Hoje quero compartilhar com vocês uma experiência que tive com um irmão mais novo que eu. Somos no total de quatro meninos porém, eu sou a única "menina"
Esse momento aconteceu ano passado quando ainda era apenas uma cdzinha.
Gostaria de deixar bem claro que em nenhum momento houve qualquer tipo de envolvimento sentimental entre nós, apenas aconteceu.
AMOR ENTRE IRMÃOS
Assim que cheguei em Santa Isabel não tinha condições de comprar móveis, apenas com o pouco dinheiro que tinha aluguei a casa onde moro atualmente. A única coisa que eu tinha era um colchão de solteiro e algumas caixas de papelão que trouxe comigo no carro.
Como eu não tinha nada em casa, minha cunhada Jéssica apareceu com algumas sacolas de mercado onde havia pães e alguns frios para fazer um lanche rápido e um refrigerante pequeno pois não podia ficar fora da geladeira por muito tempo. Mas foi o suficiente para me alimentar naquele dia.
No dia seguinte liguei para a Cláudia avisando que já estava instalada mas que só pegaria meus filhos para conhecer a casa quando comprasse os móveis. Parece até coisa do destino, mas uma semana depois meu irmão Caio me liga querendo saber meu endereço para fazer uma visita. Passei o endereço mas disse que não seria possível ficar para dormir pois não tinha uma cama extra.
Como Santa Isabel não fica muito longe da capital paulista, no dia seguinte meu irmãozinho apareceu para a tal visita. Fiquei super feliz porque não o via há muito tempo.
Vou descrever meu irmão Caio…
Ele tem um corpo todo formado no exército, ou seja, corpão malhado e bem sarado...kkkk barriga de tanquinho cheia de gominhos, olhos castanhos escuros, cabelo cortado estilo militar e uma barba rala. Nossa diferença de idade é de oito anos.
Ele ficou praticamente o dia todo, contei tudo sobre o por que da minha mudança repentina da casa da Cláudia e que tinha em mente procurar um trabalho e assim começar uma nova vida, infelizmente ele precisou voltar para São Paulo.
No dia seguinte mandei uma mensagem pra Jéssica para saber onde poderia encontrar uma papelaria ou bazar para fazer uns currículos e correr as empresas da cidade na esperança de ser chamada para alguma entrevista. Tudo estava indo bem devagar até que uma empresa no ramo têxtil me chamou para uma entrevista, nem preciso dizer que meu coração quase entrou em colapso tamanha minha felicidade.
A entrevista foi bastante tranquila e como de costume ela me pediu para aguardar contato para a próxima fase.
Fiquei super ansiosa aguardando o contato da empresa. Dois dias se passaram e nada, mas no final do terceiro dia meu celular tocou com a chegada de uma mensagem no whatsapp.
A mensagem dizia:
Bom dia!
Informamos que a Sra. foi aprovada e segue em anexo lista dos documentos a serem entregues na próxima segunda-feira.
Meu Deus, que felicidade! Como ainda era quarta-feira, teria tempo o suficiente para providenciar todos os documentos necessários. Mas como dizem, a alegria de pobre dura pouco!
Quando entreguei minha identidade para a atendente, foi aí que veio a surpresa.
Meu nome no documento é o de batismo, ou seja, como eu vou explicar que não sou uma mulher biológica?
Bom, diante disso só me restou colocar tudo de volta na bolsa e com lágrimas nos olhos voltar pra casa com a tarefa de entrar em contato com o Rh da empresa e inventar uma desculpa qualquer para a minha desistência.
Quando entrei na rua da minha casa tive uma surpresa, um caminhão baú parado na frente da minha garagem evitando que eu entrasse com o carro. Buzinei e uma nova surpresa quando o motorista saiu.
Meu irmão Caio saiu do caminhão sorrindo e com um beijo no rosto disse que tinha uma surpresa pra mim.
Chamou seu assistente que estava em um carro de passeio e começaram a descer do caminhão vários móveis que ao terminarem pude ver que minha casa estava completamente mobiliada.
Muitos dos móveis necessitavam de montagem como guarda-roupas e armários de mantimentos, então meu irmão com o auxílio de seu ajudante começou a montar todos os móveis.
Como já estava ficando tarde, Caio pediu ao rapaz que fosse embora e levasse o caminhão ficando com o carro que depois fiquei sabendo que tanto o carro quanto o caminhão pertencia ao meu irmão.
Colocamos tudo em seu devido lugar e devido ao esforço feito, Caio pediu se podia tomar um banho.
Enquanto isso eu ajeitava minhas roupas no armário, um tempo depois meu irmão me grita pedindo uma toalha.
Quando fui levar a toalha pra ele, acabei entrando sem bater, nada intencional, mas acabei vendo ele completamente nu pois o box estava com a porta aberta.
Sabe quando você não consegue se mexer? Por um instante fiquei paralisada admirando o corpo dele, e para não deixar ele perceber isso, me virei de costas pedindo mil desculpas e sai correndo.
Gente do céu! Sei que isso para a maioria das pessoas não é a coisa mais normal do mundo, mas por um segundo pude notar o dote do Caio, nada de extravagante porém acho que ele devia estar se masturbando porque seu pênis estava completamente duro.
Voltei pra cozinha e comecei a limpar os armários de mantimentos recém colocados na parede para tentar esconder a minha vergonha. Nesse momento meu irmão me pediu para ir com ele até o mercado com a desculpa que precisava comprar umas cervejas e aproveitei para me desculpar mais uma vez pela minha indelicadeza de ter entrado no banheiro sem bater.
Eu: Caio, quero te agradecer do fundo do meu coração pelos móveis, eu não poderia comprar tão cedo. E aproveitando saiba que não foi intencional quando entrei no banheiro sem bater… me desculpe!
Caio: deixa de ser boba, você é minha irmã e desde criança pelo que eu me lembro você cuidava de mim, isso era o mínimo que poderia fazer para retribuir.
Agora sobre o que aconteceu, eu que tenho que me desculpar… estou na sua casa e o correto seria ficar com a porta do box fechada, não aberta.
Enfim… tudo ficou meio que acertado, mas alguma coisa ainda me incomodava.
Chegamos no mercado e ele foi colocando várias coisas no carrinho além da cerveja e isso foi me preocupando porque eu não tinha como pagar, mas logo que ele percebeu me acalmou dizendo que era tudo por conta dele. Ele sabia que como eu não tinha móveis não teria como guardar ou conservar alimentos e, além disso, não tinha encontrado um trabalho ainda.
Voltamos pra casa e na minha opinião, o mais correto a ser feito, seria pedir que meu irmão passasse a noite em minha casa devido o cansaço e o fato de ser 22:00 horas um pouco tarde para pegar a estrada.
Como estava um calor de rachar, meu irmãozinho colocou algumas cervejas no freezer e como tinha muita carne, foi até a churrasqueira que ficava na parte de trás da casa para um churrasco inesperado. Eu por outro lado fui tomar um banho e vestir uma roupa mais fresca devido ao calor. Não lembro bem o que usei, mas foi o suficiente pro Caio não tirar os olhos de mim.
Enquanto ele assava as carnes eu preparava um vinagrete e uma salada de maionese que adoramos.
Realmente a noite foi maravilhosa em todos os sentidos, além de ganhar dele móveis e um mercado, passamos momentos agradáveis juntos. A saudade que eu tinha dele foi recompensada neste dia.
Comemos e bebemos muito, acho que o consumo maior foi de bebidas porque ele já meio atordoado pelo efeito do álcool tirou a camisa revelando aquele peitoral malhado e no ritmo da música começou a dançar. Eu pelo fato de ter tomado uma caipirinha já fiquei daquele jeito, né? Entrei na dança, depois de um tempo, durante uma música mais lenta ele me agarrou por trás, com uma das mãos na minha cintura e a outra segurando o copo.
Para evitar uma situação constrangedora me virei de frente pra ele e assim dançamos agarrados, mas o capeta sempre dá um jeito de deixar a gente em uma saia justa.
Não queria acreditar no que estava acontecendo comigo naquele momento pois meu irmão estava me sarrando com sua rola completamente dura como rocha e o pior de tudo, eu estava adorando.
Quer saber… não sou de ferro, liguei o foda-se e passei a aproveitar cada momento daquela dança. Suas mãos percorriam por todo o meu corpo e quando cravou suas unhas na minha bunda deixei de ver ele como irmão e passei a vê-lo como homem.
Nossas bocas se entregaram a um beijo apaixonado e meu corpo completamente arrepiado com suas carícias começou a dar sinais de pura excitação. Ainda dançando ele me abraçava com doçura e uma certa dominância, me diz louco de tesão que me desejava a muito tempo como mulher, que ficava excitado sempre que me olhava.
Nesse momento perdi o juízo e deixei de lado nossa condição, me ajoelhei cai de boca naquele pedaço de carne pulsante que passaria a ser meu desejo e prazer.
Acho que mesmo sem medir devia ter uns 15cm, pelo tamanho consegui chupar sem muita dificuldade e estava tão bom que fiquei ali mamando por uns vinte minutos.
Caio estava muito ofegante e se deixa-se acabava gozando na minha boca. Já que estávamos ali cheios de tesão queria aproveitar cada minuto com esse homem gostoso.
Ele queria me comer ali mesmo, mas pedi para irmos ao meu quarto onde tudo seria permitido entre um casal. Tirou minha roupa me deixando só de lingerie e como um lobo faminto me devorava com seus olhos. Suas mãos grandes e fortes me pegavam de um jeito alucinante, seus beijos e carícias me tiravam da realidade.
Meu irmão se mostrava um amante maravilhoso e um homem muito carinhoso, ele me dominava totalmente, eu já não tinha mais controle do que saia da minha boca porque as únicas palavras que eu conseguia falar era me fode, me fode muito, acaba comigo meu tesudo, entre outras palavras absurdas que só uma mulher devidamente desejada podia dizer.
A cada posição um orgasmo que eu tinha, cheguei a gozar várias vezes com o Renato e outros homens, não sei o porquê, mas com o meu irmão foi diferente, me sentia realmente amada.
Podia sentir a cada estocada seu tesão por mim, suas palavras doces e seus beijos ardentes deixavam evidentes que ele me via como mulher e não sua irmã.
A foda estava maravilhosa e podia sentir que seu orgasmo estava chegando, seu pau entrava cada vez mais fundo e sua respiração mais intensa anunciavam um gozo alucinante. Nossos corpos suados e o cheiro de sexo impregnava o ar do meu quarto.
Eu já não tinha mais forças, meu irmão acabou comigo e por mais que eu quisesse levantar era praticamente impossível. Quando acordei corri para o banheiro para tomar um banho, estava completamente melada por todo o meu corpo, quem diz que não lembra de nada que fez quando toma um porre, é uma grande mentira. Mesmo que tenha um mínimo de verdade nisso, as dores que eu sentia pelo corpo, o gosto amargo na boca e a porra que saia de mim me lembravam da foda fantástica que tivemos nessa
noite.
Quando sai do banho meu irmão ainda dormia um sono pesado, me troquei e sai para preparar o café da manhã, foi aí que percebi que já eram 14:00 do dia seguinte.
Mesmo assim fiz um café bem forte e montei a mesa para dois. Quando Caio acordou achei que estaria feliz como eu estava, mas percebi pelo seu olhar perdido que alguma coisa não estava certa. Perguntei como ele se sentia e se tinha dormido bem? Meio distante e ainda de cabeça baixa afirmou que estava tudo bem, mas que precisava ir embora.
Nos despedimos com um beijo no rosto e ao ver o carro dele sair meus olhos se enchiam de lágrimas já com saudades dele.
A pior coisa desse tipo de relacionamento é sentir que os laços entre nós poderiam estar abalados, tentar imaginar que talvez em seu pensamento eu deixaria de ser sua irmã e me tornaria uma vadia.
A cada pensamento desse tipo meu coração se partia um pouco mais. Mas vida que segue, né?
Depois de um mês sem notícias dele, sem respostas as minhas mensagens, mesmo assim eu nutria por ele um sentimento enorme, não um amor de casal, mas um amor fraternal.
Dois meses depois uma mensagem chega no meu celular, era do meu irmão Caio…
Mensagem: Michelle, minha irmã querida me perdoe por me afastar desse jeito, mas minha cabeça ficou de uma forma que pensei que estava enlouquecendo. Sei que não posso culpar a bebida pelo que aconteceu entre nós apesar de estar um pouco tonto, estava completamente lúcido e sabia o que estava fazendo.
Foi uma loucura e muito errado o que rolou entre nós, mas acredite…. FOI A MELHOR FODA DA MINHA VIDA.