Minha sogra chantagista - 2

Um conto erótico de DaMatta
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 24/05/2022 23:12:33
Última revisão: 14/12/2024 00:42:04

Minha sogra era mais maníaca que meu sogro, e chantageava sem dó. Me mandava mensagem todos dias, sempre me humilhando e chamando de putinho.

"Gosta de dar pro meu marido né puta, agora é meu Tb, a calcinha foi só o começo".

Ela me mandou vídeos de nossa transa, de uns cinco ângulos diferentes, aquela casa dela era mais equipada com câmeras que o BBB. Descobri também que tinha vídeos com o marido dela e de eu comendo a filha dela. Até um mais constrangedor de eu experimentando varias roupas da Lígia em um dia que estava com tesão e tive a chance.

Ela começou a me pressionar e exigir que eu filmasse, primeiro me masturbando, depois com a calcinha, depois com um vibrador. Estava cada vez mais obediente e já nem questionava, só fazia por medo de ser descoberto. Evitava ir lá, comia bem menos a Lígia, no carro, na minha casa, mas sempre rápido e mecânico.

Um dia na minha casa Lígia descobriu o vibrador no meio das minhas cuecas e a calcinha. Fiquei mais vermelho que um pimentão, me fiz de desentendido e contei que era de uma ex. Ela cheirou a calcinha e peguntou se a ex tinha pau com mesmo cheiro que o meu. Não respondi, baixei a cabeça e chorei.

Lígia sentou do meu lado e fez carinho na minha cabeça sem falar nada. Quando respirei e parei de chorar ela disse, “Dudinha, eu sou tua namorada, já notei teu jeito mais afeminado, eu nunca falei nada porque isso não é importante, tu é do jeito que eu gosto, te amo desse teu jeito, tu pode ser sincero comigo e juntos vamos superar qualquer coisa, não precisa se esconder nem mentir um fetiche ou vontade que tenha”. Ouvir aquilo foi como tirar uma tonelada de peso do meu peito. Vi ali a oportunidade de me abrir e contar toda verdade a ela, como me enrolei tanto e tudo que estava acontecendo.

Ela me olhava fazendo cafuné. Ela continuou, “Prefiro que tu seja sincero e me conte tudo que pensa, sente, o que te dá prazer e como podemos juntos fazer qualquer coisa, percebi que desde o veraneio tu tem estado mais distante, preocupado, tudo tem sido tão automático, mas estou aqui para te ouvir sempre, desde que haja sinceridade e tu não me traia com outra pessoa, não me engane, seremos o melhor casal sempre”.

Estava a ponto de me abrir mas percebi por essa frase final que ela não estava pronta nem pra um décimo da história que estava acontecendo. Ainda assim me senti aliviado. Não falei nada aquele dia, mas ela passou a ser mais carinhosa e nosso sexo melhorou, ao chupar ela usa dedinhos no meu rabinho e isso foi delicioso.

Mas minha sogra não diminuiu a carga de exigências e demandas, ao invés de pura culpa, passei a sentir tesão com a situação e tava aproveitando melhor. Até manda material sem ela pedir e logo ela se empolgou mais. Ela me mandou ir num salão me depilar, deixou tudo pago. Me depilei, nunca senti tanta dor. Mas fiquei lisinho, gostei do resultado.

Ela me disse pra ir na casa dela que queria ver o resultado. Mandou em um uber com uma caixa com roupa que devia usar, uma calcinha vermelha, e uma cinta liga. Não ia usar aquilo na rua, avisei ela. E recebi.

"Amanhã as dez horas um carro vai te pegar em casa e tu vai vir pra cá, não te preocupa, estaremos sozinhos aqui em casa. Bota as lingeries, e tua roupa normal."

Concordei. Não sei o que passa na minha cabeça.

No outro dia veio o carro, não era um uber normal, era um cara que conhecia a Dona Sônia, ele me disse isso. Entrei atrás, ele falou, Sonia mandou vir na frente, vem cá.

Obedeci. Ele se apresentou como Gabriel, perguntou se estava com as roupas, confirmei. Ele sorriu, disse que era pra eu seguir as ordens dele. Estranhei. Ele foi por um caminho mais vazio. Parou em um beco. Não entendi. Ele disse, "a Sônia mandou eu aquecer antes de te levar lá, seja uma puta obediente".

Não entendi, ele tirou o pau pra fora e mandou eu chupar. Falei que não curtia, não era gay. Ele falou, "Sonia disse que tu podia resistir, mas se fizesse era pra eu avisar que ela vai mandar uns vídeos pra gostosa da tua namoradinha saber o puto que tem".

Suei frio. O que é uma mamada pra quem tá fudido. Gabriel era branco, tinha 1,80 bem magro, o pau era fino e comprido, com pelos claros. Chupei ele bem gostoso, até ele gozar na minha boca.

Depois de gozar ele não falou nada. Fechou o zíper e dirigiu até a casa da dona Sônia. Bati na porta, ela abriu. Quando fui entrar ela falou, tira tua roupa e entra só de lingerie. Hesitei no corredor e olhei com cara de cachorro pidão. Ela falou, quanto mais demorar maior a chance de te verem.

Respirei e pensei, foda-se, tirei a roupa e entrei todo montado.

Quando passei a porta, vi que dona Sônia tava só de calcinha com um cintaralho grosso, de uns quinze cm. Ela disse, esse é mais grosso que o Gabi que tu mamou agora, ainda tá com cheiro de porra, hoje tu vai ser minha puta, viadinho!

Entrei em casa e ela me mandou pra sala, mandou ir pro sofá.

Lá ela analisou minha depilação e disse que tava ótima, que eu tava uma puta bem gostosa, uma menina bem safadinha.

Pegou o celular, pedi pra ela não gravar. Ao invés disso ela abriu um vídeo. Eu chupando o Gabriel. O fdp gravou.

Tu é bem guloso hein putinho.

Fiquei com medo, pedi pra ela não mostrar a ninguém.

Ela deu uma gargalhada e mandou eu chupar o pau dela de plástico.

Fiz que não com a cabeça, ela riu, mama que eu sei que tu é uma putinha profissional, chupa esse pau preto aqui. Me ajoelhei e não pensei em mais nada a não ser tentar engolir aquela jeba. Engasguei e cada engasgada ela enfiava mais, sádica.

Ela mandou eu buscar cervejas e disse que queria meu cuzinho. Obediente eu fui até a cozinha e peguei duas long, pra mim e para ela. Na volta ela pegou a cerveja e apontou pro sofá, te posiciona ali Dudinha.

Fiquei de quatro e ela foi metendo devagar, até me preencher todo.

Bombou por mais de meia hora, até que apalpou meu pau.

"Assim que gosto, puto que dá de pau duro".

Ela parou, tirou a roupa e disse que queria dar o cuzinho pra mim, sorri, fui atrás dela e meti forte. Bastou uma cuspida, dessa veze nem pensei em camisinha.

Dessa vez o cuzinho parecia mais apertado. Comi ela uns dez minutos. Com raiva, virei macho alpha e dei muitos tapas, cada um ela gemia mais e rebolava mais. Bombei até que o gozo veio.

Nem avisei e enchi a bunda dela de porra. Ela gemeu e gargalhou.

"Tu devia ter me avisado, queria beber leite. Agora vai ser punido."

Ela foi pro quarto e fiquei no sofá exausto. Ela voltou com um chicote. Deu com tudo nas minhas costas.

Gemi de dor, medo. Ela riu e mandou eu ficar de quatro.

Falou, 30 chibatadas pro meu escravo aprender a não fazer nada sem eu mandar, e para nunca mais achar que é quem manda na relação.

E me bateu até eu quase desmaiar, minha bunda marcada.

Ela falou, cansei, te veste e vai embora, puto.

Me vesti e sai com as lingeries. Ela não me deu minha calça, apenas uma saia branca e transparente e uma blusa roxa regata, que deixava meu peitoral a mostra. Chamei uber e fui chorando. Tesão e medo. O uber era um senhor de uns 60 anos, barriga de cerveja, parecia o tio dos churrascos que vemos. Não falou nada mas tenho certeza que viu minha lingerie. Na hora de sair ele me deu um cartão de motorista privado, Osvaldo Coelhão, nome sugestivo, ele disse que eu tava linda, que era só chamar ele no zap a qualquer momento. Me senti suja e não respondi mas guardei o cartão. “Boa noite Dudinha” ele falou.

Quando cheguei em casa veio mensagem, dois vídeos. Eu chupando o Gabriel, e um vídeo de 30 minutos sendo fodido pela minha sogra. O texto, "Agora tu tá na minha mão, se não obedecer, vai tudo virar público. Descansa e aguarda instruções, putinho".

Sorri de tesão e medo.

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Comentários

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Que tesão de sogra... queria uma dessas pra mim... seria escravo dela de bom gredo... putinha dela. Tô amando essa história... louca pra saber mais

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Também sou Porto Alegre me chama no e-mail juniornolimite@gmail.com pra gente conversar.

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Vc de poa tb eh...vamos comer essa sogra em dupla e dar uma lição nela heheh e depois eu pego tua esposa tb se tu quiser...bora

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