Esse conto tem cenas pesadas, porcas e moralmente inaceitáveis, lembrando que se trata de ficção inspiradas em outros contos, mas com enredo alterado. Leia por sua conta própria.
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Oi, me chamo Fernando, tenho 23 anos, sou moreno, alto, cabelo liso, muito peludo, magricelo, olhos castanhos, e muito porco, sou bem bonito até. Minha família é do interior de Goiás, mas eu vim pra São Paulo pra tentar a vida, e vim morar com meu tio Rodrigo aqui na Zona Sul. Também teve o fator homofobia, meus pais não fazem ideia, mas alguns amigos com quem já transei me ameaçavam me tirar a força do armário. Em cidade pequena com gente tosca,, melhor fugir.
Tio Rodrigo tem quase a mesma aparência que eu, é bem bonito, só que com 35 anos. É careca, barbudo, muito mais magricelo (muito por conta da carga positiva e falta de medicação) o que me excitava ainda mais aquela fisionomia pálida magricela, e como moramos no fundão de Parelheiros, vizinhos quase não existe o que abre possibilidades de fazer o que quiser. E claro, meu tio só é abertamente gay comigo, inclusive, se meus pais soubessem, talvez nunca tivesse vindo pra SP.
Sai de lá com exatos 18 anos, então já vivo aqui a um tempinho, e o daqui que começa a história. A casa é muito boa, tem uma horta, galinha, e uma estrada a uns 5 minutos, ou seja, bem no meio do mato, o que impossibilitava principalmente o fornecimento de água e luz, o que facilitava ainda mais o meu, ou melhor, nosso estilo porco. Já fiquei uma semana com o cu fedendo a merda, e era um cheiro divino.
Meu tio se veste de forma excêntrica, afinal, sem vizinhos, quem vai te julgar? Pra sair era aquelas roupas bem bregas sabe? Camisa de cetim brilhante, calças largas e tal. Em casa, eram roupas de tudo quanto é lugar, túnica árabe, kimono, tudo que tenha cetim, seda ou couro, mas sobretudo uma coleção infinita de samba canção e calções de futebol, obviamente e propositalmente fedidos, suados e principalmente gozados. Na verdade, hoje não existe mais “minha roupa”, e sim “nossa roupa”, ou melhor “nosso cheiro, nossa porra, nosso mijo” e por aí vai.
Na primeira semana de adaptação, meu tio me recepcionou da melhor forma possível. Fiquei no quarto dos fundos, numa cama de lençóis de cetim dourados cheirando a suor e muito tênis suado e cueca suja espalhada.
Meu tio tem uma loja de materiais de construção na estradinha do bairro, então é comum vir cheirando a suor, mas como falta água, é comum ele dormir fedido, o que faz com que a casa toda cheire igual. Tirar a bota é quase viciante.
Já na primeira noite assim que cheguei aqui na casa ele abriu o jogo.
R: Olha, eu não te contei pra não te assustar de cara, mas quero que guarde segredo. Aqui eu saio com alguns caras...
F: Você é gay tio?
R: Sim. Algum problema?
F: Problema nenhum, na verdade é um alívio.
R: Sério? Porque?
F: Não, nada não.
Era a primeira centelha prestes a incendiar nossos corpos de luxúria.
Chegamos, como disse, era o meio do nada, faltou luz, então não tinha muito o que fazer.
Meu tio apenas de regata e samba canção e meia branca, tinha acabado de soltar um gigante no vaso que empestiou a casa, que presente.
Não tinha muito o que fazer lá na casa, embora grande, só morávamos nós dois. Naquela primeira semana, a rotina básica era ele ir pra o depósito, passar o dia todo, voltar umas 18h. Enquanto isso eu acordava, com sorte tomava banho, café, mexia no computador, batia punheta cheirando a cueca dele, limpava a casa, fazia uma comida se precisava, batia mais uma até pegar no sono, meu tio chegava, jantavamos, trocamos ideia, via TV e ia dormir. Até hoje é meio assim. Quando ele não estava, eu colocava as roupas dele pra sentir o cheiro de macho e batia uma. As vezes gozava e limpava na roupa dele, só pra ficar com o meu cheiro.
Nas semanas seguintes, ele vestiu a mesma samba canção azul listrada amarelada de mijo com uma regata branca manchada e suor. Como disse, higiene não era uma prática, na verdade, quanto mais porco e seboso ficava, ambos se deliciavam. Pude sentir cada cheiro daquele puto.
Todo dia ele puxava conversa pra saber o que eu achava, se eu estava gostando, e sempre com uma pitada de maldade. Como eu estava tímido, respondia vagamente. Os dias se passavam, e ele tentava me tocar, seja com um aperto de mão, ou passando a mão no cabelo castanho cheirando a suor. Como eu amava quando ele se arriscava no café da manhã pra fazer aquela massagem gostosa e falar no meu ouvido coisas aleatórias, só pra sentir o calor da sua respiração, e a barba pinicando meu pescoço.
Duas semanas se passaram, eu já estava mais solto, e respondia as sacanagens com mais sacanagens. Eu devolvia os gestos, e ele abris um sorriso enorme me fitando. Numa noite, ele chegou e eu estava usando a mesma camisa e samba canção podre que ele estava todos esses dias.
R: Sabe que essa roupa é minha né?
F: Sei
R: E que está suja né?
F: Sei, também está suada e fedida.
R: E não te incomoda?
F: Isso? Nem um pouquinho, é mais confortável até.
R: Por essa eu não esperava. Se é assim, tem uma calça amarela...
F: A dourada de cetim árabe e bufante? Tava com ela agora pouco. Peidei um pouco, se incomoda?
R: Mais de maneira alguma garoto. Isso é bem coisa de homem. E na verdade é um Kurta indiano. Vou me trocar, colocar essa calça então. Me recomenda algo?
F: Tem a parte de cima desse tal de Kurta, tá suado.
Me virei com uma latinha de cerveja olhando fixamente ele, e arrotei alto perto dele. Ele foi a loucura. Eu estava decidido a querer que ele me queira. Não demorou muito, e ele estava vestido com aquela roupa dourada cintilante e muito folgada. Nas mãos dele um pacote.
R: Toma, tenho outro Kurta. Esse é seu.
F: Obrigado tio.
R: Veste, é marrom com a calça a calça igual a esse.
Eu fiquei ótimo. Na verdade, usei a semana toda. Uma semana havia se passado.
Chegou sábado a noite. Desde que eu vim pra cá, meu tio não tinha ficado nenhum cara, e aquela tensão sexual entre nós só ficava mais forte. Como de costume, ele chegou suado, eu estava sentado no sofá vendo televisão só uma das calças de cetim dele, e com uma regata branca. Havia feito muito calor naquele dia e o odor de ambos, para uns é insuportável, para nós um perfume francês. Ele veio por trás pegando em meus ombros fazendo uma leve massagem.
R: Ficou fazendo o que o dia todo Fernando?
F: Cê sabe tio, não muito coisa.
R: Sei, acha que eu não conheço cheiro de porra no ar? Bateu punheta não é safado?
F: Só um pouquinho
Rimos um pouco. Começo a chover.
Ele foi se trocar, vestiu uma samba canção, estava sem camisa, o que dava pra ver o seu peitoral peludo. Depois, ele foi até o banheiro, decidiu soltar um cagão, e pra surpresa dele veio aquele meio mole meu duro, bem marrom e fedido, que suja muito o cu. Pra azar ou sorte, o papel tinha acabado. Ele gritou
R: FERNANDO! Pega um papel aí?
F: Acabou tio. Tá muito sujo deu azar, também tá sem água desde ontem.
R: Que pergunta garoto? Claro que tá sim
F: Para de frescura. Deixa assim carai, tem mulher aqui não.
R: Vai sujar.
F: Para de frescura né tio Rodrigo, uma vez na vida não faz mal.
R: Você tem razão. Olha garoto, tá me surpreendendo.
F: Isso é bom ou ruim?
R: Pra mim, é ótimo. Quem diria que meu sobrinho era macho largadão. Vem, coloquei um filminho.
Ele veio até a sala, sentou no outro sofá de pernas abertas. Ele queria sentir o cu escorregando e o cheiro de merda com aquele cheiro de saco suado era hipnotizante
Assistimos a série em silêncio, até que chega a uma cena de pegação. Percebo ele massageando discretamente o pau. Ele olha pra mim e volta repentinamente. Era inevitável resistir. Conforme a intensidade, mais eu olhava. A chuva engrossou e a luz acabou. Tudo completamente escuro.
O silêncio toma conta da sala. Por um minuto interminável, não fazíamos nada além do silêncio.
Naquele completo escuro, sinto a pressão e o calor quente em minha calça. Era meu tio Rodrigo ajoelhado massageando.
F: Tio?
R: Só se entrega. Eu sei que você quer Fernando.
Ele subiu seus braços até meu pescoço, e sentou no meu colo de perna aberta me dando um beijo de cinema. Eu podia sentir o rebolado dele na minha pica. Sentia o cu dele sujo de merda sujando a samba canção dele e umidecendo minha calça.
A luz volta em menos de 2 minutos, mas já era tarde demais, ultrapassamos o limite parental muito rápido. Eu lambia os pêlos daquele suvaco cabeludo e salgado, como nunca. Ele gemia.
Ele me puxa, levantando enquanto beija, me levando para o meu quarto. Ele tira a minha camisa, e enquanto ia tirar minha calça digo.
F: Espera, quero sentir essa sensação boa do tecido mais um pouquinho.
Meu tio então me senta, abre um botão da calça, e na beirada da cama e começa a me mamar. Eu pressiono minha cabeça fazendo ele engasgar. Aquela baba escorrendo na minha pica e na barba dele era impressionante.
Ele sobe mais um pouco as mãos e começa a lamber meu suvaco. Sinto o pau dele encostado ao meu, era incrível.
Coloco minha mão na bunda dele, e sinto aquela textura.
R: Tá sujo, melhor tirar a mão daí. A não ser que...
F: A não ser que eu faça isso?
Eu enfio minha mão com tudo na bunda dele e sinto aquele calor e massa pastosa na bunda dele. Ele dá um gemido do fundo da alma com um belo sorriso.
R: Você gosta não é safado?
F: Adoro. Me deixa provar?
R: Minha bosta? Por favor.
Eu enfio o dedo indicador no buraco do ânus e puxo um tolete de merda, e levo a minha boca sentindo aquele docinho.
Imediatamente meu tio pega a minha mão e começa a lamber dedo a dedo.
F: Vem tio, abre as pernas.
Eu deito meu tio de quatro, e desço meu rosto até o cu dele, e começo a lamber aquele cuzão cheio de merda. Ele geme forte, alto, revira os olhos. Meu rosto estava marrom, lambuzado.
Meu pau estava duro demais. Vendo aquela cena, me veio a vontade de comer meu tio. Eu parei pra procurar uma camisinha e meu tio me repreendeu:
R: Nessa casa camisinha é proibido usar, só se for pra colecionar porra. Então pode leitar garoto.
Não pensei duas vezes em empurrar aquela bosta com meu pau, que assim como do meu tio, é grande, acima da média. Meu pau entra e sai lambuzado. Começo a socar com força, meu tio fica a loucura.
Começo a empurrar com mais força, ele geme alto. Eu tiro meu pau do cu dele, anunciando que iria gozar.
R: Ei, goza dentro. Eu deixo.
Não foi preciso muito. Lotei o cu daquele puto de porra. Deu um urro alto, enquanto ele se revirava de tanto tesão.
Ele pensou em se levantar pra se limpar, mas o pressionei pelas mãos a ficar deitado. Desci meu rosto até o cu e falei pra ele despejar tudo na minha boca. Aquele peido molhado com porra e merda saiu sujando tudo.
Segurei na minha boca e meu tio veio até meu rosto beijando, dividindo aquele suco nojento feito por nós dois. Deitamos na cama e continuamos no beijando, trocando catarro e saliva.
R: Você foi a melhor coisa que me aconteceu sobrinho
F: E o senhor foi a melhor coisa que me aconteceu tio
R: E agora? O que faremos?
F: Bom tio, vamos continuar fazendo e fazendo... só que ainda melhor, o que acha?
R: Meu porquinho puto, você leu minha mente?
Não nos limpamos e dormimos em cima da nossa própria sujeira.
No dia seguinte, vendo meu deitado de pernas abertas, decidi mamar aquele cacete gigantesco enquanto ele dormia. Pouco a pouco aquele pau ia ganhando vida, e nos gemidos ele ia despertando.
R: Bom dia garoto.
Eu sorria enquanto ele gemia. Me levantei e dei um belo beijo de bom dia. Fiquei roçando meu cu no pau dele.
R: Quer que eu te coma?
F: Por favor tio
Ele começou a lamber meu cu e lubrificar com sua própria saliva. O pau dele entrou rasgando. Ele meteu com tanta força que escorreu uma lágrima. Ele apertava o bico do meu peito enquanto me comia.
Sentei com vontade no pau dele.
Ele tirou o pau pra fora.
F: Tira não tio, pode leitar
R: Não posso sobrinho
F: Pode sim, leita
R: Meu leite é vitaminado.
F: Infectado?
R: É, melhor não.
F: Leita, eu quero.
R: Tem certeza? É sem volta e a carga positiva é alta.
F: Tio, se é seu, eu quero. Pode leitar.
R: Você é puto demais. Você quer mesmo pegar?
F: Eu quero ser igual você tio, então me converte, me engravida.
R: Você que sabe. Vou te dar o meu presentinho
Eu sabia do risco. Na verdade eu já queria a muito tempo esse passe livre pra ser leitado sem frescura e estava determinado a ser engravidado pelos bichinhos dele. Meu tio começou a me foder com gosto.
Eu rebolava na pica dele com mais gosto. Até que sinto o leite quente escorrendo no meu cu. Era só o começo. Senti meu cu lotar de tanto sêmen contaminado, e aquela sensação de perigo era avassaladora.
Ficamos nos beijando enquanto escorria porra naqueles lençóis imundos.
Era uma troca justa, eu dava meu cu, e ele dava o dele.
Naquela tarde, imundos que estávamos, não perdíamos tempo.
R: Ei sobrinho, tá fazendo o que?
F: Nada
R: Quer vitamina? Garantir infecção?
F: Quero tio!
R: Bebe minha porra, mas bebe bastante.
Eu me ajoelhava, chupava ele e bebia aquele líquido maravilhoso.
Os dias iam se passando e mais e mais eu tomava aquela porra.
Os meses foram se passando. Eu dava todo dia, meu tio chamava alguns caras, eu comia muito e dava pra caramba, todos caras pervertidos e positivos.
R: Fernando, percebeu uma coisa?
F: Não tio, o que?
R: Olha essa clavícula seca
F: O que tem?
R: Você sabe, perdeu muito peso.
F: Então, será que?
R: Exatamente filho. Toma esse remédio só pra se manter, mas certeza que você pegou e tá com a carga altíssima.
Lógico que fiz o teste e o resultado não poderia ter sido outro. Eu queria pegar, então é diferente pra mim.
Pra comemorar, naquele final de semana meu tio me levou numa festa bare num sítio, vários porcos scateiros. Quem não tinha sido agora com certeza era positivo.
Foram 3 dias fodendo e sendo fodido. A base alimentar saia do próprio cu.
Um carinha de uns 19 anos chamado Henrique por exemplo, um loirinho, olhos azuis e cu rosinha filhinho de papai que até hoje vem aqui em casa feito gado atrás de comida, naquele final de semana foi meu depósito de porra.
Ele veio tímido, puxou um papo, e quando a festa desceu pra o porão, eu o puxei e mijei nele. Ele não contente ficou me seguindo e deu um tapão ensurdecedor na cara dele. Ele sorriu e levei de novo para o porão onde estava vários caras rolando na merda e o joguei no chão, sentei na cara dele e comecei a cagar na cara dele. O putinho mastigava e engolia tudo.
Mandei ele limpar meu cu com a língua e ele fez com gosto. Soquei com vontade aquele cu.
Meu tio vendo a cena se aproximou e deixei ele comer também. Depois disso, com o cu cheio de porra, o putinho saiu, buscou uma coleira e disse que era o meu capacho nos dias da festa. Ele bebeu tanto mijo e porra e comeu tanta merda, que saiu com a barriga enxada. Todos nós na verdade.
Alguns anos depois ainda moro com meu tio. Hoje estou careca, barbudo, peludo e trabalho com ele no depósito. Sou tipo o filho incestuoso e porco que ele nunca teve e sempre sonhou, ao mesmo tempo vivendo como casados.
A rotina hoje não mudou. Só que agora, todo momento estamos transando, até quando não estamos fodendo, estamos nos pegando.
Dormimos na mesma cama, vestimos as mesmas roupas, e transamos diariamente.
Vivemos cobertos de mijo, merda e porra, e fudendo loucamente com vários outros putos. Tem muita coisa rolando, quem sabe eu conte mais.