Continuando…
Bia de volta, amigos! Preparados para a próxima parte dessa segunda temporada? Então, vamos ao que interessa:
Parte 2: Seguindo os passos da irmã?
- Não sei o que dizer, amigo! Tudo parecia estar indo tão bem entre vocês dois. Talvez seja o ciúme falando. Geralmente, a verdade está no mais simples. Às vezes, é tudo um mal entendido. - Eu falei sem muita convicção.
Júlio me deu um olhar triste. Ele e Tina estavam para comemorar o primeiro ano de namoro. Após uma breve reflexão, ele me disse:
- As coisas têm esfriado entre a gente. Tina não parece mais inteira nessa relação. Eu entendo que para ela, minha vida talvez seja um pouco chata. Mas tudo pode ser resolvido com uma conversa. Se não está mais afim de continuar, é só falar. Não precisa inventar desculpas e mentiras.
A curiosidade me fez ser indelicada. Não era a minha intenção ser indiscreta, mas eu acabei perguntando:
- De que mentira você está falando? O que você viu para deixá-lo nesse estado?
Senti que ele precisava ser ouvido. Minha indiscrição, acabou ajudando Júlio a desabafar e aliviar um pouco daquela insegurança e daquele sentimento ruim que lhe sufocava. Ele disse:
- Eu liguei para Tina várias vezes durante a última semana perguntando se ela queria sair após a faculdade. A gente tem esse costume de conversar um pouco e depois eu a deixo em casa. Tem dias que ela prefere ficar comigo. Mas ela, nos últimos dias, sempre diz que está cansada. Eu até entendo, medicina é correria, é normal o cansaço.
Júlio parou de falar por alguns instantes e buscou um copo de água. Bebeu devagar, parecia avaliar o que queria dizer. Eu deixei que ele falasse no tempo e nos termos dele. Não demorou muito e ele continuou:
- Ontem eu pensei em fazer uma surpresa. Pensei em ir até a faculdade e surpreendê-la. Quem sabe ela não se animava a caminhar um pouco, comer alguma coisa ou até mesmo, curtir uma música ao vivo em algum bar da moda. Estacionei próximo a entrada da faculdade e esperei. Mais cedo ela deu a mesma desculpa, que estava cansada, que preferia ir para casa e tirar o atraso do sono. Poucos minutos após a minha chegada, eu a vi saindo e caminhando sorridente até o outro lado da rua. Quando eu me preparava para sair do carro e anunciar minha presença, ela entrou em um carro estacionado poucos metros à minha frente.
Senti em Júlio o peso daquelas palavras. Não estava sendo fácil para ele. Por mais que fossemos tão próximos, é difícil para os homens em geral, falar sobre sentimento, se abrir com uma mulher. Respeitei novamente o seu tempo. Quando ele estivesse pronto, ele voltaria a falar.
Júlio se levantou e foi até o bar que ele mantinha sempre bem abastecido na sala do seu apartamento. Se serviu de uma dose generosa de whisky e me ofereceu uma taça do vinho branco que eu tanto aprecio. Deu um gole longo na bebida, acho que tentando ganhar algum tempo. Por fim, decidiu continuar:
- Eles ficaram parados ali, por cerca de dez minutos. Minha vontade era ir até eles e saber o que estava acontecendo. Mas eu tive receio de descobrir o que não queria e preferi me preservar. Quando eu pensava em sair dali e voltar para casa, o carro arrancou. Instintivamente eu acelerei também e os segui.
Júlio deu mais um gole na bebida e voltou a pensar, olhando para o vazio. Depois de alguns minutos de silêncio, ele voltou a contar:
- Eles seguiam em direção ao apartamento da Tina. Eu conheço muito bem o caminho. Em menos de dez minutos o carro estacionou em frente ao prédio dela. Eu parei um pouco mais afastado e desliguei os faróis. A noite e o horário me escondiam. Eu me sentia mal por estar naquela posição. Jamais imaginei passar por isso. A aflição, a tristeza, o sentimento de ser feito de trouxa.
Júlio levantou outra vez e foi até o bar. Abasteceu o seu copo e sentou ao meu lado, um pouco mais próximo:
- Eles devem ter ficado parados lá por mais de meia hora. Quando eu ia ligar o carro para sair dali, a porta do carona abriu e Tina saiu. Vê-la arrumando a saia, puxando o tecido para baixo, ajeitando a calcinha, me deixou furioso. Minha vontade era ir até ela e xingá-la, perguntar o motivo de estar fazendo aquilo comigo. As desculpas, a mentira… mas como um covarde, eu só fiquei me lamentando. Assim que ela entrou no prédio, eu vim para casa. E desde então, não atendo mais às suas ligações ou respondo suas mensagens.
Eu primeiro pensei como mulher. As atitudes descritas, como arrumar a saia ou ajeitar a calcinha, eram coisas normais. Todas as mulheres fazem isso ao se levantar com esse tipo de roupa. O tempo parado e as desculpas é que não tinham muita explicação.
Quando eu pensei em apoiá-lo, dizer alguma coisa para aquietar o seu coração, o interfone tocou. Júlio levantou e foi atender. Voltou alguns minutos depois com o semblante preocupado. Caminhou até a porta de entrada e esperou. Cerca de quatro ou cinco minutos a campainha tocou.
Pela porta, passou um sujeito alto, forte e com os cabelos quase completamente brancos. Sua roupa, já denunciava o seu ofício: calça jeans básica, bota estilo coturno, camisa preta e no pescoço, uma corrente de prata grossa com o distintivo da Polícia Civil. Para completar, em um coldre marrom carmim, preso ao cinto, uma reluzente pistola Glock:
- Senhor Júlio? Júlio Vicenzo Ambrosini?
- Sim! Sou eu. Em que posso ajudar oficial? - Júlio parecia surpreso.
- Marcos Silva, investigador da polícia civil.
O policial tinha um olhar astuto, parecia ler a alma do Julio. Ele olhou diretamente para mim.
- A senhora é?
Eu respondi sem pestanejar:
- Beatriz Nogueira.
Ele voltou a olhar para o Júlio:
- Precisamos conversar em particular.
Júlio parecia não estar preocupado:
- Não se preocupe com ela. É da minha total confiança. Do que se trata?
O policial foi direto:
- Estamos investigando o desaparecimento do Senhor Flávio Maciel. No momento chegamos em uma encruzilhada e não sabemos a direção a seguir. O senhor se importa em responder algumas perguntas?
Júlio nessas horas se transforma. O homem frio, impassível, sempre aparece nas horas de estresse e crise. Pelo menos, nos momentos não sentimentais. Júlio respondeu:
- Lógico! Mas o que eu teria a dizer? Não vejo o Flávio há quase um ano.
O policial foi direto:
- E por que não? Vocês eram muito amigos, se não me engano.
Júlio pensou por alguns segundos. Por fim, foi honesto:
- A verdade é que nós colocamos um ponto final nessa amizade, meu sócio e eu. Flávio teve um caso com a mulher dele e eu fui chantageado. Pouco tempo depois, Flávio sumiu.
O policial sabia que não estava lidando com criminosos de baixo escalão que falam qualquer coisa para se livrar da cadeia. Júlio tinha fama de ser um homem íntegro e correto. Era filantropo, ajudava em campanhas beneficentes de arrecadação de fundos para hospitais. Em suma, um baluarte da sociedade do interior paulista. O oficial deu sua primeira cartada:
- Vou mostrar ao Senhor alguns vídeos de uma câmera de segurança. Espero que mantenha a honestidade que vem demonstrando até agora.
Primeira sequência de vídeos:
"O carro de Flávio, um Audi A5 sedan prata, é flagrado trafegando em alta velocidade pela via Dutra, sentido São Paulo. Várias câmeras tem essa imagem. Ele não aparece mais nos vídeos, próximo a Mogi das cruzes. Cidade que Flávio tem um endereço registrado."
Segunda sequência de vídeos:
"Cerca de três horas depois, o carro de Júlio, um Porsche Cayenne preto, é visto fazendo o mesmo trajeto, pelas mesmas câmeras e não aparecendo mais em nenhuma câmera de vigilância da estrada no mesmo ponto."
O policial trava o celular e volta a falar com Júlio:
- Essa é a última imagem que nós temos do Senhor Flávio. Depois disso, ninguém o viu mais.
O fato do Senhor ter feito o mesmo trajeto, no mesmo dia, é apenas coincidência?
Júlio se mantinha calmo:
- Não! Eu fui atrás do Flávio para levar o dinheiro da chantagem. Mas chegando lá, ele já não estava mais. Vocês devem ter as imagens de quando eu faço o trajeto oposto, não?
O policial entendeu que seria difícil para ele tirar alguma informação nova de Júlio. Ele disse:
- Realmente. O Senhor tem razão. Quarenta minutos depois o Senhor volta. Um tempo maior do que o necessário para quem não encontrou ninguém, mas isso não é prova de nada.
Júlio começou a se mostrar impaciente:
- Posso ajudar em mais alguma coisa?
O policial deu sua segunda cartada:
- As datas do sumiço do Senhor Flávio e da mudança do seu sócio, são bem próximas, não? Tem alguma coisa que o Senhor queira me contar? Alguma coisa que possa ser útil para a investigação?
Júlio, impassível, respondeu:
- Não! Os motivos da mudança do Luiz são outros. Abrimos uma subsidiária lá fora. Ele perdoou a esposa e para não viver no meio das fofocas, achou melhor assim.
O policial caminhou até a porta, mas antes de sair, se virou e disse:
- Por gentileza, eu aconselho o Senhor a continuar no país, ok? Posso precisar fazer novas perguntas ou até mesmo, e o que é bem provável, o senhor precise comparecer à DP para um depoimento oficial.
O policial saiu, deixando Júlio tenso e eu sem saber o que dizer. Preferi deixá-lo em paz com seus pensamentos. Por saber o que realmente aconteceu, minha presença ali seria só mais um fator de culpa. Voltei para o meu apartamento, dois andares abaixo do dele.
Parte 2.1: Como lidar com traidores.
Uma hora depois, já deitada em minha cama, meus pensamentos vagavam pelo tempo e pelo espaço, de volta àquela praça bem cuidada em Orlando. Meu capuccino de chocolate e calda de avelã na mão e o cafajeste traidor correndo esbaforido atrás de mim:
- Beatriz! Por favor, me escute.
A minha vontade era jogar aquela bebida fumegante na cara do infeliz. Seis anos da minha vida perdidos. Ele insistiu:
- Por favor! Vamos conservar. Eu sei que errei, mas eu te amo.
Nessa hora, eu tive um ataque de risos. Não conseguia parar. Cláudio me olhava sem entender nada:
- O que está acontecendo. Não é hora disso.
Eu não aguentei mais. Aos gritos, eu anunciei para todos:
- Não é hora disso? Eu chego em casa e pego você com outra e ainda tenho que continuar olhando para essa cara de sonso. Você é pior do que eu imaginava.
Ele tentou me segurar, para fazer com que eu parasse de falar alto:
- Para com esse show. Você está passando vergonha.
O resto da minha paciência foi embora de vez:
- Seu idiota! Ninguém está entendendo nada. Estamos muito longe do Brasil, seu filho da puta traidor.
Me soltei dos braços dele com um chute bem encaixado em seu saco. O desgraçado caiu de joelhos. Aproveitei a oportunidade e resolvi voltar para casa. O destino parecia sorrir para mim. Parado no semáforo, uma moto com a placa de um chaveiro. Perguntei se ele era mesmo um chaveiro e ele confirmou. Perguntei se estava disponível e mais uma vez, a resposta foi positiva. Nem pensei, pulei na garupa da moto e indiquei o caminho para a minha casa. O rapaz apenas foi no embalo.
Rapidamente ele trocou a fechadura da porta principal e também a dos fundos. Ele estava no meio do serviço, quando Cláudio apareceu. Eu precisava me livrar de vez do crápula. O nosso próximo encontro, seria apenas para assinar os papéis do divórcio.
Fiz outro escândalo. O chaveiro tomou as minhas dores e partiu para cima do Cláudio. Mesmo sabendo que estava passando dos limites, me diverti com a situação. Fui ao quarto e fiz um catado de todas as roupas dele que encontrei. Mala? Claro que não! Joguei tudo na calçada e mandei ele sumir. Meu segurança improvisado o colocou para correr.
Pensando com calma hoje e livre da humilhação que sentia naquele momento, olho para trás e dou risada. Nós nos separamos alguns meses depois, mas antes disso, eu pedi uma licença ao Júlio e fui viajar. Primeira parada? Tailândia.
Partes 2.2: Uma noite memorável.
Ao me lembrar da Tailândia, por alguma sinapse que só o cérebro sabe como faz, me recordei de outro fato. Minhas lembranças estavam a mil naquela noite. Comecei a recordar também, de uma situação deliciosa de algumas semanas atrás:
Era uma terça-feira e talvez nem fosse o dia certo para aquilo, mas foi quando rolou. Eu e Natália já estávamos bem próximas e a cada dia que passava, mais eu e ela nos entrosávamos. Naquela terça, convidei-a para um happy hour. Foi um começo de noite muito agradável. Ela preferiu faltar na faculdade e continuar em minha companhia.
Ficamos por cerca de três horas em um bar próximo a empresa. Um ambiente muito agradável, estilo sport bar americano. Pessoas bonitas, bebidas geladas, comida de qualidade… Por ter ficado tanto tempo longe do Brasil e por já confiar em Natália, perguntei se ela conhecia alguma balada liberal ou até mesmo, uma casa de swing. Estava afim de tirar o atraso, quem sabe encontrar algum casal bem bonito que estivesse com vontade de brincar. Por causa da situação com o Luiz, Natália encontrou em mim um ombro amigo, uma chefe parceira. Natália disse que conhecia o local perfeito.
Paguei a conta e trouxe Natália junto comigo para casa. O clima entre nós duas estava muito gostoso. Abrimos um vinho rosé bem gelado e entramos juntas na banheira. Apesar de alguns beijinhos e carícias, ainda estávamos comportadas. O clima de cumplicidade entre nós estava só começando. Preferi ir devagar, mesmo sabendo que Natália era do tipo que topa tudo.
Eu não sou uma pessoa apegada às coisas materiais, mas sempre gostei de me vestir bem. Como temos quase o mesmo tamanho, não seria difícil encontrar uma roupa minha que ficasse perfeita nela. Natália escolheu um vestido preto lindo que eu nunca havia usado. Justo na parte de cima, destacando os seus lindos seios volumosos e drapeado na parte inferior com uma fenda lateral discreta, mas muito sexy. Um salto médio vermelho, destacava todo o conjunto. Mas o que me deixou admirada de verdade, foi ver a transformação real que ela fez nos cabelos com o babyliss. Suas madeixas lisas, ganharam lindos cachos sedosos e brilhantes. A maquiagem leve iluminou o seu lindo rostinho. Se eu não fosse uma safada e se o meu coração ainda estivesse vago, eu teria me apaixonado naquele momento.
Eu, mais simples, também coloquei um vestido. Mas o meu era básico e muito safado. Colado ao corpo e bem curto. Vermelho provocante. Uma abaixada qualquer e a minha nudez estaria à mostra. Caprichei na maquiagem, queria mostrar disponibilidade e cara de puta. Natália parecia querer me agarrar ali mesmo. Fui obrigada a segurar o ímpeto dela.
Fomos para uma casa de swing no Centro. Natália, apesar de saber da existência, nunca esteve ali realmente. Só tinha vontade de conhecer. Ficou evidente que ela nunca esteve em um ambiente liberal. Olhava tudo admirada e até meio decepcionada, já que a primeira impressão era de uma danceteria bem comum. A única exceção era uma TV que exibia filmes eróticos, bem no meio da pista de dança. Não estava muito cheio, havia entre trinta ou trinta e cinco pessoas.
Pedimos bebidas e ficamos sentadas em uma mesa bem próxima a curtição. Conversamos, observamos e nos beijamos sempre. Naquela altura, o ambiente já nos excitava, mas ainda estávamos um pouco inibidas. Víamos alguns casais se beijando e até se amassando, mas nada de sexo, pelo menos naquele ambiente.
Reparei que algumas pessoas estavam subindo para o andar superior, onde as coisas realmente pegavam fogo. Eu estava louca de vontade de subir também para ver como era, mas Natália estava acanhada e eu não queria deixá-la sozinha. Ela acanhada era uma novidade. Uma bela loira, acompanhada de um homem muito bonito, que eu presumi ser seu marido, estava me olhando e eu, atraída pela situação, a encarei. Depois de um tempo, após as nossas trocas de olhares e em meio à minha conversa e beijos com Natália, ela puxou o marido pela mão em direção as escadas e com um gesto de cabeça, me chamou para subir também.
Falei com Natália e a chamei para vir comigo, pois queria ver como era lá em cima. Ela não tinha percebido o convite e disse que queria ficar mais um pouco lá embaixo. Percebi que ela trocava olhares com um rapaz jovem e bem atraente. Nós já havíamos combinado de nos divertir sem neuras e ciúmes. Nesse dia, a regra era ninguém é de ninguém. Ao subir, já havia perdido de vista a loira que me chamou. Provavelmente, ela havia entrado em uma daquelas cabines. Contei pelo menos doze naquele ambiente, fora duas salas maiores para uma boa suruba.
Já que estava lá em cima, dei uma espiada nos locais e vi que em uma dessas cabines havia um casal. A porta estava aberta, então cheguei devagar e os perguntei se eles se incomodariam se eu entrasse. Nada disseram. Entrei devagar para ver no que dava. Curiosamente, o homem abriu espaço para que eu chegasse perto da sua mulher. Ela estava sentada e me aproximei. Ela, sem nenhuma cerimônia, levantou o meu vestido e começou a me chupar. Ele ficou se masturbando enquanto sua esposa me chupava. Achei estranho de início, mas em pouquíssimo tempo, eu já estava envolta naquele clima de tesão. Sentir aquela boca quente no meu grelo era inebriante. Estava delicioso aquele sexo oral… Num surto estranho e que nem eu mesmo entendi, me afastei daquela mulher e disse:
- Desculpe, minha amiga está lá embaixo sozinha. Preciso ir. Depois volto, tudo bem?
Ela apenas sorriu e deu um beijo leve na minha xoxota. Para mostrar minhas reais intenções naquela noite, a puxei para um beijo quase obsceno. O marido nos olhava extasiado.
Quando desci, Natália estava perto do bar, próxima a um casal bem bonito. Eu, claro, avaliei sem demora o casal. Mais uma loira, de aproximadamente trinta anos, muito bonita. O homem, por volta dos quarenta, era sexy e másculo. O garçom que nos atendeu, ao mesmo tempo, atendeu esse casal. Aproveitei e fiz algumas perguntas para ele sobre a casa com o objetivo do casal escutar. Logo estávamos os quatro conversando. Descobri que era a primeira vez deles e que eles eram casados, tinham se separado e que voltaram e estavam procurando apimentar a relação. A conversa ficou boa e descontraída.
Enquanto conversávamos, o DJ animava a festa e oferecia um balde e um drink à mulher que subisse no palco e dançasse mais sensualmente. Eu e o cara do outro casal colocamos aquela pilha de leve pra elas subirem. Não sei se o álcool encorajou as meninas, mas elas subiram ao palco, junto a outra moça. Nossas meninas eram mais bonitas e estavam soltinhas. Dançaram e fizeram um meio strip para nós. Ficaram as duas de calcinha e dividiram o prêmio na votação do pequeno público presente.
Chegou a hora do show de uma striper profissional. Linda, dançando de forma muito sensual… ela desceu do palco e se aproximou de todos, dançando e seduzindo. Para a minha surpresa, ela me pegou pela mão e me levou até a cadeira que estava próxima ao pole dance. Ela dançava, se esfregava em mim e eu, sem saber se podia fazer alguma coisa e morrendo de vontade de fazer, a acariciei e levei um tapinha na cara. Adorei, pois foi espontâneo. Ela olhou para mim e sinalizou um não com o indicador. Me provocou como pôde, me maltratou e só fez o meu tesão aumentar ainda mais.
Acabado o show, voltei para onde estavam Natália e meu novo casal de amigos e falei que estava morrendo de tesão. Chamei Natália para subir e perguntei ao casal se eles queriam ir com a gente. Aceitaram, lógico!
Fomos até uma cabine vazia, que por sinal era bem apertada e começamos a nos pegar. Enquanto eu estava atracada com Natália, olhava de lado para ver o que acontecia com o casal. Eles, assim como nós, já estavam mais soltos e em chamas. Quase ao mesmo tempo, as duas começaram a nos chupar. Enquanto Natália me alucinava com sua língua, peguei nos cabelos da loira, ajeitei, entrelacei nos meus dedos e puxei de leve. Pelo gemido manhoso e o aumento da intensidade da boca no pau do marido, deu pra ver que ela gostou. Acariciei, toquei e apalpei com jeito os seus seios, que eram quase tão perfeitos como os de Natália. O nosso tesão só aumentava. O cara, claro, se aproveitou e começou a tocar nos seios da Natália também.
Não demorou e a loira já estava com a cara enfiada na bunda de Natália, que de quatro, continuava a me chupar deliciosamente. Será que aquele cara daria conta do fogo de todas as três? Ele não parecia ter muita atitude.
Acho que os meus pensamentos foram ouvidos por alguma entidade cósmica, pois parados na porta, nos olhando, três belos jovens e duas lindas mulheres. Mas a brincadeira não era para todos. Reconheci o cara que Natália paquerou no começo da noite e fiz sinal para ele entrar. Sem perder tempo, ele me deu um beijo na boca divino. Natália era só sorrisos ao levantar a cabeça e vê-lo ali. Ela também não perdeu tempo e já foi tirando o cinto do rapaz e abrindo o seu zíper. Que bela rola. Uns dezoito centímetros, grossa, veias saltadas e uma cabeça roxa brilhante. Realmente, belíssima. Os olhinhos de Natália brilhavam. Ela caiu de boca e ele ia ao paraíso:
- Caralho, garota! Que boquete é esse? Nooosssaaa… aaahhhh…
Fui gentil e abri espaço para ele sentar. Me posicionei ao lado da loira e do marido e deixei Natália brincar sozinha com ele. Minha atitude foi rapidamente recompensada. A loira pegou em minha mão e direcionou para o pau do marido. Não era tão grande e nem tão grossa, mas era uma bela piroca. Branquinha, sem pelos e proporcional em tamanho e grossura. Punhetei o safado por algum tempo e a rola enrijeceu ainda mais na minha mão. Mamei de me acabar. Mamei com gosto, enfiando tudo na boca. Senti a língua da loira serpenteando pelo meu cuzinho que piscava de desejo. Eu estava muito carente de sexo e há algumas longas semanas sem uma boa foda. Olhei para a loira e disse:
- Era isso o que vocês queriam? Vai deixar ele socar no meu cuzinho?
Os olhinhos dela chegavam a faiscar. Em instantes ela sacou da bolsa um tubo pequeno de ky e após me chupar mais um pouco, falou para o marido:
- Vai, amor! Mostra para essa safada como você é especialista em foder um cuzinho. Eu deixo, vai.
Me posicionei de quatro, mas ele me virou e me deitou de barriga para cima. Segurou nas minhas pernas e as levantou, me deixando totalmente exposta à sua boca. Meu Deus do Céu! Aquele homem sabia o que fazer com a língua. Não sei quem gemia mais: se era Natália, cavalgando agora, o jovem roludo um pouco acima ou eu, quase aos berros, com as línguas da loira e do marido que não me davam trégua:
- Aaahhhh…. Isso, que delícia. Aaaiiiinnnn…. Que gostoso… soca forte, soca… fode essa boceta, vai… aaahhhhh - Natália delirava.
- Isso, seus putos… chupa, seus safados… aaahhhh… Aaaiíiii…. Caralho, que tesão… aaaahhhh - E eu respondia.
O homem lambia o meu grelo de forma habilidosa e depois descia a língua por dentro da minha xoxota e finalizava com linguadas incríveis em meu cu. Chupava sem frescura, enfiava a língua com vontade. Meu corpo inteiro tremia excitado. A loira também fazia a sua parte, sugando meus seios com delicadeza e prazer. Beijando minha boca com volúpia e preparando o pau do marido para me penetrar com uma punheta leve.
Ela desceu e começou a passar o gel lubrificante no meu ânus, o preparando para a penetração e foi apontando a rola do marido em meu orifício. Natália, agora sendo socada ferozmente de quatro, outra vez, veio e começou a me beijar. Senti a cabeça do pau forçando as minhas pregas e como eu imaginava, aquele pau era perfeito para o sexo anal. Entendi agora o porquê da loira ter falado que ele era um especialista em comer um cu. Ele venceu rapidamente a primeira etapa e foi entrando macio e prazeroso no meu ânus, tão acostumado a receber pirocas bem maiores do que aquela. A sensação de prazer era indescritível:
- Que rola gostosa. Que pau perfeito para isso. Aaahhhhh…. Isso… fode, vai… mete com vontade, me atola… ahhhhh…
Existem rolas perfeitas para comer um cu, aquela era uma delas. O tamanho e a grossura médias, se encaixavam com perfeição em mim. Não resisti e puxei aquela loira linda e pedi que sentasse no meu rosto. Enquanto eu estava sendo estocada com vigor, comecei a chupar aquela mulher tão linda, que também delirava de prazer:
- Ahhhh… isso…. Que língua maravilhosa… você é incrível, mulher… aaaaahhhhh… que delícia…
Que bocetinha perfumada. Seus líquidos molhavam o meu rosto e quanto mais eu os sugava, mais ela gemia e se retorcia. A cena era incrível: Natália de quatro sendo fortemente socada pelo rapaz novinho e da rola grande, se revezava em beijos e chupadas nos seios da loira. Eu, com a loira esfregando aquela boceta viciante na minha cara, era fodida no rabo pelo marido dela. Uma noite memorável. Com certeza, um top cinco na lista das minhas safadezas preferidas.
Natália gozou gemendo alto na rola que a fodia. A loira gozou entre gemidos manhosos e delicados na minha língua e eu, gozei alucinada de tesão naquela rola feita por Deus para comer um cu. O desfecho não poderia ser mais perfeito, os dois homens gozando jatos fartos de esperma em nós três, uma chuva de porra.
Foi preciso tomar um banho para lavar tanta porra que havia em nós três. Cabelos, rosto, seios, barrigas… todos lambuzados. A brincadeira entre nós três, mulheres, foi inevitável. Nos despedimos dos novos amigos com um beijo gostoso na boca de cada um. Antes de nos separarmos, Júlia e Luka ainda nos deram o seu número de telefone. Natália e eu ainda curtimos bastante aquela noite antes de voltarmos para casa. Uma noite para a eternidade.
Continua…
Nota do autor: todos sabem que esse é um conto de ficção, mas toda a situação narrada na casa de swing, é uma história real vivida e contada pela amiga Saori_ishikawa. A parte da casa de swing não teve nenhuma edição ou mudança em seu conteúdo. Só colei o relato que ela me enviou pelo whatsapp e mudei os nomes para se adequarem ao conto. Espero que tenham gostado. Forte abraço!
Contato: max.alharbi07@gmail.com
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