Errata: No conto anterior, pode ter ficado confuso, o protagonista tinha a informação de duas idades, a correta é de que ele tem 24 anos e não 19 anos... desculpa.
Abri os olhos, o sol da manhã castigava meu rosto, esfreguei meus olhos e levantei um pouco a cabeça, estava deitado em minha cama nu... e estava sozinho... ouvi o som do chuveiro ligado... levantei e fui para o banheiro... Abri a porta devagar e vi Mônica de costas dentro do chuveiro ensaiando os peitos é barriga... me aproximei devagar e a agarro por trás... uma mão abraçou sua barriga e a outra seu pescoço firmemente... ela fica imóvel segurando o sabonete em uma mão e diz:
- Bom dia...
Eu respondo no seu ouvido:
- Bom dia... você sabe que fico louco quando vejo você tomar banho...
- Eu sei... porque acha que estou tomando... estava esperando você chegar... vamos... me use...
Ela balançou um pouco a bunda... raspando no meu pau já meio duro... Eu digo:
- Primeiro vou tomar um banho... você pode ir fazer o nosso café...
- Claro... posso tirar o sabão antes...
- Sim...
Eu solto ela... ela termina de se banhar na minha frente... vejo ela ensaboar as coxas e axilas... deixar a água escorrer por todo o corpo e em seguida sai... pegando uma toalha minha e se enrolando nela... eu a observo com admiração e pergunto:
- Por onde esteve este tempo todo?
Ela me olha seria e diz:
- Longa história... mas basicamente... sobrevivendo...
- Vou querer saber tudo depois... tudo...
Ela acena com a cabeça e sai do banheiro... eu entro e tomo meu banho... quando eu saio... estou só com a toalha envolta da cintura... vou até meu armário e visto uma calça jeans e uma camiseta... e vou para a sala onde encontro uma mesa pronta... Mônica estava colocando as xicaras na mesa... estava apenas usando uma camisa minha e mais nada... estava com a buceta é bunda de fora... eu pergunto:
- Não trouxe nada... não quer uma cueca emprestada?
- Não é preciso... deixei meu vestido no sol... em breve já vai estar seco... aliás... eu não pedi emprestado... tudo bem se eu usar está camisa... se quiser posso tirar agora mesmo?
Mônica foi com as duas mãos para os botões e eu digo:
- Tudo bem... acho que você prefere comer usando algo...
Ela abre um sorriso e diz:
- Você sempre foi atencioso comigo... mas eu não mereço...
- Para com isso... tá certo que eu ainda não te perdoei... mas são águas passadas... vamos ficar em paz, pois temos uma missão importante pela frente...
Ela acena com a cabeça confiante e senta na cadeira... eu senti em seguida e começamos a comer... eu digo:
- Vou mandar uma mensagem para a nossa amiga... vou ver se está disponível...
Mônica me olha curiosa e pergunta:
- Ela está trabalhando com algo?
- Está sempre trabalhando com algo... sempre está metida em algum rolo ou problema... sabe como ela é... gananciosa pra caramba...
Mônica revira os olhos e comenta:
- Então ela não mudou nada... ainda sim... espero que ela nos ajude...
- Acredito que ela vai sim...
Mônica fica meio sem graça... se acomoda na cadeira e pergunta:
- Que coisas que vocês fizeram juntos?
Eu esfrego as mãos e digo:
- Longa história... depois que minha irmã morreu e você sumiu... eu tive que me virar enquanto terminava a faculdade... então ajudei ela em um esquema de prostituição...
Mônica me olha muito curiosa e pergunta:
- Que? Como assim, Luiz?
- O que... tenho que pagar as contas... e não a nada de errado nisso... eu acho...
- Mas você não precisava se prostituir.
Olhei para ela sério e disse:
- Que... hahaha....
Ela ficou me olhando com uma cara de confusão... eu controlo a risada e explico:
- Mônica... eu não me prostitui... quando eu disse que a ajudei no esquema... foi nos bastidores... eu levava as garotas de cima a baixo... as protegia... e de vez em quando... dava uns conselhos...
Mônica suspirou aliviada e tomou um gole de café... eu balanço a cabeça ainda tentando segurar a risada... eu comento:
- Eu... me prostituir...
Eu já iria tomar outro gole, mas me veio algo a cabeça e pergunto a ela:
- E você... pelo que me lembre... você estava desempregada... como se virou depois que sumiu?
Mônica fica seria e levanta da cadeira... fica de costas para mim e diz:
- Tive que fazer algo do qual me arrependo... e muito...
Eu pergunto meio irônico:
- Pior que se prostituir?
- Muito... muito pior...
Eu já iria perguntar o que era, mas ela me interrompe dizendo:
- Vamos... sem tempo a perder... mande a mensagem... eu vou me vestir...
Mônica saiu apressada para os fundos da casa... devia ter deixado seu vestido no sol... eu pego meu celular e procuro pelo contato... “ Valéria”... envio uma mensagem perguntando se eu poderia colar na sua base... como ela chamava sua casa... tomei o último gole de café e já chegou a resposta... “ Venha... estou disponível"... eu abro um sorriso... sempre pude contar com ela... Mônica volta com o vestido nos braços e diz:
- Só vou me vestir no quarto... aí já podemos sair...
- Ok... mas por que não se veste aqui em...
Ela me olha sorrindo e diz:
- Seu tarado...
Ela deixa o vestido sobre i sofá e começa a tirar a camisa... botão por botão... eu olho admirado a sua nudez mais uma vez... fiquei de pau duro... deixando um volume evidente sobre a calça... aqueles peitos macios e firmes... meus pensamentos obscenos são interrompidos com a campainha... eu me levanto e vou até a porta... Mônica pelada vai para um canto da sala que não tivesse alcance visual da porta... eu pergunto:
- Sim?
- Oi... é a sua vizinha... podemos conversar?
Eu balanço os ombros e abro a porta... vejo uma moça... devia ter uns 20 anos... cabelos muito curtos... usava uma regata pequena... que deixava a barriga de fora... também bastante aberta na região da axila... dava para ver parte do seu sutiã preto... um jeans apertado todo rasgado... ela diz:
- E aí vizinho, como vai?
- Tudo bem... o que foi?
- Então... só para deixar claro... eu me mudei a pouco tempo com minha mãe... e ela trabalha bastante como enfermeira... e eu tenho meus trampos também...
Eu a olho sem entender onde ela queria chegar... eu tento perguntar, mas ela me interrompe direto e continua:
- A vizinhança e bem legal... o lugar também parece bem legal e é muito bonito...
Eu a interrompo já quase sem paciência:
- Sim... precisa de algo?
Ela responde animada:
- Sim... reparei que durante a madrugada você gosta de assistir uns filminhos bem barulhentos... gostaria de saber se poderia abaixa-los um pouquinho o som?
- Filmes? Eu não deixei nada ligado na madrugada... eu...
Foi então que me toquei do ela poderia estar falando... eu já iria inventar uma desculpa, mas Mônica me empurra de leve... estava usando seu vestido... ela diz:
- Não era nenhum filme não... era eu sendo fodida igual uma cadela no cio...
Eu fiquei de boca aberta... a vizinha ficou sem reação... eu não acreditava que Mônica disse aquilo e com a maior naturalidade... como ninguém dizia nada, Mônica continuou:
- Quer que eu entre em detalhes... como eu chupei a pica deliciosa dele... ou quando ele me agarrou e me comeu por trás...
A vizinha escutava aquilo é foi dando passos para trás... estava com uma expressão de susto e medo... Mônica continuou:
- É então eu cavalguei na pica dele... parecia estar nas nuvens... e por fim ele se deitou sobre mim... me comeu... maltrato meu corpo... parecia mais que o coito nunca iria acabar... tive orgasmos até quase perder a consciência... quer saber mais?
A vizinha só balançou a cabeça negativamente e saiu a passos apressados... eu ainda de boca aberta pergunto:
- O que foi isso?
Mônica responde calma e tranquilamente:
- Uma forma de se livrar do incômodo apenas... a maioria das pessoas ficam com vergonha de falar sobre sexo...
- Sim... quero dizer... principalmente quando vem de uma estranha... por que fez isso?
- E porque não... me livrei dela mais rápido do que qualquer mentira que você inventasse... vamos então?
Mônica foi na direção do meu carro... eu ainda não acreditando no que ela tinha feito fecho a porta de casa e vou para o carro também... entramos juntos... ligo o motor... e fomos na direção da casa de Valéria... Mônica fica em silêncio a maior parte do caminho e ela quebra o silêncio dizendo:
- Não quero que pense que eu sou uma exibida... como eu disse... foi só para me livrar dela mais rápido...
Eu olha para ela por um instante e depois volto a olhar para frente, digo:
- Eu estava aqui me lembrando de quando namorávamos... você era bastante ciumenta... lembro que brigava com qualquer mulher que vinha puxar conversas comigo... por acaso você estava com ciúmes da vozinha?
- Não... claro que não... a gente nem namora mais... não tenho ciúme nenhum...
Eu abro um sorriso e digo:
- Estamos quase chegando... sabe o que vai falar para ela?
Mônica diz cruzando os braços:
- Não... Acho melhor até ficar no carro.
- Não... deve vir junto... vou abrir o jogo com Valéria... para ela nos ajudar ela deve saber de tudo... inclusive do que queremos fazer...
Mônica balança a cabeça em reprovação, diz:
- Confia muito nela... não acha?
- Sim... bastante, ela me ajudou muito no passado... Eu a ajudei muito... digamos que um deve para o outro... quero ser sincero com ela...
- Você que manda, Luiz... você que manda...
Eu respiro fundo... estávamos chegando em uma parte mais isolada da cidade... me lembro bem onde Valéria morava... um prédio galpão abandonado... ela o usava como residência e também como centro das suas operações... que eram basicamente agiotagem, prostituição... e talvez já tinha ouvido falar em tráfico de armas... mas isso não tinha certeza... desço do carro olhando para o galpão... por fora parecia estar completamente abandonado... além dos portões, tinha uma pequena porta lateral... eu olho para o carro e Mônica saia bem a contra gosto... fomos juntos até a porta lateral... eu bato três vezes... Mônica pergunta:
- Então... é aqui que ela se esconde?
- Sim... só não vai irritar ela... precisamos dela, lembra?
- É claro senhor... vou satisfazer todas as vontades dela... com certeza... ela gosta mais de dedadas ou de uma chupada na buceta?
Podia sentir o tom de ironia na voz de Mônica... a porta abre e vejo duas mulheres... as duas bem malhadas... usavam um top preto e uma calça preta de ginástica... uma delas eu reconheço na hora, eu digo:
- É aí Lucia... como vai?
Ela me olha e abre um sorriso e diz:
- Porra... já estava na hora de voltar... cansou da vida de pessoa honesta, foi?
- Talvez... talvez... podemos entrar, tenho uma reunião com a senhora Valéria.
- Sim... claro... mas antes o procedimento...
Eu entro na frente... era um pequeno quartinho com uma porta atrás delas... Lucia me revista... passando as mãos por todo o meu corpo... em seguida Mônica entra... Lucia comenta:
- Quem é essa? Carne nova?
- Não... uma amiga...
- Certo...
Lucia dá um sinal e a outra mulher avança e a revista também... Mônica ficou um pouco incomodada... principalmente quando as mãos passaram por sua bunda... a mulher diz:
- Liberada.
Lucia abre a porta e nos da passagem dizendo:
- Espero que fique com a gente Luiz... você faz falta aqui...
- Vamos ver...
Eu passo por ela com Mônica logo atrás... eu escuto as duas comentarem:
- Ela estava sem calcinha...
- Deve ser a puta dele...
Entramos em um grande espaço aberto... com alguns pilares enfileirados de cada lado... o ligar estava todo decorado com ferramentas e utensílios de sadomasoquismo... desde de cavalos de madeira até X de ferro... tinha uma dama de ferro pendurada a dois metros do chão... tinha barras de ferro para deixar os corpos nas mãos diversas posições possíveis e imagináveis... podia ver umas seis moças sendo sodomizadas... e outros com a mesma roupa das anteriores... um top preto e calça preta... Mônica agarra no meu braço com as duas mãos... eu abro um sorriso e escuto Mônica perguntar baixinho:
- Que lugar é este?
- O Centro de operações da Valéria... esqueci de mencionar, mas digamos que ela prosperou muito desde a última vez que se viram... hoje ela controla uma poderosa gangue...
- Percebi... não sai de perto de mim...
- Claro...
Passamos por uma mulher que estava nua... pendurada por correntes... levava choques nos mamilos e dizia desesperada:
- Vou pagar... tudo... com os juros... ahhhh... só para... ahhhh...
A mulher que dava os choques sorria e dizia:
- Já estamos escutando está promessa a duas semanas... vamos fazer um acordo... nos faz um favor e em troca reduzimos em 10% os juros... que tal?
Nós passamos por mais algumas... Mônica olhava com medo do lugar... eu já conheci e tinha uma maior tranquilidade em estar ali... nos fundos do galpão tinha duas escadarias de cada lado que levava a uma sala de vidro que dava uma visão ampla de todo o lugar... na sala de vidro podia ver três mulheres... e uma delas reconheci no mesmo momento... Valéria... uma mulher alta e bastante musculosa... além do top preto e da calça usava também um sobretudo aberto... reparo que ela estava me olhando e faz um sinal para mim... eu vou até a escadaria e Mônica pergunta:
- Acho que não foi uma boa ideia eu ter vindo...
- Bobeira... vamos lá...
Subimos as escadas e assim que chegamos em uma porta metálica... ela abre vejo uma mulher quase careca que abriu a porta... usava somente um calcinha e sutiã... outra mulher que estava sentada na frente de três telas de computadores... usava uma camiseta e calça preta...e a última que levantou do sofá no meio da sala, parecia seria e dizendo:
- Luiz... seu desgraçado... tem muita coragem de aparecer aqui depois do que fez comigo...
Ela foi se aproximando de mim devagar... reparei seus punhos fecharem... eu fico tenso e Mônica fica atrás de mim... eu digo:
- Oi Valeira... eu não sei...
- Não me venha com desculpas... sabe o que vou fazer com você?
Ela fica bem na minha frente... eu sou um pouco mais baixo que ela... eu esperava levar um soco na boca... ela avança com as duas mãos e me dá um abraço dizendo em outro tom:
- Seu desgraçado... achei que estava morto... a quanto tempo... está mais forte...
Ela me abraça bem forte e eu digo quase sem ar:
- Você também... Valéria... quer me matar...
Ela me solta e diz:
- Ainda não meu amigo... ainda não... venha... sente-se e me conte o que o traz de volta...
Ela vai até o sofá e senta com as pernas bem abertas e estica os braços de cada lado... eu vou atrás e sento em um poltrona do lado... Valéria diz:
- Puta... bebida.
A mulher quase careca que abriu a porta, agora vai até uma mesinha e prepara duas bebidas... Valéria pergunta:
- Quem é sua amiga... vai querer também?
Mônica entrou na sala bastante encolhida... não responde e eu digo:
- Bem... é por isso que estou aqui... preciso de um favor... e bem grande...
Valéria pega a bebida das mais da Puta e pergunta:
- Agora estou curiosa... manda aí?
Eu me ajeitei na poltrona e pego a bebida da Puta e digo:
- Acho que você não se lembra dela, mas vocês já se cruzaram antes... o nome dela é Mônica...
Valéria me olha seria e em seguida para Mônica e diz:
- Mônica... a Mônica... a vadia que me roubou...
Mônica dá um passo para trás e eu interfiro:
- Valéria... não está sendo justa... foi um mal entendido... no final foi tudo explicado...
- Sim... mas ela ainda me deu um chute na piriquita...
- Verdade... quanto a isso depois Mônica pode te pedir desculpas... já faz mais de seis anos que isso aconteceu...
Valéria bebe e diz:
- Certo... mas acho que não veio aqui só para resolver brigas passadas...
- Não mesmo... lembra da minha irmã...
- Sim, claro... está aí e sua irmã era coladas uma na outra...
- Lembra de como ela morreu...
- Foi em um acidente... um incêndio... o que tem a ver isso, meu amigo?
- Então... não foi um acidente... ela foi assassinada por aquele grupo...A Liga.
Valéria me olha assustada e pergunta:
- O que? Nossa... que merda...
- Pois é... lembra da Liga?
- Sim... as vadias mandavam naquele cursinho... se não me engano eram cinco membros...
- Admito que não me lembro muito bem delas, mas sim... elas são as responsáveis... e agora quero vingança... e gostaria de ter sua ajuda... preciso que descubra tudo sobre elas... toda a rotina delas... para que eu possa pegar e destrui-las...
Valéria dá um longo gole na bebida... aponta o copo vazio para a Puta... que imediatamente pega e Valéria diz:
- Sabe... no meu negócio... é crucial ter o controle de tudo...
- Sim.
- Puta... fique de joelhos e abra a boca...
A puta fica na posição ordenada e Valéria comenta:
- Sabe o que está vadia fez?
Eu balanço a cabeça e respondo bem humorado:
- Não... mas você vai me dizer...
- Ela me roubou... 15 mil... ela foi pega... acusada... julgada e condenada a nunca mais sentir prazer e a feiura eterna... mostre a ele...
Puta abre bem a pernas e puxa um pouco a calcinha para o lado...uma buceta bastante peluda... tinha uns três piercing na sua buceta é um no seu clitóris...
Eu digo:
- Entendi o recado... obrigado por me lembrar...
Valéria diz com muito mais animo:
- Claro... vou te ajudar... pelos velhos tempos e também porque gostava da sua irmã... ela era simpática e bem gostosinha, mas tem três condições...
- Claro... já imaginava que não sairia de graça sua ajuda... vou pagar... de que favores precisa?
- Calma Luiz... a primeira condição... você vai atrás das cinco, certo?
- Sim...
- Quero que as traga a mim... depois de destrui-las claro...
Eu balanço a cabeça concordando... Valéria contínua:
- A segunda... preciso que resolva um problema para mim... tem um detetive no meu pé... preciso que tire ele de campo... pode ser?
- Claro... já fizemos isto antes...
- Ótimo... e a terceira coisa...
- Pode dizer.
- Quero a vadia da Mônica... nua de quatro... com as pernas bem abertas e me pedindo desculpas.
Eu olho para Mônica... ela entende o recado... faz menção de tirar e o vestido, mas Valeu a s interrompe e diz:
- Não agora... na hora certa... com uma roupa mais apropriada vai se humilhar para mim... está claro...
- Sim...
-Então diga o que vai fazer.
Mônica olha para os lados e fica um pouco mais à vontade e diz:
- Vou me vestir igual uma puta... ficar de quatro... pedir desculpas... e lá ver a sola do seu pé... está bom assim?
Valéria olha para ela atentamente e então de repente solta uma risada estridente e diz:
- Luiz... não poderia ter aparecido Com algo tão valioso... terei que te ajudar imensamente...
Valéria levanta e vai até a mulher nos computadores dizendo:
- Carol... quero uma fixa completa de cinco alvos...
Valéria se vira para Mônica e pergunta:
- Lembra dos nomes?
- Sim...
Mônica se aproxima de Carol que a escuta atentamente:
- A primeira é Beatriz... uma loira baixinha...
Eu comento:
- Não lembro desta.
Mônica continua:
- A segunda é Isabel... uma morena bem magra...
Valéria diz:
- Olha... até que me lembro desta...
Mônica continua:
- A terceira é Jéssica... uma morena toda tatuada e usa piercing...
Eu comento:
- Essa era bem estranha...
Mônica contínua:
- A quarta é Agatha... uma loira alta e bem atlética...
Valéria diz:
- Desta eu me lembro bem...
Mônica termina:
- A quinta... a líder do bando... Ana Catarina... uma morena peituda...
Carol anotou os nomes... Valéria diz:
- Comece procurando pelo histórico delas... o que andam fazendo nos últimos cinco anos...
Carol acenou com a cabeça e eu digo:
- Muito bem, até ter as informações da qual preciso... que tal me passar os detalhes do seu favorzinho com o detetive...
- Claro... sempre adorei sua iniciativa Luiz... acompanhem a Puta...ela os levará até o pacote...
A mulher de calcinha e sutiã foi até a porta e nos aguardou... Mônica parecia ansiosa para sair... eu cumprimento Valéria antes de sair... eu digo:
- Como nos velhos tempos...
Valéria responde:
- Como nos velhos tempos...
Saio da sala seguindo a mulher, com Mônica logo atrás... vamos até o meio do galpão... a nossa volta outras mulheres trabalhando ou sendo torturadas... a Puta abre uma pequena escotilha no chão... eu olho dentro e tinha uma moça... jovem... nua... em um espaço bem apertado... toda acorrentada... eu pergunto:
- Muito bem... qual o serviço?
Fim da parte 02 de 10
Espero que tenham gostado... não esqueçam de comentar... e daqui para frente vou tentar postar pelo menos uma parte por semana.