse vestido. E porque foi diferente como fizemos hoje, falei sorrindo.
– Foi delicioso você me apertar contra a parede. Me senti dominada e que você poderia fazer o que quisesse comigo. E essa sensação de que meu papai poderia fazer o que quisesse comigo me deixou muito excitada. Quero repetir isso outras vezes.
– Nós vamos Julia. Se você gostou assim, vamos fazer muito mais.
– Só porque eu gostei? Você não gostou de me dominar e fazer o que você queria fazer comigo, perguntou provocando tentando tirar a verdade que temia revelar.
– Ah Julia......e ela me interrompeu.
– Fala a verdade. Foi você quem me colocou contra a parede me imobilizando. Gostou ou não gostou de dominar sua filhinha, ter feito com ela o que você queria e me dar prazer, perguntou de novo me provocando tentado quebrar minhas barreiras.
– Gostei, falei cabisbaixo assumindo meu desejo pecaminoso.
– Que desanimo. Não precisa ter vergonha de seu desejo por mim. Eu adoro saber que você me deseja. Você gostou ou adorou, perguntou insistindo em tirar a verdade.
Ainda sentada em minhas pernas, a olhei no rosto e fui me chegando até que dei um beijo totalmente fogoso nela por uns 2 minutos enquanto acariciava seu corpo o pegando com vontade. Após terminar.
– Eu adoreiiiiiiiiii te pegar como te peguei.
Julia deu um sorriso imenso de felicidade pela confissão que ela arrancou.
– Isso papai. Muito de meu prazer vem do fato de você demonstrar seu desejo por mim. Não esconde mais isso de mim. Adoro saber. Você ficou tanto tempo sem sentir isso. Não vá reprimir agora.
– É doloroso demais confessar isso para uma filha. Me sinto como se fosse um doente, um monstro e um pecador, falei pela primeira vez o que realmente sentia deixando-a sem saber o que falar por instantes.
Então me respondeu.
– Papai, você seria tudo isso se eu não quisesse ou fosse muito novinha para decidir. Falta pouco para completar 17 anos e fora hoje, em nenhuma das vezes foi você quem começou. Fui eu, porque eu quis.
– Ainda assim. Eu não devia ter aceito. Devia ter continuado como estive nos últimos 18 anos e ter deixado você seguir com sua vida normalmente.
– Aí que você se engana. Mesmo que você não tivesse aceito, minha vida não teria seguido normalmente pois já te disse que estava te esperando. E esperaria por muito tempo. Então minha vida não é normal como você diz, por escolha minha. Só minha. Não pense mais assim. Eu te amo e você não é nenhum monstro. É o melhor pai do mundo.
– Espero que você ainda pense assim daqui 10 anos. Não quero te perder de novo, falei triste.
– Não vai me perder. Prometo. Agora vamos nos limpar que tenho que terminar o almoço.
– Vamos. Também te amo filha.
No dia a dia Julia seguia feliz e pela primeira vez recusou um convite de sua mãe para passar alguns dias com ela, arrumando algumas desculpas, pois queria ficar comigo. Entre feliz por vê-la feliz e por ela me dar prazer ia levando nossas relação especial mesmo sentindo remorso.